Dr. Tibério M. Siqueira Jr
Coordenador do grupo de laparoscopia urológica- Hospital Getúlio Vargas, Recife, PE
Size: 289.39 KB
Language: pt
Added: Mar 30, 2011
Slides: 19 pages
Slide Content
VI Jornada Alagoana de UrologiaVI Jornada Alagoana de Urologia
Manejo laparoscópico do Manejo laparoscópico do
cisto renalcisto renal
Tibério M. Siqueira JrTibério M. Siqueira Jr
Coordenador do grupo de laparoscopia urológica- Coordenador do grupo de laparoscopia urológica-
Hospital Getúlio Vargas, Recife, PEHospital Getúlio Vargas, Recife, PE
Cisto renalCisto renal
IntroduçãoIntrodução
Achado radiológico comum: Achado radiológico comum:
–± 50% acima dos 50 anos± 50% acima dos 50 anos
–Incidência > com a idadeIncidência > com a idade
Cistos renais simples:Cistos renais simples:
–Maioria: assintomáticos→observaçãoMaioria: assintomáticos→observação
–Minoria: sintomáticos →tto radiológico ou Minoria: sintomáticos →tto radiológico ou
cirúrgicocirúrgico
Terada et al. J Urol; 167: 21-23, 2002
Laucks et al. Br J Radiol; 54: 12-14, 1981
Cisto renalCisto renal
Classificação de BosniakClassificação de Bosniak
Sim>20MuitasMuitosMuito
espessa
IV
Não0-20ModeradasMuitosPouco
espessa
III
Não0-20PoucasNão-
poucos
FinaII
Não0-20NãoNãoFinaI
Ganho de
intensidade
Densidade
pré-contraste
(UH)
CalcificaçãoSeptosParedeTipo
Cisto renalCisto renal
TratamentoTratamento
Cisto renal simples sintomático (Cisto renal simples sintomático (BosniaK IBosniaK I):):
–Punção percutânea com escleroterapia (tto mais Punção percutânea com escleroterapia (tto mais
comum)comum)
Cura radiológica em Cura radiológica em ± 70% dos casos± 70% dos casos
Contra-indicação: cistos peri-pélvicosContra-indicação: cistos peri-pélvicos
–Decorticação laparoscópica:Decorticação laparoscópica:
Falha da punção com escleroterapiaFalha da punção com escleroterapia
Cistos peri-pélvicosCistos peri-pélvicos
Múltiplos e/ou grandes cistosMúltiplos e/ou grandes cistos
Liatsikos et al. J Endourol; 14: 257-61, 2000
Pearle et al. Urol Clin North Am; 27: 661-73, 2000
Roberts et al. Urology; 58: 165-69, 2001
Cisto renalCisto renal
TratamentoTratamento
BOSNIAK II
Assintomático
Imagem com
3-6meses
Imagem anual
Piora radiológica
Decorticação
laparoscópica
Estável
OK
Nx parcial
ou radical
Sem tumor Com tumor
Paterson RF, Siqueira TM Jr, Shalhav AL.
Laparoscopic Urologic Oncology, 2003.
Cisto renalCisto renal
TratamentoTratamento
BOSNIAK II
Sintomático
Decorticação
laparoscópica
OK
Nx parcial
ou radical
Sem tumor
Com tumor
Paterson RF, Siqueira TM Jr, Shalhav AL.
Laparoscopic Urologic Oncology, 2003.
Cisto renalCisto renal
TratamentoTratamento
BOSNIAK III
COM Possibilidade de
enucleação ou Nx parcial
Doença
benigna
Positivas Nx radical
Margens
cirúrgicas
Negativas
Paterson RF, Siqueira TM Jr, Shalhav AL.
Laparoscopic Urologic Oncology, 2003.
Doença
maligna
Seguimento
OK
Cisto renalCisto renal
TratamentoTratamento
BOSNIAK III
SEM Possibilidade de
enucleação ou Nx parcial
Baixa suspeita
de malignidade
Citologia e/ou
Histologia +
Nx radical
laparoscópica
Paterson RF, Siqueira TM Jr, Shalhav AL.
Laparoscopic Urologic Oncology, 2003.
Decorticação
laparoscópica
Alta suspeita
de malignidade
Cistos renais indeterminadosCistos renais indeterminados
ResultadosResultados
8%--31%1314%730Cloix, 1996
--I ou II100%480%520Wilson,
1996
---57%70415Aronson,
1991
0T1-3%-25%-32Roberts,
2001
---20%---10Rubenstein,
1993
0T1-11%---9Lifson,1998
0T1 (9)
T2 (2)
I ou II28%2911%2857Limb, 2002
% recorrência/
metástase
EstágioCA renal
(Grau)
% CA renal
(patologia)
Bosniak
III (TC)
% CA renal
(patologia)
Bosniak
II (TC)
NºAutor
Cisto renalCisto renal
Associação Européia de UrologiaAssociação Européia de Urologia
Tratamento laparoscópico do cisto renal:
–Indicações:
Bosniak II
Recorrência após aspiração percutânea
–Nível de evidência: 3
–Grau de recomendação: B
Doublet et al. Doublet et al. GUIDELINES ON LAPAROSCOPY, 2002.GUIDELINES ON LAPAROSCOPY, 2002.
ww.uroweb.nl/files/uploaded_files/guidelines/laparoscopy.pdfww.uroweb.nl/files/uploaded_files/guidelines/laparoscopy.pdf
Cisto renalCisto renal
Técnica cirúrgicaTécnica cirúrgica
Acesso retroperitoneal
–Cistos na superfície posterior
Acesso transperitoneal
–Cistos na superfície anterior
Fatores variáveis:
–Tamanho
–Número
–Possibilidade de malignidade
–Cirurgia abdominal prévia
–Experiência do cirurgião