Trabalho feito no 2º período para a aula de biossegurança.
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Language: pt
Added: Apr 17, 2010
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Biossegurança
O ní vel de Bi ossegurança 2 é semel hante ao
ní vel de Bi ossegurança 1, mas di fere nos
segui ntes aspectos:
1.O pessoal de l aboratóri o deverá ter um
trei namento especí fi co no manej o de agentes
patogêni cos e devem ser supervi si onados por
profi ssi onai s competentes;
2.O acesso ao l aboratóri o deve ser l i mi tado
durante os procedi mentos operaci onai s;
3.Precauções extremas serão tomadas em rel ação
a obj etos perfuro cortantes i nfectados;
4.Determi nados procedi mentos nos quai s exi sta
possi bi l i dade de formação de aerossói s e
borri fos i nfecci osos devem ser conduzi dos em
cabi nes de segurança bi ol ógi ca ou outros
equi pamentos de contenção fí si ca.
Detalhes da planta
Equipamentos de
contenção1. Usar cabines de segurança biológica, de preferência de Classe II, ou
outro equipamento de proteção individual adequado ou dispositivos de
contenção física sempre que:
a. Sej am real i zados procedi mentos com el evado
potenci al de cri ação de aerossói s ou borri fos
i nfecci osos como centri fugação, tri turação,
homogenei zação, agi tação vi gorosa, mi sturas,
ruptura por soni fi cação ou abertura de
reci pi entes contendo materi ai s i nfecci osos onde a
pressão i nterna possa ser di ferente da pressão
ambi ental .
b. Al tas concentrações ou grandes vol umes de
agentes i nfecci osos forem uti l i zados. Tai s
materi ai s só podem ser centri fugados fora das
cabi nes de segurança se forem uti l i zadas
centrí fugas de segurança e frascos l acrados.
Estes só devem ser abertos no i nteri or de uma
cabi ne de segurança bi ol ógi ca.
2. Proteção para o rosto (máscaras de proteção,
protetor faci al , ócul os de proteção ou outra
proteção para respi ngos) deve ser usada para
preveni r respi ngos ou sprays proveni ente de
materi ai s i nfecci osos ou de outros materi ai s
peri gosos, quando for necessári a a mani pul ação de
mi croorgani smos fora das cabi nes de segurança
bi ol ógi ca.
3. Uti l i zação de roupas apropri adas como
j al ecos, gorros ou uni formes de proteção, dentro
do l aboratóri o. Antes de sai r do l aboratóri o para
as áreas externas (canti na, bi bl i oteca,
escri tóri o admi ni strati vo), a roupa protetora
deve ser reti rada e dei xada no l aboratóri o, ou
encami nhada para a l avanderi a da i nsti tui ção. A
equi pe do l aboratóri o nunca deve l evá-l a para a
casa.
4. Devem ser usadas l uvas, quando houver um
contato di reto com materi ai s e superfí ci es
potenci al mente i nfecci osas ou equi pamentos
contami nados. Essas l uvas devem ser desprezadas
quando esti verem contami nadas, o trabal ho com
materi ai s i nfecci osos for concl uí do ou quando a
i ntegri dade da l uva esti ver comprometi da. Luvas
descartávei s não podem ser l avadas, reuti l i zadas
ou usadas para tocar superfí ci es "l i mpas"
(tecl ado, tel efones, etc.), e não devem ser
usadas fora do l aboratóri o. As mãos deverão ser
l avadas após a remoção das l uvas.
Práticas especiais
1. Acesso ao l aboratóri o l i mi tado aos trabal hadores.
2. Deve ser i nf ormado aos trabal hadores a cl asse de
ri sco bi ol ógi co que esta associ ada ao seu trabal ho.
3. Os responsávei s pel a l i mpeza dos l aboratóri os devem
ser i nf ormados dos ri sco i nerentes ao trabal ho no
l aboratóri o, el es devem ser i muni zados e usar EPI s.
4. Nos l aboratóri os devem ser di sponi bi l i zados manuai s
de Bi ossegurança e de procedi mentos operaci onai s
padrão.
5. Todos devem ter trei namentos especi f i cos de acordo
com a área de atuação e cui dados especi ai s no uso de
obj etos perf uro cortantes.
6. As seri ngas devem ser descartadas sem serem
desmontadas em reci pi ente rí gi do a prova de vazamento,
com tampa e l ocal i zado em l ocal de f áci l acesso.
7. Comuni car e regi strar qual quer aci dente envol vendo
exposi ção a mi croorgani smos ou outro agente de ri sco
bi ol ógi co.
Práticas padrões
1. Todos os resí duos gerados durante as
ati vi dades do l aboratóri o devem ser
descontami nados, antes de serem descartados.
2. O autocl ave é o pri nci pal método de
esteri l i zação usado.
3. Os resí duos devem ser embal ados em sacos
adequados com sí mbol o de ri sco bi ol ógi co e
rotul ados, antes de serem l evados ao seu desti no
fi nal .
4. Montar um esquema de roti na de l i mpeza das
i nstal ações l aboratori ai s em i nterval os
regul ares.
“Podemos escolher o que semear,
mas somos obrigados a colher
aquilo que plantamos”
Provérbi o chi nês