na lesión traumática es un daño repentino a los tejidos u órganos del cuerpo causado por una fuerza física externa, como un golpe, caída, accidente automovilístico, o herida. Estos pueden variar en gravedad desde lesiones leves, como una conmoción cerebral, hasta casos graves que resultan en...
na lesión traumática es un daño repentino a los tejidos u órganos del cuerpo causado por una fuerza física externa, como un golpe, caída, accidente automovilístico, o herida. Estos pueden variar en gravedad desde lesiones leves, como una conmoción cerebral, hasta casos graves que resultan en fracturas, hemorragias, o incluso la muerte.
Size: 922.32 KB
Language: es
Added: Aug 29, 2025
Slides: 32 pages
Slide Content
Lic. Larrea Ruiz Giancarlo
DEFINICIÓN ▶ Los traumatismos son lesiones o heridas físicas que sufre el paciente en sus órganos y tejidos. Existen múltiples lesiones traumáticas, entre las que destacan las lesiones de en las extremidades como los esguinces, las luxaciones o las fracturas.
CONTUSIÓN ▶ Traumatismo de partes blandas en la cual la piel permanece indemne, comprometiéndose planos más profundos (celular, fascia, músculo). ▶ -Clínicamente se observa dolor, edema, equimosis, hematoma. ▶ -Tratamiento : analgésicos, antinflamatorios, hielo, reposo, fisioterapia
ESGUINCE ▶ Alteraciones de las partes blandas de una articulación por movimientos bruscos que superan los límites normales de movilidad de la misma. En un instante existió pérdida del contacto entre las s u p erfi c i es ar t i c u l ares , el q u e s e re s t a b l ec i ó esp o n t á n e a me n t e . ▶ Es un MECANISMO INDIRECTO . La articulación más afectada es el TOBILLO , donde se presenta en forma leve o grave (se diferencian por el menor o mayor compromiso de la cápsula, los ligamentos y el c a r t íl a g o ar t i c u l ares) .
ESGUINCE ▶ Clínica: dolor, edema, equimosis, hematoma, impotencia funcional. ▶ Para completar el diagnóstico deben hacerse RX DE FRENTE DEL TOBILLO BAJO STRESS PASIVO EN INVERSIÓN Y EVERSIÓN FORZADAS. ▶ Si se sospecha lesión ligamentaria, la RM nos permite un diagnóstico de c er t eza c o n resp e c t o a l es t a do li ga me n t a r i o y m u y i mp o r t a n t e, permite detectar la lesión del cartílago articular. (Lesión que antes s e i g n o r a b a y es t r a sce n de n t e ) .
ESGUINCE ▶ Tratamiento: ▶ Lev e : a n a l g é s i c o s , a n ti n f l a m a t o r i o , crioterapia. fisioterapia V e n d a j e i n m o v i l i za d or p o r 2 1 d ía s. ▶ Gr a v e : c o m o e l a n t e r i or m á s b o t a de y eso u or t es i s “ w a l k e r ” ( que s u pl a n t a o t r a s i n m o v i l i zac i on e s ) y e v e n t u a l m e n t e c i r u g ía ( L a me j or o p c i ón p a r a l a r u p t u r a ligamentaria ).
LE S I Ó N T E N D i I N O SA ▶ P u e d e se r : directa (por elemento cortante q u e se cc i one e l t e n d ón ) ; in d irec t a ( f u e r za e x c e s i v a q u e d i v i d e a l t e n d ó n - r u p t u r a - o lo d es i nse r t a c on un f r a g m e n t o ó s eo – avulsión-). ▶ - C línica : c on o s i n he r i d a , d ol o r e i m p o t e n c i a f u n c i onal se g ú n e l tendón afectado. ▶ - T r a t a m ien t o : e n té r m i n os g e n e r a les , l a t e n or r a f i a ( su t u r a d el tendón).
L E S I Ó N M U S C U L A R ( D I S T E N S I Ó N , DESGARRO) ▶ Similar a la anterior en cuanto al origen; se diferencia por el hematoma que acompaña a la lesión, que es proporciona! a la c a n t i d a d de f i b r a s m u sc u l a res des t r u i d a s. ▶ Las lesiones musculares pueden ser miofibrilares, de la fascia y rupturas musculares. La medicina deportiva distingue también en los estadíos de dolor muscular el producido por el sobreuso y el determinado por una contractura o espasmo, ambos sin lesión macroscópica pero con cambios histoquímicos.
L E S I Ó N M U S C U L A R ( D I S T EN S I Ó N , DESGARRO) ▶ Clínica: dolor, edema, hematoma, impotencia funcional. El hematoma puede absorberse, organizarse, calcificarse o infectarse. ▶ Para determinar con exactitud el tipo y magnitud de la lesión muscular es necesario recurrir a la ecografía y la RMN. Las células musculares no concurren a reparar la lesión sino el tejido conectivo que se deposita en la zona como un elemento no contráctil. (cicatriz inextensible). ▶ Tratamiento: antinflamatorios, reposo, hielo, Fisioterapia. Demora m á s de u n mes en c u rarse.
LUXACIÓN ▶ Pérdida total y permanente del contacto de las superficies articulares. ▶ Sub lu x ació n : p ér d i da p a r c i a l d e l c o n t a c t o a r t i c u l a r. ▶ Clínica: dolor intenso, impotencia funcional y típicas actitudes patológicas según la articulación comprometida.
LUXACIÓN
LUXACIÓN ▶ E s u n a l e s i ón d e u r g e n c i a t e r a pé u ti c a en n u e s t r a e s p e c i a l i d a d ( e n t r e u n a f r a c t u r a y u na l u x a c i ón, s e t r a t a pr i m e r o la l u x a c i ón y l u e g o l a f r a c t u r a ) . Secuelas: rigidez, inestabilidad, l u x a c i ón r e c i d i v a n t e, l u x a c i ón I n v e t e r a d a y le s i on e s n e r v i o s a s asociadas. ▶ S e tr a t a c on i n m o v i l i zac i ón p r e c o z , a n t ii n f la m a t or i os y f i s i o t e r a p i a .
FR A CT U RA ▶ Definición ▶ Del latín fractus: (Siglo XV): Es la ruptura del tejido óseo causada por el aumento de la distribución interna de fuerzas o cargas que un c u er p o s ó li do p u eda s o p o r t ar.
CL A S I F I C A C I Ó N D E L A S FRACTURAS: ▶ 1) P o r e t i o l o g í a traumáticas. patológicas. p o r fa t i ga P o r s u l o c a li z a c i ó n e n e l h u es o epifisarias metafisarias diafisarias. intraarticulares
CL A S I F I C A C I Ó N D E L A S FRACTURAS: ▶ 3) P o r s u p a t o ge n i a directas indirectas arrancamientos ▶ 4) P o r e l t razo Inestables Estables transversal oblicuo espiroideo vertical
CL A S I F I C A C I Ó N D E L A S FRACTURAS: ▶ 5) P o r e l n ú mer o d e fra gm e n t o s unifragmentaria bifragmentarias trifragmentarias p o li fragm e n t a n a s o conmi n u t as ▶ 6) S eg ú n ex i s t a o n o ex p o si c i ó n cerradas abiertas expuestas
CLASIFICACIÓN ▶ 1 ) P o r Etiologí a : ▶ a ) T r a u m á tica s : S o n l a s má s f re c u e n t es. ▶ b) Patológicas: Se originan por traumatismos mínimos y/o movimientos habituales, evidenciando una mala "calidad" ósea (alteración de las características normales del tejido óseo), como se o b serva en t u more s , o s t e o p a t í a s ( o s t e o p o r o sis , Pa g e t ) , e t c . ▶ c) Por fatiga: Es debida a esfuerzos prolongados; el ejemplo típico es la fractura metatarsiana por marchas prolongadas.
Fracturas: Clasificación por su localización en el hueso: 1) epifisaria-metafisaria. 2) diafisaria. 3) intrarticular.
CLASIFICACIÓN ▶ 2 ) Po r s u loc a li z a ció n e n e l hueso: epifisarias. metafisarias. diafisarias. intraarticulares. ▶ 3 ) Po r s u P a t o g eni a : directas. indirectas. c ) a r r a n c a m i e n t o ( a v u ls i ón ) . Clasificación por su patogenia: 1) di-rectas. 2) indirectas. 3) p o r a rr a n c a m i e n t o o a v u ls i ón.
CLASIFICACIÓN ▶ 4 ) Po r e l t r a z o: ▶ Una f r a c t u r a r ed u c i d a , e s de c i r c olo c a n d o lo s f r a g m e n t os e n p o s i c i ón a na t ó m i c a e i n m o v i l i za d a d e n t r o d e u n yeso, ti e n e d os p o s i b i l i d a d es: ▶ a ) c ons e r v a l a r e d u cc i ón, l o q u e s i g n i f i c a que es es t a b l e; ▶ b ) n o c ons e r v a l a r e d u cc i ón, e s d e c i r es i ne s t a b l e. F r a c t u r a s e s t ab le s e i n e s t ab le s
CLASIFICACIÓN ▶ 5) Por el número de fragmentos; uni, bi, tri o polifragmentarias o m u l t i fra gm e n t a r i a s o c o n m i n u t a s . ▶ 6 ) S e g ú n e x i s t a o n o e x po s ición: ▶ a ) C er r a d a s : C u a n do n o h a y com u n i c a c i ó n e n t re el f o co de fractura y el exterior; no hay una solución de continuidad (herida) en l a s p ar t es b l a n d a s .
CLASIFICACIÓN ▶ b) Expuestas : En este caso hay solución de continuidad en las partes blandas sin o con comunicación con el foco de fractura; existe el riesgo de infección del hueso u osteomielitis, de muy difícil solución. Por tal motivo, el tratamiento tiene tres objetivos: 1) erradicar la infección (cirugía y antibióticoterapia); 2) tratar la fra c t u r a . 3 ) t r a t a r l o s t ej i do s b l a n do s .
CLASIFICACIÓN F r a c t ura cerr a d a F r a c t ura ex p ues t a
EX Á MENE S COMPLEMENT A R I OS ▶ Las radiografías; tomografía computada, tomografía tridimensional ( p e l v i s , c a l c á n e o ) R M , ecograf í a. ▶ C om o v e r u n a r a d iog r afí a : 1 ) Fo r ma . 2 ) E s tr uctu r a y 3 ) R e la ciones ▶ FORMA: de la región que se estudia (hombro, cadera, etc.) y de sus h u es o s . L a i m a gen de fr a c t u ra s e p resen t a c o mo u n a discontinuidad a nivel de la cortical con o sin desplazamientos. se de b e me n - c i o n a r l a i n c i de n c i a q u e s e o b serva ( fre n t e, p erf i l , oblicua, etc.).
C U R A C I Ó N D E U N A FR A CT U RA ▶ Mecanismo de curación: el periosteo debe conservarse y protegerse, por que sus células proliferan ante la injuria y producen un tejido osteoideo el hematoma se organiza y penetran los fibroblastos, se transforman en condroblastos, produciendo cartílago. ▶ Si este callo cartilaginoso es protegido (inmovilización, fijación), se transforma en osteoide (osteoblastos) y así se cura la lesión.
DESP L A Z A M I ENTOS LONGITUDINALES
F A SE S D E L A C U R A C I Ó N D E LA FRACTURA: ▶ I ) F a s e in flama to r ia Formación del hematoma F o rma c i ó n de t ej i do de gr a n u l a c i ó n ▶ I I ) F a s e d e r ep a r ación Formación del callo fibrocartilaginoso F o rm a c i ó n de l c a ll o ó se o . ▶ I I I ) F a s e d e r em o del ado E l h u es o s e v a o rg a n i z a n do y v o l v i é n d o s e p r o gresiv a me n t e m á s fuerte. P o c o a p o c o re c u p era s u f u n c i ó n y f o rma n o rm a l es