Métodos de avaliação física

joaodubas 8,045 views 48 slides May 05, 2009
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About This Presentation

Experiência de métodos de avaliação desenvolvidas no Centro de Estudos de Fisiologia do Exerício.


Slide Content

Convênio UNIFESP-SEMEConvênio UNIFESP-SEME
CEFE - COTPCEFE - COTP

Equipes principais
Modelo de trabalho

Experiência no PANExperiência no PAN

Logística do processo de avaliaçãoLogística do processo de avaliação
Contato por parte da confederação
Reunião com responsáveis para definição dos
aspectos físicos a serem avaliados
Reunião interna para definição e pesquisa dos
protocolos a serem utilizados
Confirmação da bateria de testes a ser
aplicado
Agendamento das avaliações
Entrega de relatórios e laudos e reunião com
comissão técnica para estudo do emprego dos
resultados

Confederação Confederação
Brasileira de TênisBrasileira de Tênis

Estudo da modalidadeEstudo da modalidade

Avaliação da velocidade de deslocamento Avaliação da velocidade de deslocamento
laterallateral
•Corrida de curta distância
para direita ou esquerda.
–O atleta sai do meio da linha
de fundo da quadra.
–Ao sinal gestual do avaliador,
o atleta deverá correr para a
direita (ou esquerda) o mais
rápido possível.
–Neste teste são avaliados o
tempo de reação do atleta e
a aceleração para a direita e
para a esquerda do atleta.

Avaliação da velocidade de deslocamento Avaliação da velocidade de deslocamento
laterallateral
Lado Tempo (s)
Direito 1,38 (0,14)
Esquerdo 1,39 (0,14)
Déficit (%) -1,17 (3,83)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31.
Avaliado
1,41
1,53
-8,50 -4,5 a 4,5-4,98-2,64
Direita (s)
Esquerda (s)
Déficit (%)
Não
significativo
Velocidade de deslocamento
Intervalo médio
1,23-1,53
1,25-1,54

Avaliação do deslocamento e drillAvaliação do deslocamento e drill
•O atleta sai do meio da linha
do fundo da quadra, corre
para a linha lateral direita,
executa um forehand, corre
para a linha lateral oposta,
executa um backhand e corre
em 45º até a linha do saque.
•Repete 8 vezes este percurso
com intervalos de 15 seg.
•São medidos os tempos de
cada tiro.

Avaliação do deslocamento e drillAvaliação do deslocamento e drill
Variável Descrição
Sprint máximo (s) 5,50 (0,37)
Sprint médio (s) 5,68 (0,35)
Sprint mínimo (s) 5,92 (0,37)
Drop off (%) 3,53 (1,88)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31.
Avaliado
6,12
6,25
6,38
2,14 2,0-4,0Queda (%) 1,66-5,4
Médio (s) 5,34-6,03
Mínimo (s) 5,55-6,29
Deslocamento e drill
Intervalo médio
Máximo (s) 5,12-5,87
Queda
esperada

Avaliação da potência e capacidade Avaliação da potência e capacidade
aeróbiaaeróbia
•Específica (atividade intermitente).
•Atividade muscular específica de
membros superiores, inferiores e de
tronco.
•Desaceleração, aceleração,
mudança de direção e padrão de
movimento.
•Variáveis analisadas:
–domínios de intensidade de
treinamento: estabelecidos com
base nas freqüências cardíacas do
limiar ventilatório e do PCR.
–VO
2
max

Avaliação da potência e capacidade Avaliação da potência e capacidade
aeróbiaaeróbia
Variável LAV1 LAV2 Máx
VO
2
(ml/kg/min) 37,0 (5,8)43,1 (5,8)48,5 (6,3)
Perc. do VO
2
máx (%) 76,6 (8,8)89,0 (6,3)—
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 31.
LAV I LAV II
166 182
130,2 142,8
31,97 37,44
31,3-42,837,3-48,8
80,2 93,9
67,9-85,382,8-95,3Percentual do VO2máx médio
Consumo de oxigênio (ml/kg/min)
Ergoespirometria
Freqüência cardíaca (bpm)
42,2-54,8
50,0;58,6
VO2 máx
193
155,4
39,86
Velocidade (m/min)
Consumo de oxigênio médio
Percentual do VO2máx (%)
Referência

Dados adicionaisDados adicionais
Avaliação
isocinética
Flexibilidade
Composição
corporal
Entrega dos relatóriosEntrega dos relatórios

Confederação Confederação
Brasileira de Brasileira de
Desportos AquáticosDesportos Aquáticos

Estudo da modalidadeEstudo da modalidade

Anaeróbio láctico de perna (saltos Anaeróbio láctico de perna (saltos
verticais polo aquático)verticais polo aquático)
•Para preparação do atleta são
marcadas linhas verticais a partir
do processo xifóide com distância
de 4 cm entre cada,
•O atleta deve executar 30 saltos o
mais rapidamente possível,
•Após o término dos saltos são
feitas coletas de sangue nos
instantes 0, 3, 5, 8 e 12 min.

Anaeróbio láctico de perna (saltos Anaeróbio láctico de perna (saltos
verticais polo aquático)verticais polo aquático)
Variável Descrição
1º salto (cm) 41,3 (5,7)
15º salto (cm) 32,0 (6,9)
30º salto (cm) 24,0 (8,6)
Fadiga entre 1º e 30º salto (%)42,8 (18,0)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22.
SaltoAltura (cm)Ranking MédiaTempo (s)MédiaFadiga (%)Ranking Média
1º 40 12 / 2138,7 - 44
15º 36 5 / 2128,8 - 35,226 24,9 - 2910 3 / 2115,8 - 28,7
30º 28 5 / 2120 - 28 56 52,5 - 61,430 5 / 2134,5 - 51,3
Anaeróbio láctico de perna (saltos verticais polo aquático com pernada de peito)
0
0 ,2
0 ,4
0 ,6
0 ,8
1
1 ,2
1
Te mpo ( min)
L act at o (m m o l/l)

Limiar anaeróbio de perna (sustentação Limiar anaeróbio de perna (sustentação
de peso)de peso)
•Após aquecimento é colocado um
lastro de 2kg na cintura do atleta e, a
cada novo estágio são
acrescentados mais 2kg até à
exaustão,
•Os estágios têm duração de 3 min,
seguidos de intervalos de 30s para
coleta de lactato
•Ao término do protocolo são
coletados os gases expirados para
determinação do consumo máximo
de oxigênio

Limiar anaeróbio de perna (sustentação Limiar anaeróbio de perna (sustentação
de peso)de peso)
Variável Descrição
Lactato no limiar (mmol/l) 2,1 (0,8)
Carga do limiar (kg) 5,8 (1,3)
VO
2
pico (ml/kg/min) 41,0 (8,7)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22.
LimiarRanking Média
126 130 - 147
67,02 5 / 2274,2 - 84,4
1,65 13 / 221,7 - 2,5
6 5 / 225,2 - 6,5
34,55 37,8 - 45,9
Carga (kg)
VO2 pico (ml/lg/min)
FC (bpm)
Limiar anaeróbio de perna (teste de sustentação de peso)
Percentual da FCmáx
Lactato (mmol/l)

Limiar anaeróbio - Teste de 5 Limiar anaeróbio - Teste de 5 × 200m× 200m
•Após aquecimento, o atleta realiza cinco sprints de
200m em velocidades crescentes,
•Cada estágio (sprint) têm duração de cinco minutos,
•Ao término do sprint são coletados os gases
espirados, bem como se faz a coleta de sangue para
determinação da concentração de lactato.

Limiar anaeróbio - Teste de 5 Limiar anaeróbio - Teste de 5 × 200m× 200m

Limiar anaeróbio - Teste de 5 Limiar anaeróbio - Teste de 5 × 200m× 200m
Variável Descrição
Lactato no limiar (mmol/l) 2,54 (0,94)
Velocidade no limiar (m/s) 1,27 (0,09)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 22.
LimiarRanking MédiaReferência*
133 135 - 151147 - 161
83,65 12 / 1979,9 - 86,774 - 92
2,85 7 / 192,1 - 33,2 - 4,6
1,03 19 / 191,2 - 1,31,28 - 1,38
Aeróbio 1Aeróbio 2Aeróbio 3
1'41'' 1'37'' 1'32''
3'23'' 3'14'' 3'04''
FC (bpm)
Percentual da FCmáx
Lactato (mmol/l)
Velocidade (m/s)
Passagem para 100m
Passagem para 200m
Limiar anaeróbio no teste de 5 × 200m crawl

Coletas de lactatoColetas de lactato

Confederação Brasileira de Confederação Brasileira de
HandebolHandebol

Estudo da modalidadeEstudo da modalidade

BangsboBangsbo
10m 10m5m5m
•Após aquecimento o atleta deverá executar sete sprints o
mais rapidamente possível,
•Entre cada sprint são dados 25 segundos de intervalo

BangsboBangsbo
Variável Descrição
Sprint máximo (km/h) 6,9 (0,3)
Sprint médio (km/h) 7,3 (0,3)
Drop off (%) 5,8 (2,6)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 20.
AvaliadoRanking*MédiaReferência
6,64 2 / 186,9 (0,3)
7,1 4 / 187,3 (0,3)
6,99 13 / 185,8 (2,6)
Sprint máximo (s)
Sprint médio (s)
Velocidade anaeróbia
Drop off (%)

Probst modificadoProbst modificado
•Após o aquecimento o atleta executa quatro voltas no
circuito, seguindo o ritmo determinado pelo
metrônomo,
•Cada estágio tem uma metragem fixa de 280m,
•O ritmo é aumentado em um batimento por minuto até
a exaustão,
•Entre cada estágio são dados 30s de intervalo para
coleta de sangue.

Probst modificadoProbst modificado
4,9m
7m
10m

Probst modificadoProbst modificado
Variável Descrição
FC no limiar (bpm) 173,4 (9,1)
Velocidade no limiar (km/h) 10,5 (0,5)
Os dados são apresentados na forma de média (desvio padrão), n = 20.
Ranking*MédiaReferência
173 9 / 18173,4 (9,1)
10,5 6 / 1810,5 (0,5)
5'42''
Limiar de
lactato
Freqüência cardíaca (bpm)
Velocidade (km/h)
Ritmo (1000m)
Capacidade aeróbia

Dados adicionaisDados adicionais
Avaliação
isocinética
Impulsão
vertical
Composição
corporal
Entrega dos relatóriosEntrega dos relatórios

Objetivos de pesquisa
Projeto FINEP

Treinamento hipóxico intermitenteTreinamento hipóxico intermitente
•Objetivos:
–Verificar os efeitos da exposição noturna intermitente à
hipóxia sobre a duração das adaptações fisiológicas ao
THI;
–Estabelecer um protocolo para a identificação dos atletas
mais sensíveis aos efeitos adversos da exposição ao
estímulo hipóxico;
–Verificar as diferenças pertinintes à responsividade dos
atletas ao THIde recuperação;
–Estabelecer e disponibilizar aos atletas atendidos pela
Rede CENESP um protocolo de THI.

Força de rotadores de ombro no atleta Força de rotadores de ombro no atleta
de handebolde handebol
•No presente projeto, propomos avaliar a relação de “equilíbrio muscular
funcional” (REexc / RIconc) de atletas de handebol de alto nível
competitivo e verificar se um esforço muscular exaustivo, similar a
exigência de um jogo (estabelecido com base nos scoults dos cinco
últimos jogos do atleta), pode alterar esta relação aumentando o risco de
lesões articulares.
•Avaliar a eficiência de um dos fundamentos do handebol (arremesso),
antes e após a realização de um esforço exaustivo, estabelecido com
base nos scoults dos cinco últimos jogos do atleta).
•Estudar a relação entre as possíveis alterações do equilíbrio muscular e o
desempenho da ação motora (arremesso).
•Avaliar a relação de “equilíbrio muscular funcional” nos jogadores das
diferentes categorias, do mirim ao adulto e níveis competitivos.

Testes ergoespirométricos de campo e Testes ergoespirométricos de campo e
laboratoriaislaboratoriais
•Comparar os valores de VO
2
max obtidos em laboratório e em
campo;
•Comparar os limiares ventilatórios 1 e 2 obtidos em laboratório e em
campo;
•Comparar a economia de corrida em laboratório e em campo;
•Comparar o limiar de lactato obtidos em laboratório e em campo;
•Comparar os valores de máximo lactato de fase estável obtidos em
laboratório e em campo;
•Comparar os valores de potência crítica obtidos em laboratório e em
campo;
•Estabelecer um protocolo de ergoespirometria em campo para a
Rede CENESP

Hipoxemia arterial induzida por exercícioHipoxemia arterial induzida por exercício
•Verificar a influência do bicarbonato e dos agentes
antioxidantes sobre o VO
2
max (ml/kg/min; vVO
2
max),
LAV1 e LAV2 (% do VO
2
max, vLAV1 e vLAV2) e
tempo limite para vVO
2
max e vLAV2.
•Estabelecer um protocolo de detecção da HIE e suas
repercussões sobre o desempenho para ser
disponibilizado como serviço do CENESP-UNIFESP
aos atletas de alto rendimento.

Categorias de base
Detecção de talentos

O que sabemosO que sabemos
AtletismoAtletismo
A1 Iniciação
A2 Pré-mirim, mirim, menores e juvenil9
A3 Pré-mirim, mirim, menores e juvenil17
A4 Pré-mirim, mirim, menores e juvenil18
A5
A6 Juvenil 2
BasqueteBasquete
B1 Mirim 15
B2 Pré-mini 28
B3 Mini 17
BoxeBoxe
X1 Infantil, cadete, juvenil6
X2 Infantil, cadete, juvenil7
X3 Infantil, cadete, juvenil8
X4 Infantil, cadete, juvenil23
FutebolFutebol
T1 Sub 15 14
T2 Sub 17 13
T3 Sub 20 17
FutsalFutsal
F1 Sub 13, Sub 15, Sub 17 26
F2 Sub 17 27
F3 Sub 13, Sub 15 23
GinásticaGinástica
G1 Pré-infantil B 7
G2 Pré-infantil A 7
G3 Infantil 2
G4 Juvenil 5
G5 Adulto 6
G6 Escolinha 1
G7 Juvenil 11

O que sabemosO que sabemos
HandebolHandebol
H1 Cadete 12
H2 Pré-mirim 8
H3 Infantil 17
H5 Mirim 11
H6 Juvenil 12
LutaLuta
L1 Todas (treinamento) 18
L2 Todas (iniciação) 2
L3 Todas (iniciação) 15
L4 Todas (iniciação) 7
L5 Todas (treinamento) 1
VôleiVôlei
V5 Mirim 15
V6 Pré-mirim 11
V7 Infantil 14
V8 Infanto 13
JudôJudô
J1 Todas (treinamento) 23
J2 Todas (treinamento) 23
J3 Todas (iniciação) 13
J4 Todas (iniciação) 22
J5 Todas (treinamento) 32
NataçãoNatação
N1 Todas (pré-treinamento) 1
N2 Todas (pré-treinamento) 6
N3 Todas (treinamento I, II e III)4
N4 Todas (treinamento I) 15
N5 Todas (treinamento II) 4
N6 Todas (treinamento III) 6

O que está sendo feito?O que está sendo feito?
Necessidades Necessidades
detectadasdetectadas
Plano de açãoPlano de ação

Plano de açãoPlano de ação
•Reuniões individuais com cada modalidade
•Estabelecimento das necessidades de informação
•Elaboração da bateria de avaliação e detecção
•Cronograma de atividades
•Processo de acompanhamento