Guia de Noivos - Paróquia N Sra Aparecida, Moema - 2020

Com alta qualidade gráfica e visual impecável, além de trazer as normas e regras da Igreja para casamentos, o GUIA agregou credibilidade e aumentou a visibilidade dos profissionais que divulgaram seus serviços nessa publicação.

3. Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor
Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida,
espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vos-
sos fi lhos e fi lhas, mas cheio do desejo de participar
dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vos-
sos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que
sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a
minha língua para que sempre vos louve e propague
a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para
que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo
crucifi cado deu-nos por Mãe, no ditoso número de
vossos fi lhos e fi lhas; acolhei-me debaixo de vossa pro-
teção; socorrei-me em todas as minhas necessidades,
espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha
morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com
vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha
fraqueza, a fi m de que, servindo-vos fi elmente nesta
vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no
céu, por toda eternidade. Assim seja! Amém.
CONSAGRAÇÃO A NOSSA
SENHORA APARECIDA

4. Palavra do Pároco
Prezados noivos, paroquianos e amigos.
Estamos inaugurando este novo espaço, que tem o
objetivo de ser um canal de comunicação e infor-
mação voltado principalmente para aqueles que
nos procuram pedindo informações sobre cele-
brações de casamentos, mas também para os que
nos procuram pedindo informações sobre outros
sacramentos.
A nossa comunidade paroquial de Nossa Senhora
Aparecida de Moema data do longínquo ano de
1933, inserida no contexto histórico da Revolução
Constitucionalista de 1932. Foi a primeira igreja
dedicada a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do
Brasil, na cidade de São Paulo, e desde o início
esteve confiada aos Religiosos Salvatorianos.
Todos os dias a nossa Igreja de Nossa Senhora
Aparecida de Moema recebe a visita de inúmeros
devotos, filhos da Mãe Aparecida, que dobram os
seus joelhos e levantam os seus olhos em prece,
diante da pequena imagem enegrecida, Rainha e
Padroeira do Brasil, que do cume de seu Altar Mor
olha por cada um de nós.
A Igreja Católica Apostólica Romana cuida do sa-
grado depósito (depositum fidei) de todos os ensi-
namentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho

5. 5
Unigênito de Deus e o nosso Divino Salvador. Tendo o Cristo
como cabeça, o Corpo Místico é composto por todos nós, filhos
de Deus, consagrados pelo Santo Batismo. Pelo batismo, somos
herdeiros deste sagrado depósito, e por isso, missionários compro-
metidos com a causa de Cristo. A nossa missão de batizados é
evangelizar, anunciar a Boa-Nova do Reino de Deus e a Salvação
alcançada pelo derramamento do preciosíssimo sangue de Jesus.
Os sacramentos da Igreja nos associam à pessoa de Nosso Senhor
Jesus Cristo e à sua missão. Pelo sacramento do matrimônio, ho-
mem e mulher formam, com as bênçãos de Deus, a família, o
espaço sagrado para o alimento da fé; a geração, criação e edu-
cação de novos cristãos para a Igreja e cidadãos para a sociedade.
Os filhos gerados dentro do santo matrimônio experimentam o
amor e o cuidado de Deus, através do carinho e comprometi-
mento dos pais. O Sacramento do Matrimônio é uma benção de
Deus, aonde se enxerga no outro o sentido de tudo o que ainda
há para viver.
Desejo do fundo do coração que vocês sempre se sintam muito à
vontade na Casa da Mãe Aparecida na cidade de São Paulo. Que
Deus esteja sempre presente em suas vidas e seja sempre uma
presença e uma palavra doce em seus lábios.

6. Sumário
09 | História
26 | Padre Samuel Alves Cruz, SDS
30 | Matrimônio
34 | O Sacramento do Batismo
36 | Regras Decoração
40 | Assessoria / Cerimonialista
50 | Regras Música
56 | Regras Foto e Filmagem
345
PUBLICAÇÕES
www.345publicacoes.com.br
[email protected]
Fotos: Sandra Castanhato | Celso Vick | Alex Bozo

7. HORÁRIOS DE CELEBRAÇÕES
Missas
Domingo: 7h, 8h30, 10h, 11h30, 17h30 e 19h
Segunda Feira: 12h e 18h30
Terça Feira: 7h, (12h - Celebração da Palavra) e 18h00
Quarta Feira: 7h, 12h e 18h30
Quinta Feira: 7h, (12h – Celebração da Palavra) e 18h30
Sexta feira: 7h, 12h e 18h30
Sábado: 7h e 14h30
_______________________________________
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ASSISTA AO VIVO AS MISSAS TRANSMITIDAS PELO FACEBOOK, YOUTUBE,
INSTAGRAM E SITE DA PARÓQUIA.
2ª a 6ª feira às 18h30 | Sábado às 14h30 | Domingo todos os horários.
PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA - Moema
Administrada pelos Religiosos Salvatorianos.
Praça Nossa Senhora Aparecida, s/n, Moema, São Paulo / SP
Cep 04075-010, Tel.: [phone]
Email: [email protected]
www.aparecidamoema.org.br
Whatsapp [phone]
Secretaria de segunda à sexta das 8h00 às 19h00
Sábado das 8h00 às 16h00

9. História

10. 10
São Paulo era recortada por rios, lagos e mui-
ta mata. Era uma verdadeira viagem chegar de
um bairro para outro. Em 1886, foi inaugura-
da a estrada de ferro conhecida como Trainway
Santo Amaro, que ligava a região de São Paulo
(atual área do Metrô São Joaquim) ao então
município independente de Santo Amaro. O
trajeto, anteriormente feito por carros de boi, foi
tomado por moderno trem a vapor que passava
por toda região de Vila Mariana, seguia pela re-
gião conhecida como “Fazendinha” até Santo
Amaro.
Largo de Moema - 1960
O Bairro

11. 11
A “Fazendinha” foi adquirida pelo engenhei-
ro Fernando Arens Junior (presidente da CTP
– Companhia Territorial Paulista) em 1913 e
mais parecia um imenso viveiro de aves a céu
aberto coberto pela Mata Atlântica. Eram tantas
que deram nomes às ruas do atual bairro de Mo-
ema como Pintassilgo, Canário, Ibijaú e Tuim.
Enquanto outra parte, recebeu nomes indíge-
nas como Moaci, Maracatins, Nhambiquaras,
dentre outros. A área de 182 alqueires seguia
desde o Córrego Traição (atual Av. Bandeiran-
tes) até o Córrego Uberaba (atuais avenidas Re-
pública do Líbano, Indianópolis e Jabaquara,
desaguando no Rio Pinheiros) e teve o início de
seu loteamento também em 1913. Em 1915,
dois anos após a compra do sítio, a Companhia
Territorial Paulista começou a demarcação do
terreno, e a primeira banca de venda foi instala-
da no local ocupado atualmente pela paróquia.
E, outra coincidência, em 11 de maio, data que
se comemorava o Dia de Nossa Senhora Apare-
cida, na época.
Já se desenhava o potencial comercial da região
que atraiu muitos imigrantes, principalmente
ingleses e alemães, que se estabeleceram próxi-
mos das vias de passagem dos trens.
Entre as décadas de 1910 e 1930, São Paulo
passou por um processo de industrialização em
massa. Essa situação, mais um grande número
de imigrantes que buscavam escapar da Euro-
pa e da primeira guerra mundial (1914-1918),
aumentou o número de moradores do bairro,
então considerado periferia da cidade. Também
a Tecelagem Indiana (atual local do Shopping
Ibirapuera) e a proximidade com o bairro do
Ipiranga (Coats Corrente) trouxeram para o lo-
cal alemães, italianos, árabes, russos, além dos
paulistas que precisavam morar fora do então
congestionado centro da cidade.
Ainda no início do século XX, a Companhia Li-
gth participou do processo de substituição dos
trens a vapor por trens elétricos. Por volta de
1920, chegaram os serviços como iluminação e
esgoto para o bairro. Também para drenar a re-
gião bastante alagadiça, teve início a plantação
de eucaliptos (espaço ocupado pelo Parque do
Ibirapuera).
E foi assim que em 1930, a “Fazendinha” já
contava com 4.000 habitantes e fazia-se neces-
sário uma igreja com capacidade para receber
os católicos e administrar todos os sacramentos
da vida cristã.
Até 1987, embora seus moradores chamassem
o bairro de Moema, o local era ainda oficial-
mente conhecido por Indianópolis. O decreto
24.764, assinado em 15/10/1987 pelo então Pre-
feito Jânio da Silva Quadros, delimitou o bairro,
concedendo-lhe oficialmente o nome pelo qual
é conhecido: Moema!

12. 12
SOCIEDADE DO DIVINO SALVADOR
“A vida eterna é esta: que eles conheçam a Ti, o Deus único e
verdadeiro, e aquele que enviaste, Jesus Cristo.”
(João 17,3)
Padre Francisco Maria da Cruz Jordan

13. 13
Padre Francisco Maria da Cruz Jordan nasceu no dia 16 de junho de 1848 em Gurtweil Baden, na
Alemanha. Viveu o contexto histórico da Revolução Cultural (Kulturkampf) liderada por Otto Von
Bismarck, primeiro ministro eleito do Estado da Prússia, que pretendia acabar com toda a influên-
cia católica na região, fechando igrejas, seminários e casas religiosas. O então jovem João Batista
Jordan passou a perceber que as pessoas abandonavam muito facilmente a Igreja, muitas vezes por
falta de conhecimento da fé, da doutrina católica e do próprio Jesus Cristo.
A Sociedade do Divino Salvador – Salvatorianos foi fundada no dia 08 de dezembro de 1881, na
Capela de Santa Brígida, no Vaticano, em Roma, pelo Pe. Francisco Maria da Cruz Jordan. Ela é
formada por Padres, irmãos e irmãs consagrados que têm a missão de formar e promover lideranças
leigas para a Igreja e para a sociedade, iluminados pelo carisma de anunciar Jesus Cristo como o
Divino Salvador, por todos os modos e meios que a caridade cristã inspira. Atualmente os Salvato-
rianos estão presentes em quarenta países dos cinco continentes.
Os Salvatorianos chegaram ao Brasil em 1896, residindo inicialmente no estado do Rio de Janeiro.
A chegada ao Estado de São Paulo deu-se no ano de 1922, na cidade de Jundiaí – SP, onde no ano
de 1925 fundaram o primeiro seminário salvatoriano do Brasil, para a formação e preparação de
novos padres para a congregação.
A chegada dos Salvatorianos em Moema, na época Indianópolis, cidade de São Paulo – SP, acon-
teceu também em função do seminário preparatório para novos padres salvatorianos. O então ar-
cebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva autorizou a construção de um seminário
salvatoriano em Indianópolis, desde que também fosse construída uma igreja no bairro, a qual
seria confiada aos cuidados dos Salvatorianos. No dia 15 de fevereiro de 1933 chegava o primeiro
salvatoriano, Pe. Roberto Waltz, SDS, e no mesmo ano era lançada a pedra fundamental da Igreja
de Nossa Senhora Aparecida de Moema. No final do mês de maio deste mesmo ano era também
lançada a pedra fundamental do prédio do Seminário Maior de Indianópolis, cuja inauguração se
deu em janeiro de 1934.
O Seminário Salvatoriano de Indianópolis funcionou até o ano de 1973 e no ano seguinte, nas
dependências do prédio passou a funcionar a FAMO (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Moema) e desde 1977 também passou a funcionar no mesmo prédio o Colégio Moema. A FAMO
encerrou as suas atividades no ano de 1988 e o Colégio Moema no ano de 2002. Em 2004, o prédio
do antigo seminário foi demolido, dando lugar ao atual Condomínio Residencial Vivae Moema. A
Avenida do lado esquerdo da Praça Nossa Senhora Aparecida tem o nome de Avenida Divino Sal-
vador, em homenagem à presença dos Religiosos Salvatorianos no bairro, que muito contribuíram
para o desenvolvimento social e religioso não só do bairro, como também dos seus arredores.

14. 14
A Padroeira
Foto: Celso Vick
Senhora Aparecida, o Brasil é vosso!
Rainha do Brasil, abençoai a nossa gente.
Paz ao nosso povo! Salvação para a nossa Pátria!
Senhora Aparecida, o Brasil vos ama, O Brasil, em vós confi a!
Senhora Aparecida, o Brasil vos aclama, Salve Rainha! ”“

15. 15
A Virgem Santa, mãe de Jesus Cristo, manifes-
tou-se em diversos momentos da história e em
vários locais do mundo, sempre em momentos
importantes para o povo. No ano de 1717, ela se
manifesta em território brasileiro de uma forma
peculiar, através do encontro de uma imagem
nas águas do Rio Paraíba do Sul, na época em
que a escravidão estava em alta, durante o go-
verno das capitanias hereditárias.
Mas por que a Imagem de Nossa Senhora Apa-
recida é uma imagem de Nossa Senhora da
Conceição? Nossa Senhora da Conceição foi
proclamada padroeira de Portugal em 1646
pelo Rei Dom João IV. Ele atribuiu a vitória
sobre o domínio espanhol, que durou de 1581
até 1640, à proteção e patrocínio da Imacula-
da Conceição. Por isso, foi emitido um decreto
real ordenando que todas as colônias portugue-
sas confeccionassem imagens de Nossa Senho-
ra da Conceição. Por isso, neste período foram
produzidas muitas imagens da referida santa,
para as igrejas e oratórios das casas.
E como a imagem foi parar no Rio Paraíba do
Sul? Existem muitas teorias, mas a mais prová-
vel é a de que ela foi jogada no rio justamente
porque fora quebrada, pois em muitas regiões
do Brasil existe até os dias de hoje o costume
de enterrar, jogar no rio ou deixar na porta das
igrejas as imagens quebradas. A imagem de
Nossa Senhora da Conceição ficou submersa
nas águas do rio por um período aproximado de
cinco anos, até ser encontrada pelos pescadores.
Em meados de outubro daquele ano, a popu-
lação do Vale do Paraíba, especialmente Gua-
ratinguetá, estava animada com a visita do
governador da capitania de São Paulo e Minas
de Ouro, D. Pedro de Almeida – Conde de As-
sumar. Para realizar uma festa de boas-vindas,
foi solicitado a três pescadores que trouxessem
bons peixes. Mas a época não era boa para pes-
ca. Enfim, para não contradizer, saíram para o
rio Paraíba rezando pela proteção e bênção da
Virgem Maria e de Deus.
Após várias tentativas de redes vazias, pescaram
o corpo de uma imagem sem a cabeça. Ao lan-
çar novamente as redes, veio à tona uma cabeça
que se encaixou perfeitamente ao corpo. Era
Nossa Senhora da Conceição. Em seguida, as
redes foram tomadas pelos peixes. Os pescado-
res voltaram com o barco abarrotado de peixes
e muito emocionados com a situação. A popu-
lação entendeu como uma intervenção divina.
A partir desse dia, a imagem permaneceu por
15 anos na casa de um dos pescadores, onde as
pessoas se reuniam para orações à Nossa Senho-
ra da Conceição. Aos pés da imagem, muitas
pessoas pedindo e agradecendo. O local ficou
pequeno e as histórias foram crescendo!
Primeira Capela
O vigário da cidade de Guaratinguetá resolveu
construir uma capela no morro dos Coqueiros.
As obras terminaram em julho de 1745. Em
20/04/1822, o imperador Dom Pedro I, junta-
mente com uma grande comitiva, fizeram uma
visita à capela para homenagear a imagem mi-

16. 16
lagrosa da Senhora de Aparecida, como tam-
bém é conhecida.
Em 1834, deram início às obras da igreja que é
conhecida hoje como Basílica Velha.
Devoção e Gratidão
Em sua segunda visita à Basílica, feita no dia
6 de novembro de 1888, a Princesa Isabel ofe-
receu à santa uma bela coroa feita de ouro,
enfeitada com rubis e diamantes. Era o cum-
primento da promessa feita na primeira visita
à imagem, quando dizem que pediu para ter
filhos, pois não conseguia engravidar.
Nossa Senhora foi solenemente coroada com os
presentes da Princesa Isabel em 08/09/1904. A
partir daí, passou a ser apresentada com o man-
to azul anil, bordado com ouro e pedras precio-
sas. A celebração à Nossa Senhora de Aparecida
(como era conhecida) contou com a presença
do então presidente da república Sr. Rodrigues
Alves e grande multidão.
Os Missionários Redentoristas, congregação
de origem italiana que chegou à Aparecida em
outubro de 1894, se dedicavam ao trabalho de
atender a todos os romeiros que passavam para
rezar e cumprir suas promessas à Nossa Se-
nhora Aparecida. Em 17/12/1928, a vila que
crescera em volta da Basílica e que pertencia
ao município de Guaratinguetá, ficou indepen-
dente, tornando-se o município de Aparecida
do Norte. Hoje, a cidade se chama Aparecida.
Rainha e padroeira do Brasil
O Papa Pio XI decretou Nossa Senhora da Con-
ceição Aparecida como Rainha e Padroeira do
Brasil em 16/07/1930 e em 30/06/1980 foi de-
cretado oficialmente o dia 12 de outubro como
feriado nacional, dia de devoção à santa. Esta
Lei Federal também reconhece Nossa Senhora
Aparecida como sendo a protetora do Brasil.
Rosa de Ouro
Em 1967, na festa de 250 anos da devoção, o
Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a Rosa
de Ouro, gesto repetido pelo Papa Bento XVI,
que ofereceu outra Rosa, em 2007, por ocasião
de sua Viagem Apostólica ao país, reconhecen-
do a importância da devoção a Nossa Senhora
Aparecida e do Santuário de Aparecida para o
Brasil.
O fenômeno de Aparecida é impressionante.
O número de romeiros cresce, cresce, cresce.
Milhares de graças e milagres são relatados
ano após ano. Por isso, uma nova Basílica, bem
maior, começou a ser construída em 1955.
Benedito Calixto, o arquiteto responsável pela
obra, idealizou um edifício no formato da cruz
grega. A igreja tem 168m de largura por 173m
de comprimento. Suas naves chegam a 40m
de altura e a cúpula central alcança 70m de pé
direito. É uma obra impressionante. No dia 4
de julho de 1980, numa celebração eucarística
solenemente conduzida pelo Papa João Paulo
II, a Basílica de Nossa Senhora Aparecida foi
finalmente consagrada. O santuário de Apareci-
da é a maior Basílica do mundo!

17. 17
A Igreja

18. 18
Uma História escrita nas linhas do tempo...
1927 – Dr. Raul Loureiro e Dna. Anto-
nieta, devota de Nossa Senhora Apare-
cida, construíram uma casa em frente
à parada do bonde chamada “Moema”,
cuja quadra era de propriedade do co-
ronel Joaquim Ribeiro dos Santos, pas-
tor protestante.
1930 – A “Fazendinha” como era co-
nhecida (o local era oficialmente de-
nominado Indianópolis), contava com
4.000 habitantes e havia necessidade
de uma igreja capaz de receber e ad-
ministrar os sacramentos da vida cristã.
A capelinha dedicada a Santa Rita, pe-
quena e localizada próxima a (na épo-
ca) estrada de Jabaquara, já não atendia
a crescente população do bairro.
1930 – Sob o pontificado do Papa Pio XI, o arcebispo de São Paulo D. Duarte Leopoldo
e Silva, expediu a provisão que autorizava a construção de um templo em 26/02/1930.
Bem no centro de Moema, em uma enorme praça, está a igreja de Nossa Senhora
Aparecida. Bela e imponente, a igreja assistiu ao crescimento e desenvolvimento
do bairro e a história de ambos se entrelaça.
1928 – Dna. Antonieta recebeu um
presente da amiga Dna. Constança
Marcondes de Almeida: a imagem
de Nossa Senhora Aparecida (hoje
no altar-mor da igreja).
Terreno onde foi construída a Igreja de Moema

19. 19
1930 – Tem início a negocia-
ção para aquisição do terreno
(onde hoje está a igreja) de pro-
priedade do coronel Joaquim
Ribeiro dos Santos.
1930-1932 – As Revoluções
de 1930 e 1932, e as mudan-
ças contínuas de prefeitos na
capital, extravios de petições e
funcionários públicos relapsos,
tornaram os caminhos para
a aquisição do terreno para a
igreja um verdadeiro calvário.
1933 – Em 15 de fevereiro che-
gam religiosos da Congregação
do Divino Salvador (padre Ro-
berto e dois seminaristas), para
assumirem a paróquia que se-
ria construída no bairro. Pela
ausência de Casa Paroquial,
foram residir em uma casa alu-
gada em frente (casa 246).
1933 – Em 9 de março
ocorre a segunda provisão
nomeando nova Comissão
Construtora da Paróquia
de Nossa Senhora Apare-
cida, sob os cuidados do
padre Roberto José Walz,
da Congregação Salvato-
riana.
1933 – Em 26 de março ocorreu o lançamento da pedra fundamental do novo templo destinado ao
culto da “Padroeira do Brasil”, na capital. A imagem de Nossa Senhora Aparecida foi levada pelos fi éis
em procissão desde o Santuário da Imaculada Conceição até o local da futura igreja. Mais de 5 mil
pessoas participaram desse momento de Fé. Com a chegada da procissão, foi ofi cializado o lançamen-
to pelo Exmo. Revmo. Mons. Evangelista Pereira Barros, representante de sua Excia. Dom Duarte. A
missa campal, ofi ciada por padre Roberto, teve depoimento emocionante do Dr. Raul Loureiro: “Há
três anos vimos sustentando o fogo sagrado desse ideal que hoje se concretiza com fi rmeza e perseverança.
Celebremos a vitória. A igreja de Nossa Senhora Aparecida vai pertencer a Indianópolis...”
Igreja provisória
“Fazemos saber que, atendendo às necessidades espirituais
dos fiéis residentes em Indianópolis, nesta capital, havemos
por bem, pelo presente, nomear a comissão abaixo designa-
da para, sob a presidência do respectivo vigário, tratar da
construção de uma igreja no bairro de Indianópolis, sob
a invocação de Nossa Senhora Aparecida. Presidente: o
vigário Frei Amâncio da Consolação, pároco da Igreja
Nossa Senhora da Saúde; Tesoureiro: Dr. Raul Lourei-
ro; Membros: Alberto Caldas, Carlos Teixeira, Francisco
Firmino, Antônio da Silva Ferreira, José Athayde e Sa-
lathiel de Medeiros; Senhoras: Maria Prado Guimarães,
Hermínia Bucione, Chantal Prado Guimarães, Sylvia
Nogueira Guimarães, Maria Coelho Guimarães, Antonie-
ta V. Loureiro, Ana Augusta Teixeira, Lucila Collaço de
Oliveira e Filomena da Silva Ferreira.”

20. 20
1933 – Prevaleceu a ideia de
construir uma igreja provisó-
ria para, aos poucos, erguer
ao redor a paróquia defi niti-
va. Padre Roberto passou a re-
zar as missas em uma capela
improvisada, ou seja, na casa
246 da Rua Rodrigues Alves
(atual Av. Ibirapuera), local
de permanência da imagem
de Nossa Senhora Aparecida
durante a obra.
1934 – Em ato de 24 de
agosto, o então prefeito da
capital Dr. Antônio Carlos
de Assunção, declara ofi -
cializada a Praça de Nossa
Senhora Aparecida ao redor
da igreja. O mesmo local
aonde foi colocado a barra-
ca de vendas dos terrenos
em 1913.
1937 – Em 17 de janeiro,
com a planta defi nitiva de
autoria do arquiteto Rafa-
el Conforte aprovada pela
prefeitura, recomeçam as
obras que erguem as pare-
des da igreja atual ao redor
da construção provisória.
1941 – Tem início a demo-
lição das paredes da igreja
antiga.
1943 – Em fevereiro foi
inaugurada a torre da igre-
ja.
1946 – Instalação dos três
sinos: o maior (540kg) soa
a nota Lá Bemol; o médio
(340kg) emite Si natural e
o menor (175kg) emite Mi
Bemol.
Em 15 de agosto, dia de Nos-
sa Senhora da Glória, acon-
tece a inauguração solene
do templo dedicado à Nossa
Senhora Aparecida. De esti-
lo romano, ampla e bela, a
nova igreja é majestosa. A
torre principal com 40m de
altura olha imponente para
o bairro. O presbitério cir-
cular, ornado por 12 vitrais
Em 3 de setembro, a igreja
provisória abre as portas para
receber a imagem da santa
transportada da “capelinha”
para o altar mor da nova igre-
ja. Em missa solene de Frei
Ângelo Rezende, também
presente o Exmo. e Revmo.
Vigário Geral Mons. Pereira
Barros, responsável pela ben-
ção da paróquia.
Em 5 de setembro, Padre
Roberto celebrou missa em
agradecimento a todos os co-
laboradores que ajudaram de
alguma forma na construção
da igreja. O arquiteto Ângelo
Abate foi responsável durante
esta fase.
artísticos, reverencia a vida
de Maria Santíssima. Três
altares de mármore foram
doados para Nossa Senho-
ra Aparecida: altar-mor,
doação de Amália Genin;
altar da capela do santíssi-
mo, ofertado por Eugênia
Pires Arruda e o altar de
Nossa Senhora de Fátima
foi doado por Faria Santos
& Cia.
Construção da torre,
ainda em 1946.

21. 21
1951 – Inauguração dos
vitrais laterais maiores em
15 de agosto. À direita de
quem entra, o vitral da As-
sunção de Nossa Senhora
e, à esquerda, Nosso Se-
nhor Jesus Cristo e os 4
evangelistas.
2013 – A paróquia com-
pletou 80 anos de serviços
à comunidade.
2020 – Com o passar dos
anos a igreja teve várias
reformas. Hoje, tem a
história bíblica contada
em vitrais. São 24 vitrais
instalados na Cúpula,
representando a ladainha de
Nossa Senhora. Na nave, nas
laterais direita e esquerda, estão
representados os 8 santuários
de Nossa Senhora no Brasil.
Outros 14 vitrais representam
os santos devotos de Nossa Se-
nhora. Também, nas laterais
direita e esquerda encontram-
-se os vitrais com cenas do Di-
vino Salvador e Nossa Senhora.
A via Sacra está presente em
14 vitrais. Os vitrais do antigo
Batistério representam Moisés
tirando água da rocha e o bati-
zado de Rei Clóvis.
Os afrescos do artista italiano
Bruno Di Giusti, retratam ce-
nas bíblicas ao longo do corpo
da igreja.
Portanto, conhecer a Paró-
quia Nossa Senhora Aparecida-
-Moema é como fazer uma via-
gem através da sagrada bíblia.

22. Acontecimentos Importantes
07/09/1932 Procissão pela Paz – a imagem de Nossa Senhora Aparecida (atu-
almente no altar-mor da igreja) foi levada em um andor, sustentado por Pedro
de Toledo (governador de São Paulo), seus secretários e dr. Raul Loureiro, na
época Procurador-Geral do Fisco da Fazenda do estado. O evento, presidido
pelo arcebispo Dom Duarte, pedia paz durante a Revolução de 1932.
1933 –
1934 –
1935 – 1º. Crisma – Administrado por Dom José Gaspar, 732 pessoas foram
crismadas.
1937 – Inauguração – da Capela do Santíssimo por Dom José Gaspar.
1944 – A imagem original de Nossa Senhora Aparecida recebeu mais de 100
mil pessoas durante exposição na igreja
1949 – Exposição da Cruz de Je-
rusalém, pesando 65 kg, que fazia
peregrinação pelo mundo.
A Cruz de Jerusalém já havia pas-
sado pela Síria, Líbano, Itália,
França, Inglaterra, Bélgica, Cana-
dá e Estados Unidos.
1º. Batizado - Eunice Medeiros.
1º. Casamento - Estevam Kovacz e Rosa Felso (iugoslavos).
1º. Casamento de brasileiros – Cesário Maximiniano Motta e Callio-
pe Bond do Amaral.
Fundada a Conferência Vicentina em 17/12/1933
Fundação da Congregação Mariana na paróquia
1ª Procissão de Corpus Christi
Instalação de luz elétrica na igreja

23. 23
1960 – 48.000 Confissões; 1.700 batizados e 291 casamentos.
1964 – 1ª Missa em Português
1967 – 1º. Curso de Noivos da Paróquia
1º. Encontro de Casais com Cristo
1971 – 1º. Leigo a distribuir a Eucaristia – Luiz Bevilacqua

24. 24
Pastorais
Uma comunidade paroquial é composta pelos
batizados que exercem a missão de propagar
o Reino de Deus através dos ensinamentos de
Jesus Cristo, presentes nas Sagradas Escrituras
e nos ensinamentos da doutrina da Igreja Ca-
tólica Apostólica Romana
A missão de evangelizar é resultado da ação
conjunta entre os grupos que integram as ativi-
dades em diversos setores: Pastorais, movimen-
tos, associações.
Na paróquia Nossa Senhora Aparecida exis-
tem várias pastorais, dentre as quais, Liturgia,
Catequese, Ministros da Comunhão, Batismo,
Caridade, Acolhimento, Noivos, Saúde, etc.
Dentre as associações e movimentos, podemos
destacar a Renovação Carismática Católica,
Apostolado da Oração, Mãe Peregrina, etc.
Através de nossa ação eclesial, buscamos anun-
ciar Jesus Cristo como o Salvador de todos,
através da ternura e proteção da Mãe Apareci-
da, sendo fiéis aos ensinamentos do magistério
da Igreja e às orientações e diretrizes da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil propostas
pela Conferência Nacional dos Bispos do Bra-
sil e pela Arquidiocese de São Paulo.
Fazer pastoral é fazer o
que Jesus fez!

26. 26
Padre Samuel Alves Cruz, SDS
Em 23 de fevereiro de 2020, o Padre Samuel
Alves Cruz, SDS tomou posse como pároco da
Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Moema,
após ter exercido a função de Administrador Pa-
roquial desde março de 2019.
Nascido em 03 de maio de 1982, na cidade de
Barbalha/CE, o jovem Samuel ingressou, aos
18 anos, na Sociedade do Divino Salvador em
Fortaleza/CE. Cursou Filosofia no Instituto
Teológico Pastoral (ITEP) em Fortaleza (2002-
2003) e, durante o período de Noviciado (2004)
permaneceu em Conchas /SP, aonde teve o
Padre Nelson Barbieri, SDS, como Mestre de
Noviços.
Em 29 de janeiro de 2005, Padre Samuel fez
a Primeira Profissão Religiosa na Sociedade do
Divino Salvador. Sua Profissão Religiosa Defi-
nitiva deu-se em 1º de fevereiro de 2009. Em
cerimônia conferida por Dom Valter Carrijo,
SDS, foi ordenado Diácono na Paróquia Nos-
sa Senhora da Conceição em Jundiaí/SP, em
21 de junho de 2009. Padre Samuel recebeu a
Ordenação Sacerdotal em Barbalha/CE, sua ci-
dade natal, aos 09 de janeiro de 2010, também
conferida por Dom Valter Carrijo, SDS, na Pa-
róquia Santo Antônio.
Como religioso e sacerdote, Padre Samuel Al-
ves Cruz, SDS, exerceu seu ministério como
Vigário Paroquial na paróquia Nossa Senhora
da Conceição, Diretor Pedagógico do Colégio
Divino Salvador em Jundiaí/SP e Itu/SP e Vi-
gário Paroquial da Paróquia Imaculada Concei-
ção de Videira/SC.
Além de Filosofia e Teologia (fez o curso no
ITESP em São Paulo), Pe. Samuel é formado
em Pedagogia, Administração de Empresas e
tem MBA em Gestão Empresarial.

27. 27

30. WWW.CELSOVICK.COM.BR

31. MatrimônioMatrimônio

32. 32
O sacramento do matrimônio, conforme pala-
vras do Papa Francisco, é um grande ato de fé
e de amor e testemunha a coragem de acredi-
tar na beleza do ato criador de Deus e de viver
aquele amor que leva a ir sempre além de si
mesmo. Por isso, para que a celebração do ma-
trimônio seja convenientemente realizada, em
espírito de fé, com as bênçãos de Deus, a Paró-
quia Nossa Senhora Aparecida - Moema segue
Normas e Orientações de acordo com a Igreja
Católica Apostólica Romana e a Arquidiocese
de São Paulo.
CELEBRAÇÃO
O momento da celebração exige respeito com
relação à maneira de se vestir, de proceder e na
utilização do espaço interno da Igreja.
O altar é o espaço mais sagrado da Igreja e me-
rece toda distinção.
Nada e ninguém poderá perturbar o bom an-
damento da celebração e desviar a atenção dos
participantes.
RESERVA DE DATA
Os noivos devem comparecer à secretaria da
Paróquia para fazer uma pré-reserva da data
escolhida para o casamento com 01 (um) ano
de antecedência. Após a pré-reserva, os noivos
receberão informação sobre o sacramento, so-
bre a documentação necessária, transferência,
normas para a realização da cerimônia e para a
contratação de serviços.
Observação: Em caso de desistência ou even-
tual cancelamento do casamento, a pedido de
qualquer um dos noivos, a secretaria deverá ser
informada.
PROCESSO MATRIMONIAL
Os noivos deverão comparecer na igreja 06
(seis) meses antes da data do casamento, para
dar entrada no processo matrimonial com os se-
guintes documentos;
• Documentos de identidade dos noivos;
• Comprovante do Encontro de Noivos;
• Comprovantes de endereço dos noivos;
• Certidão de batismo dos noivos atualizada;
• Protocolo do cartório civil;
*Manifestação ao pároco: Se um dos noivos não
é batizado ou é de outra religião, se há paren-
tesco entre os nubentes e se algum dos nubentes
já foi casado no civil ou religioso, ou se é viúvo.
Orientações aos Noivos

33. 33
TRANSFERÊNCIA DE PARÓQUIA
Até 01 (um) mês antes da data do casamento,
apresentar os seguintes documentos na secreta-
ria da Paróquia:
• Transferência de Paróquia (para os que não
residem no perímetro da igreja);
• Relação de padrinhos;
• Relação de profissionais que atuarão na ceri-
mônia;
*Relação de Músicas que serão executadas na
celebração.
É importante frisar que tanto para a transfe-
rência vinda de outra Paróquia, como para
processos da paróquia, a documentação deverá
ser entregue ou ficar pronta com antecedência
mínima de 30 (trinta) dias. O não cumprimento
deste prazo poderá implicar na não realização
do casamento. O pagamento da Espórtula deve
ser feito com antecedência seguindo a orienta-
ção da secretaria.
CONFISSÃO E COMUNHÃO
Sendo o Matrimônio um Sacramento, a Paró-
quia Nossa Senhora Aparecida – Moema orien-
ta que os nubentes o recebam com a devida
preparação espiritual, feita através de uma con-
fissão sincera e uma comunhão fervorosa. Desta
forma, colocam Cristo como base de toda a sua
vida conjugal e familiar.
CASAMENTO RELIGIOSO SEM O
EFEITO CIVIL
Apresentar na Secretaria, cópia da Certidão de
Casamento Civil para as devidas anotações no
processo matrimonial.
REALIZAÇÃO DA CERIMÔNIA
A fim de evitar aborrecimentos e para que o bri-
lho e a importância da celebração não sejam
prejudicados, pede-se a MÁXIMA PONTUA-
LIDADE, principalmente da noiva. É prudente
colocar no convite, 30 minutos antes do horário
efetivamente marcado na Secretaria.
• Ocorrendo atraso por parte dos noivos, o cor-
tejo de entrada será antecipado.
• Se houver atraso por parte dos padrinhos ou
pais, a cerimônia iniciará sem a presença deles,
que entrarão pela Sacristia.
Por motivo de segurança fica vedada a prática
de chuva de pétalas, chuva de arroz, papel pica-
do, bolinha de sabão e demais efeitos especiais
no espaço interno até as escadarias externas da
Igreja.
• Os padrinhos ficarão junto ao primeiro de-
grau da escadaria que circunda a mesa do altar.
ASSESSORIA
É liberada a participação da assessoria, respon-
sável pela organização da cerimônia, em con-
junto com a Cerimonialista Litúrgica da Igreja.

34. 34
O Batismo constitui um dos sacramentos mais importantes para os cristãos católicos. Pelo Sacramento do
Batismo, nos tornamos filhos adotivos de Deus, membros da Igreja Católica Apostólica Romana e templos
vivos do Espírito Santo, além de recebermos o perdão do pecado original.
Na cerimônia de Batismo, a água é a matéria principal do sacramento. O Batismo pode ser feito por infu-
são (a água é derramada na cabeça do batizando) ou por imersão (quando o batizando é completamente
mergulhado na água). Em ambas as situações, o batismo é conferido pelas seguintes palavras: “Eu te batizo
em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.
Além da água, existem outros elementos essenciais que compõem a celebração:
Óleo – O sacerdote passa o óleo sagrado de oliveira em dois momentos dentro do rito: na unção pré-batis-
mal, ungindo o peito do batizando; e na unção pós-batismal, na fronte do batizando. A unção com o óleo
de oliveira representa o desejo da Igreja de que Cristo esteja sempre presente na vida do néo-batizado,
levando-o a assumir a fé católica na idade adulta, pelo sacramento da Confirmação (Crisma).
Vela – A vela, que é acesa no Círio Pascal, representa a luz de Cristo Ressuscitado que ilumina, fortalece
e direciona a missão dos pais e padrinhos de serem testemunho da fé em Jesus Cristo para a criança ou
adulto que recebeu o Santo Batismo.
Roupa branca – A vestimenta branca demonstra a pureza da criança que será unida a de Jesus Cristo. A
vestimenta branca não é obrigatória.
A Igreja entende que a responsabilidade pela educação cristã do néo-batizado é dos pais e da comunidade
cristã, representada pelos padrinhos. Portanto, pais e padrinhos devem conhecer os fundamentos da fé
cristã e viver de acordo com os mesmos.
É exigência da Igreja a participação no curso preparatório para o Batismo, tanto para os pais como para os
padrinhos.
Quando os pais não são unidos pelo santo Sacramento do Matrimônio na Igreja, devem procurar padri-
nhos que o sejam, ou pessoas solteiras de boa conduta moral e vivência cristã. Além disso, é preciso ter 16
anos completos.
Tanto os documentos exigidos, quanto as datas do curso preparatório e da celebração do Santo Batismo são
informados pela secretaria da Paróquia. Os batizados devem ser realizados preferencialmente na Igreja ou
Comunidade na qual os pais participam ou residem.
O Sacramento do Batismo

35. Decoração

36. 36
Regras Decoração
A ornamentação da Igreja para a celebração do
matrimônio é de responsabilidade dos noivos.
Só é permitida uma decoração por dia. Portan-
to, no ato da assinatura do contrato, a Secretaria
enviará por e-mail os nomes e telefones dos ca-
sais que celebrarão na mesma data, para que se
reúnam e escolham a decoração. Se não houver
consenso por parte dos noivos, a Igreja decidirá
pela contratação ou não da decoração, e o valor
do serviço será rateado entre os noivos do dia,
conforme acordado entre eles.
Há normas específicas para profissionais de de-
coração:
•É proibido o uso de arames, pregos e fita ade-
siva para fixar enfeites nas cadeiras e colunas da
Igreja. Em caso de arranjos florais devem ser co-
locados em vasos ou pedestais próprios, nunca
presos aos bancos e colunas.
•É proibido o uso de cola ou fita adesiva no piso
da Igreja.
•É proibido qualquer modificação no interior
da Igreja como: deslocamento de objetos do al-
tar, de bancos, quadros, imagens, dentre outros.
• O tapete e o toldo de proteção contra chuva
são de responsabilidade do decorador.
• Os arranjos utilizados para a decoração do
altar devem ser proporcionais ao tamanho do
local. Arranjos florais podem permanecer na
Igreja. Apenas os vasos, pedestais e outros aces-
sórios devem ser retirados logo após a última
cerimônia.
• Aos sábados, o decorador poderá iniciar o tra-
balho às 16h e terminar até às 18h.
• Para decoração em outros dias da semana,
confirmar horário na Secretaria.
• A empresa contratada responderá por danos
que venha a causar aos bens da Igreja. Portanto,
um mês (30 dias) antes do casamento, os noivos
devem entregar o contrato efetuado com o pro-
fissional de decoração na Secretaria.
Obs. A Paróquia Nossa Senhora Aparecida –
Moema - não tem responsabilidade de qualquer
natureza, seja civil, penal, tributária (fiscal ou
financeira) ou trabalhista com relação à empre-
sa anunciante no Guia de Noivos e nem com
relação aos serviços por ela prestados.

37. Decorações de casament os

38. Anotações

39. Variados

40. Showroom: Avenida Paes de Barros, 896 - São Paulo
[phone]
[phone] [phone]
@casadosconvites /casadosconvites
A Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Moe-
ma tem normas estabelecidas pelas autoridades
eclesiásticas. Não cabe aos profi ssionais con-
tratados pelos noivos solicitar e ou sugerir alte-
rações, no Rito do Sacramento do Matrimônio.
Portanto, devem seguir as normas e orientações
da Cerimonialista Litúrgica da Igreja.
Assessoria / Cerimonialista

41. 41
Localização privilegiada, em frente à estação de metrô Moema, distante apenas
1,5 km do Parque do Ibirapuera e 3,5 km do Aeroporto de Congonhas.
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42. Anotações

43. Buffets

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Tel. [phone] 97117-6647
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BUFFET ACTUELBUFFET ACTUEL

49. Música

50. 50
Regras Música
Há normas especificas para música. Um mês
antes do casamento, os noivos deverão entregar
na secretaria os dados da empresa contratada.
• Um mês antes do casamento, os noivos de-
verão apresentar na secretaria o nome da em-
presa contratada e apresentar cópia do contrato
firmado.
• As músicas executadas durante a cerimônia
de casamento devem estar de acordo com o am-
biente religioso, inclusive no volume de som.
• A Igreja reserva-se ao direito de impedir a exe-
cução de músicas inadequadas.
• O tempo de duração das músicas deve ser
compatível com o tempo de duração da cele-
bração.
ESTRUTURA MUSICAL DA CERIMÔNIA
• Entrada do noivo;
• Entrada dos Pais e Padrinhos;
• Entrada de Pajens e Daminhas, ou adulto
com as alianças;
• Entrada da Noiva;
• Bênção das alianças;
• Cumprimento dos Padrinhos;
• Saída.
• Os músicos devem se organizar dentro do es-
paço determinado pela Igreja.
Em caso de mais de um casamento, a monta-
gem de instrumentos deverá ser de acordo com
horário e local estipulados pela secretaria.

54. Anotações

55. Foto & Filme

56. 56
Regras Foto e Filmagem
Profissionais de foto e filmagem podem fotogra-
far e filmar a cerimônia com liberdade. Porém,
o trabalho deve ser realizado de forma discreta,
nunca sobre o altar e nem em frente ao sacer-
dote.
Fotógrafos e Filmadores devem ter conheci-
mento das normas que se referem ao trabalho
na Paróquia:
• É proibido guardar equipamentos e outros
pertences dentro da Capela, sacristia ou secre-
taria.
• É proibido o uso de drones e gruas no interior
da Igreja. Também não pode ser colocado tripé
no Presbitério.
• Microfones e outros equipamentos não po-
dem ser colocados sobre o altar.
• Equipamentos não podem ficar espalhados
pela Paróquia.
• Os profissionais não podem interferir nem pa-
rar a cerimônia ou o cortejo para a realização de
fotos, bem como, não podem correr pela Igreja.
• Um mês antes do casamento, os noivos de-
verão apresentar na secretaria o nome da em-
presa contratada e apresentar cópia do contrato
firmado.
• Os profissionais responderão por danos que
venham ocorrer na rede elétrica ou outro dano
causado aos bens da Igreja.
• A Igreja dispõe de um circuito interno de TV
para transmissão ao vivo das celebrações de ca-
samento via Facebook, Youtube, Instagram e
Website. Solicitar informações deste serviço na
secretaria paroquial.
Obs. A Paróquia Nossa Senhora Aparecida –
Moema - não tem responsabilidade de qual-
quer natureza, seja civil, penal, tributária (fis-
cal ou financeira) ou trabalhista com relação à
empresa anunciante no Guia de Noivos e nem
com relação aos serviços por ela prestado.

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LL CARROS ANTIGOS
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ALEXANDRE BOZO FOTOGRAFIA
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DIG FILM PRODUTORA
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VIVACCE FOTO e VIDEO
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CORAL e ORQUESTRA
MESQUITA CORAL E ORQUESTRA
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SERAVALI CORAL e ORQUESTRA
(11) 2032.4676 / 97369.1069
TRIUNFAIS ORQUESTRA e CORAL
(11) 97110.5496
CORAL TANUS
(11) 5057.2017 / 97337.3737
BELL CANTUS CORAL e ORQUESTRA
(11) 2638.1103 / 98451.4882
VIVACCE CORAL e ORQUESTRA
(11) 5031.2106 / 97471.3942
ORQUESTRA e CORAL MAGNOS
(11) 98437.0131
DEL CHIARO CORAL e ORQUESTRA
(11) 5051.3234 / 99963.8087
GENESIS CORAL e ORQUESTRA
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BUFFET FIACCADORI
(11) 5533.2288 / 99181.1574
DECORAÇÃO
NALVA FLORES
(11) 2965.8045 / 94033.4507
TUTÓIA FLORES
(11) 3885.5888 / 98381.1131
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