Macedo plano de massas paisagismo

mailhena 2,953 views 10 slides Apr 27, 2017
Slide 1
Slide 1 of 10
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10

About This Presentation

.


Slide Content

I


, . ,
.
~-:--, ...

f
i .
U
1 •
, ,
I
I I
I
Paisagem e Ambiente: ensaios.
Universidade de Sao Paulo,
Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo. Sao Paulo, FAU, 1986.
'~
,~
• ,
,.


,

·
,
· ,

·
1
'I
-

,
!
,
,

1

0C , '
~.\ '..; .
, -, \,
i .)
I' I

,
, >
----­
"
.
PLANO DE MASS AS -UM INS TRUMENTO PARA 0
DESENHO DA PAISAGEM
SILVIO SOARES MACEDO
~2;;1 Denlro do processo de "desenllo" dos esp:1<;os livres vm~s sJo as eta pas
pcrcorridas ,He se cbeg;v na conslru~;"io e usa d:1 p..1isagem desejada.
ApOs as pril11eiros eSludos, defini,iles e sele,~o d" are" de il1lerven,rro,
da sua in!erpfeta~no, anjl~se c diagn6srico. obtem-se um plano gem! da
pais..1gem -exp.re..5.S0 n!fJves de lim zone:1men[O~R:1cia l e funcionnj d<1-~
:ire.1 em C1uest~o. 0 proccsso de projc!o cOll1inu;1 atnwes de Oulr.1S !,lI1tas elap'as como '-
-~--- .
o plnno de lllaSS;1S, 1mcprojcto, projclQ, obms no local, etc .• , ate que 0 ge(~hninado
,
CSp .. l~O vcnha a ser IHilizado pelo sell U5U;1riO. -'~f
~
. .
• •
£SIC Icxto ~ uma introdu~5f'sobre um::t el~pa do processo -0 plano de ·~J.ssa s -de l1l~do
a d:u-uma vis;io ger.ll de'Sia etJpJ e qc suas implica~6es 11; paisage;;:l em cOllslru~ao.
SOBRE UM PLANO DE l\,IASSA
QQ!allo de mass;"! eo eSludo gre! imin:u-dn pa is..1gCnl, qU:llldo se dell nc Do estmtur.:l b:'isLC:l
90S esp:'!t;OS <l2SLCIll produzidos, suas c:,lcICIislic:1S de uso,_~n:'! , cor, lextur:l. os
cnminhos. etc.
-
Nest.:! cl:lpado proccssode projc!aroc sp:1 ~O se configllf, pcla primcira vcz 0 "descnllo"
da [xlisagem desej:ldJ, em um tempo/ espa~o dcrlnidos, b:1Sc..1do nos e..'5ILJdos efetu:ldos
;ulIcriannente sobrea area em qucslJo e que resullaram em um plal10 ger::u -0 zoneamcn(o.
Um pl:1no de m;lSS:1 serve de :lpoio para 0 projclo rin:li. pais nelc e estudada J
configurai)::io dJ [ulm;} p:lis.1gem a ser produzida. E urna C!;lP: de q ucslionamenlo do
.p 1:111 0 prollQSI 0 "I U;lVC s do es I u donas P'!.~I!!! id ades:-e"s"'po"'c"i :"'I1;;"S q;;;~'::;e"""C:l C"ilCWclilld.l!z.sob Ii
U!1l sf!io delcnllinado. P ;U-;l c:-Ida itl!ll1 do pbnQ, bem como par:l sell conjunlo, s:io
produzidas altern~li i \'.:15 csp;]ciais, que depois de ijJl;d is:1das e selec inn~das Ie. v;lIn :l UI11
"csbo\o" da p:lisagem fill:ll preleJldida.
ESIC conjunlo produzido, dermis de qucslioll:ldo r. :lV:lbdo pclos di\l~rsos sCIOI:es
ill Icrcssados 1l.1 prod LI~ao cl::J P;l is..1~cm e modi fic:ldo SC Ilcccss;'uio C 1 r:-. nsf on11::Jdo em
urn :l!licproJcto.
9
,

1990
nº 03

0/-GRAU DE DEFINICAO
G' Nest:! elapa do processo de projelo detenninnm-se todos as elementos fonn:'ldores d;1
, p:lis...1gem de modo que cad;! esp:l<;o. c:ld:l p~tio, chreirn. c:lminllo 1em detennin:ld:1s
as $U:lS forma.':l e dimensoes b:lsic:1s, selldo crlr.lcteriz:1dos seus pisos. plallos e volumes
de vege!J~:lo. muros, esqueol;1s e volumes eqiticados.
~ .
C6nsider.mdo 0 projeto de urn pnrque como cxemplo, C!1f:1cteriZ.:1Ill- se as seguintes
ilens:
COil fi {)'ur.1ci1o do S l[iD -Dcncordo corn 0 p\;11l0 geral,do parqtle"&10 indic:ldos as pinnas'
e nfveis n serem produzidos destill;1dos a nCOmod.1f as diversos esp:1~os e :11ividndcs
especi(icndos. Sao npontndos os principais nlOvimenlas de tCffiI de modo n criar 0
SllpOl1e adequndo a nova siltJ:1~:1o corn umJ dren;lgem COITela, \Jill assentnrnenla e
COITE):fio do solo de modo a receber edificios, pisos e plal1[a~:io.
Camillhos ~ Delenninados deacordocom um esqucma gcr;'li de circ ula~Jo de pedc51res
c vefculos. Sao dimensionadns e especificnd;'ls,;'Is c..1.r.lClerISlicas basic..1s de pisc, se esle
e ,penllc:ivel ou irnpenne:lvel e as obms necess:ID;'Is de modo ;'I COllIer 0 terreno,
U!Ir.1passar as tiguas. elc., l;'lis como muros de :UTimo. ponIes e aierros. Sao ninda
sugcridos criferias de ilulTIill;'l~r10 esinali7 ... 1<;::l.O base, de modo;l fomeccr subsldios parn
um;} t"ulura esp:xitici\(;~lo e sJo conligur.Jdos as pbnos de vegew~Jo vizinhos :10 pert.:UfSO.
A vcg~L\l<;llD-mQ.!!gQQ.os caminhas fem, no CJSO dl! l!.111 p.!y"C]ue. um papel eSlnJlur.tdor
~ ------- ---_. -
Q~J) .I~~2~~~.ri~~~lais e_y.cr!.i~~-'.:P£U"~ ··, pisos c cabenllr;}s~ -qu-ctcm cllt;"io SUDS
~;1I'~~le~1s.t!0~ ~~Lc.'.!!?geE~.i~L~, i~t9 ~.g~u~ ~c fec!1.llOOliif u~lii~lciil), ~.
·.(f)s aromas cxDbdos rebs divel'$.1'5 ~lX-(c"ie,), 0 movimenfo "d:lSroul~·segalhos ;l() venlo
conLribuem para lIm~ idenlifica:;:lo dos .C':iJX1~os Cn:ldOS;10 relior d:lS lrllhas, conetimes, clc.
A c:lda um deles e ;Ilribufdo um grill! de imponancia de ;lcardo com;IS Jlecessid;l<ics
de usa princip::lis, sccund1ri;]s. etc., cOlrespGlldclldo ;1,ind;l :l clci:"! c:1!egori~ 1 de
uliliz:1po, dirnensoes c (ipos de piso dircrcntcs.
Aos c;1minhos pril1cip;lis. :1qucle que pcrcorrcm ;1 ;11"(:<1 i!1\cir:1. que c!efillcill OU
circl1l1dam sClorcs princip;1is C01Tcsponc!cm ;10S de m:1iol" lIsn, divcrsilic!(\os c imcnsa.
ncccssi!i!l1do de pisos pC I~C:IVcis c de !j~iL c~ .~!!J1Clll Q (bs ,·lgll:1:; .• maJlUI L'Il~:iO
::O~l~l~llS:- _ c: de maior dimclls.:1Q,--_. .. .. -.
SJO.;\quclcs que C0I11[1011:1111 ;ltivici:-Hks siJllu1t~llc",\S como ;llldar:l ~, de bicic!ct:1 .
. JCqUCllOS vc1culos. etc., .11iv;i(!;ldes cst:lS sctorii'.;1(ias au n~o, C11 pisos difcr·cl1[cs.
10
.:oj •.• 1.1. \..1'..'-'.:
, ,-rr

Os caminhos dcstinados prcdornin:1ntcmenfc no usa por pedestres C01l1pOl1::un pisos
var1:1dos e de b:1ixa resistcllcia ;1 c:ug'IS.
A utiliz;'l~5.o porvefculos pes.1dos implica em Uln:l escolha Inais especffic:ldc ll1J.tcri;}is,
JTI:lis resisfenles a cargas pes;'ldas.
Os caminhos sccundirios deslinados J. usos espedficos, como piStilS beil-:l ~guJ. , p:tra
J cJ.minh:1d:11cll!.1, par:1;} cOl1lcmpl.:l<;!\o oa paisagem. C0l110 lfilh~lS em meio J. basques,
elc., podern (er(r.lIJ.Inelllos de piso e dimens6es 111:1.is modCSI<1S dcvidoao scu proprio usa mais
i'CSlrifo. como ser.l0 mais longos do quc U Ilcces.s .. i.rio a uma ci.n:ub\~Jo r.lpid3 c imcdinw.
Qualqucr tiro de: camillho comport:! dllr:lnte sell pcrcurso, illtervcn~6es, cbreir;}s.
p:ilios, Tl1 iranlcs, de modo a permitir;'lo u~u:'lr ;o 0p\Oes de par;l(b rara descanso, bcbcr
~gll:l, cOlltcmpb<;;tQ, t;tc.
11

PERCUQ"SO 戧䥄⺣ࠠc.Dr,
ADE~S 1:€ 1''''l<A"C>'S
t'€2C.UlLS()
"Di~'TO
con A'Wl.
"'~ p~
faw~'iO
lHl1D Col1
t{ '2£A r Al>A
;>t.. "-A 1>'6
l::srAr,:os DETERMINADOS EXCLUSlVAMENTE "ELA VEGETACAO
B
S :10 ;1":': ]arC!r:ls, can I P9s, bOSql :t;~'5, g@~ ;]do_S_dcs lin.:l.~ Jos ;Ly'i vciros, I);U~I rcserva nal ural,
~;111 (ldrios de:1Il i !IInis c pal"3 0 usa publico, seja eSfc sim pies CSlar como passeios. scnl:!f,
d(llnlir. comer IlIll !J·ndIC ... pnrajogos.
('ad.111I1l tides \';1ria S Ll:1 conligllr;l~ ;lo dl"! acordo corn:l CSl!lnlH~1 do elCmCll10 \'C~C I;J!
11[lli/,l(ln, Slla ((lrIlI:} c quarllid.IJc, crilerios de assenl;t11lCllto, prcdolllin5m:i:l, :lllura.
Il' ~ 1111:r. cor C [J':lIISI);lfl:lll .:ia.
I.~


i

13
'~
I

".:;./
. /;/
;//
,.
~.---- -
Pw. deiro de es~udo distinguern~se tfJdicionnlrnenle ulna sene de c<llegorias de
volumes vegclais de 3CClrdo com i1 configur:l950 de sun ramngem au volume. C<ld:1 urn
deles uLjlizado i soIJdamen:t..llilSiUf3dos ~j'jtre:;; au ~grup.:l~CS possibili!;,!lTI a cri:19:-l0
de umn gama infinil:J de esp.:190. Tern·se n scguir exemplos de algumas d:lS princip.:1is
c:l!egori3S enConlr:1dils.
17

-~ \.IoUJI1ES Vtuc:rA!5 jAQ\O££S • "f()eHAS
t7r~'
,~ . -
-..
/r--
IS
, -----~ ------- -
'I
I
I
I
1
I
i
i ,
COUF'&u1A0 "D6 QA € W1()~.
~.~ . \\~\ /
Um clC[cfmin;l(jo CSp<1~CJ . COl1f::>rmc:J cSlnl' [1IJ";) vegetal domin:lntc, tern Ur11J ca.ract~rfs ­
rica cspcci.1l. Considr.rallCio ror cxcmplo um~l cl,lJ'ci r~l:J scr fomlada sc e1il C Jbcr1a elll
III cia Zl Wlli! 1l1~11:1 {CCh:ld; Oll C Ill rncio :111111 rCllquc de <lrvorcs dccopa VCr[iGll, possui
urn:! cxprcss.:io csp(1cial di(crcrlle :lfJt~sa f de JprCSCfllar ns Incsmas dirnensOCs ilorii'.oll­
(;lis. 0 IllC:)1l10 sc dar:l :;C as eiL:mC11!OS domin,lllies soo pinilciros (cslruturas (Ie r um1:!
colunar), c(x"jllciros, Cle.
19

1J.AA ~es~ E5fkfj fn~\SO
COilfictJ~\ 1J~ltS
...... ' -. ~--
, ,
........... ---.,. ..,.
" .rJ'­
... ,-
v
20 r ,
(
VoLDre;. VEC£TAfS
COllfi (q:A reD V...L>
S(Jt, E~I1W'1(){lA
_ ~~ __ :~ -.0.-Tr:l~a.rCn _c~ ~: A qU;Jlltidadeucluz que PC!1l1ilCem c:1dacsp:lC;O determinaumaolltra
car.\C\L:r!slica do cspa~o -0 seu grau de lurninosid:lde.
~-------
Urn csv<1~ocol)C !10pe l;}copade urn mesilla nllmerode;\rvorcsquc um outrocom igunl
quantid.1dc. ser~ diferenciJdo pe!o grau de lJ;1nSparencia, de pc!letm~no dill uz passl vel,
da sua claridadc. As cliferentcs especies vcgetnls possucrn dcnsidade e quantid3de de
folklgcm difercntes: muito dens.1S, dcns;l.<;, medias e r.llas, bcm como p0dcm varinf
csla::; quanli dades deacordocom acsIJc;;"todo[lllo. Ll)to possibiliL:1 umagr.lIldc wlIicdndc
21

/
.
.. ' •... _-_ .. _ .
.
,:;.. ...
. ,.
. //-:;/'.
;;::/
,
-'
~VOlumcs Veg,rais B<io~'. Tracticiallalmellre se idenrilic;1 Ulna s<riede volumes que
car:IC!enz.11l1 ns divers;).') formas de vegel:lq;lo CXiS(CIJ1C. COllsi(/crndos isol.1unmCIlIC
[ern pOllen irnpon;illcia Ila configU[;1(:10 ger.1! de dc!crmill<ldos CS IX1~OS livres, princi­
palllJcrHl..! 1i0'" e<;p~~"~ de ';;:7::~~"2 C rr.L:t:io ,NHe. No C:I.')O de lim p:trquc, lJllI;] grilndc
pr:l<';;) , elc" as CC!1jU:HOS rr,mltldos peIos tJifcrCIlICS [jIM:) dt; vc£cla~:'o s;1o [Hares
dc(crmin :lll(cs J<l o:-g;J/1i z<I~~ o C prodw;:10 dos esp:J~OS c nunc;,! um c/cmemo i5013do.
Nt) cnso de UIll pequeno pjlio. dc tlma pr:Jcinh:luOl c/cmenlO lillico, umn j/"vorc por
C:C:Clllplo, pode scr CSlllJlurnJ, qUJse scmprc, CII[l"e[:1I1[o. depcndClldo de COlljUIl[OS de
Oulr:I.';) cspecie..,: de pone menor, dos pisos c cdiffcios do C!HOmo Como clcmc!l!oS
comp !emcll! arcs.
r.j
i
I
---' \'~ --V--ifJ
, ii,
,
" ..
/
/
/
••••• c
' ....
/
fSPACp
~;~
Os elementos vege!~is isolados nos grandCS CSP~l~OS livre'\' exislem e dcvcll1 ser
consicier;]uos corn~ compollcnfes compICmC1l!!lfCS LIe G.1d:1 area. como um del:llllc. Llill
referencia!. Wl1 marco, erc .
. ~,
";
') '.
I j

. ,/--:--------------
~ .. .r ;_
'/ ...... < .....
-/'/
/C;/
de trataJnentosespJciais,com elementos vegetais demesmo porte, fom)Je volume, mas
de foillO.gem corn caracte~sticJS divers..1S.
,
,
\-
\-.. -'<..~ -.
,./'@
..
~A !ransp.:u-encia (.:-un bern c fun~aodos tiposdefolhagen; CllCOlllrados, folhas mais finns,
mnis ciar:ls, rnais [rJ.nslt1cieias. oulras 0PiJCilS. cscuras, etc., dcterrninam sua lll:1ior au
mellor inlensid;l dc.
~ C~ r -.Um dos elcmcrl!Os bjsicos a scrcrn considcmcios ni.l fOn11:1950 de 1I1l1i.l pais .. "1gcm,
pnllCipalrnclllc no que se refere a vcgelac;~o. _ _
Diversos ::;5a a.} tOilS de verde. vermelho, 3marclo e dcrivJdos que nprcscl\ljJOl os
cie.ll1cn las vegcl:l.is. Pode-seobler as Ill,lis vilrin.d:1S sitt1<1~Ocs de <1cordo com a dispoSj~;LO
d<1s rnaSS:lS de vcgewc;Jo. [ais COIllO rccantos sornbrios, com pOt/co brilho. com 0
prcdol11 inio dn cor verdcescura. espaC;os clams com 0 predo1l1 (Ilia de ;unarclos, vcrdcs
cbros, pJIlOS de cor derivados de m:1ss..1S de arbuslOS C forra~Oc.), CIC.
22
A\utiliz.a~30 de especic que produzem nOr.:J.~Jo aumenlJ a rol de possibilidades de
escouul com a i.nU"Odw;5o de urna van;1ci.1 e m;tior g:lrT1:1 de cores posslveis. tons lOnes. darns,
brililJ.1itcs, OS vemleUlOs ;:i.i"I1;:udos e \'ariJ.veis, 0 br .. mco, cores pas\(~js como 0 azul, elc.
Tanto-W( como IGlI1SparencQ 5.1.0 co~Des sujeil<1S as variJ\,oes de ciima, hiz de
.;!cordocom Je~o ana e a idade do elemen!o vegcta}-urn scrvivo, queadOL.1uma
confonnJ~5.o espedfica deacordo corn 0 [em po, de modo.:l se <.1dapta.r can venientemen­
te ~o meie que est~ inserido.
----';"'~.-Ie); IIIG!. De m3.SS:1S vegclais. deli v:ld:ls dJ conformJ~o desua fOU1..1gell1: troncase flores.
dos cloros-escuros prcxJuzidos pdo jogo de luz sobre as suas superfbes. Tanio como a [alar
cor. c um elemento ~1sica ·:1 ser_ consider.1do 11J fonna<;:"lo e C1r.l.Cleriz.1c;r1O de C:--1dn espa~o.
-- ~q)-.MmirueJJ.!Q -Os vegcwis, como seres vivos mOvilllellt~un·se const:mtemenle de umn
11lanci.ra rnui!as vez.cs suril ao scr hU!l1:1llo. em buscn d:1luz., niimenlo, etc. Dev.ido a SllJ
conform:l~fio npresenlam diversos graus de nexibilidadc das. suns divers;:ts p;trtes,
vnri,:mdo can forme J. especie, a que permile urn movimento variado, confonne a
ill1e;lsidadedos vcntos dornina;ltes. IsSG confcrc~l c:ldaesp:1~oon deex.istam elemcntos
vegclais Ulna ·Cerla din5.mica, urn ceno rilmo, produro da movinlcl1t:l~jo dos galhos,
folh:lgcns, da queda das folhas, etc .
. ,
_~ .& Agll:1-llm..clemenLG .. lxIs if:-G-U..1...CQUfi.g~i1Q..ger.1 1 de UOJ Csp:t~_oJ.i.y[.c..: Sua prcsen~n
inlrodul movimcnto. rc!lcxJo, lonnlidadcs de ;lzul, verde ecinza. ulllidadc, belll COlllO
e falar bisico para:1 vidadosdiver sos sere,,, vivos, aNOreS e animai~. Sua prcs cll~n pode .
ser estJ1lluml, .islo C, quando define a or~Jliza~.t''(o do esp<1~o , [:11 como lim sistema de
lagosem ~)arquc. lim do. Ufll <:.iUl:J.l..ClC .... ,au c.o!.!!plemcnlnLClllalldo panici pauCiJi11:'1
pa.islgc111, mas~o dcfUlC ncnhwTl siSlem;] Q.r;cilp.1S:os, tais como as bebedouros, tont c~, .ClC.
Confonnc a escala c dimcns;i.o d<1s superficies ocup.1dns par ngua ern urn cspa!):o livre,
COnfOiTIlC a cscala uo CSp<:l~o . podem JS JgU;JS sere-Ill u5.1d.1S como:
.. F1cnl8!!oS p:tra~J.:":' l:lg0S, GlI1nis, lios, praias. ocujJ:ldos por b:lnh LSI [IS. uti liz<ldo~
par:l pcscn, por pequCIl<lS emb:U-C<H;oes, CIC.
-Elemen[os decor:J!ivos • fon les, quccbs de ;'I!!ua. rcpllxoS. t:lllqIlC'i. pequcnos buw.is
c~ deslin:ldos ,I umn. composi~Jo visual ~!c um csp:wo descjadQ_
. Elementos d~ cOJ)!wlc· b;ulhados. alag:ldi~os. etc., que iJldcpClltiClltc de til 11:1 fllllyJO
de USQ par..li;\zcr, SJO rcsc.rv;ldos como :lrc:1s de c])chcnle em cpocas dc clluv~,~iC modo
:1 cOlllfolnr Oll rninimizar posslvcis chci:l.s em nglomCf:1dos urb:l1Jos.
rf¢J-

.-..::::-~-.. :..-., .
-#--Elementos de preserva~Jo -da fauna e OOr.1 ;lqu~[jcas de uma regi;lo, as santuanos,
rcscrvas cc0i6~tc., de usa restr1to ao scr humnno.
A paIiir da sele~:\o dc suas fonnas de uliliz'l~[iO 5:1.0 iocaliladJs as aguJs, seus
pcrimetros, profundidades 1ll1nirnas e rnaxil1ws, meios de C:lP(~l~jO c pw·ifica~:1.o,
demarc:lctJs as rcpres.1s, diques, c:m::us, elc., cspecific.1dos seus ;lcessos e barreins.
:f7 Yolum~~o2. -Os prcciios exislcnles au a canstrllir s.:10 considcrados em sua
form:l c volume basicos, JCCSSOS C utiliz;l~?iO. SllJ impJ,:wla1f:Jo 110 meio c dcfiilid:l e
l<1nlbcm os principJis movimenlOS de lerra neccss;Uios a sua i1l1pJ;uila~ :1().
NeSIJ clapa sao dcfinidos as pbnos de pisos do seu enloma imcui,JIO, [C!T;JI;:os,
cscadarias, p;1Jamares, gramneJos, elc., bcm como a Sll:l relJyao com a voiUmC(n;1
planlacia, uti li,...:]tb de modo n valori7-<.1r au diJuir cdi fieio.
2·1
I
i
---4~Qutros Volumes~onstruid.Q..~ -Quiosques, molhes, miran!es, marquises, pergolados,
viveiros, cmbarcadouros. muros, p6rticos, pontcs. etc., volumes complemenk"Ues nos
diversos espnyos ou CaJ7lcleriz.ado. marcos de um arnbiente. sno indicados seus usas,
loc<'l~io e dimells..lo, fonnas bcisiG1S e 0 seu papel no sislema-paisagcm a ~cr criado OU
produzi do. .
25

l
~ ~Equipam.eUl.Q?.· Volumes ou pisos conslruidos, de pequen? porte, destinJdos n
I utividadesespe.cfficas deiazer,deesportcs, etc. 550 tambcm volumes complemenLtreS
dos esp~~os. das :::Itivid~des diversas, como as bancos, as bebcdouros, lumin<.m;1s, etc.
ou seus delerminantes, como as destin:-tdos no esporte, :10 bzer inf:-tmil. S~O estes ;1$
qundras e campos de esporle, os brinque.dos inf:lfHis, CIC., que para um usa tolnl e
Jdequ3do nos seus fins devem ter consider,ldos como pammetros de implanln~Jo sua
pos i~50 no sitio, locados em pianos adequados, com profe95,o :::lOS ventos, insoi,u;;1o
control ada, etc.
A localiz3!):ao, dimension:unenlo basico e C:lrJCleriz..19;Jo-nestes ultimos e priorir,:hi:l
nesl:1 erapa, bern como a especificJ9.:lo de criterios'Be loca1iz:l~;o c usa das volumes
camplementares.
1 . Estas inforrnar;6es sabre um piano de m:l$S[1S s?io cOl1ccntr.ldas em um;'l colcr;:'io de
desenl1o$, plantas, croquis c cortes, reiJI6rjos e gdficos, de modo ~ moslr.lr [1 il.TIagern
desenhndJ ...
2 -Tamocl11 sao cSlabelecidos, para c:'Ida espa~o, criterios de iJlIrnill;}~Jo e LIsa de
esqucmas de drenilgcmcorno e d;}da uma vis;,o conjullta da p:lisagcrn J scr produzidJ.
CWLIOCRAFLI.
CAR PENTER. Phillip L.,el. :11. PI(1l1ls illlhc/andscnpc. S:1fl Fr:Hlcisco: W. H. Frecm;lI and
Co., 1975.
f lACKElT, Bri.1ll. P/a11111lS design. N!.!w York: M:lcGraw Hill Book Comr~tny. 1979.
TA.NDY, Cliff.
Paisajc IIrbano. Madrid: I!. Blulll!.! Edi<.:iones.
1976.
26
/
/
ti-
I