PANGEIA
•Teoria da Deriva
Continental
•Ocorreu a 200
milhões de anos
•Era Mesozóica
•Todos os continentes
formavam um único
bloco
TECTÔNICA DE PLACAS
•Descreve os movimentos de grande
escala do litosfera
•Surgiu a partir de dois fenômenos
geológicos:
3.Deriva Continental (séc. XX)
4.Expansão dos Fundos Oceânicos
Principio Chave
Baseia-se na divisão do interior da Terra em:
•Litosfera: inclui a crosta e zona solidificada
na parte mais externa do manto (mais fria e
rígida);
•Astenosfera: parte mais interior e viscosa
(mais quente e mecanicamente mais
fraca).
Placas Tectônicas
•Litosfera possui placas tectônicas separadas e
distintas que flutuam sobre a atenosfera, que
permite movimento em diferentes direções.
•Placas tectônicas são os enormes blocos
rochosos que compõem a superfície terrestre;
•Elas são movidas por correntes de convecção.
•O calor aquece o material do manto, que dilata,
torna-se mais leve e sobe. No topo, quando
esfria, torna-se mais denso e tende a descer.
Placas Tectônicas
•As placas contactam umas com as outras
ao longo dos limites de placa,
•Estes contatos estão associados a
eventos geológicos como terremotos e a
criação de elementos topográficos como
cadeias montanhosas, vulcões e fossas
oceânicas.
Tipos de limites de placas
Limites transformantes ou conservativos
•movimento lateral esquerdo ou direito entre
duas placas;
•as placas ao deslizarem uma pela outra,
provocam uma tensão, acumula-se em ambas
placas
•quando atinge determinado um nível, em
qualquer um dos lados da falha, a energia
potencial acumulada é libertada sob a forma de
movimento;
•As quantidades maciças de energia libertadas
neste processo são causa de terremotos.
Limites divergentes ou construtivos
•Nos limites divergentes, duas placas afastam-se uma da
outra
•o espaço produzido por este afastamento é preenchido
com novo material, de origem magmática, os chamados
pontos quentes.
•Nestes locais, células de convecção de grandes
dimensões transportam grandes quantidades de material
astenosférico quente até próximo da superfície e pensa-
se que a sua energia cinética poderá ser suficiente para
produzir a fracturação da litosfera.
•Estas zonas de fractura, são uma das principais origens
dos terremotos submarinos
•Limites convergentes ou destrutivos –
(margens activas), duas placas se movem
uma em direção à outra, formando uma
zona de subducção (se uma das placas
mergulha sob a outra) ou uma cadeia
montanhosa (se as placas simplesmente
colidem e se comprimem uma contra a
outra).
•Quando a colisão ocorre entre uma densa placa
oceânica e uma placa continental de menor
densidade, geralmente a placa oceânica
mergulha sob a placa continental, formando
uma zona de subducção.
•Se uma placa contém um continente, a crosta
continental mais leve sempre resiste a
subducção, forçando assim a placa oceânica a
subduzir. A compressão pode deformar a
margem continental e um cinturão de
montanhas sobre a margem da placa
continental é formado. As raízes profundas
destas montanhas sofrem intenso metamorfismo
e magmatismo. Os Andes sul-americano são um
belíssimo exemplo deste tipo de colisão.
Convergência duas placas
oceânicas
•Se ambas as placas contém crosta
oceânica, uma é empurrada abaixo da
margem da outra, formando um cinturão
magmático marcado por uma cadeia de
ilhas conhecido como arco de ilhas. Como
exemplo deste tipo de limites de placas
pode ser citado o arco de ilhas que
formam as Filipinas e a Indonésia
•À medida que a placa subductada mergulha no manto, a
sua temperatura aumenta provocando a libertação dos
compostos voláteis presentes (sobretudo vapor de
água).
•À medida que esta água atravessa o manto da placa
sobrejacente, a temperatura de fusão desta baixa,
resultando na formação de magma com grande
quantidade de gases dissolvidos.
•Este magma pode chegar à superfície na forma de
erupções vulcânicas, formando longas cadeias de
vulcões para lá da plataforma continental e
paralelamente a ela.
•A cadeia montanhosa dos Andes apresenta vulcões
deste tipo em grande número