Todas as limas disponíveis em 21mm, 25mm
e 31mm
Lâmina ativa se mantem a mesma em todos
os comprimentos
Fonte : Cd da Dentisply 2007
D0=0,18mm
Protaper Universal Protaper Universal
Shaping Files Shaping Files
S1 e S1 e
S2S2
D
0
= 0.18mm
D
16
= 1.2mm
D
0
2% 11% D
14
D
0
= 0,20mm D
16
= 1,2mm
D
0
4% 8%D
12
5%D
16
D
16
Conicidade (%)
S1
S2
S1-Conicidade crescente do D0 ao D11
S1- Conicidade constante do D14 ao D16
S2- Conicidade crescente do D0 ao D12
S2-Conicidade decrescente do D12 ao D16
LOPES,Hélio e SIQUEIRA Jr.. Endodontia: biologia e técnica.GuanabaraKoogan :RJ 3ed 2010
[3,4]
[4]
[3,4]
Nunca force demasiadamente os
instrumentos protaper para alcançar o
Comprimento de Trabalho ou Patência.
Lembre–se que a anatomia do canal
radicular é mandatória na instrumentação
de canais radiculares ! Inês Jacyntho Inojosa
Trabalhe sempre com a canal umedecido
pelo hipoclorito e não esqueça de
recapitular com a patência entre um
instrumento e outro .
A cinemática das limas manuais do
ProTaper e limas manuais tipo K, é de
rotação alternada e contínua, com
avanço em direção apical .Inês Jacyntho Inojosa
A técnica de instrumentação
consiste de 4 etapas:
1-Pré-Alargamento Cervical
2-Preparo Apical Inicial
3-Preparo do Corpo do Canal
4- Preparo Apical Final.
Prof. Dra.Inês Jacyntho Inojosa (2004)
Pré-Alargamento Cervical : exploração, e pré-
alargamento do canal até uma lima K 20 no CAD-4mm
,complementado pelo uso das GG 3 , 2 ,1 ou Protaper SX
de forma passiva APENAS NO TERÇO CERVICAL ;
realização da odontometria.
Objetivo: facilitar a exploração e negociação do terço
apical, removendo as interferências cervicais.
Pré-Alargamento Cervical : exploração, e pré-
alargamento do canal até uma lima K 20 no CAD-4mm
,complementado pelo uso das GG 3 , 2 ,1 ou Protaper SX
de for,a passiva APENAS NO TERÇO CERVICAL ;
realização da odontometria.
Objetivo: facilitar a exploração e negociação do terço
apical, removendo as interferências cervicais.
Preparo do Corpo do Canal
Utiliza-se opcionalmente brocas Gates-Glidden nºs 3, 2 e 1, sendo
empregado em seguida os instrumentos ProTaper S1e S2.
A lima S1 é empregada para avançar em direção ao forame, tendo por
objetivo desgastar as áreas do canal não tocadas pelos instrumentos
anteriores.
A lima S2 é utilizada no forame ou no CT, objetivando desgastar
pequenas áreas não tocadas pelos instrumentos anteriores, facilitando
assim o uso da lima F1.
Preparo apical final (PROTAPER F1)
Objetivo: confeccionar o batente apical,
sendo utilizado limas K de NiTi e ProTaper
F1, F2 e F3.
Atenção !: se a S2 chegou no forame, o início
desta etapa é realizada com a ProTaper F1
até o forame ou CT.
Preparo apical final (PROTAPER F2)
Com o objetivo de preparar o canal para receber mais
facilmente a ProTaper F2 , usamos lima manuais tipo K
de número 25 e 30 em NiTi no CT. No entanto, o
emprego de limas manuais tipo K será útil apenas em
canais mais difíceis anatomicamente!
A lima F2 , por sua vez, avança em direção apical até
onde a anatomia do canal radicular permitir, não atingindo
obrigatoriamente o forame ou CT.
Uso da Lima Manual NiTIi 25 no CT
Lima 25 de NiTi no forame ou CT Irrigação Patência
Preparo apical final (PROTAPER F3)
A fim de preparar o canal para receber o ProTaper F3 ,
emprega-se limas manuais tipo K de números 35 e 40
em NiTi no CT. No entanto, o emprego de limas
manuais tipo K será útil apenas em canais onde a
anatomia apical permite o alargamento até uma 40.
Da mesma forma que o instrumento F2, o F3 avança
em direção apical sem preocupação em atingir o CT.
Na endodontia a anatomia é mandatória na escolha dos instrumentos e
técnicas de instrumentação .Logo, a instrumentação com protaper
manual comentada nesta apresentação, poderá sofrer modificações em
função do caso ou ser substituída por outras , dentre as diversas
existentes.
Cabe ao profissional experiente e atualizado , conhecer os instrumentos
e suas propriedades mecânicas ,para saber quando e como mudar o
protocolo do preparo químico-mecânico do canal objetivando alcançar
a excelência no tratamento! Inês Jacyntho Inojosa 2008
“ A escolha dos instrumentos varia em função da anatomia
do canal e das propriedades mecânicas que os mesmos
oferecem para instrumentá-lo sem causar alterações que
desviem , percam ou que obstruam o trajeto original do
canal radicular, mas não em função da rapidez de
trabalho!”.
Inês Jacyntho 26/05/07
“Conhecer e estudar a ação mecânica dos principais
instrumentos endodônticos é dever do profissional , caso
contrário, a máquina ou o tecnicismo irão transformá-lo em um
mero fazedor de canais”.
Inês Jacyntho 26/05/07