Funes Psquicas Depresso, Ansiedade e a Psicanlise (2).pptx

Funções psificas

1. Funções Psíquicas: Depressão, Ansiedade e a Psicanálise

2. Agenda Funções Psíquicas: Depressão, Ansiedade e a Psicanálise 1. Introdução às Funções Psíquicas 2. Atenção e Ansiedade 3. Atenção e Depressão 4. Memória e Depressão/Ansiedade 5. Linguagem e a Psicanálise

3. Funções Psíquicas: Depressão, Ansiedade e o Funcionamento da Mente Este apresentação explora a intrincada relação entre as funções psíquicas, como atenção, memória e linguagem, e as manifestações da depressão e ansiedade. Ao longo dos próximos slides, analisaremos como esses estados emocionais impactam o funcionamento da mente. Buscaremos compreender como a psicanálise interpreta esses fenômenos.

4. Introdução às Funções Psíquicas As funções psíquicas são os processos mentais que nos permitem interagir com o mundo e processar informações. Elas incluem a atenção, memória, linguagem, percepção e outras capacidades cognitivas. O estudo dessas funções é fundamental para compreender o funcionamento da mente e os transtornos mentais.

5. O que são Funções Psíquicas? 1. Processos como atenção, memória e percepção que sustentam o funcionamento mental. 2. Interessam à psicanálise como manifestações do sujeito, revelando sua estrutura e posicionamento. 3. A análise investiga como o sujeito se estrutura e se apresenta nessas funções, em vez de isolá-las.

6. Atenção e seu Funcionamento A atenção é a capacidade de focar o olhar e o pensamento em um determinado ponto ou tarefa. Ela é essencial para o aprendizado, a tomada de decisões e a interação social. A atenção pode ser afetada por diversos fatores, como o sono, o estresse e o humor.

7. Atenção na Depressão 1. Na depressão, observa-se um rebaixamento da capacidade de atenção, levando ao desinteresse geral. 2. A angústia, presente na depressão, pode desorganizar a atenção, tornando difícil o foco. 3. Em alguns casos, a angústia captura a atenção, fixando-a em preocupações e pensamentos negativos.

8. Atenção na Ansiedade 1. A hiperatividade mental dificulta o foco, levando a dispersão. 2. A atenção salta de um estímulo a outro, sem conseguir se fixar. 3. A angústia pode tanto desorganizar completamente a atenção quanto fixá-la obsessivamente em um ponto.

9. Memória e suas Manifestações A memória, essa teia complexa de lembranças, pode se manifestar de diversas formas: desde esquecimentos cotidianos até bloqueios significativos. Em estados como a depressão e a ansiedade, essas manifestações se intensificam, revelando lacunas e distorções que refletem o impacto emocional. A psicanálise compreende que a memória está intrinsecamente ligada ao recalque e à formação dos sintomas, desvendando camadas profundas do inconsciente.

10. Memória na Depressão 1. Na depressão, a memória frequentemente se torna lenta e embotada, afetando a vivacidade das lembranças. 2. O esquecimento de eventos e informações pode estar relacionado ao recalque de conteúdos dolorosos ou traumáticos. 3. A forma como a memória opera na depressão está intrinsecamente ligada à formação e manutenção dos sintomas.

11. Memória na Ansiedade 1. A memória, em quadros de ansiedade, frequentemente se apresenta de forma fragmentada e confusa, refletindo a agitação interna. 2. A ansiedade pode gerar uma aceleração dos pensamentos, impactando a capacidade de reter e organizar as informações de forma eficaz. 3. A psicanálise entende que a memória está intrinsecamente ligada ao recalque e à formação de sintomas, revelando conteúdos inconscientes.

12. Concentração e o Foco Mental A concentração é a capacidade de manter o foco em uma atividade mental por um período prolongado. A dificuldade em se concentrar pode ser um sintoma de diversas condições, como ansiedade e depressão. Em alguns casos, a dificuldade de concentração pode levar a uma hiperatividade mental improdutiva.

13. Concentra\u00e7\u00e3o na Depress\u00e3o 1. Dificuldade significativa em manter o foco em tarefas e atividades. 2. Pensamentos lentos e dificuldade em processar informa\u00e7\u00f5es. 3. Pode ocorrer hiperatividade mental improdutiva, com muitos pensamentos ansiosos e repetitivos que n\u00e3o levam a uma conclus\u00e3o \u00fatil.

14. Concentração na Ansiedade 1. Excesso de estímulos internos e externos dificulta o foco. 2. A mente fica sobrecarregada, processando muitas informações simultaneamente. 3. Pode ocorrer hiperatividade mental improdutiva, com pensamentos acelerados e dispersos.

15. Linguagem e Discurso A linguagem e o discurso são janelas para a mente. Através da fala, expressamos nossos pensamentos, emoções e a forma como percebemos o mundo. Em psicanálise, a análise do discurso revela nuances da nossa psique e padrões de funcionamento.

16. Linguagem na Depressão 1. O discurso tende a ser monótono e com pouca variação de temas, frequentemente centrado no sofrimento. 2. Há uma predominância de silêncios e pausas prolongadas, refletindo a lentidão do pensamento. 3. O conteúdo expressa desesperança, autocrítica e uma visão pessimista sobre o futuro.

17. Linguagem na Ansiedade 1. Aceleração da fala com mudanças abruptas de tópico. 2. Presença de hesitações, repetições e pausas irregulares. 3. Uso excessivo de palavras como 'tipo', 'né', 'assim', denotando incerteza.

18. A Psicanálise e as Funções Psíquicas A psicanálise oferece uma perspectiva única sobre as funções psíquicas, diferente das abordagens que as consideram isoladamente. Em vez de analisar as funções como módulos separados, a psicanálise foca em como o sujeito se estrutura e se manifesta através delas, revelando a complexidade da mente. Essa abordagem holística considera o sujeito em sua totalidade.

19. Visão Psicanalítica A psicanálise oferece uma perspectiva única sobre as funções psíquicas, integrando-as na totalidade da experiência subjetiva. Em vez de isolar funções como módulos independentes, a psicanálise busca compreender como o sujeito se estrutura e se manifesta através delas. Por exemplo, lapsos de memória podem ser interpretados como formações do inconsciente, revelando desejos ou conflitos reprimidos, e a atenção pode ser capturada por um gozo inconsciente. Os sintomas também desempenham um papel crucial, interferindo diretamente no funcionamento psíquico e oferecendo pistas sobre a dinâmica interna do indivíduo.

20. Considerações Finais A clínica psicanalítica transcende a mera correção funcional. É essencial escutar atentamente o desejo singular de cada indivíduo. Ao acolher o sintoma e o sujeito em sua totalidade, promovemos um processo terapêutico mais profundo e transformador.

21. Conclusão Principais pontos abordados 1. As funções psíquicas (atenção, memória, linguagem) são essenciais para o funcionamento mental. 2. Na ansiedade, a atenção pode ser hiperativa e dispersa, enquanto na depressão, ela pode ser rebaixada. 3. A memória na depressão pode ser lenta e embotada, enquanto na ansiedade pode ser fragmentada e confusa. 4. A linguagem na ansiedade pode ser acelerada e hesitante, enquanto na depressão pode ser monótona e centrada no sofrimento. 5. A psicanálise oferece uma perspectiva única sobre as funções psíquicas, integrando-as na totalidade da experiência subjetiva.