Casos suspeitos de Leishmaniose por meio de fluxograma
Size: 594.1 KB
Language: pt
Added: Sep 02, 2025
Slides: 14 pages
Slide Content
Fluxograma para
casos suspeitos de
Leishmaniose
Coordenação das Linhas de Cuidado das Doenças
Crônicas Transmissíveis
Gerência de Doenças Dermatológicas Prevalentes
SMSRJ
Sobre a Doença
1
Descrição
Doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoário do gênero Leishmania,
de transmissão vetorial (flebotomíneos conhecidos como mosquito palha), que
acomete pele e mucosas.
Período de incubação: No homem, em média de 2 meses, podendo apresentar
períodos mais curtos (duas semanas) e mais longos (2 anos).
1. Características gerais
Fonte: reprodução internet - Wikipedia
- Reservatórios - foram descritas em várias espécies de animais silvestres
(roedores, masurpiais, edentados e canídeos silvestres), sinantrópicos (roedores) e
domésticos (canídeos, felídeos e equídeos).
- Modo de transmissão - Picada de fêmeas de flebotomíneos infectadas. Não há
transmissão de pessoa a pessoa.
2. Formas Clínicas
Atlas de Leishmaniose Tegumentar Americana – Brasília 2006
LTA. Forma cutanea localizada.
Lesao única, ulcerada, fundo granuloso,
com base eritematosa e infiltrada
LTA. Ulcera apresentando bordas
elevadas com fundo granuloso vermelho.
LTA. Forma mucosa tardia, com
infeccao secundária e destruição parcial da
região nasolabial
Casos suspeitos de
Leishmaniose -
Fluxograma de atendimento2
1. Fluxograma para casos suspeitos de Leishmaniose
• nome completo do paciente
• nome da mãe
• data de nascimento
• CNS (Cartão Nacional de Saúde)
• endereço completo
• telefone de contato atualizado
• e- mail de sua unidade de saúde
A unidade deve imprimir esse e-mail, anexar à Guia de referência e
entregar ao paciente.
2. No email para o apoiador da linha de cuidados deve constar os
seguintes dados
2. Email do apoiador para o agendamento da consulta no INI
3. Fiocruz
Realizará:
•exames laboratoriais;
•tratamento;
•notificação da doença;
•Contra referência à rede primária e secundária da SMSRJ através
do paciente, descrevendo na guia sua impressão sobre a lesão, a
descrição do exame ectoscópico, os exames solicitados, os
medicamentos prescritos e demais orientações e condutas
tomadas.
4. Atenção Primária e Secundária
Cabe a rede municipal de
saúde, o cuidado
compartilhado.
Brasil. Ministerio da Saude. Secretaria de Vigilancia em Saude. Departamento de Vigilancia das Doencas Transmissiveis.
Manual de vigilancia da leishmaniose tegumentar [recurso eletronico] / Ministerio da Saude, Secretaria de Vigilancia em
Saude, Departamento de Vigilancia das Doencas Transmissiveis. – Brasilia : Ministerio da Saude, 2017.
189 p. : il.
Brasil. Ministerio da Saude. Secretaria de Vigilancia em Saude. Departamento de Vigilancia Epidemiologica. Atlas de leishmaniose tegumentar
americana: diagnosticos clinico e diferencial /Ministerio da Saude, Secretaria de Vigilancia em Saude, Departamento de Vigilancia
Epidemiologica – Brasilia: Editora do Ministerio da Saude, 2006.
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia
de Vigilância em Saúde : volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3ª. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 740 p. : il.
Equipe Técnica
➢- Coordenadora de Doenças Crônicas Transmissíveis:
Emanuelle Pereira de Oliveira Corrêa
➢- Gerente das Doenças Dermatológicas Prevalentes
Márcia Cristiana Borges Vilas Bôas
- Técnicas :Cristina Monteiro Bernardes
Denise Alves Silva
Gabriela T. de Oliveira Cardoso
Lia Raquel Araujo
Tatiana Siqueira
Viviani Christini Lima