Injeção eletronica

raimundoaraujoaraujo58 2,332 views 97 slides Feb 16, 2015
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About This Presentation

eletronica


Slide Content

INJECAO ELETRONICA
SISTEMA SPI G7

ES
CIP 0010XA0107402

o Rego En
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SENA — Serio Maior! de Aprnszagm Indust
‘eno Ciro dl Ama 20 Caro o

Ts: 3807000
ER

MARIO

1 MANUAL DE REPAROS G7/G7.11 05
1.1 INTRODUGAO eee ld
12 DESCRIGAO DO SISTEMA SPIGBIGT. œ
un 08

09

1.2.1 Subsistema de Combustivl
122 Subsistema de Ar

1.23 Subsistema de Inigo. Ra
1.24 Subsistema Elético e de Controle. 12
1.25 Subsistema de Controle de Emissáo Evaporatvas «cin
1.26 Subsistema de Parida a ro (6 para Motores a Álcoo) 13
1.3 ESQUEMAS ELETRICOS en =
1.31 Tabela de Terminais da UC. 19
1.32 Relés do Sistema de Injecñofgnicáo sna
1.9.3 Massas do Sistema de Injegäofignigäo. 15
1.4 ROTEIROS DE REVISAO DE SUBSISTEMAS.
41.4.1 Subsistema de Combustivel (Para SP)
1.42 Subsistoma Elétrico

1.5 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS.
1.5.1 Códigos de Falhas-Fluxogramas ..

1.52 Parámetros do Modo Continuo.
ANEXO...
2MANUAL DE REPARO-167..
21 INTRODUGAO
21.1 Caractrisicas

22 DESCRIGAO DO SISTEMA...
22.1 Subsistema de Combustvel
2.22 Subsistema de Ar

223 Subsistema Elético de Contrle
224 Sistema AntFunto FIAT CODE
225 Sistema de Ignigäo..
2226 Sistema de Conte das Emssdes Evapoatvas (Gasolina)
227 Sistema de Paria a Frio (Alco).
23 SISTEMA ELÉTRICO.
23.1 Localizagdo de Fusíveis e Relés..
24 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO

2.4.1 Testo Estéico (Atuadores)

2.42 Teste Dinámico

24,3 Modo Teste Continuo.

2.4.4 Modo Unidade de Comando
Eiblografía.

3882225988888

ESSBERRADIZSIER

1.1 INTRODUGAO

O sistema G7 de injesáo de combustivel se apresenta
‘as confgurapdes single point (motorizagées 1.018 /1.518/
1.6 1E/2.0 IE) ou mutipoint (G7. 25 motor 2.0 164)

O sistema consta de:

a) unidade de comando eletrónico, UC, do sistema de
injeçäorgniçäo (controlador, central eltrónica, centralina).

‘Suas fungées so:

+ Determinar a quantidade coreta de combustivel para
cada condo de funcionamento do motor

+ Determinar o momento apropriado (avango) para
‘enecgizar as bobinas de ignigo.

+ Controlara marcha lenta do motor.

+ Determinar, através das rotinas de autociagnósico,
eventuais faltas nos elementos do sistema; sob cortas
‘condigdes de falna a UC passa a funcionar com parámetros
pré - estabelacidos e desconsiderando as informacdes
recobidas do elemento deletuoso; consequentemente a luz
do painel se acende.

+ Execular as roinas de diagnóstico sob controle do
KAPTOR 2000, o qual 6 conectado à UC através de um
‘conector de diagnóstico instalado no compartimento do motor.

b) sensores que enviam Informagdes à UC sobre o
‘estado das diferentes varläveis do sistema e que säo
únecossárias para o control coreto do motor.

(Os sensores do sistema sao:

+ sensor de rotaçäo e PMS (ponto mort super}:
+ sensor de temperatura do ar, ACT:

+ sensor de temperatura doiquidoarrefecedor, ECT;

+ sensor de pressän absoluta do coletor de admissäo,
Map:

+ sensor de posipäo da borboleta de aceleragáo, TPS;

+ sensor de concentragäo de oxigénio, HEGO (sonda
Lambda);

+ sensor de detonaçäo, KS (só presente no sistema
0725);

©) atuadores que, sob comando da UC, pormitema esta
controlar o sistema.

So oles:

+ válvula de injecáo (nto;

+ bomba elétrica de combustvel

+ bobinas de ignico;

+ motor de passo para controle de marcha lenta;

+ luz indicadora de falha do painel de instrumentos;
+ reié e potóncia

Composigäo Geral do Sistema digiplex SPI 66/97.

1.2 DESCRIGAO DO SISTEMA SPI 66/07

mi

E

E

B

DE

DIGIPLEX SPI G6IG7

Para fins de andlise dividimos o sistema de injegáo/
ignigáo SPI G6/G7 nos seguintes subsistemas:

+ de combustivel;

+ de controle elático;
+ auxilarde controle de emissöes evaporatvas.

1.2.1 Subsistema de Combustivel
a) Bomba Elética de Combustivel

É do tipo de roletes, com pré-fitro, instalada no
rosorvatório de combustvel. A almentaço 6 controlada pola
UC através da energizagáo do relé de poténcia.

‘Sua prossäo máxima (de seguranca) 6 de aprox. Sar,
Pressäo de trabalho para motores a gasolna » 1 bar,
Pressäo de trabalho para motores a alcool = 1,5 ba.

Quando a ignigäo 6 Igada a bomba 6 energizada por
aproximadamente 1 segundo.

Nota: No caso do sistema G7 sordo ipo multipoint apressäo]
de combustivel 6
‘com moto desigado e linha pressurzada: 3.0 bar aprox.
com motor funcionando na marcha lenta:2.5 bar aprox.

b) Fro de Combustivel

É do tipo de papel com sentido de circulaçäo de
combustivel indicado por uma seta no invólucro. Localizado
0 cofre do motor

©) Válvula Injotora

© sistema SPI6 do po moncijetorcomumúnicoinjetor
instalado na tampa do corpo de borboeta
No sistema G7.25 (multipoint), os injetores estao.
instalados no coetor.
0e

Resistincia (SPI) = 2 ohms, aprox.
esisióncia (mult) = 15 ohms, aprox.

9) Regulador de Pressño
É do tipo de dialragma único, sem compensagdo de
‘vacuo (no necessário por estar o injeorinsalado antes da
botboleta de aceleragáo).
(© regulador está instalado na tampa do corpo de
borboleta no SPI fica após a válvula de injecdo, a fim de
manter a pressáo de 1 bar na Inha de combustive,

Regulagem de pressäo para motores a gasolina = 1 bar
Regulagem de pressáo para motores a äcool = 1,5 bar.

No sistema G7 muipoit a pressáo é regulada em 2,5
bar na marcha lenta

122 Subsistema de Ar
a) Corpo de Borboleta
No sistema SP:

{Consituido de uma tampa e corpo, est instalado sobre
© coletor de admissäo, no lugar que ocupara o caburador,

A tampa alja o sensor de temperatura de ar (ACT). 0
regulador de prossäo de combustvel e injetor.

(© corpo aloja a borboleta de acelerago, o sensor de
posigáo da borboleta (TPS) e o motor de passo (IAC) de
‘controle da marcha lenta,

No sistema G7.25 (multipoint

std localizada entre oro dear o color de admissáo.

Aloja o sensor de posigdo da borboleta (TPS) e o motor de
passo (IAC)

b) Sensor de Posigáo da Borboleta - TPS.

É do tipo potenciomético circular e de característica
resistiva near.

É soidrio ao elo da borboleta de aceleragáo.
©) Sensor de Temperatura do Ar— ACT

E dotipo NTC (termistor) de corpo plástico e alojado na
tampa do corpo de borboleta no sistema SPI).

No sistema G7 multipoint estä na tubulacáo de admissäo
dow.

©) Sensor de Pressäo Absoluta do Coletor - MAP

do ipo piezo — resistive. Esta instalada no cotre do
motor ao lado dos relés do sistema de infeçäoñgricao (nos
veículo em que os reis está instalados na parede corta ogo).
A tomada de depressto é feta no corpo de borboleta abalxo
<a borboteta de aceleragáo.

+) Motor de Passo de Controle da Marcha Lenta AC:

Instalado no corpo de borbolera. Sua rotagdo aciona o
parafuso de ajuste da quantidade de ar que passa pelo desvio
(by-pass) do corpo de borbolet.

O curso completo do parafuso 6 de mm. A cada passo
do motor oparatuso se desloca 0.04 mm preisando,portanto,
de 200 passos para efetuaro curso completo.

1) Sensor de Temperatura do Motor - ECT

Está instalado no como do termostato. É consituido de
um elemento resisivo semicondutor do tipo NTC, similar ao
utlizado no sensor de temperatura do ar.

—o—

No caso do ECT, o elemento resistive NTC, está
encapsulado num corpo de latäo que o protege da agáo
‘corosiva do líquido arrefecedor. Mode a temperatura eleva
“do motor, independentemente da temperatura do radiador.

1.28 Subsistoma de Ignigäo

‘© subsistema de ignigo 6 do tipo eetrnico mapeado
estático estáintegrado ao sistema de injogdo de combustivl.

‘Sendo do tipo estático, dispensa o uso do distbuidor
convencional.

Utza-se de duas bobinas de ala tensáo; o módulo de
Polönela que as control está integrado a UC.

a) Sensor de Rotaçäo e PMS —ESS

É do tipo de relutáncia magnética (detecta variaçäo de
co magnético).

Está instalado num suporte localizado na tampa dantera
{da drvore de manivelase posicionado radialmente a umaroda.
dentada de material feromagnéico, soläria A ávore.

O fo de ligagáo com a UC está protegido por malha
metálica das pertubagdes eletromagnéticas.

b) Bobinas de Ata Tonsäo

‘So duas bobinas instaladas na tampa do comando de
vélvuia. Uma gera alta tensáo para os clindros 1 04; aoutra,
para os clindres 26 3.

As caracteísicas eléricastpicas so:

+ Rosistóncia do primario: 0.5 ohms;

+ Resistencia do secundéro: 7500 ohms:
+ Alta tensdo gerada: 15 Kvolts a 20 Kvots;

1.2.4 Subsistema Elético e de Controle

a) Unidade de Comando Eletónico UC

CConstituida de um microcomputador que eletua um
controle mapeado tanto da injegáo como da ignigo.

A parir dos dados recebidos dos diversos sensores
calcula:

+ Quantidade de combustivela ser injetada;
+ Ponto (avango) da ignigäo,

AUG 6 alimentada diretamente da batea para mentor
os valores dos parámetros adaptivos e códigos de falha
armazonados na memóra RAM.

Para atender as demals fungóes a UC recebe
aimentaçäo quando 6 ligada aigricáo, através dorelé de stand-
by

b) Relés do Sistema

© sistema G7 possui dois el

+ Relé de almentacáo (stand-by) alimenta a UC quando
ligada a chavo de igniçao:

+ Relé de potóncia: $ controlada pela UC e alimenta os
seguintes dispositivos do sistema:

- bomba de combustivel:
resistóncia de aquecimento da sonda Lambda;

= Válvula de injegäo (initor);

+ bobinas de ignigao;

= váula salendide de controle da purga do canister
(válvula canisen)

©) Sensor de Concentragáo de Oxigénio - HEGO (sonda
Lambda)

Informa à UC a concentraçäo de oxigénio nos gases de
escape.

É do tipo de óxido de zirconio, com aquecimento por
elemento resisivo.

‘© sensor está instalado na tubulagáo de escapamento,
antes do catalizador.

‘© aquecedor 6 energizado assim que relé de poténcia
éaivado.

125 Subsistema de Controle de Emissäo Evaporativa,

“Tem por fungáo controlar as emissGes provenientes da
evaporaçao de combustvel no reservatéro de combustvel

a) Válvula Solenôide de Purga do Fito de Vapores - CANP
(canister; só para motores a gasolina)

É o único dispositvo do subsistema comandado pela
UC. A válvula permite controlar a quantidade de vapores
provenientes do fr (canister) que säo enviados ao corpo de
borboleta para serem incorporados à mistura.

1.26 Subsistema de Parida a Frio (só para Motoras a coo!)

É composto de um interruptor térmico, de uma
cletrobomba auxliar e de um relé de acionamento.

A inlomaçäo recebida do interruptor térmico ulizada
pela UC para acionaroreló da eletrobomba auxlia de injegáo
‘de gasolina para pertida a io.

13 ESQUEMAS ELETRICOS

1.8.1 Tabela de Terminals da UC
13.2 Relés do Sistema de mjoçaongniçao

O sistema G7 possui 2 relés o um fusvel. Estos podem.
estar localizados no cotre do motor (na parede corta fogo) ou
o lado esquerdo do panel de instrumentos (na central de
istribuigáo étre).

auc

+ Reléde aimentaçäo da UC (relé de stand-by): fomece
a tensäo de bateria para seu funcionamento. €ativado
ligar a ignigdo.

EN ‘DESCRIGRO

PAMÁRIO DA BOBNA Y

FASE 1 DO MOTOR DE PASSO.

FASE 4 DO MOTOR DE PASSO.

UNHA DE DAGNOSE

SENSOR DE ROTAÇAO

‘CONTAGIRO

TAMPADA DE ADVERTENCIA

SENSOR DE PRESSAO

o

POTENCIÓMETRO DE POSIGAO DA BORBOLETA

=

MASSA DO MOTOR

rn

SENSOR DE TEMPERATURA DO AR

1

TC) DO SENSOR DE PRESSAO

16

MASSA DO MOTOR

7

MASSA DO MOTOR



TRUETOR (ES)

PAMÁRIO DA BOBNA?

FASE 2 00 MOTOR DE PASSO.

FASE 3 DO MOTOR DE PASSO

ELETROVALVULA GANSTER RELÉ PART. A FR

MEDIDOR DE CONSUMO

SENSOR DE ROTAGAO DO MOTOR

"COMANDO DO RELÉ DE POTENCIA

UNHA DE DAGNOSE

a

SONDA LAMBA

elslels|alelslsl

MASSA DOS SENSORES

SENSOR DE DETONAGKO

TI POTENCIONETHO DE POSKAO DA
BORBOLETA

SENSOR DE TEMPERATURA DA AGUA

alelels

TH 12 VOC ALMENTAGAO DO MÓDULO ECU,

Nota: À aimentagao da UC, serve Gretamente para]
alimentar a memôria permanente que contém os
parámetros autoadaptativos.

+ Rel de poténcia quando ativado, sob controle da UC,
fomece almentagäo as cargas:

- bomba de combustiel;

- rosisiónia de aquecimento da sonda 8;

- válvula de injeçao (njetor:

+ bobinas de ignicdo;

- elatroválvlainercepiadora dos vapores de gasolina

(válvula canister).

1.3.3 Massas do Sistema de Injeçaorgnicao

“Terminal 16: massa da UC e do relé de alimentario.
“Terminal 17: massa da UC.

“Terminal 13: massa da UC e da sonda 6.

‘Terminal 31: massa dos sensores.

+ Pressño absoluta do coletor;
Posicäo da borboleta

+ Temperatura da Aqua;

+ Temperatura do ar;

+ Blindagem da sonda 8,

“Terminal 24: massa do sensor de rotagao eda bindagem
80 sensor de rotacdo.

Nota: os terminals 13, 16,17 esto conectados à massa]
[em dois pontos diferentes do motor.

1.4 ROTEIROS DE REVISAO DE SUBSISTEMAS
14.1 Subsistema de Combusive (para SPH)

Medio de pressño:

+ O fabricante nfo fornece nenhum método para

despressurizar a ina do combustive, já que a pressño cai
alguns segundos.

timartagbo UC
cont. mpod de
‘agosto

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uc

con door
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Gee) Ju]

SENSOR do
6:3

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“SISTEMA G7

TERM o7ReLe

A derorencia no 10)

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INEGAOIANGAO sore

ele de

met

FUSIvEL de SISTEMA.
EC DIOMEAS

CONECTOR DAUNIDADE DE COMANDO!
Aledo chico)

+ Deve-se ter porlant a preocupagáo de islar o local
aim de se evitar o deramamento de combustivel, urante a
abertura da linha, sob pressäo residual
+ Instalar © manámetro na entrada de combustivel a0
corpo de borboleta.
+ Ligaro KAPTOR 2000.
+ Selecionar o teste estático da bomba de combustvel
(a bomba funciona durante 30 segundos).
+ Anotar a pressäo indicada no manómetro:
-pressao cometa para motores a álooal:1.5har 10%;
-pressäo coretapara motores gasoa: 1 0bar 10%.

Mediçäo de vazäo

+ Deshigar a inka de retomo de combustivl do corpo
eborbolota,

+ Instalar uma mangueira at
combustivelna proveta graduada.

+ Acionarabomba (sem gar 0 motor por 30 segundos).

+ A quanidade de combustvel coletada deverá ser
Superior a 0,7 vos.

s que despeje o

Diagnóstico do Subsistema de Combustivel (para SPI).

+ Verificar funcionamento da bomba de combustivel,
selecionando o teste estáco da bomba de combustivel no

KAPTOR 2000;
—e—

+ Vetticar pressäo do sistem

Se näo houver pressäo de combustive:
- Verficar obstrugdes na linha de combustve, tro;

Se a pressäo de combustivel for menor que 0.9 bar (1,4
bar para loo!)
- Verificar obstrugdes na Ita de combustve, ft
= Acionar o teste de bomba de combustvel no. KAPTOR.
2000 e comprimir gradualmente a magueira na saída
{do regulador de press acionar oteste mais uma vez
0 or necessério;

Se a pressäo for acima de 1,1 bar (1,6 bar para coo)
regulador de pressio defituoso;

Se a press ainda for ababxo de 0,9 bar (14 bar para
coo); bomba de combusiivldefetuosa ou restigáo no fito
‘de combustive;

Se apressäo or maior que 1,1 bar (1,6 bar para cool

Medir vazáo da linha de combustivel mantendo o
manómetr instalado;

Anotar press obda durante a medipáo de vazáo;

Se aprossto or entre 09 bare1,1bar(1.40 1,6 bar para
coo) hérestigdona inhaderetomode combustvelaotanque;

Se a pressäo for acima de 1,1 bar (1,6 bar para coo)
se alithaderetorno no carpo de borbolela está desobstuida,
entäo regulador de pressáo defeituoso;

Se a pressäo for entre 0.9 bar e 1,1 bar (1,40 1,6 bar
para dico), mas a parida for demorada:
- Verficar estanqueidad da inha de combustivet:
- Acionar o testo da bomba de combustivel no KAPTOR|
2000 para pressurizar a linha:
- Pressionar a manguelra da ina deretomo ao tanque:
- A pressäo deverá persistir durante pelo menos 30
‘segundos após a bomba para de funcionar;

Sea pressäo cair bomba defetuosa;
Sea prossäo for entre 0.9 bar o 1,1 bar (1,40 1,6 bar

para oo!) e motor com partida normal:
Sistema de combustivel normal

1.4.2 Subsistema Elético
Verilicagáo de relés

+ Veriicacáo da resistönia da bobina

Notar que, pelo fato de possuir um diodo em série, a
medigáo de resistóncia apresentard valor infinito numa das
duas posigdes das pontas de prova do multimetro

Na outraposiçäo (ponta vermelhano terminal 86 e porta
Preta no terminal 85) o valor de resistncia pode variar entro
500 € 3000.

Resistänea = OR indica bobina em out - cuit.

Vita inferior
Lors

Resistncia > 5000 indica bobina abort.
‘Qualquer uma desta condizes indica re defetuaso.
Resistóncia < 20 6 indicagáo de curo —creuio.
Resistóncia > 2K0 6 indicagáo de bobina abort

+ Voriagäo do luncionament,

Ligar uma batería de 12 vols como indicado na figura
{entre terminals 86 085 do relé; + no 86)

O multímetro deverá indicar resistáncia menor que 2
‘ohms entre os terminals 30 87.

Caso contário © relé esta dette.

Dosligando a bateria o multimetro deverá indicar
ressióncia inf.

‘Caso contráro o retó está dofetuoso.

Notar que o acima indicado para relós “normalmen
abetos” (só fecham contato quando energizados)

=
244
=
=r
ST,

15 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

O sistema de diagnóstico oferece as seguintes opgdes.
detesto:

+ Teste Estátio: permite aciona, com motor desigado,
0s saguinte atuadores:

— Bomba de combustive;

~ Injetor

Bobinas de anio;

—Vélvalade purga do canister;

- Conta = gros;

— Relé do ar condicionado;

- Lampada de advertoncia;

Gonsumémeuo.

+ Teste Dinámico: como motor em funcionamento, säo
exerciadas as diversas lungdes de controle do motor. No im,
formece os códigos das falhas detectadas

+ Modo Continuo: 580 apresentados os parámetros de
funcionamento do motor, como temperatura do ar admitido ©
do motor, pressäo do coletor, posigäo da borboleta,
funcionamento da sonda lambda e as palavras de estado do
sistema (com informagóos sobre o estado de funcionamento
ou falha dos diversos componentes do sistema),

Palavras de estado:

O sistema de autociagnóstco da unidado de comando
fomece os códigos de servigo (códigos de fotha) num formato
particular forma bindia); eso formato apresenta no KAPTOR
2000 as “palavras de estado” que especiicam o dispositive
com fala € 0 tipo de fala (culo aberto ou curto circulo).

Estas “palavras de estado” estáo compostas por 8
posigées cada uma deve ser lida da esquerda para a delta
como mostra figura.

O KAPTOR 2000 oferece, além deste formato, a
possiblidade de realizar os códigos de servo com códigos
simpliicados, como os utlizados nos fluxogramas de reparo.

Estes códigos simplificados possibilitam uma
identiicaçäo mais ácido elemento com falha.

TABELA DOS ERROS DE FUNGAO DO SISTEMA
(fahas da unidad de comando; UC).

posigdo 1 - Parämetros Auto — adaptativos:
posigáo 2 - Memôria RAM:

posigáo 3 ~ Meméria ROM;

posigäo 4 ~ EEPROM;

00000000

pogo 8 posite 1

Posi 5 - Microprocessador;
posipáo 6 - Sensor de rotagáo fora dos limites;
posigao 7 -Néo utiizada (desprezar)
posipáo 8 - Näo utlizada (desprezar).

TABELA DOS ERROS DE ENTRADA
Ufalhas de Sensores)

posipäo 1 - Sensor de posi da borboleta;
posipáo 2- Sensor de prossäo;

posipäo 3 - Sonda lambda;

posipäo 4 - Sensor de temperatura da agua;
posigdo 5 - Sensor de temperatura do a;
posipáo 6 Tensáo da bateria;

Posi 7 - Valor de marcha lenta;

posipdo 8 - Sensor de detonagáo (G7)

TABELA DOS ERROS DE SAÏDA
(falas de Atuadores)

posipdo 1 = Comando njetor;
posigäo 2 - Comando bobina 1;
osigäo 3 - Comando bobina 2;
osigäo 4 - Comando motor de passo;
Posicäo 5 - Mo ullizada (desprezas);
posiräo 6 - Nao ullizada (desprezan);
posigáo 7 - No ullizada (desprezan);
posigao 8 - Nao ullizada (desprezar).

‘Ainformagao de cada posigáo das palavras de Estado $
‘contimada através do número”1", ou seja, ao ocoreralguma.
ana o número "0" 6 substtuido pelo número "1". Se estiver
‘tudo em ordem, aparecerá o nümero "0" emtodas as posigóes.

TABELA DE ESPECIFICAÇAO DOS ERROS DE ENTRADA

Posi 1 - No ullizada (desprezan);
Posigäo 2 - Néo utiizada (dosprezar)
posiodo 3 - Nao ullizada (desprezas);
posipdo 4 - Sensor de temperatura do a;
Posigäo 5 - Sensor de temperatura da agua;

posigäo 6 - Sensor de posigäo da borboleta;
posigáo 7 - Nao ullizada (dosprezar)
posi 8 - Sensor de pressäo.

Onde: "0 indica cieuito aberto
indica euro - dreuto

TABELA DE ESPECIFICAÇAO DOS ERROS DE SAÏDA

posigäo 1 - Bio injetor ("indica cuto — circulo);
posigáo 2~ Bobina 1 (indica cut - cuit
pposicdo 8 - Bobina 2 (*1 nda curto ~ culto);
posigdo 4 ~Néo utiizada (desprezar)

posigäo 5 - Mo utiizada (desprezar)

posigäo 6 - Nao utiizada (desprezar)

posigáo 7 - Nao utiizada (desprezar

posipáo 8 - Lämpada de adverténcia 0" indica curto
à massa)
‘TABELA DE ESTADO 1 DO SISTEMA

posigáo 1 - Diagnose do motor de passo habitada.
posigáo 2 - Motor funcionando = "1";

Posicdo 3 - Quadro de sinais sincronizados = "1";
Posi 4 ~ Posigáo da borbolta em mínimo ou WOT =;
Posi 5= Sondalambda (dosedloop=""openloop="07;
posiçäo 6 - Näo ullizada (desprezan);

posiçäo 7 - No ullizada (desprezar);

Posicdo 8 - Teste do motor de passo em curso =".

Nota: “closed loop” significa funcionamento em circulo
(cu malha) aberto,

TABELA DE ESTADO 2 DO SISTEMA

posigdo 1 - Mo utiizada (desprezar

posigdo 2~ Nao utiizada (desprezar}:

posiodo 3 - Mo ullizada (desprezar

posipäo 4 - Detonagao ativa = "1" (versäo G7);

posigdo 5 - Näo utiizada (desprezar)

posigdo 6 - Nao ullizada (desprezar);

posigao 7 - No ullizada (desprezar)

posigäo 8 - No utiizada (desprezar)
—e—

1.5.1 Códigos de Falhas - FLUXOGRAMAS

Teste | Teste
Estát | Dina
1 sistema OK x x
[Faiha na bomba de combustivel x
[Falha no acionamento do injetor x
[Faiha no injetor (curto-circuito)
[Faiha no acionamento da bobina x
[Faiha na bobina 1 (curto-circuito)

[Faiha no acionamento da bobina 2

[Fatha na Bobina 2

[Faiha no sistema canister

[Faiha no contagiros (opcional)

[Fatha no ar condicionado

[Faiha na 1ämpada de advertáncia

[Curto à terra na lämpada de adverténcia
[Faiha no consumómetro (opcional)

[Faiha no motor de passo

[Sensor da Borboleta (circulto aberto)
[Sensor da Borboleta (curto-circulto)
[Sensor de pressäo - MAP (ciroulto aberto)
[Sensor de prossäo - MAP (curto-circulto)
[Faiha na sonda Lambda

[Sensor de temp. água circulto aberto)
[Sensor de temp. agua (curto-circulto)
[Sensor de temp. ar (circulto aberto)
[Sensor de temp. ar (curto-circulto)
[Tenséo da bateria fora da falxa

[Valor de marcha lenta fora da fala

[Falha no sensor de detonacáo

[Sensor de rotagäo fora da talxa

Erro nos parámetros autoadaptativos
[Falha na memória RAM

[Fatha na memória ROM

[Fatha na memória EPROM,

[Faiha no microprocesador

Código [DESCRIGAO

5
3

i s|s|8[8|2[8/2/2|8 2/8 [8/8 [5/8 |[s[8|8/8|8/2[8/8|s[e[8[»[3|3|3 ||

+ Verficar pontos de massa da UC quanto a impeza o aporto apropiado;
Verificar contatos do conector da UC.
Muïos defelos intermitentes ou comportamento insável dos sensores so devidos a
Contatos defetvosos nos conectores e pontos de massa.

+ A verlicagäo de continuidade de um fo do chicote
consiste om:
«colocar o mullimetro na escala de detecgáo de
continuidade.
«colocar cada ponta de prova do mullimetro em cada
un dos extremos do fo.
+0 alarme sonoro indica continuidad; caso contro
existe circuito aberto ou alta resisténcia entre os
Pontos testados.

+ A Voricagäo de curo —
chicote consiste em:

+ colocar o multimetro na escala de detecçäo de
continuidad;

+ colocar uma das pontas no extremo do fo e a outra
num bom ponto de massa do motor;

+0 alarme sonoro indica curto - circuit entre 0 fio e

culo a massa de um ho do

massa:
«notar que todo fio do chicote conectado à massa
acusará curo.

+ A vorifeagdo de curto - creuï entre dois fos do
chicote consiste em:

‘+ colocar o multimetro na escala de detecçäo de
‘contnuidade:

«colocar as pontas de prova cada uma num fi:

+0 alarme sonoroindica a existóncia de euro circulo
(0ucontinuidade) ente os fos

+ notarque esta vericagáo permite descobrr quando,
dois fos estáo conectados no mesmo pont.

+ Em alguns rotitos de diagnóstico 6 solicitado acionar
6 teste de bomba de combustivel no KAPTOR 2000. Esto
teste iga a bomba durante 30 segundos; juntamente com a
bomba sao almentados:

+ aválvuladeinjecáo;
letrovalvla canister
+ as bobinas de ignicao:
resistáncia de aquecimento da sonda 8.

9.

Portanto, quando há necessidado de verificar se algum destes disposvos recebe
tensáo de almentagáo, o acionamento do teste fornece um tempo de 30 segundos para a
veriicagáo.

(Oeste pode ser ativado sucessivas vezes se. tempo de 30 segundos náo fo suficiente.

Fama na bomba de combustiva E,
SEE ER:
AAC
See
mama

Eee

nn

Ta ats gota

o u

Gear a am
‘olay vi de pote
«ica contadado Sir termina 85
o quote do rot e plana tom
a 86 do conocor oo Oc.

Ea
cal a bore ¢ REPETIR O TESTE

Pose ato na U )

ET
Falha no acionamento do injetor ] EL 15

DESCRIÇAO: Ao se ligar a ignicáo, o relé de polóncia comandado pela UC fomece
tenso de bateria para a válvula de injecáo.

‘AUG espera medir tonsäo de bateria no terminal. Neste caso a UC detectou crcul-
to aber.

oiga anita
‘Seeconedar@ sonector da yävua into
Agar a ine; motor parado,
"Bora oie sett Ga Bomba de combuativel
to apo 2000,

rita 2 00 Conector ado ect) he tenso |

terminal 67 do vis

EHEN ug

(= =)

TO co mia 0 de

‘ora ot do sistema de cto
trocar ee necessano'e RÉPENR O
reste

otra ventartuconemento o rele
de pores ocar so
ReßenRoTesTe,
once commute ont

‘et secar one © RESET
BESA

ar continldade entre Terminar 18-40
“anadir da UCeteminl de eanecer jor
(do encot)

Fosse tot na UC, ) 7

—e—

EA

Se —)

DESCRICÁO: Ao se ligar a ignicáo, o reló de poténcia comandado pela UC fomece

tensáo de bateria para válvula de injeçao
‘A UC espera medir tonsáo de bateria no terminal. Neste caso a UC detectou O vols

fen
Sar

RES oe E)
ES

‘onector de UC:

(Vricar resistin do mo )

Fesisténcia manor que 1.50.

1 no acionamento da bobina 1 ] Sinámico 18
MONO co em

DESGRIÇAO: As bobinas recebem allmentagäo através do relé de poténcia. No term
al do conectar da UO, a UC deve leratensdo de bateria quando 6 igadaa knigäo. Se assim
‘no acontecer, a UC determina que a igacdo ou as bobinas estáo com dell. Notar que o
sistema de diagnose da UC só veriica 0 crculto primáro das bobinas

NOTA: Para este roteio de diagnóstico parte-se do pressuposto que a bomba de
combustive funciona corretamer

Isto 6 necessário, já que as bobinas recebem alimentacáo juntamente com a bomba.
de combustivel o correto funcionamento desta ltima assegura que os relés e fusivel do
sistema de injogdo esto em order,

1
Aa
ezcanecir 9 cnectr da bbina 1 (E)
anar es

SEE rt o ein ecc A
emit oo
BE

Terabe So pao
a

‘era terminal do conector a

de paire

N
T

Carias soinuiado ene o toral 2 3)
‘onecor d bobina (ado hom)
tal da canecor Us

m)

prove aha na UG

separar ag roto tot )

—e—

EA

Falha na bobina 1 (curto-circuito)

DESCRICAO: As bobinas recebem alimentacdo através do rel de poténcia. Not
‘minal 1 do conector da UC, a UC deve ler atensäo de bateria quando 6 ligada aignigáo. Se
assim nao acontecer, a UC determina que a ligagáo ou as bobinas estáo com delete.
Notar que o sistema de diagnose da UC só veria o ciruito primário das bobinas.

NOTA: (ver nota do código 18)

osa gato.
‘esconoter'9 Sonctor da bobina owes:
Ponce.
Jona testeónca d bobine,
terminal 1 do
Soneeterdeuc,

rl de potónca?.

esisténdia mar que 04

Tear cata SU err Tae de aan
mais À edo cover

E]

e E

DESCRICÁO: As bobinas recebem alimentacáo através do relé de potöncia. No ter
‘minal 19 do conector da UC deve ser Ida uma tensáo de bateria quando ¢ ligada a ignigo
Se assim náo acontecer, a UC determina que a ligaçäo ou as bobinas estáo com defeie.
Notar que o sistema de diagnose da UC só verifica 0 circuit primério.

NOTA: Para este roleio de diagnóstico parte-se do pressuposto que a bomba de
combustivel funciona corretamente.

Isto 6 necessário jd que as bobinas recebem alimentaçäo juntamente com a bomba
de combustivel, e ocorreto funcionamento desta última assegura que os relés e fusvel do
sistema de injecáo estejam em ordem.

“Hasena 9 eanecor da bobina 2.
our a

fie
ali se eco bomba de conbue

sonia ere notominal Y do conector

minal 19 do
oneetor da UC.

a todo de bare

‘ei de potnci.

I

desigar ga

Gear a an
‘era reónca do primal,

FIG maior que Y ob
a

© O

I

ina 19 go conector
7 do roi de pain,

‘rear boba ape o ete ventas contigo env 0 1mnal 200
mene ore ) ‘nesor de bobs

‘isso seat) e te.

®

ENT

anime 22

Falha na bobina 2 (curto-cireulto) omens 2

DESCRIÇAO: As bobinas recebem alimentagáo através do rel de poténcia. No
‘minal 19 do conector da UC, deve ser lida uma tensáo de bateria, quando 6 ligado aig
920. Se assim näo acontecer, a UC determina que a ligacáo ou as bobinas estejam com
eleto. Notar que o sistema de diagnose da UC 56 verifica circuito primário das bobinas.

NOTA: (vero código 18).

estar into.
(esesnecar 8 eanector da bobin 2
Mora male da bobo

de termina! 7 do
Feld de pote)

Resisténcia menor que 0.4017

voca boina e root ) "lic da bobas (amas 4 2 do conecer
den

== para aaa RETR) Door

Falha no circulto da válvula canister

ER

DESCRICÁO: A válvula de controle de purga do fitro de vapores de combustivel
(canister recebe allmentagäo (juntamente com a bomba de combustivel) através do ter-
‘minal 87 do relé de potóncia. Quando é ligada a ignigáo, portanto, a UC deve ler a tenséo
de bateria no terminal 22 do conector.

‘Quando a válvula 6 acionada (através do aterramento do terminal 22), a UC deve ler
© volts ou um valor próximo, no terminal 22.

‘Quando alguma das condigöes náo $ atendida, a UC indica fala.

NOTA: Esto roteiro de diagnóstico parte do pressuposto que a bomba de combust-
vel funciona corretamente.

Isto 6 necessério Já que a válvula Canister recebe alimentacáo juntamente com a
bomba e corretofuncionamento desta ülima assegura que os relés @ fusivel do sisto-

E

T_ dosomins e7 do

6 0 pounce

ETES

fear e conecor da eto. de purge
arte etico bomba de con
“ica so há eno de bateria no terminal
Po conter da slo va

Ha ons de Bateria 7 onector da.

me

para Tapio wae ama db BR
vr

Doria e termina 8746 10 de
panels.

En an van >

RARAS PR EEE
ba

persia la, pose dee na UC,

Falha no contagiros (opcional sn 26,
a =)
Falha no consumémetro (opcional ] ES ]

NOTA: Para os defeitos corespondentes a estes códigos de servico o roeiro de diag-
nésico 6 o mesmo.
+ veriica, segundo o esquema elötrico, a continuidade das igaçbes entre os
dispositivos os terminals correspondentes do conector da UC.
+ verificar possiveis curtos-circultos entre os terminals dos conectores dos
dispositivos e massa,

‘Se for verlicada alguma das condigóes acima, reparar e repetir test,

Caso contrário trocar o dispositivo.

Folha na lämpada de advertncla EME

DESCRICÁO: Quando 6 ligada a igniçäo, a lämpada de adverténcia recabe a tensäo

de bateria; a UC deve medir esta tensáo no terminal 7 do conector. Neste caso a UC
detectou circuto berto,

ona aig
“era paca; se quemada, oca o +
patio tose

gio
eo nga porta ra, veta
iampasa.

eno A
ce

contac 7

Possie gie na UC ) Reparar facto

REPETIRO TESTE )

—e—

Curto na massa na lämpada de advortóncia

ESE

DESCRIAO: Quando 6 ligada a ignigáo, a lämpada de adverténcia recebe a tensáo

da bateria; a UC deve medir esta tensáo no terminal 7 do conector. Neste caso a UC
detectou O vais.

“desta ignite

era Dave curo ccoo a massa do
(Ego anti tamal 7 do comedor
VE ques da lampada.

wenn posi! so eut da massa de

Tacto qu ig.
segun de mpada. chave de Ingo tr
Mina 6 do 108 de pot lamina 85
dora de andy.

pel te

TETE | (seme 35.

DESCRICÁO: A falha indicada poto sistema de diagnóstico da UC pode ser devida a
deleito no dispositivo (motor de passo) ou na fiaçäo que olga à UC.

NOTA: Aresistóncia das bobinas do motor de passo näo 6 divulgada pelo fabricante
em fungäo dos valores obtidos de dispositivos similares, considera-se que tl resisténci
poe variar entre 500 e 700. O importante na velicagäo aqui realizada ó determinarse as
bobinas estao em curto-circuto ou em circuit aberio

estar gico.
Feat Sanos do motor e paso.
Imes reunänen das sopas, do motor de

212203 (ue

WN
T

‘rear conte da Tao one meter
de passo 0 UC

ee Toparar gio e REPENR TESTE, )

N
I

Capa ane ere à REPETIR O TESTE BEREIT
gata own pres de ste

—e-

Cire. aberto no sensor de pos. de borboleta ] ( se 38

DESCRICÁO: A UC alimenta o potenciómetro do sensor com 5 volts, e espera rece-
ber no terminal 11 uma tenso entre volt 4,5 volts.

Neste caso nao 6 detectado nenhum nivel de tensäo no I
circuito aberto naligagáo ou no dispositivo.

inal 11.0 que indica

esigar a pit. F A
signe eonodor do senor de pose
Se boron
‘nar a net.
“ria ep ge simriag voto)
a vner

Ti wri de simon

esa apio
‘ona condado env:
‘termina à do comedia o terminal 31 da

ear a nite

“ona contnldade enve o =

torminl 2 terminal 23 do conector a UC

no coincido

<==

car sensor o REPETIR O TESTE, )

“ w
A _) _ (mmenmmonesm )
oo.

dintmico — 3

Se ES

DESCRICAO: A UC alimenta o potenciómetro do sensor com 5 volts © espera rece-
er no terminal 11 uma tensáo entre 1 volt 4,5 volts

Neste caso a UC mode O vols.

estar nite,
Venu eunorere ene es mins 1

20 3 ao onesie e mass e

ET

Lone dave

DE eae

nn) Gr)

sinsmico 42

Panama mans cr o) (E

DESCRICÁO: A UC fornece tensáo de referéncia de 5 volts:
tensäo entre 1,5 vols 4,5 volts no terminal 10 do conector

Neste caso ndo detecta nenhum nivel de tensäo que indica circuito aberto na fiaçäo
ou no dispositive.

estar ie
edler 0 Conecor do sensor de presto

JUN,
(eo o)

Y
15 31 70(40U0)
LITE
S WN

entes eonimdade en
Conocer ga UG
Germinal 2 do Conector e 21 68 UC.

Saar alte.
“Sena contd doo d tema! do

DETTE CET;

5 9
car sensor e REPETIR O TESTE, ) possivl tna na UC )
N N

‘pata gage o REPETIR O TESTE, ) ‘eparar REPETIR O TESTE, )

Falha no sensor de prossäo absoluta
(curto-circulto)

DESCRIGAO: A UC fornece tensáo de referéncia de 5 vols e espera receber uma
tenso entre 1,5 volts 4,5 volts no terminal 10 do conector.

Neste caso a UC detectou um nivel de 0 volts que indica curto-ciruito.

osigar nig, 128
“Sela nec.

Se JN

(oo off}
U7
15 91 19,0800)
DETTES
O w

repars ene cielo REPETIR O TESTE ) ota senor 6 REPETIR O TESTE )

mo

Fatha na Sonde Lambda ] mn 46

DESCRIÇAO: Durante os períodos de funcionamento em malha fechada, a UC uti
za a informacáo recebida da sonda lambda para determinar as correcóes a serem aplica-
‘das para manter a mistura em torno de Lambda- 1 (estequiomética).

Se as corregóos aplicadas näo produzem as mudangas esperadas nos valores de
tenso enviados pola sonda Lambda, a UC sinaliza a faha,

O deteito pode ser devido a falhas na fiagdo ou falha no sensor; neste a causa pode
sera resistáncia de aquecimento em curo-circulto ou circuito aberto ou o elemento sensor
inoperante.

NOTA: (ver nota do Cód. Serv 18)

ciar 0 Toecires do soso
air cute scale ou eee aber en
ie os termina da renal

Conector pi sensor de 3 tos
à tominal 30
mus

Resistinla e

Agur destas consider.

| Tara aia
Toca’ o sans @ REPETIR O TESTE: ‘loa Teo stc bemba de aumun-
Conecte pnfor de an rotin Ge aquecimeno ado nene,

‘do col)

Toreo do bata anto

Reparar cat REPETIR O TESTE. )

“Se limbs ado enicoto eterna 90 o
nectar da UC

Reparar cheat REPETIR O TESTE. )

mms

DESCRICÁO: À UC fomece tensáo de referóncia de 5 volts ao sensor, através de
uma resistóncia interna, e espera medir uma tensáo entre 1,5 vols € 4,5 vols aproxmada-
mente,

Neste caso a tensäo recebida 6 de 5 volts, que indica circuito aberto na ligagáo ou no

NOTA: Os sensores de temperatura de agua (ECT) e do ar (ACT) apresentam a
mesma curva de resisténcia em funcáo da temperatura.

Para fins práticos a resiténcia dos sensores varia entre 5002 e 50000 na faixa de
mperatura de 20° a 40°C.

oir anio. e

sugar conector do sensor ECT.

t Lu

Rest maior quo 15.000

anne conne ere Tomi Y do

‘anector lado chota e terminal 91 do
roca sensor» REPETIR O TESTE. Conector da Ue.
seriearcantnvidade ente terminal 2 do

‘anectr lado chicos) temiral 34 do

[Pessivel delete na UC, ) parar hot REPETIR TESTE )

—e—

Sensor de temp. água (curto-circuito) E

[ namen 50

DESCRIGÄO: A UC fornece tensäo de referéncia de 5 volts ao sensor, através de
uma resistóncia interna, e espera medir uma tensáo entre 1,5 volts 0 4,5 vols aproximada-
mento.

Neste caso a tensáo recebida 6 de 0 volts, que indica curto-ciruito na igagáo ou no
sensor.

NOTA: Os sensores de temperatura de água (ECT) e do ar (ACT) apresentam a
mesma curva de resisténcia em fungao da temperatura.

Para ins práticos a resistencia dos sensores varia entre 5000 e 50000 na faixa de
temperatura de 20°C a 40°C.

oiga Tanto er
‘esiga 0 céhocor do senor

E fez
Resisténcia menor que A. ews

car sensor e REPETIR O TESTE ) CET

Fa euro ccoo

oparar cure resto e REPETIR O TESTE ) [posswot delete na UC. )

Sensor de temp. ar (ircuto aberto) ]

DESCRIQAO: A UC fornece tensáo de referéncia de 5 volts ao sensor, através de
uma resisténcia interna © espera medir uma tensao entre 1,5 volts 4,8 volts aproximada-
mente,

Neste caso a tensáo recebida 6 de 5 volts, que indica circuito abertonaligagáo ou no

NOTA: Os sensores de temperatura de agua (ECT) e do ar (ACT) apresentam a
‘mesma curva de resisténcia em fungáo da temperatura.

Para fins prálicos a resistencia dos sensores varia entre 5000 e 50000 na faixa de
temperatura de 20°C a 40°C.

gare. ser
sugar o’concior do senor EC. E

Fosiénca maior que 15000

nun
O 1

OO a ae

AO es

anféar éantuigade entre termina! 2 do

[Posie ete na UC ) parar cheat © REPETIR O TESTE. )

—e-—

Sensor de temp. ar (curte-crcuito) ¡EE

DESCRICÁO: A UC fomece tensáo de referéncia de 5 volts ao sensor, através de
uma resistóncia interna © espera medir uma tensáo entr 1,5 volts e 4, vols aproximada:
mento.

Neste caso a tensäo recebida é de O volts, que indica curto-cculto na igaçäo ou no.

NOTA: Os sensores de temperatura de agua (ECT) e do ar (ACT) apresentam a
‘mesma curva de resisténcia em Tungao da temperatura.

Para fins prálicos a resisióncia dos sensores varia entre 5000 @ 50000 na faixa de
temperatura de 20°C a 40°C,

siga" into.

‘esigar o cecor do senor ECT.
‘ned roseta do sensor,

Resistencia menor que 3000

[roca sensor o REPETIR O TESTE. ) area ac ren or rina 48

(Repaar euto rate o REPETIR O TESTE ) Possival ete na UC. )

( Tonsäo de bateria fora da faa EE

DESCRICÁO: A unidade de controle näo funciona com tensáo de bateria inferior a 8
vols.

Portanto quando a tensäo de bateria 6 inferior a 10 volts a UC coloca esta fala.

cha lenta fora da falxa damien

Valor
A see

DESCRICÁO: A UC náo consegue manter a marcha lenta no valor nominal de apro-
ximadamente S00rpm. O problema náo necessariamente 6 devido ao motor de passo de
controle da marcha lenta

entrar sensor de pono da borate (TPS) quan & tone de
‘sides otr eto Oi ote 13 vol par Saba aimer
seria sa a boleta pra emente

Hair score temperatura de Agua (ECT) quanto à resistencia
‘vada com o moto Aemperahra ambient.

sata concorde posse absoluta (MAP) quant à rosso ena
TUCH quanto à varagto de posado laa com a vario da
“so ir am no coralie ap

wor Speuimasamente rn

‘iar vazamanıo de wav que pose causar uma relacio de mar
helena mas ate que normal

«orar unconsmarto do mol! de passo (AC) (pode ser usado o
Tole do 06390 e serios).

Arica susestoma go combust! quanto & presto, vzdo, va
mon o jor, lundanamento da vdvula cantor (CAMP)

sinámico — 6S

ala no sensor de done IE

‘eatgar à Cosas do sensor.

“ona ccoo aborto an o terminal do
Eonecior de sensor © 0 terminal 92 do
Conesa da Ue

“ona posse! coro sito ete tr
‘nal do'conacor de sensor © mace,

“ona possi euro create na gato do

Tiga Sosa candies e

nómico 67

Senor de ones fere da ac | ES

DESCRICÁO: Esta lalha pode ser provocada por desajuste no conjunto sensor-1oda
dentada; ou por defeito na flagdo ou no próprio sensor.

“Seoundo agua: opor esto
ligar a nico.
Spa à contes do

a]
Nectar curo cents entre terminas do —
‘anos pl

la oo condado oo
7

FRoparar o pair toto ) Tray unser rpaur toe

‘e's faa prs posar

Erro nos parámetros adaptativos.

anémieo
‘nomena

|

+ Falhas mecánicas (entrada de ar falso no coletor de admissáo; vedagáo no esca-
pamento, carbonizagáo, ele.) podem provocar a gravagáo desta fala,

+ Contatos defeituosos nos conectores da UC e sensores

+ Possivolfalha na UC.

Fhe mane Ra u 5
Fananamımananon se 95
remand EEPROM se 9

Falher neropocesndor Fu)

DESCRIGAO: Sto o intros 4 uniado de comando point implicar na roca da mesma.

1.52 Parametros do Modo Continuo

‘obs: Valores para motor em marcha lenta e temperatura normal de funcionamento.

Parámetros Valor Observagóes

Pressao na linha de |Gasolina: 1,0 +0,2bar
Jcombustivel |Avcool: 1.5 + 0 2bar

[Rotagáo do motor [900 + 50m

[Tempo de injeçäo [750 + 80 microsegundos

[Avango HO + 4 graus

Depressao no coletor [300 + 40mmHg

[Temperatura de ar [35+ 10°C

Uno: 89 + 3°C.

[Temperatura de água | toa à 3°

[40 +3 graus p/1 Sie; 1.6ie
Posigáo da borboleta

[40 + 3 graus pi Tempra 2.0ie

[tenso de bateria [142 2volts

[funcionamento
[correto: valores
[Sonda Lambda 643 +127 [oscilando em
torno de 0 (p/
lexem.:-44 +15)

Motor de passo 35 #5 passos

ANEXO

Manual de Reparos FIAT - Sistema G&.11
Linha FIAT 1.0 IE (Mille IE/EPISX)

1 INTRODUÇAO

Se comparado ao
motorizagóos 1.5 1E/1.6 16/20 I
soguintes ciferencas:

+ auséncia do sensor de oxigénio (sonda Lambda), do
sensor de temperatura do ar, do motor de passo e do sensor
de posipäo de borboleta.

+ presenga de um interruptor de marcha lenta e plena
carga.

+ presonga de duas eletrovalvulas para o controle da
rotacáo de marcha (mínimo acelerado) com motor fo efungäo
ash - pot (desaceleraçäo).

No que segue seráo descrito os disposiiwos fungdes.
‘que dterem daquelas presentes no sistema G7 aplicado as
motorizagóes 1.5/1.6720.

lema G7 aplicado nas
podem ser verificadas as

1.1 INTERRUPTOR DE MARCHA LENTA E PLENA CARGA.

De certa forma, substli funçäo do sensor de posigáo
‘de borboleta.

Detecta a condigdo de marcha lenta quando o batente
da borboleta aciona ointerptor.

Na condigáo de plena carga, o batente de abertura
máxima encosta numa chapa metálica que ofetua um contato
lice, Este sinal 6 racebido pela unidade de comando.

12 ELETROVÁLVULA 1 (2VIAS) E2 (3 VIAS)
Säo comandadas pela UC, que as utliza para controlar

a rotagdo de marcha lenta com motor io e para ajustar a
rotacáo do motor durante as desaceleractes.

As válvulas estño localizadas no compartimento do
motor pero do farol diet.

COMPOSIGÁO GERAL DO SISTEMA MARE G7.11

i
i

mn

q
3

1.3 CORREGAO DA ROTAGÄO DA MARCHA LENTA

O sistema G7.11 possulduas fungde
+ funca mínimo acelerado, na fase a;
+ fungao dash ~ pot, nas desaceleragöes.

Para tas funçôes, a abertura da borbolta é controlada
através de uma cápsula acionada por vácuo (dash ~ pal).
Dependendo do vácuo aplicado, a haste de acionamento,
soldéria a um diatragma (ntemo à cápsula), produz a maior
ou menor abertura da borbolea.

O vácuo que atua sobre o diafragma da cápsula à
controlado por duas valulaseletromagnéticas, comandadas
Pola unidade de comando.

Fungáo mínimo acelerado e dash —pot
Com temperatura do motor até 10°C a hasto de cápsula

fica totalmente estendida, proporcionando uma rotaçäo de
aproximadamente 1600 RPM.

+

Para obter este resultado, a UC comanda;

+ elerorähula 1 energizada (permite a entrada dé
cépsula)
+ eletrorálvla 2 desenergizada.

Isto faz com que a haste se estenda, abrio a borboleta,

Com temperatura entre 10°C 040°C acápsulaapresenta
um recolhimento parcial que produz uma rotagáo de
aproximadamente 1300 RPM.

Este resulado se consegue com:

+ elerorähula 1 desenergizada:
+ oletroválwla 2 desenergizada.

‘Com temperatura entre 40°C 0 70°C a cépsula presenta
um recolhimento parcial maior que no caso anterior, o que
proporciona uma rotagáo de 1100 APM aproximadamente

Esto resultado se consegue com:

+ oletrorálwla 1 energizad
+ elerorähula 2 energizada,

‘Com temperatura maior que 7010 o sistema funciona
‘com rotagáo normal de marcha lenta (2 900 APM). Fica
preparado para acionar a estratégia de dash - pot
(desaceleragáo controlada).

Nestatase acletroválula 1 permanece desenergizada.

A eletroválula 2 pemanece energizada, o que provoca.
a retraçäo total da haste.

‘Quando a UC verica a necessidade de alvar a tungáo
dash = pot, desenergiza a eltrovähula 2 0 que provoca a
entrada de ar na cápsula o a conseqdente extensäo da haste.

‘Quando éreconhecia uma rotacáo menor que 1900 RPM,
UC energiza aeletoválla2,o que provoca aretragao gradual

dahaste
—a—

14 EMISSOES EVAPORATIVAS

Composto de um ire canister de válvulas de seguranga
eantcapotamento.

O sistema dispensa oso de válvula de purga do canister
(célula CANP),

© reaproveitamento dos vapores do canister 6 foto de
forma continua através de um furocalbrado de 0,9 mm aprox.
Localizado abaixo da borbolet.

1.6 SISTEMA ELETRICO

© sistema possui os seguis rads o sive

+ Pelé aimeragäo: aimenta a UC através do eminal
25. É cionado a0 0 Igor ario.

+ Rel de pote: almenta a bomba combust.
ijt as dus bobinas denied 1 abobina
do relé do NC. Esto relé 6 controlado pea UC através do
terminal 26

«eléc satan
terminal 23.

+ Role do ar condconado(opcona: controlado pela
Uc aras do terminal 2.

«Fusiveldo sistema: 208

volado pela UC através do

Localzaçäo:

+ O relé de alimentagáo, relé de poténcia 0 fusivel do
sistema, ostáo localizados aträs da UC, (abaixo do porta ~
vas)

Para ter acesso aos relés o usivel deve ser retirada a
Uc (quatro paralusos)

+ Orelé daelerovétvula2 est localizado atrás da caixa
porta —fusvel.

Veículos com opcional alarme possuem oreló do alarme
localizado ao lado do relé da eletroválula 2 (para disinguir
verificar as cores dos os),

(O relédaclevovalvla2 tm fos AMVE; VMPR; AZ © VM.

+ AUC se localiza abalxo do porta - uvas e o conector
de diagnóstico se encontra no comparimento do motor, na
parede corta Togo.

—e—

1.7 SISTEMADE DIAGNÓSTICO G7.11

As dierengas com relaçäo ao sistema de diagnóstico
do sistema G7 (motores 1.5ie/ 2.00) so:

+ Nao exito teste estático para válvula do CANISTER
(CANP) e do consumómexr, eles foram substtuidos pelos
testes da eletroválwula Ye eletroválvula2.

+ Oteste dnämico tem, como opgáo, o ajuste eletrónico
‘donivel de CO.

Stairoago 5

sit ratasso €)

Sensor de
Rotate

er
Temper
Motor ou

118 AJUSTE E VERIFICAGOES

1.8.1 Regulagem da Rotacáo de Marcha Lenta eda Cápsula
(Dash Pot)

(© motor deve estar na temperatura de trabalho (2
‘acionamento do entiador)

Ajustar a marcha lenta utilizando © parafuso
úcorrespondente (chavo fa de Gm) localizado no corpo de
borboleta.

+ Com ar condicionado: 950 a 1000 RPM.
+ Som ar condicionado: 900 a 950 RPM.

Após a regulagem da marcha lenta, aplicar uma
depressño de aprox. 450 mmHg na mangueira da cápsula
(dash - pot). Vercar que a distancia entre o batente da
alavanca de aceleragdo ea ponta dacápsula sejade2a mm.

Para o ajust da cápsula, caso soja necessáro, atuar
‘sobre as porcas de fiagáo.

182 Sensor de Rotapáo

‘Com os pistdes1 e 410 ponto moro superior, o centro
{do sensor deverá coincidir com 0 20° dente da roda fórica.

A foga ente o sensor 05 dentes deve estar 04 8 1,0

Resistencia da bobina do sensor: 500 a 80002.
1.8.3 Sensor de Temperatura do Motor

Para temperatura entre 80°C e 90°C (motor quente) a
resistencia dave estar entre 180 0 4150.

É possivel que uma interrupgäo do circuito do sensor
näo provoque a iluminado imediata da lampada de
advert.

—e—

1.84 Inetor de Combustivel

Executar o teste estático correspondente (teste do
into)

Resistonca: 1,6 20 ohms.

Durante o teste deve ser erlicado o acionamento, com
‘caneta ou audiivamente,

É possivel que o injetor defetuoso nao provoque a
gravaçäo de fala.

18.5 Bomba de Combustvel

Éintema ao tanque. O sensor de nivel est intogrado ao
‘corpo da bomba

Conectar o mandmetro entre a linha de combustiva e 0
‘corpo de borboleta.

Executar o teste esttico correspondente (bomba de
‘combustvel).

Pressäo de combustivl:1 bar +02.

Vazäo de combustivel:9Oros/hora(nalinhade retorno
‘com pressäo de linha de 1 bar)

1.8.6 Bobinas de Ignigäo

Instalar uma vela de teste cu centelhador no cabo da
vola

Executar o test estático correspondents (teste bobina 1).

Para a voriicagäo da bobina 2, instalara vea no cabo
da vela 2, Execular oeste estáco comespondente bobina 2.

É possivel que uma bobina defetuosa náo provoque a
gravaçao de fala.

18.7 Elevovalvulat

No sistema 67.11 deve ser executado o teste estético
da Eletovalvula 1. A válvula será acionada 5 vezes.

Ré da letrovéhul 2.

No sistema 07.11 deve ser execulado o testo estético
dorelé da eletroválvla 2.

1.88 Sensor de Detonagáo
Torque de aperto 20 + 5 Nm.

1:89 Fasagem do Motor de Reposicionamento do Sensor de
Rotacto

Posicionar os pisidos dos clindros 1 0 4 no PMS.

‘Aroda fica dove estar posicionada com suas 2 marcas,
Goincidentes com as correspondentes, existentes na capa de
proteçäo do motor

O sensor deve estar posicionado na frente do 20° ente,
contado a partir do espago correspondente aos 2 dentes
fatantes.

1.8.10 Verticagdo do Interruptor de Mínima o Plena Carga

(Com a ponta dahaste da cápsula de marchalenta (dash
= pot) totalmente retaída, e a alavanca de aceleragáo em
Contato com o parafuso de regulagem da marcha lena, med
a resisióncia entre terminal do conector do interuptor e a
xtremidade da mola de retorno da alavanca do acelerador.

Resistonca: 1 ohm máx.

Acionar o acelerador até que a mola de torgäo da
alavanca encoste no contato metálico do interruptor. Medir a
rosisténcia entre o terminal do conector e a extremidade da
‘mola de torgáo da alavanca do acelerador.

Resistencia: 1 ohm máx.

18.11 Regulagem Eleónica de CO

É feita com motor aquecido o utlizando © modo
“Correçäo de CO" do test dinámico.

Instalar analisador de gases natubulagáo de escape.

Selecionar no Kaplr, o modo Corregáo de Co do teste
dinamico.

Natela corespondente äo apresentados os valores de
rotagáo do motor e ator de corrego at,

Com as setas “para cima” ‘para baxo" 6 possivel
modificar ofatorde corecáo, aim de ajusta o nivel de CO no
escapo.

juste o nivel de CO para obterno analisador de gases.
uma letra de 0,9% máx.

Vericar o valor de coreçäo apresentado no Kapor, no
sentido que ndo ulrapasse os valores - 126 ou + 127.

‘Caso isto ocorra proceder da seguinte forma:

+ Instalar um manómeto na inha de combustivel

+ Iniciar o procedimento de ajuste do CO (aquecer o
motor e ajustar a rotacdo de marcha lenta so necessário.

+ Iniciar arotina de ajusto de CO, e no Kaptor, ajustar o
valor de corregáo em zero.

+ Ajustar a pressäo de combustvelatuando no paraluso
o regulador de prossäo,

+ Regular a pressáo para obter um nivel de CO o mais
próximo de 0,9% respeitando os limites de pressáo de
‘combustivel de 0,84 1,2 bar (gasolina)

+ ComoKaptr fazer justo nodo nivel de CO, conforme
© procedimento explicado no inicio deste em.

19 PARÁMETROS DO MODO CONTÍNUO

Prossäo de combustivel 1,0 02 bar
Marchalenta +1.050 RPM

Väcuo no coletor + 380 mmHg
“Tempo de injeçäo + 1.100 micro Seg.
Temp. da água + 9210.

Ponto de gnigo + 0,510

Nota: Os valores aqui apresentados so ortentatvos|
Form obtdos de amostragens tetas em veiculosfuncionando|
[coretamente.

MANUAL DE RE 1

2. NTRODUGÄO

O presente manual aborda osistema Marli AW — 167,
‘segundo a sua aplicacáo nos veículos Fiat Palio com
motorizagáo 1.0 e 1.5, nas versóos dlccol e gasolina, assim
como na Fiorino 1.5 MPI.

[Neste manual, assim como no manual de operagáo, as.
denominaçôes “UC”, “E.C.U.* ou "ECM" säo uilizadas,
indistintamente, para identiticar a unidade de comando
(coniraina) do sistema de injesáofgnico.

Nota: Esto manual näo substitu as intormagoes|
Jatualizadas © completas constantes nos manuals dos]
Fabricantes dos veículos e dos módulos de injegäo.

Considerando a complexidade © quantidade de
informagóes envolvidas, a Alfatest náo garante que as}
informagóes aqui contidas abranjam todas as possiveis|
apicagdes e nem que estejam ela livres de eros.

A aplicagáo dos roteiros de diagnóstico e reparos
[somente deve ser feta por profissionais qualicados. Em
funçäo da lata de informagóos do fabricant, no momento da
confecçäo deste manual, as informaçües nele contidas säo
[somente orientativa.

24.1 Características

+ É um sistema multi pont semi sequéncial onde os.
injetores so comandados 2 a2, de forma aternada.

+ Possui catalisador o sensor de oxigónio (sonda
Lambda), cipensando, portato, aregulagem manual do nivel
de Co.

+ O método empregado para a mechiäo da massa de ar
admitida 6 0 de “Velocidade/Densidade”, baseado nas
informagóes dos sensores MAP (pressäo de coleta), ACT
(temperatura do ar admitido) e ESS (rtagáo do motor)

+ 0 sistema de igniçäo 6 do tipo estático (sem
distribuido) com sensor de detonagäo (KS) e oda fonica de
(60-2) contes

+ Possul o sistema imoblizador atiturto (Fiat Code)

COMPOSIQAO GERAL DO SISTEMA 167

22 DESCRIGAO DO SISTEMA
22.1 Subsistema de Combustvel
Bomba de combustivel, o interuptor de nércia

A bomba de combustivel interna ao tanque, o est
alojada dentro de um recipiente onde está fixado, também, 0
dispositivo indicador de nivel de combustivel. No lado da
admissäo da bomba existe um pré-flto.

A bomba possui uma válvula de seguranca que limita a
pressio dalinha em 5bar.Na saída da bomba uma válwula de
retençäo (ami-retomo) evita o esvaziamento da linha de
‘combustivel quando a bomba no está em funcionamento. A
vazáo da bomba com 12 volts de alimentagáo 6 de
aptoximadamente 120 lros por hora.

AUC desliga a bomba se:

+ Nao 6 dada a parida após um cero tempo daignigáo
tor sido igada (1 a 2 segundos)

+ O motor deixa de funcionar.

+ A rotaçäo do motor desce abaixo do limito mínimo,

+ A chave de ignigdo nao reconhecida polo sistema
Flat CODE

A bomba de combustivel 6 almentada através de um
relé duplo. No circulo elético de alimentaçäo existe um
Interruptor de Inércia. Esto está normalmente fechado
asegurando a aimentaçäo da bomba. Em caso de colisäo
ou de impacto violento do veiculo, o interruptor abre,
interrompendo a Ijagäo de massa, desativando assim a
bomba.

Para restabelecer a ligacáo $ necessário apertar o
botäo do interruptor

O interruptor de inércia está localizado debaixo do
Paine, lado do motorista

© filtro de combustivel está localizado debaixo da
carroceria, perto do tanque. O filtro deve ser instalado
respeñtando o sentido da seta gravada no invlucr,

Conjunto distribuidor de combustivel

Está formado pelo tubo distibuklor de combustivel ao
qua ost ados os injetores o regulador de pressäo.

Rogulador de pressäo

E um regulador de press deren. Mantóm constante
a citerenga de pressdo existente entre o combustvelna linha
e a pressäo do ambiente onde se encontramos injetores
{pressäo do coleta),

Pressáo da linha sem compensaçäo de vácuo: 3.0 +
0.05 bar.

Pressäo na marcha lenta: 2.4 a 2,6 bar

Injetor

Säo do tipo “almentagdo por cima” de jato dupb.
Resistoncia da bobina: 15 a 17 ohms aprox.

222 Subsistema de Ar
Corpo de Borboleta

Nel estáo instalados o motor de passo de controle da
marchalenta, osensor de posigäo de borboleta eo aquecedor
do compo de borboleta.

Aquecedor do Corpo de borboleta

Esto atuador pode näo estar disponivel em alguns
modelos.

Quando instalado, está localizado na parte superior do
corpo. É um resistor do tipo PTC (coefciente positivo de
temperatura) alimentado com tensáo de bateria, através de
um fusivel de 10 A, quando é ligada a igniçao.
—o—

Sua fungäo 6 evitar eventuais fenómenos de
condensaçäo e formagáo de gelo em condiçües de baixa.
temperatura extern ou alta umidade.

Sensor de Posiçäo da borboleta - TPS

um potenciémetro de uma pista, cujaresstencia varia
‘de forma linear com o ángulo de abertura da borboleta. É
alimentado pela UC, com tensáo de reteréncia de 5 vals.

‘© sensor possui dois uros de Ixagdo sem regulagem.
Nao 6 necessário realizar nenhum ajuste angular, já que a
própria unidade de comando reconhece as condigóes de
borboleta totalmente techada ou aberta.

Coma borboleta fechada a UC reconhece as condes
‘de marcha lenta reo motor (eut of com base no número.
de rotagóes do motor.

As características elétricas do potenciómeto slo:

+ Angulo elético stl: 90 2
+ curso mecánico total: 110° + 8%
+ resistencia entre 0 cusor e um extremo;
borboleta lechada: — 1350 ohms
borboleta aberta: 2250 ohms.
+ resistencia entre cursor @ outro extremo;
borboleta fechada: 2300 ohms
borboleta abera: 1200 ohms.
+ resistencia entre os extremos ficos: 1300 ohms

Nota: Os valores de resisióncia säo aproximados.

No caso de falha no sensor a UC acota um valor de
subetiuiçäo com base da pressio do coletor do número de
rotago do motor.

Sensor de temperatura do Ar- ACT

‘daborbolela. É alimentado pela UC, com tensäo de referóncia
‘de 5 volts, através de um resistor intern.

—a—

(Quando 6 detectado alha no sensor a UC assume uma
temperatura do ar igual temperatura do moto. Em caso de
efoto simultaneo dos dois sensores, 6 adotado um valor Io
pré-estabelecido,

Resistonca a 40'0: 1200 ohms aproximadamente.
Motor de Controle da Marcha Lenta —1AC.

É um motor de passo que transforma os impulsos
recebidos da UC em um movimento de deslocamento near
de aproximadamente 0,04 mmipasso.

Ainda com a passagem de ar totalment fechada pela
haste do motor de passo, existe uma vazáo de ar minima, de
Valor constante devida a abertura mínima da borbolta. Esta
regulagem 6 fea na fábrica, o garantida por um acre.

A vazáo máxima, com a borboleta fechada, 6 fungáo da
retaçäo máxima da haste (aproximadamente 200 passos,
equivalente a 8 mm)

(Quando é detectada alguma aha no contol
lenta, a UC desativa funcionamento do atuador,

‘Sensor de Pressäo Absoluta do Coletor— MAP.

Está alojado dentro do compartimento do motor (parede
corta-fogo). É do tipo analógico piezoresstivo) 66 alimentado
pela UC, com tensäo de referénciade 5 vals.

Os valores do sinal enviado pelo sensor sáo:

787 mmHg ATSV
475 mmHg 250V
127 mm, 25V

22.3 Subsistema Elético de Controle
Unidade de Comando - UC

Está localizada no compartimento do motor, na parede
corta-fogo. Está ligada ao chicoto através de um conector de
35 termina,

—e—

Identifcaçäo da unidade de comando

994 c.lgasolina IAW-167 S010
994 cc/lcoa! IAW- 167 SADO
1497 cclgasolina laW- 167 SD40
1497 clio! IAW 167 SASO

Sensor de Temperatura do Motor - ECT

Está instalado no corpo da válvula termostätica. E
almentado com tensáo de relorönca de 5 vols, através de
um resistor intomo à UC.

Resistonca a 50°C 1000 ohms aproximadamente
Sensor de Oxigénio - HEGO.

É do tipo aquecic.

Localizago no motor 994: após o aleta de escape

Localizaçäo no motor 1497: após o coletor de escape
‘ou perto da lange do catasador.
Rolés e tusivels

+ Role Duplo

relé dupl é responsável pela almentagto dos diversos.
componentes do sistema de injecáofgniáo. Está fixado a um

Supore metálico preso à parede corta-fogo, no compartimento
¡do motor. Possul uma cobertura de protegáo.

+ Fusivelgeraldeprotegáo do sistema deinjegäofgnigäo
(80 A). É um MAXI -fusive alojado dentro da caixa de fuivel
de potóncia, localizado ao lado da batería.

+ Fusivois alojados num suport localizado ao lado da
bateria.

- Fusivel da unidade de comando 5A

- Fusiveldoreló duplo 15 À

- Fusivel do aquecedordo corpo de borboleta

(quando instalado o aquecedor) 10 À

224 Sistema AntiFurto FiatCODE

(© sistema possul a fungdo de bloqueio da partida do
motor, Esta fungáo 6 realizada pela central FiatCODE, a qual
mantém comunicaçäo com a unidade de comando IAW ~ 1G7.

Neste sistema a chave de igniçäo (elerónica) $ provida
de um transmissor proprio, capaz de emitir um código de
reconhecimento.

‘Quando a chave de ignigáo está na posigáo STOP, o.
FlatCODE desativa a unidade de comando IAW.

Girando a chave para a posiçäo MAR acontecem os.
úseguintos eventos:

+ a UC (com código secreto na meméria) envia uma
úsolcitacáo à central FIAICODE para que estaretomeo código.
secreto para desalvar o bloqueio das fungdes;

+ a central Fiat CODE responde com o código secreto
aps receber o código de reconhecimento transmitido pela
have de ignigäoi

+ se a UC reconhece o código secreto da central
FlatCODE, säo desbloqueadas as fungóos do sistema de
injegäofgnigäo.

Nota: Em funçäo da existéncia do sistema imoblizader|
FiatCODE, nao trocar a UC do veicul por uma outra, para
[ins de taste ou vericacto.

225 Sistema de Ignigäo

É do tipo estático com duas bobinas de ignigäo. O
méduio de poténcia, de acionamento das bobinas, está
integrado na unidade de comando (UC).

Na memóri da UC esto gravados os valores de avango

para cada condo de rotagáo, caga e temperatura do motor.

a.

(© avango 6 corigido em fungän de:
+ tomporatura do motor;

+ temperatura do ar admitido;
+ presso absoluta do coetor;
+ posigáo da borbolta;

+ detonacao.

AAreferència para a detorminacáo do avanco 6 fornecida
pelo conjunto sensor de rotagáo/toda feria,

Bobinas de Ignigäo
Estäo fxadas na tampa do cabegote.
(© positivo das bobinas estäo ligados ao relé duplo. Os.
negativos das bobinas esto ligados aos terminals 19 (bobina

2:01 20.) 1 (bobina 1; cl. 1 6 4) daUC.

Os terminas de ata tensño possuem a gravagáo do
húmero do clindro correspondonte.

Resistoncia do primáro: 0.5 a 0,6 ohms

Rosisiónia do secundári: 6600 a 8100 ohms.
Sensor de Rotacáo e Fase - ESS

Edotipo de elutanca valve. Está posicionado frente
à roda fónica (roda dentada) de 58 dentes (60 - 2 dentes)
‘com um espago vazio correspondiente faa de 2 dente.

‘© sensor est fado no supone do tensionador da corela
dentada, oca de ente roda lónica. Esta, por sua ver, está
fixada na pola do vrabrequim.

A passagem do primeiro dente na frente do sensor
acontece 114" antes do PMS dos clindros 1 € 4, O sensor
no admito ajuste da posigáo angular.

Folga entre o sensor e a roda dentada: 0,4 a 1.0 mm.

Resistoncia da bobina do sensor:575 a 780 ohms.

Sensor de Detonagäo - KS (só gasolina)

Está localizada no lado dianteir inferior do bloco do
motor.

Possui uma bucha passante para eilar um aperto nfo
apropriado do sensor. Náo devem sorinterpostasarruelas ou
espagadores entre as superticies de contato do sensor e 0
loco do motor.

2.2.6 Sistema de Controle das Emissbes Eveporativas
(Gasolina)

composto de:

duas valvulas fluuantes na parte superior do tanque;
separador de vapores com välvula mulifuncional
para control do uo dos vapores, instalado ao lado
do bocal do tanque;
válvula de dues vias de seguranga ventlagáoIigada
20 bocal do tanque de combustive:

fito de carváo ativado (canister;

válvula ntecepladora (CANP),

Filtro de Carváo Ativado (Canister)

Está localizado no vio da caixa da roda dianteira,
protegido pelo revestimento do vio da caixa,

Válvula de Purga do Canister - CANP

É controlada pela UC. Está localizada próxima ao
cabeçots, do lado esquerdo do motor,

2.2.7 Sistema de Partida a Fro (Alco!)
Injogdo de Gasolina

As versbes a alcool estáo equipadas com um sistema
de alímentacáo de gasolina para auxilar na parida a fr.

—a—

Está constituido de um reservatório suplementar de
gasolina, com bobina intema e ma välula solenöide.A bomba
ea válvula säo comandadas pela UC, através de um rel.

Em caso de partida a frio, a UC, com base na
temperatura do motor, aciona a bomba de injesáo de gasolina
a valvulasolendide. A bomba principal do sistema de injegáo
nao é acionada nasse caso. Uma vez o motor funcionando, a
UC aciona a bomba pricipal e desatica a bomba e a válvula
‘do sistema de inecto de gasolina.

Admissio de Ar

Nos motores a lool a admissño de ar 6 eta deforma
dierente äquela ullizada nos motores a gasolina,

Nos motores a alcool a admissño de ar 6 feta utizando
um sistema termostéico que admite ar "quente”, que circula
em tomo do coletor de escapamento, quando o motor está
Ito. Com motor quente o ar admitido pela tomada de ar &
similar aquel utlizada nos motores a gasolina.

Esta modifcaçäo do luxo de ar 6 feta por um deflator
comandado pelo vacuo do coleor, controlando este vacuo por
uma válvula termostátia,

23 SISTEMA ELÉTRICO
23.1 Localizagáo de Fusiveis o Relés.

+ Relé Duplo: fado aum suporte metálico preso à parede
Cona-togo no compartimento do motor. Possuiuma cobertura
de proteçäo.

+ Fusivel goralde protecdo do sistema de injeçoñgnicao
(@0A). E um MAXI-fusivelalojado dentro da caixa de tusiveis
‘de potönda, localizada ao lado da bater

+ Fusiveisalojados num suport localizado ao lado da
bateria:

+ Fusivel da unidado de comando 5A

+ Fusiveldo reló duplo 154
+ Fusivel do aquecedor do corpo de
botboleta (quando sad o aquececo)

ma

una 15

Bomba de
Combustvet

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parus sa a da uo

24 SISA DE DIAGNÓSTICOS

O sistema IAW - 167 olerece as seguintes opçôes de
teste:

Teste Estático (atvadores)

+ Teste Dinámico.

«Teste Continuo

24.1 Testo Estático (Auadores)

Deve ser efetuado com a ignicäo ligada e o motor nfo
funcionando. Através desta opgäo é possivelacionardiversos
atuadores:

—e—

+ bomba combustivel:
+ injetores;

bobina 1;

«bobina

+ válvula CANP (olerovávula do caniser);p/gasolna;
+ bomba/valvula do sitema de partida a ff; plálooo!;
+ hodómetro (contagios);

ré do ar condicionado;

+ lampada de adverténcia (pisca 5 vezes)
+ consumómeno,

(Oeste pode ser executado passo a passo (escolhendo,
"0 atuador a ser testado), ou de forma automática, onde todos
08 atuadores so acionados em seqúéncia. No fim do teste
{no automático) sáo apresentados os códigos das falhas.
dotoctadas.

Notas:

-0 teste do relé do ar condicionado dará “taha" se ol
veículo nfo está equipado com A/C,

-0 teste do consumbmeto dará “falta” so 0 veiculo
10 está equipado com tal esposito,

-As falhas presentes no momento do teste s8o|
presentadas com o prefxo"COD”.

Falhas gravadas na memóra sto apresentadas copm
‘oprefixo" MEM’.

24.2 Teste Dinámico

Permite veriar o funcionamento do motor de passo e
verfcar os sensores e parámetros Internos à unidado de
comando.

E executado como motor funcionando. No fim do testo
sto apresentados os códigos das latas detectadas.

Nota: antes de iniciar o teste desigar a ignigao quando
soltado, aguardar alguns segundos (+ 5 Seg.)
€ ligar novamente.

a) Tabela de Faihas

015 FALHA NO ACIONAMENTO BICO INJETOR 1 E4
O1 FALHA NO ACIONAMENTO BICO INJETOR 2 E 3
018 FALHANO ACIONAMENTO DA BOBINA 1

021 - FALHA NO ACIONAMENTO DA BOBINA 2

(081 CURTO ÂTERRA NALAMPADA DE ADVERTÉNCIA
033- FALHA NO RELE DUPLO

035 FALHA NO MOTOR DE PASSO

038 FALHA NO SENSOR DA BORBOLETA

042 - FALHA NO SENSOR DE PRESSAO

045 FALHA NA SONDALAMBDA

048 FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DA ÂGUA

053 - FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR
057-TENSÄO DA BATERIA FORA DA FAIXA

063 FALHA NO SENSOR DE DETONAÇAO

067-- SENSOR DE ROTAÇAO FORA DA FAIXA

081 -ERRONOS PARÁMETROS AUTO ADAPTATIVOS

095 - FALHA NA MEMORLA RAM

095 - FALHA NA MEMORIA ROM

087 FALHA NAMEMÓRIA EEPROM

099 FALHA NO MICROPROCESSADOR

b). Diagnóstico de Falhas

"Neste item So apresentadas, para os diversos códigos
de alhas,verficacdes orientativas para o diagnóstico.

Quando todas as veriagóes se apresentarem comes,
alana persist, exist apossibiidade de deeitona unidade
de comando.

"Nota: Asfalhas apresentadas no Keptor podem estar
presentes no momento do teste ou podem ser
intermitentes (ndo estäo presentes, mas foram
armazenadas na meméria)

As falhas presentes säo identificadas com 0
prelixo “COD” que acompanha o código
“presentado no fim do teste dinámico.

e

“As Taha amazanadas na memoria sao Kenificadas]
pelo prefixo "MEM", que acompanha o código|
“presentado no fim do teste dinámico.

‘Uma falha quo está gravadana memöra, mas que näo
está presente no momento do teste dinámico, pode
ser considerada intermitente. No entanto, algumas
falhas relacionadas com o sensor de oxigónio,
resultantes de anomalias mecánicas, podem demoras
horas ou até días para se apresentarem novamento,
aps ter trocado ou Impado o sensor.

“Código 015 - Falha no aclonamento dos Inetores 1-4.
Código 016 - Falha no acionamento dos Injetores 2-3

‘A Unidade de Comando detectou uma condigao curto —
re abero no circulo elético de acionamentodosinetores.

(O sistema de diagnóstico náo detectainieores entupidos
ou com vazamento.

Vericaçôes:

+ Executar o teste dos injetores no modo Teste de
Atuadores do Kaptr,

+ Durante o teste verificar, com ponta de provas:

+ Acorela almentagäo des inotores (o do terminal 4
do reé duplo).

+ Vericar a presença de tensäo de bateria no terminal
4 do relé duo.

+A presenga de pulsor de acionamento nos injotores e
nos terminals 18 @ 25 da unidade de comando.

Nota: No teste de atuadores pode acontecer de só
presentar falha quando os quatro injetores estáo com
broblamas alétricos.

(Código 018 Falha no acionamento da bobina 1
Código 021 - Falha no acionamento da bobina 2

Estas falhas refletem, basicament
Circuito primári da ign.

No entanto, algumas falhas no circuito secundério
Poderäo provocara gravagäo destes códigos

Portanto, énecessério verfcar que aparte de alatensäo
(cabos, velas, secuncáro)esteja em ordem.

Verificar:
= Circuito elético primario (terminals 1 e 18) quanto
a curto-cireuito ou circulo aborto.
= Bobina de igniçäo:
+ Resisténcia primária: 0,5 a 0,6 ohms. (20°C):
+ Resisäncia secuncára: 6600 a 8100 ohms. (200).

[código 031 - Curto a massa na lámpada de adverténcia|

Veritcar:

- Almentagáo da lämpada; com a ignigáo ligada deve
havertensto de bateria,
- Fiaçäo entre a lämpada e terminal 6 da unidado de
comando, quanto a cut circuito ou circulo abero.
+ Estado da lampada,

[código 033 - Fatha no relé duplo

Verifica:

- Fusiei do sistema de jo (5 A) ca bomba (15 À.

- Vetticar alimontagáo contínua da bateria nos terms.
11e 8 dorelé.

+ Verficar façäo dos terms. 35,4 @ 23 da UC, quanto
a cute ou interupgáo.

- Vetticar ensáo de batería, no term. 12 do relé, 20
ligar a ignigdo.

- Vertcarfuncionamento do rel, alimentando com
12 Vostems. 3 (+) e 101 do relé, e veriicando o
fechamento dos contatos entr terms. 11.91

—e—

Verificar o funcionamento do relé da bomba.
alimentando com 12 Vols os terms. 12 (+) e 7() do
relé duplo, e verificando o fechamento dos contatos
entre terms. 8.0 5do ral.

[Cósigo 035 —Falha no motor de passo

Esta ana 6 gravada quando a UC detecta anomalia no
teo elétrico de acionamento do motor de passo.

Também pode ser gravada quando a unidade de
¡comando ndo consegue controlar a marcha lent

Verfcar:

= O motor de passo quanto ao engripament.

-0 assento da válvula do motor de passo, quanto a
obstrugdes,

-As bobinas do motor de passo.
+ Resistóncia: 40 a 60 ohms.

+ Ocireuito létrico, quanto ao euro circuito ou circuito.
aberto,

Defitos em outros componentes que possam afetar o
controle da marcha leta podem provocar a gravacdo da ala.

Portanto, quando as veriicaçües acima estiverem
‘corretas, a faa persist, verificar:

- possiveis entrada de vazamento na admissäo de ar;
‘cbstrugdes no escapamento;
sincronismo do comando e válvulas

[código 038 - Fatha no sensor de posigáo de borboleta

Esta fala 6 gerada quando 6 detectado algumpreblema
de cuto-cheuto ou circuito aber,

Veniiar:

+ Aexistónciade 5 vol tenso de reteréncia) no terminal
80 conector do sensor (com iniçäo ligada).
+ Ligago da massa do sensor
+ Contnuidade do fo de sinal (terminal 30 da UC).
+ Resisténcia do sensor (valores aproximados).
+ Entre o cursor e um extremo.
+Borboleta fechada: 1350 ohms.
+ Borboletaaberta: 2250 ohms.
+ Entre o cursor e 0 outro extremo.
+ Borboleta lechada: 2300 ohms.
+ Borboleta aberta: 1250 ohms.
+ Entre os extremos ficos 1300 ohms.

Abri lentamente a borboleta. O valor mecido entre o
cursor quaisquer dos extremos, deve variar continuamente;
som saltos.

[código 042 - Falha no sensor de pressáo do coletor

Esta aha 6 gravada quando 6 detectada algun problema
0 circuito elárico do sensor MAP.

Deteitos decorrentes de entupimento ou vazamento na
mangueira de vacuo do sensor, em alguns casos podem
provocara gravaçäo da fa.
Verfcar:
+ Exisóncia de 5 volts (tensäo dereleréncia) no terminal
de alimentagdo do sensor, com aignicdoligada.
+ Correta conexo à massa.
+ io do sina (terminal 32) quanto ao curo circuito ou
Circuito aber.
+ Funcionamento do sensor:
«Ligar uma bomba do vacuo na mangueira do sensor.
+ Visualizar no Kaptor o parámetro “Depressño de
colatr” do modo Teste Continuo.
+ Aplicar vacuo 6 verlicar os valores databela (valores
aproximados).

760 mmHg - 4.60 V
475 mmHg -2.50V
127 mmHg - 0,25 Y

Aplicar vácuo para obternatela do Kaptor os valores de
pressäo da tabela

Com multimetro media tensáo do sinal, Comparar com
atabola

Na maior parte dos casos 6 suiiente aplicar vácuo ©
observar que vara o valor de pressáo apresentado no Kaptor.
Mantero vacuo por alguns segundos; ovalorapresentado no
Kaptor deve permanecer constante. Isto é indicagáo de
estanqueidade coreta do sensor e manguelra.

[Código 046 - Falha na Sonda Lambda

Indica anomala no circulo elétrico da sonda,

Atençäo: Esta falha pode ser provocada também por
alas mecánicas. Entre outras:

Injetores obstruidos ou com vazamento.
+ Regulador de pressäo detetuoso,

Entrada de arflso no cobtor de acmissño ou de escape.
- Queima de óleo do motor.

Componente do rod atatensäo (vols, cabos, bobina),

Verificar o funcionamento da sonda visualizando o
parámetro "sonda lambda" do modo Teste Continuo, com o
motor funcionando na marcha lenta.

Caso a sonda estja operando,
intermitent

falha apresentada 6

‘Caso ndo estejafuncionando, uma primeira providóncia
pod serlimpara sonda no utra-som (só darosca para baixo)
reinstalar

Apagar a meméria de falhas e fazer funcionar o motor.

Se a falha aparece imediatamento (questo de alguns
segundos ou minutos) prosseguircom as veriicagóes abaio.

Verificar:

+ Resisténcia de aquecimonto da sonda:43.a4,7 ohms
(com a sonda fa) entre os terminais dos fos brancos.

+ Rosistóncia da sonda: $000 ohms (máximo) entre
terminals dos fos cinza e preto.

+ Conexáo elétrca com a UC (terminals 29.6 12) quanto
a curto-circuito ou circuito aborto.

+ Flagäo de aimentaçäo (do terminal 6 do rel duplo e
massa (terminal 17) do aquecedor da sonda.

Durante o funcionamento do motor, com a sonda
conectada, deve havertensáo de bateria entre s fos brancos
{alimentaçäo do aquecador)

[código 049 - Falha no sensor de temperatura do motor]

Veriiar:
Resistonca do sensor

30°C 1700 ohms aprox.
50°C 1000 ohms aprox.

Flo do sinal (terminal 13) quanto a curto-circuito ou
reuito abort.

+ Conexdo à massa (terminal 16)

-Conector e contatos, quanto a oxidagáo,

—o—

[céaigo 053 - Falha no sensor de temperatura do ar

Indicaresistneia de doteto no ckcut eco do sensor.
Verear:
+ Rosistönda do sensor:

30°C 1700 ohms aprox.
40°C. 1200 ohms apr.

Flo do sal (terminal 31) quanto a curo-<irculto aber.
"Conexäo a massa (terminal 16)
+ Conector e contatos quanto a oxidacao.

[Código 063 — Falha no sensor de delonagio

Verificar:

+ Corto aterramento da malha de bindagem (term 3
do conector do sensor)

+ Aiagio dos terminais 33 e 16 da unidade de comando,
‘quanto a circuito abert ou cuto-circuito

1 Verlicar o torque de apert do sensor; näo deve haver
nenhur tipo de arruea ente bloco do motor e 0 sensor.

+ Torque de aporto: 20 Nm aproximaciamente

[cóaigo 067 - Sensor de rotagáo fora da falxa

Esta falha é gravada quando a unidade de comando
recebe um número de pulsos diferente de 58, a cada volta da
oda erica.

Nota: O sensor náo permite juste da posigáo angular]

Vericar

+ Correto aterramento da malha de bindagem.
+ Bobina do sensor.
+ Rasisténcia: 580 a 780 ohms a 20°C.

+ Entrtero, entre o sensor eos dentes da roda fórica;
04a mm.

+ Fiagäo entre 0 conector do sensor e os terminals 280
1 da unidade de comando, quanto acuto-cicuito ou circuito
abeto

[césigo 091 - Erro nos parámetros autoadaptativos

Esta falha 6 gravada em tungáo de informagóos
confltantes de alguns sensores. Um funcionamento anómalo
da sondalambda, entre outros, pode ser a causa deste delito.

Falhas mecánicas (desincronismo de comando,
carbonizaçäo dos clindros, etc), podem, também, provocar
a gravacáo desta falta.

190 093 - Falha na memória RAM
igo 095 - Falha na momória ROM

go 097 - Falha na memória EEPROM
go 099 - Falha no microprocesador

Sao fahas intemas à unidade de comando.

24.3 Modo Testo Continuo

Permite visualizar os parámetros de funcionamento do
motor. Esta opçäo pode ser acessada com © motor em
funcionamento ou näo.

Parámetros do Modo Continuo
+ Botacáo do Motor om)

800 à 950 mm
Legends VisualGraph: RPM

+ Depressáo do color (mmHg)

Este parámetro apresenta a pressäo absoluta do coletor
de admisso.
Motor 1.0300 mmHg a 500 mmHg
—e—

Motor 1.5280 mmHg a 450 mmHg
Legendas VisualGraph: DEP. COL.
"nano (oraus)

Motor 1.03 graus aprox. a 850 rpm (0 a 9 graus)
Motor 1.5:10 graus aprox. @ 850 rpm (0 a 12 graue)
Legendas VisualGraph: AVANGO

+ Tempo de Inecäo (us)

Motor 1.0:0,65 ms a 1,0 ms

Motor 1.5:0.4 ms a 1,0 ms
Legendas VisualGraph: TEMPO INJ

+ Temperatura do Ar CG)

10°C a70%0
Legendas VisualGraph: TEMP. AR.

+ Temperatura da ¿gua °C)
Motor 1.0:90%0 a 97°C

Motor 1.5:90%0 a 95°C

Legendas VisualGraph: TEMP. AGUA
+ Posicáo da Borboleta (graus)
Motor 1.0: 132 16 graus

Motor 1.5: 132 15 graus
Legendas VisualGraph: BORBOLETA

+ Tensäo da Batea (volts)

18Vaısv
Legendas VisualGraph: BATERIA

+ Sonda Lambda

"Na ola 6 apresentado o valor de corregáo da sonda
Lambda. Este valor dove osolar entr valores negativos
positivos, em tomo do valor 0, quando o sistema está
funcionamonto em malha fechada (circuito fechado). A
faixa de varagáo pode ser entre ~25 @ +25. Quando o
sistema está funcionando em malha aberta (oculto
aborto) o valorfica io em 0.

‘Legenda VisualGraph:S. LAMBDA

Motor de Passo Aual

Apresenta a posigáo do motor de passo em pontos
Os valores “Corregáo Integral" e “Corregáo
Proporcional náo so relevantes (om fungáo da falta
de informagáo) e podem ser ignorados.

Motor 1.0: 73 a 94 passos
Motor 1.5: 65 a 82 passos

+ Palavas de Estado

Cada palavra de estado 6 composta de 8 posiçües,
que dever se idas da diria para a esquerda(posicdo
1: extrema dret).

Primeira tela de palavras de estado: apresenta os
eos de fungáo, os eros de entrada, os eros de salda
bt (primera palavra de eros de salda) © os erros de
sald b2 (segunda palavra de eros de sada).

‘Tabela dos erros de fungäo do sistema

posiçäo 1 =Parámetro Auto-adaptatvo
posiçäo 2- Membria RAM

posicdo 3 - Meméria ROM

Posigäo 4 - EEPROM

posiçäo 5 - Microprocesador
posiçäo 6 - Sensor de rotaço fora dos limites
posiçao 7 - Näo ullizada (desprezar)
posicño 8 - Nao ullizada (desprezar)

‘Tabola dos eros de entrada

posipao 1 - Sensor de posigáo da borboleta
posiräo 2 - Sensor de pressio

posipäo 3 - Sonda Lambda

posipao 4 - Sensor de temperatura da água
posigäo 5 - Sensor de temperatura do ar
posipäo 6 - Tensáo da bateria

osiçäo 7 - Valor de marcha lent

posicdo 8 - Sensor de detonagáo

‘Tabola dos erros de saída bt

posigfo 1 - Comando dos inetores 1 6 4
posiçao 2 - Comando bobina 1

posiçäo 3 - Comando bobina 2

posigäo 4 - Comando motor de passo
posigao 5 —Eletrovalula Camistor
posiçäo 6 ~ Relé Ar Condicionado
posiçäo 7 - Relé Atuadores

posiçäo 8 - Lampada Adverténcia,

‘Tabola dos erros de saída b2

posicño 1 - Näo ullizado (desprezar)
posiçao 2 - Nao ullizado (desprezar)
posicao 3 - Nao ullizado (desprezar)
posicáo 4 - Comando dos Infetores 2 03.
posicao 5 - Näo ullizado (desprezar)
posicáo 6 - Nao ullizado ( desprezar
posiçäo 7 - Näo ullizado (desprezar)
posiçäo 8 - Näo ullizado (desprezar)

+ Auto adaplacäe (ON/OFF)
Quando ON (avo), este parámetro ndica que o sistema
está “aprendendo” ou adaptando-se as condiçües de
funcionamento do moto. O sistema náo está em situagdo de
Omergönda. OFF signiia auto adaptagáo desativada.
+ Arcondicionado (ON/OFF)

Apresenta o estado do relé do ar condicionado (ON:
ligado; OFF: desligado).

+ Chava elerónica(permilida/áo perniida)

+ Estado da chave eletrónica (programada/náo
Amoramada)
Indicam o estado do sistema FiatCode (imobiizador).
+ Código universal (odo habiltadomabitado).
+ Palavras de Estado

Cada palavra de estado 6 composta de 8 posigdes,
que devem ser las da dreta para a esquerda (posicdo 1:
extrema dria),

‘Segunda tela de palavras de estado: apresenta a
palavra de enos de funçäo, de eos de entrada e de eros de
saida presentes na memória

A estas palavras de estado dever ser aplcadas as.
tabelas de erros de lungäo, de eros de entrada, de eros de
salda bt o do eros de saida b2, correspondentes à primeira
tela de palavras de estado.

+ BEM nominal (pm)

‘presenta a rotagdo de marcha lenta calculada
Pela unidade de comando.

—e—

244 Modo Unidade de Comando

Esta opçäo permite:

+ Vertcar a idenificaçäo da UC (código ISO daunidade
de comando).
+ Apagar a memória de alhas

BIBLIOGRAFI

Manual de Reparagäo - Altes.

Material Didético Impresso- FIAT.
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