Fraturas panfaciais

RmuloMacedo4 1,105 views 46 slides Oct 23, 2018
Slide 1
Slide 1 of 46
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46

About This Presentation

Fraturas panfaciais


Slide Content

Manejo das Fraturas  Panfaciais

Fraturas envolvendo os três terços da Face W. Curtis.2013

As fraturas  panfaciais   resultam de colisões de  veículos automotores ,  agressões físicas , e  ferimentos por arma de fogo . W. Curtis.2013

Taxa de complicações hospitalares Chance de lesões na coluna cervical Probabilidade de envolver segmentos cominuidos e/ou avulsionados Fraturas  Panfaciais W. Curtis.2013

Frequentemente associadas a lesões multissistêmicas e/ou politraumatismo , o tratamento geralmente requer uma abordagem em equipe. Fraturas  Panfaciais W. Curtis.2013

Total de 104 645 pacientes vitimas de trauma, 22 148 fraturas faciais McGoldrick et al. 2018

O exame deve focar na estabilização do paciente Fraturas  Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL Vias aéreas Sangramento Avaliação por outras especialidades W. Curtis.2013

Como manter as  vias respiratórias  é uma decisão crucial no manejo  das fraturas  panfaciais . W. Curtis.2013

Fraturas  Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL Miloro . 2016

A intubação submentual é uma técnica segura e conveniente para manutenção das vias aéreas em pacientes vitimas de traumatismo panfacial Kaiser et al, 2018

Tomografia computadorizada de alta resolução é um item básico Abouchadi et al. 2018 Fraturas  Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL

Plano  de  tratamento Prolongar  o  tempo cirúrgico Erros de diagnóstico Resultados  inadequados   Fraturas  Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL Miloro . 2016

Muitas vezes um exame completo não é possível devido à intubação , colar cervical , ou cooperação do paciente . Exames sequenciais podem ser necessários à medida que o paciente progride. W. Curtis.2013

O planejamento do tratamento destas fraturas requer conhecimento das estruturas anatômicas tridimensionais de cada componente facial Miloro . 2016

Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Fraturas abertas devem ser estabilizadas o mais cedo possível para a saúde óssea Preservar a integridade e viabilidade dos tecidos e seus anexos Preservação do SNC , Visão, Audição Miloro . 2016

Os contrafortes faciais devem ser adequadamente reduzidos para restaurar altura, largura e projeção. Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Bagheri . 2013

Marcos anatômicos  conhecidos e a anatomia regional podem  ser  usados  para  reconstruir ,  com  mais  precisão,  as estruturas lesionadas.  Bagheri . 2013

Oclusão Mandibula Sutura esfenozigomatica Região intercantal Pontos de referência Fraturas  Panfaciais Bagheri .(2013) Miloro . (2016)

A redução e fixação destas áreas chave são a base da reconstrução maxilofacial . Pontos de referência Fraturas  Panfaciais W. Curtis.2013

Fraturas  Panfaciais Oclusão Barra de Erich Parafuso IMF Próteses dentarias W. Curtis.2013, Bagheri . 2013

Quando uma ou ambas as arcadas dentárias estão  hígidas , elas podem ser usadas como guias espaciais.  Fraturas  Panfaciais Arcadas Dentarias Miloro . (2016)

Fraturas  Panfaciais Mandibula   A redução anatômica  das corticais  vestibular  e  lingual Fraturas condilares bilaterais, devem ser tratadas para restabelecer a altura facial Miloro . (2016)

Pau et al. (2014)

Fraturas concomitantes: Côndilos Sínfise Le Fort I Fraturas sagitais da maxila . Redução da sínfise mandibular guia a reconstrução precisa da área oclusal . Pau et al. (2014)

Fraturas  Panfaciais Sutura esfenozigomatica A sutura  esfenozigomática , foi mostrada, em estudos em cadáveres, como um marco  anatômico  importante  tanto  para  a  redução  quanto  para  a  fixação  do  complexo  zigomaticomaxilar Miloro . (2016)

Fraturas  Panfaciais Região intercantal A região  intercantal  também pode ser usada para restabelecer a largura da porção média da face, pois a distância  intercantal  é  constante no esqueleto facial do adulto. A distância intercantal média: 32-34 mm para mulheres 33-34 mm, para homens Miloro . (2016)

As abordagens ao esqueleto facial em vítimas de traumatismo  panfacial  devem ensejar uma exposição ampla da fratura , para que seja possível fazer a  redução anatômica .  Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Miloro . (2016)

 coronal com extensão  pré­ auricular paranasal prega  tarsal superior subciliar transconjuntival  vestíbulo maxilar vestíbulo mandibular Submandibular Fraturas  Panfaciais Miloro . (2016)

Historicamente estas fraturas eram tratadas com  fixação  com  fios  metálicos   e capacetes . Fraturas  Panfaciais Problemas pós-operatórios: Má-oclusão Largura facial Projeção facial.

Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Bottom­-up  (de baixo para cima) e  inside -­out (de dentro para fora) Top- ­down  (de cima para baixo) e  outside ­-in (de fora para dentro) Abordagens clássicas ao manejo das fraturas  panfaciais No entanto, uma única seqüência não pode ser aplicada a todos os casos Miloro . (2016)

Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO A abordagem  bottom­-up  e inside ­-out   é  anterior  ao  uso  da  fixação  rígida. Mandíbula   como  a fundamentação para definir o restante da face Miloro . (2016)

Abordagem cirúrgica  bottom­-up  e  inside ­-out Miloro . (2016)

Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO A abordagem ,  top­- down  e  outside -­in , inicia ­se na região zigomática Alguns cirurgiões acham que existe uma vantagem significativa na abordagem  top­- down  e  outside ­-in, pois o  tratamento aberto dos côndilos  pode se tornar desnecessário. Miloro . (2016)

Abordagem cirúrgica Top­- down  e  Inside -out Miloro . (2016)

Nenhuma dessas técnicas alcançará resultados ideais em  todas as situações Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO A abordagem que vá dos pontos  conhecidos   aos  desconhecidos  certamente  terá  maior  precisão Miloro . (2016)

A decisão sobre qual sequência usar depende do padrão das fraturas faciais em relação aos princípios “imóvel para móvel” e “ simples para complicado ”. Pau et al. 2014.

A projeção malar e a altura do côndilo são os ponto mais importante para restaurar o contorno facial . W. Curtis.2013

Pau et al. 2014. Fraturas condilares bilaterais  

O osso frontal pode ser um ponto de partida adequado para o manejo dos múltiplos segmentos de fratura quando a fratura NOE não está cominuida Pau et al. 2014.

A ordem exata de tratamento não é tão importante quanto o desenvolvimento de um plano que permita a precisão do posicionamento anatômico dos vários segmentos. Qualquer ordem de tratamento é satisfatória se o profissional compreende a anatomia, os objetivos e os procedimentos . Cirurgião deve saber  ambas as abordagens  e usar marcos anatômicos conhecidos para alcançar resultados ideais

Degala et al. 2015

Ambas as sequências produzem resultados clínicos semelhantes , a decisão de qual sequência usar depende do padrão de fratura . Degala et al. 2015

Fraturas  Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Pode haver  cominuição  e perda de segmentos ósseos   Uso de enxertos ósseos Miloro . (2016)

COMPLICAÇÕES Enoftalmia Má oclusão Assimetria facial Diástase Ectrópio Deformidades secundárias são de difíceis de corrigir .

Abouchadi et al. 2018 48 pacientes vitimas de fraturas panfaciais atendidos no hospital militar AVICENNE Entre janeiro de 2012 e julho de 2017

Manejo das Fraturas  Panfaciais Universidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo Cruz Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-facial Residente: Rômulo Augusto de P. Macedo