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Frei Luis de sousa


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O que é a filosofia?

Correção do teste 2 Frei Luís de Sousa e Crónica de D. João I

O excerto localiza-se no final do primeiro ato de Frei Luís de Sousa , no momento em Manuel regressa a casa com a notícia de que os governadores espanhóis manifestaram a intenção de se mudar para Almada, por causa da peste em Lisboa, desejando ocupar o seu palácio. Face a essa intenção, Manuel opta por abandonar a sua casa (que posteriormente incendiará), provocando a mudança da família para o espaço que permitirá o reencontro com D. João de Portugal e a catástrofe subsequente. Grupo I – Parte A 1.

Na primeira fala, Madalena mostra-se ansiosa e preocupada, como as interrogações e hesitações evidenciam. Perante a agitação que marca a chegada do marido, a sua aflição sugere possíveis receios relacionados com a incerteza da morte de D. João de Portugal, que, conforme as cenas anteriores dão a conhecer, lhe provoca um permanente estado de inquietação. Grupo I – Parte A 2.

Manuel, movido pelo desejo de defender os seus valores, decide enfrentar os seus inimigos. Informa a família da necessidade de abandonar de imediato a casa – «É preciso sair já desta casa, Madalena», l. 5; «Sairemos esta noite mesma.», l. 7 – e toma as diligências necessárias para a mudança. Com essa atitude, pretende, como anuncia na fala das linhas 13 a 18, «dar uma lição» de patriotismo, opondo-se à opressão «em nome dum rei estrangeiro» ( ll . 15-16) e afrontando os «tiranos» (l. 17). Grupo I – Parte A 3.

Maria adere, empolgada (l. 6), à resolução de Manuel, revelando o seu entusiasmo através de frases exclamativas, nas quais apoia e incentiva a decisão e elogia o carácter do pai ( ll . 19-20). Grupo I – Parte A 4.

O Mestre de Avis («o Meestre », l. 1) é o líder («ordenou», l. 1) ao qual cabe a função de assegurar a defesa da cidade e de, para isso, distribuir a «guarda dos muros pelos fidalgos e cidadãos honrados» ( ll . 1-2). Grupo I – Parte B 5.

Em ambos os textos se manifesta a dimensão patriótica e, de modos distintos, os protagonistas defendem a independência e resistem ao inimigo. Manuel afronta os governadores castelhanos, com o sacrifício da própria casa, num gesto que, como o próprio refere, adquire um significado exemplar («Hei de lhes dar uma lição», l. 16). Também no excerto da Crónica de D. João I os protagonistas do povo, enquanto ator coletivo, evidenciam uma consciência coletiva e empenham-se na defesa da independência e da identidade nacional. (continua) Grupo I – Parte B 6.

(continuação) A sua natureza de «portugueses verdadeiros» torna-se notória quando, ao toque dos sinos, todas as «gentes da cidade» (l. 9) se mobilizam «rijamente» ( ll . 4 e 10), «mostrando fouteza contra seu ẽmigos » ( ll . 12-13). Nesses momentos, «avivavam-se os corações deles» (l. 9) e «logo todos com armas» (l. 10) confrontavam os castelhanos, ficando «os muros cheos de gentes» (l. 11). Grupo I – Parte B 6.

Resposta pessoal. Tópicos de resposta: – Telmo respeita Manuel de Sousa Coutinho, vê-o como «um guapo cavalheiro, honrado fidalgo, bom português» (Ato I, cena II), mas não lhe reconhece a nobreza de carácter e as mesmas qualidades que fazem de D. João de Portugal, seu primeiro amo, a seus olhos, um «espelho de cavalaria e gentileza». (continua) Grupo I – Parte C 7.

(continuação) – Após o incêndio ateado por Manuel ao seu próprio palácio e à simbologia do gesto, Telmo, como o advérbio «agora», presente na fala transcrita, sugere, muda a sua perspetiva em relação ao esposo de Madalena. Reconhece a força e a excelência do carácter de Manuel, lamentando não o ter avaliado adequadamente até aí. Grupo I – Parte C 7.

(D) Grupo II 1. (B) 2. 3. (B) 4. 2. (C) (D) 5. Oração subordinada adverbial concessiva. 6. 2; 2; 1. 7.
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