Material Fundamentos de Logística 2025.pptx

O Protheus é um sistema de Gestão Empresarial (ERP) da TOTVS, uma empresa brasileira de software, que opera em módulos para diversas áreas como finanças, contabilidade, vendas, compras, estoque, produção e recursos humanos. Ele é uma solução flexível que pode ser utilizada on-premise ou na nuvem, e é conhecido pela sua forte aderência à legislação brasileira, com atualizações constantes.

1. Fundamentos de Operações Logísticas

2. “Não há nada mais prático que uma boa teoria”. Kurt Lewin

3. Conceito de Logística Logística de Suprimentos - Atividade que administra a compra, o sistema de abastecimento, o transporte e recebimento de materiais dos fornecedores para a empresa e tomar decisões sobre relacionamento no sistema de abastecimento da empresa com fornecedores. Gestão da aquisição ou compras - assunto estratégico Valor total com compras a atualmente estima-se de 50% a 80% da renda bruta, contra 10% a 20 / há 70 anos atrás

4. Conceito de Logística “Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando a entrega das necessidades na qualidade desejada no tempo certo, otimizando recursos e aumentando a qualidade nos serviços.” Ronald Ballou (1999)

5. Objetivo da Logística Com a globalização e o avanço tecnológico, assim como o aumento de consumo em geral, as empresas logo atingiram níveis de qualidade de produto satisfatórios e bastante similares. Para garantir que o produto seja adquiridos pelos clientes, diante da concorrência, o diferencial tem sido o melhor nível de serviço¹ prestado pelas empresas no menor lead time² . ¹Artifício para medir o desempenho especificado pela administração ²Tempo entre o pedido e a disponibilização real do material na empresa

6. Objetivo da Logística Dentre as diversas características destes serviços , podemos destacar : A velocidade que o produto chega às mãos do cliente . Pode significar menor tempo de entrega em relação aos concorrentes . A customização oferecida para o cliente . Adaptar o produto às necessidades ou desejos específicos de um cliente ou um grupo de clientes . O pós-venda com o objetivo de verificar a satisfação do cliente com a compra .

7. Fundamentos da Logística A logística é responsável por obter e transportar materiais , pessoas e equipamentos conforme a necessidade . Para isso , é preciso planejamento e controle . O planejamento é uma forma de organizar as atividades e acontece antes da execução . Já o controle acontece após a execução como forma de medir o desempenho , verificando se o que foi planejado está sendo realmente executado , e se não , o porquê .

8. PRODUÇAO ONTEM PRODUÇAO HOJE

9. Fundamentos da Logística No âmbito empresarial a logística abrange três momentos denominados : suprimentos , produção e distribuição . As atividades logísticas são agrupadas nessas três vertentes , além de apoio ao marketing , segundo Bowersox e Closs (2004). Dentro de cada uma dessas vertentes , ocorrem as atividades correlacionadas , são elas :

10. Suprimentos Refere-se a todas as atividades responsáveis por cadastro e aquisição de recursos que viabilizam a produção ou a revenda. Estes recursos podem ser adquiridos de fornecedores externos. Dentre as atividades destacamos:

11. Atividades de Suprimentos: Planejamento dos recursos Localização de fontes de suprimento Negociação Colocação de pedidos Recebimento e Inspeção Armazenagem Preservação dos materiais Manuseio Garantia de Qualidade

12. Produção No contexto da empresa, o termo produção refere-se a toda atividade transformadora, na qual, após um tempo e tratamentos específicos, é possível gerar um novo produto. Atividades relacionadas ao planejamento, programação e operações de produção incluem:

13. Atividades de Produção Planejamento de locais disponíveis Armazenagem do Produto em Processo Manuseio Picking* Transporte interno Sequenciamento dos componentes * Picking ou order picking: separação e preparação de pedidos

14. Distribuição Atividades relacionadas com o fornecimento de serviços ao cliente final. O objetivo principal é ajudar na geração de lucro, atingindo os níveis de serviços desejáveis com o menor custo total. As atividades que se aplicam são: Fundamentos da Logística

15. Atividades de Distribuição Recebimento e processamento de pedidos Posicionamento de estoques Armazenagem de produto acabado Manuseio Transporte

16. Atividades de apoio ao Marketing*: Formação de preços Apoio promocional Padrões de entrega Manuseio de mercadoria devolvida Ciclo de vida do produto *Estratégia empresarial de otimização de lucros por meio da adequação da produção e oferta de mercadorias ou serviços às necessidades e preferências dos consumidores.

17. Atividades Primárias e Secundárias Relação entre as Atividades Chave e as de Apoio no Nível de Serviço Logístico. Fonte: Meirim (2007) ATIVIDADE PRIMÁRIAS ATIVIDADE SECUNDÁRIAS

18. As atividades primárias da gestão logística são: Transporte : Envolve o deslocamento de mercadorias de um local para outro, seja por terra, mar, ar ou ferrovia. O transporte é fundamental para a entrega de produtos aos clientes. Gestão de Estoque : Engloba o controle e a manutenção de níveis adequados de estoque para atender à demanda, evitando excessos ou faltas. Processamento de Pedidos : Refere-se ao fluxo de informações e operações necessárias para receber, registrar e atender pedidos de clientes, desde o pedido inicial até a entrega.

19. As atividades secundárias da gestão logística são: Armazenagem : refere-se ao gerenciamento do espaço físico onde os produtos são armazenados, incluindo a organização, controle de estoque e segurança dos itens. Manuseio de materiais : envolve o movimento físico dos produtos dentro do armazém, desde o recebimento até a expedição, incluindo o carregamento e descarregamento de caminhões, empilhamento e separação dos itens. Embalagem : trata-se da preparação dos produtos para transporte, garantindo que estejam adequadamente protegidos e identificados para evitar danos durante o manuseio e o transporte.

20. As atividades secundárias da gestão logística são: Compras : envolve a aquisição de materiais e produtos necessários para a operação logística, incluindo a seleção de fornecedores, negociação de preços e prazos, e acompanhamento do processo de compra. Gestão de produtos : refere-se ao planejamento e controle dos produtos ao longo de toda a cadeia logística, desde a entrada no estoque até a entrega ao cliente final, incluindo o monitoramento do ciclo de vida dos produtos e a gestão de eventuais obsolescências. Sistema de gestão : abrange o uso de tecnologias e sistemas informatizados para gerenciar e controlar as atividades logísticas, como o registro e rastreamento de pedidos, controle de estoque, emissão de notas fiscais, entre outros. Essas atividades secundárias são essenciais para garantir uma gestão logística eficiente e bem-sucedida, complementando as atividades principais de transporte, gestão de estoque e processamento de pedidos.

21. Fundamentos da Logística Entre as etapas de suprimentos, produção e distribuição, encontram-se três fluxos: material, financeiro e de informação.

22. Cadeia de Suprimentos Uma cadeia de suprimentos é um conjunto de atividades correlacionadas ou interligadas que integram as atividades logísticas , também denominada de cadeia logística ou rede de suprimentos . Pode -se dizer que caracteriza -se por um sistema que interliga as atividades não podendo ser vista de maneira isoladas , pois são dependentes umas das outras .

23. Cadeia de Suprimentos O termo gerenciamento da cadeia de suprimentos ou SCM (Supply Chain Management) refere -se às empresas que colaboram entre si para elevar seu posicionamento estratégico e para melhorar a eficiência das operações . O gerenciamento da cadeia de suprimentos não é realizado por uma única empresa . As operações exigem processos gerenciais que extrapolam as áreas internas das empresas e contam com a cooperação de parceiros comerciais e clientes .

24. Logística de Suprimentos É o ramo da logística empresarial que trata dos fluxos de matéria-prima e de produtos para a organização, com o objetivo de satisfazer às necessidades de materiais da operação. A boa administração da logística de suprimentos significa coordenar a movimentação de suprimentos com as exigências de operação. Ballou(1999) Cadeia de Suprimentos

25. Cadeia de Suprimentos Está baseada sob três visões principais, sendo a primeira a visão estratégica, que destaca a integração dos processos de abastecimento, de produção e de distribuição. A segunda é a gerencial, que remete ao comprometimento entre as gerências de logística, de marketing e de vendas. Em sequência, tem-se a visão operacional, onde se estuda o relacionamento do setor de logística com o restante da cadeia de suprimentos e as relações entre as áreas operacionais. (Pires 2000) Logística Integrada

26. Cadeia de Suprimentos Refere-se a todo o processo de recebimento, guarda, controle e distribuição dos materiais utilizados dentro de uma organização. Nas indústrias a logística interna é um fator primordial para a obtenção da eficiência e do aumento nas quantidades produzidas. Nosso objetivo é demonstrar que nas empresas prestadoras de serviço a logística possui tanta importância como tem na indústria. Mintzberg (2000) Logística Interna

27. Cadeia de Suprimentos Visão sistêmica:  conseguir enxergar e compreender o todo por meio da análise das partes que o formam

28. Sistema Logístico Trata -se do planejamento e coordenação quanto aos aspectos de movimentação física , compras , armazenagem e transporte relativos às operações de uma empresa de modo que um fluxo de matéria -prima fique contínuo .

29. Controles O controle do processo de suprimento ( visto anteriormente ) é uma atividade de grande importância para o desenvolvimento do sistema logístico . Trata -se da atividade que compara o que foi planejado com o que foi executado . A estratégia para o controle das operações logísticas envolve a execução das seguintes etapas : Definição de Metas e Padrões de Desempenho , Medidas de Desempenho , Ações Corretivas . Sistema Logístico

30. Definição de Metas e Padrões de Desempenho Define, por meio do estabelecimento de metas, em que nível de desempenho a empresa deseja chegar, para superar seus concorrentes no item almejado. Portanto, deve-se levar em conta se os custos exigidos para esta meta compensam os resultados e se são compatíveis com a estratégia da empresa.

31. Medidas de Desempenho O objetivo de análise das medidas de desempenho é de obter informações sobre o desempenho das atividades, medindo desempenho do sistema, identificando pontos falhos e gerando dados para conhecer melhor a estrutura do processo. A avaliação das atividades logísticas pode ser feita por meio de determinadas medidas de desempenho e ou por comparar os resultados com os indicadores das empresas neste item.

32. Medidas de Desempenho Dentre diversos indicadores de desempenho , podemos mencionar : prazo de entrega , custo de aquisição , percentual de produtos defeituosos , tempo de processamento , tempo de movimentação , tempo de entrega , tempo do ciclo do pedido *, custo do estoque . * ciclo de pedido : é o processamento de várias ações que correspondem às atividades de preparação , transmissão , recebimento e expedição e o relatório da situação do pedido .

33. Sistema Logístico Ciclo do Pedido Pedido do Cliente Transmissão do Pedido Processamento do Pedido Separação do Pedido Transporte do Pedido Entrega do Pedido ao Cliente Fonte: Bowersox e Closs (2004), adaptação do autor

34. Ações Corretivas Após a obtenção dos resultados produzidos, parte-se então para o processo comparativo entre estes resultados e os padrões de desempenho pré-definidos. De posse desses resultados, após as comparações, se for necessário, executa-se uma ação corretiva. A aplicação do controle dos processos logísticos possibilita aos administradores da organização uma transparência de todo o processo.

35. PDCA Planejar P LAN Executar D O Checar C HECK Agir A CT

36. PDCA CHECAR AGIR EXECUTAR PLANEJAR Definir meta e métodos. Educar e Treinar; Executar, Coletar dados. Checar Metas x Resultados Ação: Corretiva, Preventiva e de Melhoria

37. Softwares O sistema de informações é vital à logística . A TI aplicada à logística ajuda a reduzir os custos logísticos e redefine organizações e suas interconexões . Neste contexto , os sistemas de informações logísticos (SIL), apoiados pela TI, assumem papel importante no aumento da competitividade logística de uma empresa , na medida que permite coletar , armazenar , disseminar e processar dados com relativa efetividade e rapidez .

38. Softwares O sistema de informações é vital à logística . A TI aplicada à logística ajuda a reduzir os custos logísticos e redefine organizações e suas interconexões . Neste contexto , os sistemas de informações logísticos (SIL), apoiados pela TI, assumem papel importante no aumento da competitividade logística de uma empresa , na medida que permite coletar , armazenar , disseminar e processar dados com relativa efetividade e rapidez .

39. Dado: “É qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si, não conduz a uma compreensão de um determinado fato ou situação.” (OLIVEIRA, 2002, p.51) Informação, segundo Stair (1998) é um conjunto de fatos organizados que adquiram valor adicional além do fato em si.

40. Softwares Sistema de gerenciamento de pedidos (SGP): Este sistema é o que tem o primeiro contato com o cliente , na procura dos produtos e da colocação dos pedidos . O SGP entra em contato com o sistema de gerenciamento de armazéns para atualizar sobre a situação da disponibilidade dos produtos , a partir dos estoques ou programas de produção . Isso gera uma informação sobre a localização do produto na cadeia de suprimentos , bem como , quantidades disponíveis e até o prazo de entrega .

41. Softwares Sistema de gerenciamento de armazéns (SGA): Pode englobar o SGP ou ser tratado de forma separada , tamanha importância da integração entre os dois sistemas . Em outras palavras o SGP verifica com o SGA a disponibilidade de produtos , para seja conhecido o que a empresa tem para vender. É um sistema que assessora no gerenciamento do fluxo ou armazenamento de produtos nas instalações da rede logística .

42. Softwares Sistema de gerenciamento de transportes (SGT): tem como função principal, cuidar do transporte da empresa e para a empresa . Dá assistência ao planejamento e controle da atividade de transportes da empresa : seleção de modais , consolidação de fretes , roteirização e programação dos embarques , processamento de reclamações , rastreamento dos embarques e faturamento e auditagem dos fretes . Sistema Logístico

43. PPCP O sistema de Planejamento ,  Programação  e Controle da  Produção  (PPCP), consiste em uma área da manufatura , onde o objetivo principal dá -se tanto no planejamento quanto no controle dos recursos do processo produtivo . Produção

44. O principal objetivo dessa ferramenta é desenvolver uma produção mais eficiente através de melhores resultados e redução de custos. Através desse sistema, a empresa consegue definir: Quantidade de produção; Prazos de entrega; Prazo de execução. Além disso, a matéria-prima deve estar disponível da seguinte forma: Na quantidade necessária; No momento adequado; No nível de qualidade e custo adequado. Produção

45. RESUMINDO.... Planejamento, Programação e Controle da Produção e trata-se de uma ferramenta que facilita o acompanhamento de todos os processos voltados para a fabricação e distribuição de produtos. Produção

46. Filosofia Just in Time Just in time  (JIT) é conhecida por ser uma filosofia de gestão empresarial para o planejamento e controle das operações com foco na máxima qualidade e na redução de desperdícios . O JIT está relacionado com a abordagem enxuta de produção , visando uma produção que flua com mais intensidade , evitando a criação de estoques . No just in time , para que os estoques sejam mínimos , é utilizado o sistema de " produção puxada ", onde a solicitação dos clientes é quem inicia a fabricação . Do contrário , a produção mais tradicional realiza a " produção empurrada ".

47. O conceito central do JIT é produzir e entregar bens ou componentes exatamente no momento em que são necessários, minimizando o estoque e eliminando o desperdício. O sistema Just in Time foi desenvolvido no Japão pela Toyota Motor Corporation na década de 1940 e 1950, como parte do Sistema Toyota de Produção. Desde então,  o JIT tornou-se uma prática comum em muitas indústrias ao redor do mundo.

48. As principais características e componentes do sistema JIT incluem: Redução de estoques:  visa manter os níveis de estoque no mínimo possível, reduzindo os custos de armazenamento e minimizando a possibilidade de obsolescência ou deterioração dos produtos; Produção " pull ":  ao contrário dos sistemas tradicionais de produção " push ", onde os produtos são produzidos em grandes quantidades e empurrados para o mercado, o JIT utiliza um sistema " pull ", em que a produção é acionada pela demanda real do cliente; Fornecedores e entregas frequentes:  exige uma relação estreita e confiável com os fornecedores, garantindo entregas frequentes e pontuais de componentes e materiais, para evitar atrasos na produção;

49. As principais características e componentes do sistema JIT incluem: Melhoria contínua e eliminação de desperdícios:  concentra na identificação e eliminação de desperdícios e ineficiências em todo o processo produtivo, aplicando técnicas como o " Kaizen " (melhoria contínua) e o "5S" (organização e padronização do ambiente de trabalho); Flexibilidade e capacidade de resposta:  incentiva a flexibilidade e a capacidade de resposta rápida às mudanças na demanda do mercado, permitindo que as empresas se adaptem e se mantenham competitivas; Qualidade e controle de processos:  promove a qualidade em todos os estágios do processo de produção, com ênfase na prevenção de defeitos e na correção de problemas na origem. https://www.youtube.com/watch?v=Tw16vYTCjjA

50. Sistemas de produção puxado e empurrado O diagrama à seguir representa , de forma simples, as diferenças entre os dois sistemas de produção . O sistema just in time faz com que um estágio da produção seja um tipo de " cliente " que solicita ao estágio anterior apenas o que é necessário . É possível perceber que a produção empurrada vai acumulando estoques conforme o produto vai se transformando , o que é minimizado no sistema just in time , conforme imagem à seguir :

51. Sistemas de produção puxado e empurrado Fonte: SLACK; CHAMBERS, JOHNSTON (2002)

52. RESUMINDO... É um tipo de metodologia lean , projetada para aumentar a eficiência, cortar custos e diminuir o desperdício. 

53. MRP MRP  é a sigla para Manufacturing Resources Planning , que significa em português, planejamento de recursos de manufatura , ou seja, é um sistema de cálculo para automatização do planejamento de materiais e programação de produção.

54. Tendências Com o aumento da competitividade de mercado, surgiu a necessidade da integração dos componentes da cadeia , originando assim , o conceito de logística integrada . Esse passa a ser o grande diferencial , a grande tendência visível para a logística : integração das atividades .

55. Tendências Independentemente de se as atividades logísticas estarem sendo realizadas entre as empresas ou dentro da própria empresa, todos dependem da sincronia das atividades do sistema logístico.

56. Tendências A vantagem competitiva tende a se basear em custo e serviço, enquanto a qualidade continuará como pré-requisito. Além desses fatores já mencionados, podemos relacionar quatro grandes tendências da logística:

57. Tendências Transferir suas funções logísticas para empresas terceirizadas: De ordem estrutural, consiste em transferir funções relacionadas à transportes, gestão de estoque e projetos.

58. Tendências Uso da Tecnologia de Informação: Cada vez mais, tanto para a gestão como para as atividades operacionais. Ações colaborativas e integradas geram ganhos para todas as partes.

59. Tendências Atividades da Logística Sustentável: a logística verde norteia a cadeia produtiva diminuindo o impacto ambiental e garantindo rentabilidade econômica.

60. Tendências Conhecimento tecnológico por parte dos profissionais: o domínio do conhecimento e a troca de experiências tornam os profissionais, e, consequentemente, as empresas mais competitivas.

61. Tendências Indústria 4.0:  é um termo recente que explica a aplicação das novas tecnologias nos principais processos industriais. Entre as características mais marcantes deste conceito, estão a automação de tarefas e o controle de dados e informações.

62. Tendências

63. Logística Reversa A logística reversa ocorre em fluxo reverso ao fluxo direto da logística, tem uma função fundamental ao providenciar a movimentação de resíduos do pós-consumo e do pós-venda no sentido contrário ao do consumo.

64. Logística Verde O movimento da Logística Verde surgiu no final do século XX e início do século XXI, onde vários fatores eram evidenciados: A crescente poluição ambiental decorrente da emissão de gases gerados pela combustão incompleta de combustíveis fósseis durante os transportes; A crescente contaminação dos recursos naturais como consequência de cargas desprotegidas, como: caminhões com produtos químicos que se acidentam e contaminam rios e navios petroleiros que contaminam oceanos; Impactos causados por vazamento de diversos produtos contidos através de rompimentos dos diques de contenção utilizados pela armazenagem de resíduos de atividade produtiva (mineração e celulose).

65. Logística Verde A logística verde, também chamada de Ecologística, é a parte da logística que estuda os aspectos e os impactos causados pela atividade logística. Algumas pessoas confundem Logística Verde com Logística Reversa. A logística reversa é a parte que trata do retorno de materiais e embalagens ao processo produtivo. Quando acontece esse retorno de materiais, a cadeia produtiva traz um ganho ambiental que pode ser vista como atividade Ecologística, pois tem como finalidade o desenvolvimento sustentável.

66. CADASTRO DE FORNECEDORES

67. Cadastro de Fornecedores Significa qualificar e avaliar o desempenho de fornecedores de materiais e serviços. Significa não somente ter uma lista de fornecedores, mas ter informações sobre eles atualizadas e confiáveis.

68. Premissas do cadastro de fornecedores Cadastro de Fornecedores Qualidade Prazo Preço

69. Critérios de cadastramento Critérios políticos São definidos pela administração da empresa . Ex: comprar só de fornecedores de um Estado. Critérios técnicos Envolvem as carências de abastecimento , na procura de desenvolvimento de novas alternativas de fornecimento , visando , por exemplo , evitar a exclusividade . Critérios legais - Aplicados às empresas estatais , autárquicas e do serviço púbico

70. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

71. É o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes. Critérios para Classificar materiais: • Abrangência: deve tratar de uma gama de características em vez de reunir apenas materiais para serem classificados; • Flexibilidade: deve permitir diversos tipos de classificação; • Praticidade: deve ser direta e simples.

72. POR QUE CLASSIFICAR OS MATERIAIS? O objetivo da classificação de materiais é definir uma catalogação, simplificação, especificação, normalização, padronização e codificação de todos os materiais componentes do estoque da empresa.

73. TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO Classificação por tipo de Demanda; Classificação quanto à Perecibilidade; Classificação quanto à Periculosidade; Classificação quanto à Possibilidade de Fazer ou Comprar; Classificação quanto à Estocagem; Classificação quanto à Dificuldade de Aquisição; Classificação quanto ao Mercado Fornecedor.

74. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À PERECIBILIDADE Objetivo : se o material é perecível ou não . Vantagens : identifica os materiais sujeitos à perda por perecimento , facilitando armazenamento e movimentação . Desvantagens : não tem . Aplicação : básica . Deve ser utilizada com a classificação de “ periculosidade ”.

75. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À PERICULOSIDADE A adoção dessa classificação visa a identificação de materiais, como, por exemplo, produtos químicos e gases, que, por suas características físico-químicas, possuam incompatibilidade com outros, oferecendo riscos à segurança. A adoção dessa classificação é de muita utilidade quando do manuseio, transporte e armazenagem de materiais. Objetivo: grau de periculosidade do material. Vantagens: determina incompatibilidade com outros materiais, facilitando armazenagem e movimentação. Desvantagens: não tem. Aplicação: básica. Deve ser usada com a classificação de “perecibilidade”.

76. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR Essa classificação visa determinar quais os materiais que poderão ser recondicionados, fabricados internamente ou comprados. Decisões: • Fazer internamente; • Comprar; • Decidir por fazer ou comprar; • Recondicionar. O custo de fazer ou recondicionar deve ser inferior ao de comprar.

77. Objetivo: se o material deve ser comprado, fabricado internamente ou recondicionado. Vantagens: facilita a organização da programação e planejamento de compras. Desvantagens: não tem. Aplicação: complementar para os procedimentos de compra.

78. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE ESTOCAGEM Estocagem Permanente: materiais para os quais foram aprovados níveis de estoques com parâmetros de ressuprimento estabelecidos para renovação automática do estoque, devendo existir saldo no almoxarifados. Estocagem Temporária: materiais que não sejam de estoque, que necessitam ficar estocados no almoxarifados durante determinado tempo até sua utilização.

79. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO • Objetivo: materiais de fácil e difícil aquisição. • Vantagens: agiliza e reposição de estoques. • Desvantagens: não tem. • Aplicação: complementar para os procedimentos de compra.

80. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MERCADO CONSUMIDOR Mercado nacional: materiais fabricados no próprio país. Mercado internacional: materiais para os quais se estão desenvolvendo fornecedores nacionais. Objetivo: origem dos materiais(nacional ou importado). Vantagens: auxilia a elaboração dos programas de importação. Desvantagens: não tem. Aplicação: complementar aos procedimentos de compra.

81. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO CONSUMO ANUAL ABC Classificação: Materiais A: materiais de grande consumo; Materiais B: materiais de médio consumo; Materiais C: materiais de baixo consumo. Objetivo: materiais de maior consumo. *Vantagens: demonstra os materiais de grande investimento em estoque. *Desvantagens: não fornece análise da importância operacional do material. *Aplicação: fundamental. Usar em conjunto com a classificação quanto à importância operacional.

82. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À IMPORTÂNCIA OPERACIONAL Classificação: Material X: materiais de aplicação não importante, com possibilidade de uso similar existente na empresa; Material Y: materiais de importância média, com ou sem similar na empresa; • Material Z: materiais de importância vital sem similar na empresa, cuja falta acarreta a paralisação de uma ou mais fases operativas.

83. Objetivo: importância dos materiais para o funcionamento da empresa. Vantagens: demonstra os materiais vitais para a empresa. Desvantagens: não fornece análise econômica dos estoques. Aplicações: fundamental. Deve ser utilizada em conjunto com “valor de consumo”.

84. Arrolamento  é uma forma simples e rápida de inventariar e partilhar

85. KANBAN: SAIBA COMO CONTROLAR A MOVIMENTAÇÃO DE SEU ESTOQUE DE MANEIRA EFICAZ.

86. Kahn ( cartão ); bahn ( sinalização ) – cartão de sinalização ; É um sistema de controle de fluxo de materiais , utilizando cartões ; É uma técnica para programar e controlar a produção ; Uma característica do kanban é puxar a produção para melhorar produtividade e qualidade , gerando um fluxo contínuo em todas as operações . Sobre o Kanban

87. Just in time x Kanban 103 Just in time NÃO é Kanban; JIT é o OBJETIVO; Kanban é a FERRAMENTA; Kanban é uma ferramenta do sistema JIT para fazer com que haja fluxo contínuo.

88. C artão Kanban de movimentação Também chamado de cartão kanban de transporte , retirada ou cartão kanban de requisição . Funciona como uma requisição de materiais (kits ou produtos acabados ), autorizando o fluxo de itens entre o centro de trabalho produtor e o centro consumidor dos itens . É utilizado por   departamentos envolvidos em uma determinada tarefa recebem uma notificação para iniciarem a produção ou aguardarem um alerta para realizá -la. O Kanban de movimentação é utilizado para comunicar os setores de produção sobre o momento ideal de realizar uma tarefa ou quando aguardar o comando para iniciar a próxima fase da cadeia produtiva .

89. Como os funcionários estão sempre de olho no quadro de tarefas e nas ações a serem desenvolvidas , acabam trabalhando mais para que suas responsabilidades sejam devidamente cumpridas e registradas no mural.

90. Como funciona o Kanban: Imagine uma linha de produção de latas, onde o operador deve alimentar a máquina com chapas cortadas para que a máquina então produza latas. A quantidade de chapas que alimentam a linha pode ser representada por cartões, conforme abaixo:

91. Quadro de cartões Kanban No nosso exemplo devemos produzir 10 latas para tanto devemos alimentar a máquina com 10 chapas cortadas a cada hora. Caso estas chapas não sejam repostas no devido momento , a produção será afetada . Em uma primeira etapa , o operador recebe do estoque 10 chapas cortadas para produzir 10 latas e preenche todos os 10 cartões no quadro Kanban seguindo a ordem do verde para o vermelho . Assim que começa a produção , o operador alimenta uma chapa na máquina e retira o primeiro cartão verde do quadro (Etapa2). Ele continua a produzir alimentando a máquina e retirando o cartão correspondente do quadro . Observando a Etapa3, podemos ver que ele já utilizou 4 chapas para alimentar a máquina e estas chapas ainda não foram repostas . Na Etapa 4, o nível de resposta já foi atingido . Isto significa que o sistema está em alerta , ou seja , ele está operando exatamente no tempo de resposta . Este tempo é o tempo necessário para que o repositor do estoque separe as chapas e leve elas até o operador . Os cartões vermelhos representam uma faixa de segurança necessária para que a máquina não pare de produzir . Voltando ao nosso exemplo , se observarmos na Etapa5, percebemos que se existem apenas 2 chapas com o operador e que se não forem repostas imediatamente , a produção irá paralisar por completo (Etapa6).

92. PONTO DE RESSUPRIMENTO

93. RESSUPRIMENTO Processo que abrange o conjunto de atividades de controle e análise da movimentação de materiais , visando a determinação de quantidades a serem adquiridas e o período adequado para as compras , a fim de permitir a continuidade operacional da Instituição , em conformidade com os objetivos e diretrizes determinadas para a Gestão de Estoques. Este processo deve ser planejado para que não haja faltas que paralisem suas atividades , nem excessos que aumentem seus custos. A gestão de materiais tem a responsabilidade de ter os materiais necessários na quantidade certa , no local certo e no tempo adequado à disposição dos seus usuários / clientes .

94. Nível de suprimento O nível de suprimento é uma quantidade de material que atenda a demanda durante todo o intervalo de ressuprimento mais o tempo de ressuprimento. A esta demanda ainda é adicionado o estoque de segurança. Nível de suprimento Onde: NS = Nível de suprimento = Demanda média IR = Intervalo de ressuprimento TR = Tempo de ressuprimento ES = Estoque de segurança

95. Estoque de segurança – Revisão periódica O estoque de segurança precisa garantir que não haja falta de material durante todo o intervalo de ressuprimento mais o tempo de ressuprimento. Estoque de segurança: Sistema de revisão periódica Onde: Z = Número de desvios padrão IR = Intervalo de ressuprimento TR = Tempo de ressuprimento = Desvio padrão da demanda A demanda mensal de açúcar em pacotes de cinco quilos em um supermercado é distribuída normalmente com uma média de 3.000 pacotes e um desvio padrão de 250 unidades. O supermercado compra o açúcar a cada quinze dias pois adota a política de revisão periódica de ressuprimento. Considerando que o fornecedor entrega o açúcar em quatro dias, calcular o estoque de segurança necessário para um nível de serviço de 95%. (326 pacotes)

96. Um fabricante de eletrodomésticos tem uma produção média diária de 300 liquidificadores domésticos . Os motores elétricos que compõem o produto são adquiridos de um fornecedor que demora cinco dias para entregar o lote de compra . O fabricante deseja ter como estoque de segurança uma quantidade de motores suficiente para dois dias de produção em função de possíveis atrasos na emprega ou aumento de produção em função de horas extras. Qual deverá ser o ponto de ressuprimento do estoque desses motores ?

97. Exercícios – Estoque de segurança 1. O restaurante de uma grande empresa consome aproximadamente 160 quilos de arroz no preparo diário das refeições . Um estudo das demandas de arroz dos últimos períodos aponta uma distribuição normal do consumo com um desvio padrão de 40 quilos . O gerente de suprimento da empresa compra o arroz de um fornecedor que procede a entrega em três dias . Considerando que o restaurante utilize o sistema de revisão contínua de estoque, calcular : O estoque de segurança necessário para um nível de serviço de 96%. (R. 122) b) O estoque de segurança necessário para um nível de serviço de 99%. (R. 161) c) O estoque de segurança necessário para um risco de haver faltas no estoque de arroz de 2,5%. (R. 136)

98. Exercícios – Estoque de segurança 2. Um fabricante de eletrodomésticos tem uma produção média diária de 4.000 aspiradores de pó para uso doméstico . As mangueiras plásticas que compõem os produtos são adquiridas de um fornecedor que entrega o lote de compra no dia seguinte ao pedido invariavelmente . O fabricante deseja ter como estoque de segurança uma quantidade de mangueiras suficiente para meio dia de produção . Qual deverá ser o ponto de ressuprimento do estoque dessas mangueiras ? (R. 6000) 3. A demanda semanal de biscoitos tipo Maria, em um supermercado do interior do Estado, é distribuída normalmente com uma média de 250 pacotes e um desvio padrão de 23 pacotes . O fornecedor da capital atende um pedido em uma semana invariavelmente . O supermercado emite um pedido de compra toda vez que o estoque atinge 300 pacotes . Calcular o estoque de segurança e nível de serviço desta política . (R.50 com 98,46%)

99. Exercícios – Estoque de segurança 4. Um supermercado vende semanalmente 120 quilos de carne para bife e esta demanda se mantém constante , pois, eventuais sobras são utilizadas no preparo de refeições dos funcionários e a demanda nunca foi superior a estes 120 quilos . O fornecedor entrega a carne em uma semana após o pedido com um desvio padrão de dois dias . Se o supermercado adota o sistema de revisão contínua e deseja um nível de serviço igual a 95%, calcular estoque de segurança necessário e o ponto de ressuprimento . (R. ES =176; PR =56). 5. Determinado material apresenta demanda constante de 450 unidades por dia. O tempo de ressuprimento do material segue uma distribuição normal com média de cinco dias e desvio padrão de dois dias . Considerando que a empresa adote o sistema de revisão contínua para o ressuprimento do estoque, calcular o ponto de ressuprimento e o estoque de segurança para um nível de serviço de 98%. (R. ES =1836; PR =4086).

100. Exercícios – Estoque de segurança 6. Determinado material apresenta demanda constante de 5.500 peças por dia. O tempo de ressuprimento do material segue uma distribuição normal com média de oito dias e desvio padrão de dois dias . Considerando que a empresa adote o sistema de revisão contínua e mantenha estoque de segurança de 20.000 peças , qual o nível de serviço adotado ? (R. 96,50%). 7. A demanda de determinado material segue uma distribuição normal com média de 3000 unidades diárias e desvio padrão de 200 unidades . O tempo de ressuprimento também segue uma distribuição normal com média de dez dias e desvio padrão de dois dias . Calcular o estoque de segurança desse material para um nível de serviço de 95%. (R. 9896).

101. Exercícios – Estoque de segurança 8. A demanda de determinado tipo de macarrão em um supermercado segue uma distribuição normal com média de 1250 pacotes por semana e um desvio padrão de 50. o tempo de ressuprimento também segue uma distribuição normal com média de cinco dias e um desvio padrão de dois dias . O gerente do supermercado mantém um estoque de segurança de 500 pacotes , qual o nível de serviço que este gerente está praticando ? (R. 91,92%). 9. Um fabricante de eletrodomésticos recebe oito entregas diárias de um determinado item de material, em intervalos fixos de três horas entre cada entrega . O fabricante trabalha em três turnos de produção . O gerente de produção deseja um estoque de segurança com um nível de serviço de 98%. Considerando os registros da demanda entre entregas das últimas dez entregas , conforme tabela a seguir , calcular o estoque de segurança necessário . (R. 29). Entrega 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Demanda (em três horas) 800 780 795 812 803 809 789 799 809 804

102. Exercícios – Estoque de segurança 10. A demanda diária de queijo fatiado em um determinado supermercado é distribuída normalmente com uma média de 50 quilos e um desvio padrão de 10 quilos . O fornecedor do queijo demora invariavelmente três dias para entregar um pedido de queijo. O supermercado deseja um nível de serviço de 95%. Pergunta -se: Qual o estoque de segurança e o ponto de ressuprimento se o supermercado adotar o sistema de revisão contínua ? (R. 28) b) Qual o estoque de segurança se o supermercado adotar o sistema de revisão periódica em intervalos de sete dias de abastecimento ? (R. 52)

103. Exercícios – Estoque de segurança 11. Uma loja de conveniência tem uma demanda média de 880 latas de determinada lata de cerveja por semana , com um desvio padrão de 50. O tempo de atendimento de um pedido ao fornecedor é fixo de dois dias . A loja faz pedidos em intervalos fixos de uma semana , calcular : a) A quantidade de falta de latas de cerveja esperada durante o tempo de ressuprimento para um nível de serviço de 95%. (R.1,19 latas ) b) O nível de serviço necessário para um número de falta esperado de cinco latas de cerveja . (R. 83,15%) 12. Uma distribuidora de doces constatou que a demanda diária histórica de balas de hortelã segue uma distribuição normal com média de 5.000 quilos e um desvio padrão de 350 quilos . O tempo de entrega das balas pedidas ao fabricante segue também , historicamente uma distribuição normal com média de cinco dias e desvio padrão de dois dias . Calcular o ponto de ressuprimento que a distribuidora deve adotar para um nível de serviço de 95%? (R. 41.450 quilos )

104. Exercícios – Estoque de segurança 13. Calcular os estoques de segurança e os pontos de ressuprimento dos itens abaixo , considerando o sistema de revisão contínua . ( PRx = 2083; PRy = 6098; PRz =20928) Item X Y Z Demanda média diária 500 1500 5200 Desvio padrão da demanda 20 30 50 Tempo de ressuprimento fixo (dias) 4 4 4 Nível de serviço aceitável 98% 95% 90%

105. Exercícios – Estoque de segurança 14. Calcular os estoques de segurança dos itens abaixo considerando o sistema de revisão periódica de estoques. (R. ESa = 138; ESb = 209; ESc = 314) Item A B C Demanda média diária 200 1200 6200 Desvio padrão da demanda 20 30 50 Tempo de ressuprimento fixo (dias) 4 4 4 Intervalo de ressuprimento (dias) 7 14 20 Nível de serviço aceitável 98% 95% 90%

106. COTAÇÃO DE PREÇOS

107. A cotação de preços é uma taxa negociada entre fornecedores e vendedores . Ela precede a compra ou contratação de serviços . Deve ser realizada considerando as características e condições pela empresa fornecedora . Por isso ,  não aceitar o primeiro preço , fazer mais de um contato , padronizar os pedidos e escolher uma empresa para frete do contrato são regras eficientes .

108. A cotação nada mais é do que um  comparativo de preços   feito antes de efetuar a compra de materiais ou insumos . Essa prática não tem apenas a ver com a escolha pelo menos preço um produto , insumo ou serviço . Para que a cotação de preços seja bem-sucedida , é preciso também avaliar as condições , qualidade , marcas , entre outros fatores .

109. Diferença entre cotação e orçamento https://www.youtube.com/watch?v=keOAOBZnmsk

110. A COTAÇÃO buscar melhores preços, melhores condições de pagamento, melhores prazos. O ORÇAMENTO é calcular, ferramenta de análise, controle. Avaliação do custo. Cotação : Ato de obter o preço de produtos e serviços . Orçamento : O valor disponível para efetuar um gasto .

111. Portanto , fazer cotação é distinto de fazer orçamento . O primeiro , é saber ou dar o valor de um serviço ou um produto . O segundo , é analisar o fluxo de caixa para conhecer a capacidade financeira da empresa ou da pessoa .

112. Quais são as regras para uma cotação de preços eficiente ? 1- Não aceitar o primeiro preço 2- Fazer mais de um contato 3- Padronizar as solicitações 4- Frete Como fazer uma boa cotação de preços ?

113. TÉCNICAS DE RECEPÇÃO E CONFERÊNCIA DE MATERIAIS

114. Um dos pontos mais importantes na logística de uma loja é o processo de conferência de mercadorias . Essa prática é fundamental para que você possa fazer o controle do  seu estoque e claro, porque mercadoria é sinônimo de dinheiro .  Como funciona o recebimento e armazenamento de mercadorias ? Esse processo pode variar de acordo com a empresa e suas especificidades . Porém , há 6 etapas gerais que fazem parte do procedimento .

115. Monitore as entregas de pedidos O primeiro passo é acompanhar de perto a entrega dos pedidos pelos fornecedores . Tenha um ambiente adequado para receber as mercadorias e cheque se a quantidade do pedido está correta , verificando se a qualidade dos produtos corresponde ao que você espera . Essa ação é muito importante , porque já no primeiro momento , você pode identificar qualquer problema na entrega e resolver diretamente com o fornecedor .

116. Defina horários Para que você possa fazer a conferência das mercadorias desde a entrega até o armazenamento , é necessário definir horários e ter uma agenda de entregas , para organizar sua equipe e garantir que todos os produtos sejam checados . Se não houver uma organização de horários , os fornecedores podem fazer entregas ao mesmo tempo ou em horários que o quadro de funcionários esteja reduzido , o que pode prejudicar a checagem das mercadorias .

117. Registre os pedidos Após a entrega dos pedidos , é fundamental registrar todos os detalhes do processo , junto com as informações de compra . Documentar as entregas vai te ajudar a ter o   controle do estoque e com acesso a esses dados, é possível analisar e apontar problemas com a mercadoria .

118. Tenha estratégias Quando falamos em otimizar processos, não falamos apenas em torna-los mais rápidos, mas sim para que sejam eficientes, excluindo a possibilidade de perder tempo repetindo as mesmas tarefas. Por isso, é fundamental que você tenha estratégias bem definidas, para mapear todo o processo de conferência de mercadorias e garantir que ele seja feito de forma eficaz, evitando erros.

119. Software de gestão Um sistema automático para apoiar no processo de conferência pode ser um grande aliado . O uso da tecnologia na sua empresa é uma forma de simplificar os processos e economizar tempo, o que não é diferente na conferência de mercadorias . O  software de gestão   pode atuar no registro e armazenamento de informações sobre os produtos .

120. Conferência cega Uma modalidade que pode auxiliar no processo de conferência de mercadorias é a Conferência Cega . A Conferência Cega é uma estratégia em que o responsável por receber a mercadoria deve preencher a nota fiscal com a quantidade exata dos produtos recebidos pela loja . Dessa forma, caso aja uma divergência de quantidades , a situação pode ser resolvida de imediato e você decide junto ao fornecedor qual a melhor solução , assim , evitando problemas em um estágio mais avançado do processo , como na hora do armazenamento .

121. LOGÍSTICA DE ARMAZENAGEM

122. Não existe estabelecimento comercial ou industrial que não tenha de trabalhar  com estoques. Por isso , saber lidar bem com eles é essencial para uma boa produtividade dos negócios . Dentro desse contexto , cabe ressaltar a importância de os empresários ou responsáveis pelo setor de  logística   conhecerem os principais tipos de estoque existentes .

123. TIPOS DE ESTOQUES

124. Geralmente , os estoques são classificados em quatro categorias básicas : estoque de proteção , estoque de ciclo , estoque de antecipação e estoque no canal. Quem fez essa divisão foi   Slack , teórico da logística  que ganhou fama na área após desenvolver essa categorização .

125. Estoque de proteção Certamente você trabalha com o estoque de proteção na sua empresa e nem se dá conta disso . Esse tipo de estoque é o que protege a empresa da falta de algum item nas prateleiras , o que poderia causar o descontentamento do público consumidor . O dono de um e-commerce, por exemplo , precisa ter noção dos produtos que mais vendem em seu site para que eles estejam sempre em estoque, evitando que uma pessoa que deseja fazer a compra não o encontre e busque pela mercadoria que deseja na concorrência . Isso quer dizer que os produtos que são mais vendidos devem ter mais unidades em estoque do que um menos vendido , evitando assim que haja falta de  mercadorias .

126. Estoque de ciclo O estoque de ciclo é pouco aplicado aos e- commerces , mas vale a pena que você saiba do que se trata , principalmente se é você mesmo quem fabrica os produtos que comercializa na internet. Estoque de ciclo é aquele em que os produtos que são estocados permanecem dentro da própria empresa , formando uma espécie de ciclo , como o nome mesmo sugere . Desse modo, se você fabrica um produto que tem várias peças , certamente as mantêm estocadas de forma separada , cada uma em um local, e só faz o transporte no momento da montagem do produto . É a esse exemplo prático que se dá o nome de estoque de ciclo .

127. Estoque de antecipação É bem provável que existam épocas do ano em que seu e-commerce vende mais do que em outras , não é mesmo ? Isso é bem comum no Natal, Páscoa , entre diversas outras datas comemorativas em que as pessoas têm o costume de presentear umas às outras . Em casos assim , certamente você antecipa seu estoque, comprando ou produzindo mais itens de cada produto , a fim de não ficar sem ter como atender a clientela nesse período de aumento significativo das vendas .

128. Estoque de canal Fazem parte do estoque de canal os produtos que estão em trânsito entre a empresa que os fabrica e as empresas que o revendem . Um exemplo prático desse tipo de estoque são os caminhões ou navios que levam as mercadorias de um local para outro. De acordo com o ramo de atuação de cada empresa , cada um dos tipos de estoque pode se aplicar mais ou menos à sua realidade . O que é fato e nenhum teórico ou profissional nega , é que os sistemas de ERP  são excelentes para o melhor gerenciamento de qualquer tipo de estoque. 

129. Estudo de Layout

130. Importância do Estudo de Layout A mudança de uma mesa e cadeira de um ponto da sala para outro pode causar um conflito maior do que a transformação estrutural de uma organização .

131. O arranjo físico deve ser estabelecido a partir do estudo planejado do sistema de informações relacionado com a distribuição de móveis , equipamentos e pessoas pelo espaço disponível , da forma mais racional possível . O arranjo físico acaba por influir na motivação , gerando maior ou menor eficiência no trabalho Importância do Estudo de Layout

132. Indicadores de problemas no Layout Mau aproveitamento do espaço : a) demora excessiva na obtenção de informações b) fluxo confuso de trabalho c) má distribuição espacial pode gerar acúmulo de pessoas e documentos d) má projeção de locais de trabalho e) perda de tempo no deslocamento de uma unidade a outra

133. Objetivos dos Estudos de Layout Obter um fluxo eficiente de comunicações administrativas dentro da organização ; obter um fluxo de trabalho eficiente ; facilitar a supervisão ; reduzir a fadiga do empregado no desempenho de sua tarefa ; impressionar favoravelmente clientes e visitantes ; aumentar a flexibilidade para as variações necessárias .

134. Estratégia para o estudo de Layout Calcular a área (necessária ou existente) fazer a planta baixa Verificar o fluxo de pessoas e papéis determinar a quantidade e natureza dos móveis e equipamentos Determinar a extensão e localização das instalações elétricas e hidráulicas

135. Estratégia para o estudo de Layout Preparar e dispor as miniaturas de móveis e equipamentos Apresentar as alternativas do novo Layout implantação e acompanhamento , observando : O transtorno causado em função de mudanças físicas ; Adaptação do pessoal ao novo espaço Adaptação do corpo social no espaço modificado ; quais os novos fluxos de trabalho e as repercussões na distribuição do trabalho

136. Tipos de Layout Layout em corredor Vantagens : a) incentiva as relações de grupo b) quando o trabalho é realizado por pequenas equipes Desvantagens : a) preço das divisórias b) o espaço perdido na distribuição das salas

137. Tipos de Layout Layout em espaço aberto Vantagens : a) ajuda a comunicação b) quando há grande concentração humana Desvantagens : a) as tarefas não podem exigir alto grau de concentração b) difícil o controle disciplinar

138. Tipos de Layout Layout panorâmico a divisória é transparente e não segue até o teto ; não há falta de privacidade pois existe a divisória ; o tratamento acústico reduz o ruído

139. Recomendações Colocar as unidades que realizam tarefas interrelacionadas o mais próximo possível ; Colocar o supervisor em local que lhe permita observar facilmente o que acontece na área sob sua supervisão ; separar as unidades que utilizam equipamentos ruidosos ; localizar as unidades que tem contato freqüente com o público o mais perto possível das áreas de entrada;

140. Recomendações Colocar arquivos e demais equip. freqüentemente usados o mais próximo possível das pessoas que deles fazem uso ; Dotar os balcões de atendimento ao público de divisórias internas ou mesmo gavetas para a guarda de materiais necessários ; Evitar o uso de gabinetes ou salas particulares , que só se justificam : Para chefia de alta hierarquia Tarefas que exigem grande concentração Natureza confidencial ou reservada ;

141. Recomendações Utilizar área grande e contínua pois facilita a iluminação e a supervisão ; Dispor as pessoas na mesma direção . Não colocar uma pessoa em frente a outra ; Aproximar as pessoas cujos serviços exijam troca freqüente de dados ou contatos ; O transito de pessoas que se dirigem ao supervisor não deve perturbar o trabalho dos demais ; Criar um ambiente agradável e estético não é supérfluo ; para iluminação contratar pessoas especializadas .

142. Modais de Transporte

143. MODAIS DE TRANSPORTE Com o crescimento mundial do setor industrial e varejista e, nos últimos anos , por conta do e-commerce, foi necessário repensar os modais de transporte de carga. Inclusive, para reduzir custos com logística e distribuir produtos e insumos de modo mais ágil , eficiente , seguro e que trouxesse confiabilidade aos clientes e valorização das empresas e marcas .

144. MODAIS DE TRANSPORTE Sejam ferroviários, rodoviários, aéreos, aquaviários ou dutoviários, os custos logísticos em transporte representam a maior parcela das despesas em geral de uma organização. Estima-se que cerca de 60% desses custos sejam da área de transporte.

145. MODAIS DE TRANSPORTE Mesmo com o avanço de tecnologias que permitem a troca de informações em tempo real, o transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico, que é o produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível.

146. MODAIS DE TRANSPORTE Sabendo quando e qual o melhor modal a ser utilizado para o transporte de seu produto, ainda em estágio de matéria-prima ou já industrializado, uma empresa pode aumentar sua margem de lucros diminuindo os custos de distribuição, os gastos com produtos avariados e logística reversa.

147. Transporte Dutoviário O modal de transporte dutoviário é possibilitado por meio da implantação de dutos e tubos subterrâneos, submarinos e aparentes. Esse transporte é possível basicamente pelo controle de pressão inserida nesses dutos. Então, é um modal que permite o transporte a longas distâncias e em grandes quantidades. Apesar de ter um alto custo de implantação e um percurso inflexível, tem um baixo custo operacional. Esse tipo de modal é recomendado para fluidos líquidos, gases e sólidos granulares.

148. Transporte Dutoviário Vantagens Desvantagens Produtos transportados Percorre longas distâncias com baixos custos operacionais; Transporta grande volume de carga de forma constante; Alta segurança e confiabilidade do transporte. Alto custo de investimento inicial e fixo; Possibilidade de acidentes ambientais em grande escala; Necessidade de licença para atuação; Trajeto fixo com baixa flexibilidade dos pontos de bombeamento. petróleo e seus derivados (oleodutos ou gaseodutos); Não derivados de petróleo (polidutos ou alcooldutos): álcool, CO2 (dióxido de carbono) etc; gás natural (gasoduto); minério, cimento e cereais (minerodutos ou polidutos); carvão e resíduos sólidos (minerodutos); águas servidas — esgoto (dutos de esgoto;

149. Transporte Aquaviário Capaz de transportar em bastante quantidade, o modal de transporte aquaviário é indicado para produtos com baixo valor agregado. Pode transportar por longas distâncias, ainda que rapidez e agilidade não sejam um diferencial. Por ser um modal que utiliza vias aquáticas, não disputa espaço com outros modais de transporte.

150. Transporte Aquaviário Vantagens Desvantagens Produtos transportados Capacidade de transportar grandes quantidades; Percorre longas distâncias; Baixo risco de avarias nas mercadorias; Baixo custo de carregamento. Tempo de trânsito longo; Burocracia na documentação de desembaraço da mercadoria; Necessita de terminais especializados para embarque e desembarque; Alto custo no seguro de cargas; Baixo investimento do governo em portos e fiscalização para liberação das mercadorias. É capaz de transportar produtos de diversas espécies e em todos os estados (líquido, sólido e gasoso). Desde que estejam bem armazenados e em containers adaptados.

151. Transporte Ferroviário O transporte por meio de ferrovias é uma opção de modal de transporte bastante adequada para cargas de grandes volumes. Percorrendo longas distância e com um destino fixo, esse modal não tem a mesma flexibilidade de rota que o rodoviário desfruta.

152. Transporte Ferroviário De qualquer forma, apresenta baixo custo se comparado com outros modais de transporte e conta com alta capacidade para transportar produtos em grande escala e cargas pesadas.

153. O Futuro do Transporte Ferroviário Pensando em melhorar cada vez mais o uso desse transporte, especialistas tentam desenvolver tecnologias que: reduzam o uso de energia; aumentem a velocidade dos trens; diminuam a poluição; evitem acidentes.

154. Transporte Ferroviário Vantagens Desvantagens Produtos transportados Baixo custo, porque tem baixa incidência de taxas e utiliza combustíveis mais baratos; Grande capacidade de carga; Menor risco de acidentes e maior segurança no transporte da carga. Rotas fixas e inflexíveis; Pode depender de outros modais de transporte para fazer com que as cargas cheguem efetivamente aos seus destinos finais; Falta de investimento governamental em ferrovias; Necessita de maiores transbordos. commodities em alta quantidade, como minério de ferro, produtos siderúrgicos, derivados do petróleo, fertilizantes, mercadorias agrícolas, entre outros.

155. Transporte Rodoviário O Transporte Rodoviário é aquele que se realiza em estradas de rodagem, com utilização de veículos como caminhões e carretas. O transporte rodoviário pode ser em território nacional ou internacional, inclusive utilizando estradas de vários países na mesma viagem .

156. Transporte Rodoviário Talvez seja o mais adequado para o transporte de mercadorias, quer seja internacionalmente na exportação ou na importação, quer seja no transporte nacional, bem como, nos deslocamentos de curtas e médias distâncias.

157. Transporte Rodoviário O transporte rodoviário é bastante recomendado para o transporte de mercadorias de alto valor agregado ou perecível.

158. Transporte Rodoviário Este modal perde em muito sua competitividade para produtos agrícolas a granel, visto que seu valor é muito baixo, onde acaba encarecendo o seu custo final.

159. Transporte Rodoviário Vantagens Desvantagens Produtos transportados Agilidade e rapidez na entrega em curtos espaços a percorrer; A unidade de carga chega até a mercadoria, enquanto nos outros modais a mercadoria deve ir ao encontro da unidade de carga; Vendas que possibilitam a entrega na porta do comprador; Exigência de embalagens a um custo bem menor; A mercadoria pode ser entregue diretamente ao cliente; Uma movimentação menor da mercadoria, reduzindo assim, os riscos de avarias. Seu custo de fretamento é mais expressivo que os demais concorrentes com próximas características; Sua capacidade de tração de carga é bastante reduzida; Os veículos utilizados para tração possuem um elevado grau de poluição ao meio ambiente; A malha rodoviária deve estar constantemente em manutenção ou em construção, gerando custos ao erário ou a contribuinte, visto que, existem estradas privatizadas que cobram pedágio. Diversos tipos, com adaptações possíveis para diversos tipos de carga. Exemplo: Caminhões frigoríficos, para Carga Viva, para combustíveis, etc.

160. Transporte aéreo de cargas O transporte de cargas aéreas, no Brasil ainda tem uma expressividade muito tímida (0,4%) em comparação ao modal rodoviário, que lidera no transporte de cargas representando 61% das encomendas transportadas no país .

161. Transporte Aéreo Vantagens Desvantagens Produtos transportados As principais vantagens do transporte de cargas aéreo são: agilidade e urgência. Segurança da carga, com menor avaria (Toda a carga tem que ser rigidamente etiquetada, e este modal oferece, um serviço de SAC e rastreamento humano das cargas). Custo muito elevado. O valor cobrado no transporte de cargas aéreas é pelo  peso taxado , ou seja, a relação entre o volume e o peso bruto em quilos da carga, o que acaba deixando mais caro caso ela seja muito volumosa. Limite de peso suportado pelas aeronaves dificulta transporte de materiais pesados. Materiais com validade curta ou altamente perecíveis (revistas e jornais de tiragem diária, medicamentos etc); Pode-se transportar diversos materiais, mas o custo pode não ser atrativo para cargas volumosas, e existe limite de quantidade de peso.

162. REFERÊNCIAS: Fundamentos dos Processos Logísticos, volume 1, série Logística, SENAI – DN, 2012 Fundamentos dos Processos Logísticos, volume 2, série Logística, SENAI – DN, 2012 Produção: programação, planejamento, disponível em: <https://www.voitto.com.br/blog/artigo/sistemas-mrp> MRP, disponível em: <https://www.voitto.com.br/blog/artigo/erp-e-mrp>