MD - Aula 5 - Materiais de Moldagem - Hidrocolóides - Cópia.ppt

Aula de materiais de moldagem em Odontologia

1. Materiais Dentários
Materiais de Moldagem
Hidrocolóides
Faculdade Patos de Minas
Curso de Odontologia
Disciplina de Materiais Dentários
Prof. Ms. Fernando NascimentoAula -10

2. Solução
Quando o soluto se dispersa uniformemente no
solvente e não há nenhuma separação física
visível entre eles.
(Ex. água e açúcar)
Suspensão
Quando o soluto não é totalmente solubilizado
pelo solvente, estando visivelmente presente
(Ex. água e areia)
Materiais de Moldagem

3. Emulsão
Quando num líquido (solvente) for acrescentado
partículas líquidas de soluto que não
solubilizadas.
(Ex. água e óleo)
Solução coloidal ou sol
Ocorre em algum ponto entre as diminutas
moléculas da solução e as partículas em
suspensão.
Materiais de Moldagem

4. As soluções verdadeiras existem como FASE
ÚNICA.
Tanto o colóide como a solução apresentam
duas fases:
Fase dispersa
Fase dispersante
No colóide, as partículas da fase dispersa
consistem em moléculas que se agrupam em
virtude das forças primárias ou secundárias
Materiais de Moldagem

5. •Hidrocolóides
Colóides são classificados como o quarto estado da matéria
gasoso→ líquido → sólido → coloidal
Qualquer colóide que apresente a água como
dispersante.
Irreversível
Material de moldagem à base de alginato
Reversível
Material de moldagem à base de ágar.
Materiais de Moldagem

6. Gel → sol = Tliquefação(70-100
O
C)
Sol → gel = Tgeleificação(37-50
O
C)
Mudança do estado sol → gel
Induzida pela variação de temperatura
Geleificação
É a reação de presa de um hidrocolóide reversível
Temperatura crítica (queimaduras)
Hidrocolóide Reversível

7. Hidrocolóide Reversível
Composição
Principal componente = ÁGAR
É um colóide hidrofílico orgânico (polissacarídeo) extraído
de certas algas marinhas
Componente Função Composição %
Ágar Estrutura fibrilar 13 –17
Borato Resistência 0,2 –0,5
Sulfato de potássio Endurecedor de gesso 1,0 –2,0
Cera, borracha, argila (dura)Carga 0,5 –1,0
Materiais tixotrópicosEspessante 0,3 –0,5
Água Meio de reação Equilíbrio

8. Hidrocolóide Reversível
Técnica de Moldagem
1-transformação do de sol → gel
10 min de ebulição (3 adicionais em caso de 2
ª
moldagem
2-Armazenagem no estado sol (66 a 68
O
C)
3-Condicionamento
–temperatura confortável para o paciente
–aumenta a viscosidade
4-Preenchimento da moldeira
5-inserção da moldeira; circulação de água por 5 min
6-Remoção da moldeira

9. Hidrocolóide Reversível
Estabilidade Dimensional
Sinéresee Embebição
Cuidados com o molde
Armazenagem
Confecção do modelo
Dureza superficial do modelo

10. Hidrocolóide Reversível
Causas do abandono da
técnica
Higiene
Contaminação
Técnica difícil
Equipamento complexo

11. Hidrocolóide Irreversível
Alginato

12. Hidrocolóide Irreversível
Alginato
Originado de uma substância natural extraída de
certas algas marrons → ácido algínico
Material de moldagem mais usados pelos CD
Facilidade de manipulação
Conforto para o paciente
Baixo custo
Não exigir equipamento sofisticado

13. Hidrocolóide Irreversível
Composição
Componente Função Peso (%)
Alginato de potássio Alginato solúvel 15
Sulfato de cálcio Reagente 16
Óxido de zinco Partículas de carga 4
Fluoreto de potássio titânioAcelerador 3
Terra diatomácea Partículas de carga 60
Fosfato de sódio Retardador 2

14. Hidrocolóide Irreversível
Indicação
Prótese Parcial Removível
Prótese Total
Prótese fixa
Ortodontia
Dentística (estética –clareamento)

15. Hidrocolóide Irreversível

16. Hidrocolóide Irreversível

17. Hidrocolóide Irreversível

18. Hidrocolóide Irreversível

19. Hidrocolóide Irreversível

20. Hidrocolóide Irreversível

21. Hidrocolóide Irreversível
Requisitos Gerais
Precisão
Na reprodução de detalhes
fluidez
interação com a saliva
Resiliência
Estabilidade dimensional

22. Hidrocolóide Irreversível
Hidrofílico Hidrofóbico

23. Hidrocolóide Irreversível
Fluido Viscoso

24. Hidrocolóide Irreversível
Controle do tempo de Geleificação
A alteração água/pó ou tempo de espatulação →
reduz sua resistência ao rasgamento e a elasticidade
O fabricante adiciona retardador
Presa rápida = 1,5 -3 min (Tipo I)
Presa normal = 3 -4,5 min (Tipo II)
Aumentar a temperatura da
água: T 10
O
C = diminuição de
1 min no tempo de geleificação.

25. Hidrocolóide Irreversível
Resistência
Todos os fatores de manipulação que estejam sob
controle do clínico afetam a resistência do gel.
Muita ou pouca água: gel fraco e sem elasticidade
A espatulação deficiente resulta na dissolução
inadequada dos ingredientes → inibe a reação química
uniforme por toda a massa
Uma espatulação excessiva quebra a formação de
fibrilas do alginato de cálcio → reduz a resistência do
produto.

26. Hidrocolóide Irreversível
Precisão
A maioria dos alginatos não é capaz de reproduzir
minúsculos detalhes
A rugosidade da superfície do molde já é suficiente
para causar distorções nas margens das cavidades
preparadas
Os alginatos são suficientemente precisos para
serem utilizados na confecção de PPR

27. Hidrocolóide Irreversível
Estabilidade Dimensional
Uma vez removida da boca → contração associada
à sinérese e à evaporação.
Se a moldagem for imersa em água → expansão
com resultado da embebição de água.
Manter a moldagem o menor tempo possível exposta
ao ar.
Manter o molde em ambiente com 100% de umidade.
(lavar em água corrente, embrulhado com papel tolha ou
gaze e colocado em saco plástico fechado
hermeticamente)

28. Hidrocolóide Irreversível
Alginato
Material granuloso
espatulação inadequada
espatulação prolongada
geleificação deficiente
relação água/pó muito baixa
Bolhas de ar externa
geleificação inadequada que impede o
escoamento
Incorporação de ar durante a espatulação

29. Hidrocolóide Irreversível
Alginato
Rasgamento
espessura inadequada
contaminação pela umidade
remoção prematura da boca
espatulação prolongada
Poros com forma irregular
umidade ou detritos nos tecidos

30. Hidrocolóide Irreversível
Alginato
Modelo de gesso rugoso ou pulverulento
limpeza inadequada do molde
excesso de água deixado no molde
remoção prematura da moldagem
modelo de gesso deixado por muito tempo em
contato como o material
manipulação inadequada do gesso

31. Hidrocolóide Irreversível
Alginato
Distorção
molde não vazado imediatamente
movimento da moldeira durante a fase de
geleificação
remoção prematura da boca
remoção indevida da boca

32. Hidrocolóide Irreversível
Alginato

33. Dados Técnicos
Tempo de mistura "30
Tempo total de trabalho (a 23 °C) 1'10"
Permanência na boca 1'
Tempo de presa (a 23 °C) 2'10"
Recuperação elástica (ISO 1563) 98%
Deformação permanente (ISO 1563) 11,7%
Resistência à compressão (ISO 1563)1,2 MPa
Hidrocolóide Irreversível

34. Hidrocolóide Irreversível
Dados Técnicos
Tempo de mistura "45
Tempo total de trabalho (a 23 °C) 1'35"
Permanência na boca 1'
Tempo de presa (a 23 °C) 2'35"
Recuperação elástica (ISO 1563) 99%
Deformação permanente (ISO 1563) 11,5%
Resistência à compressão (ISO 1563)1,4 MPa

35. Dados Técnicos
Tempo de mistura 30"
Tempo total de trabalho (a 23 °C) 1'05"
Permanência na boca 45"
Tempo de presa (a 23 °C) 1'50"
Recuperação elástica (ISO 1563) 98%
Deformação permanente (ISO 1563) 11,%
Resistência à compressão (ISO 1563)1,2 MPa
Hidrocolóide Irreversível

36. Hidrocolóide Irreversível
Alginato



Proporção 1:1
Medidor de água:
1, 2 e 3 porções
Misturar o pó
Remover o excesso
com espátula

37. Alginato
Hidrocolóide Irreversível
1 –Proporcionar a água
2 –Proporcionar o pó
3 –Colocar o pó sobre a água

38. Alginato
Hidrocolóide Irreversível

39. Alginato
Hidrocolóide Irreversível
Moldagem

40. Alginato
Hidrocolóide Irreversível
Molde Modelo
Vazar o modelo
Vibrador de gesso

41. Alginato cromático de três fases:
-Fase violeta: tempo de mistura
-Fase laranja: tempo de trabalho
-Fase amarela: tempo de inserção na boca
Hidrocolóide Irreversível

42. Hidrocolóide Irreversível
Alginato -Desinfecção
Solução ideal → glutaraldeído a 2%
Técnica
Borrifar no molde
Enrolar em papel toalha ou gaze
Colocar em saco plástico e fechar por 10 min
Lavar em água corrente
Secar com jato de ar
Vazar com gesso

43. Hidrocolóide Irreversível
Alginato -Desinfecção