MEDICINA PALIATIVA.pptx

cuidados pacientes terminales

1. CUIDADOS PALIATIVOS

2. Definiciones S e g ú n l a O M S : “P ersona con una enfermedad avanzada, progresiva e incurable, falta de respuesta al tratamiento especifico, con síntomas múltiples, multifactoriales, intensos y cambiantes, gran impacto emocional en el enfermo, la familia o el entorno afectivo y equipo, con un pronostico de vida limitado (inferior a s ei s me s es ) ”.

3. C r it e r i o s d e i n c lus i ó n Pron o s t ic o d e v i d a d e m en o s d e 6 m ese s . Enfermedad avanzada, progresiva e incurable. Falta de respuesta al tratamiento. A p a ric i ó n d e s í n t o m a s int e n s o s , m ú l t ip l e s , m u l ti f ac t oria l e s y cambiantes. Gran impacto emocional en el paciente, familia, etc.

4. Etapa s de l pa c i e nt e t e rminal Terminal Preagónica Agónica

5. Fa s e s de l p a c ie n t e t e r m i n a l

6. Fa s e s d e l a at e n c ión I n i c i a l Ca m b i o i r r e v e r s ib l e y significativo T e r m ina l i n m ine n t e

7. P a c iente s m á s c o munes Cáncer V I H f a s e f i n al Insuficiencia respiratoria Insuficiencia cardiaca de fase terminal C irro s i s h ep á t ica I n s u f icien ci a re n al crón ica E s c l ero s i s l a t er a l a m ór f ica E s c l ero s i s e n p l acas Demencias

8. Sínto m a s y cuadr o clínico C a q u e x i a – a nor e x i a . C o m p ro m i s o de c on c i e n c i a . Constipación. Delirium. De p re s i ó n y a n si e d a d. Diarrea. Dolor. Fatiga. N a u s e a s y v ó m i t o s . R e t e n c i ó n u r i n a r i a e incontinencia. Disnea Tos Pirosis Insomnio UPP DOLOR

9. Ma r c o ético Principios éticos generalmente aceptados en pacientes terminales:

10. Ma r c o d e ont o lógi c o ● ● ● ● ● I n t e n t a r l a c u r a c i ó n o m e j o r í a. I n f o r m a r a l a f a m i l i a. Emprender o continuar acciones diagnósticas y terapéuticas. T e n e r e n c u e n t a l a v o l u n t a d d e l p a c ie n t e . No provocar la muerte

11. Ma r c o legal De r e c h o s d e l p a c i e n t e t er m i nal.

12. Tratamiento fisioterapéutico C on t ro l d e s í n t o m a s : E s t i m u la c ió n c u t á n ea Masaje Pre s ió n / m a s a j e. Vibración C a l o y f r i o Elec t r o e s t i m u la c ión C a m b i o s d e pos i c ione s ( UPP )

13. E l d u e lo

14. M e d i cin a Paliativa C a l i d a d d e v i d a

15. ¿ Qu é so n lo s c u id a d o s paliativos?

16. D e finici ó n (OM S 2 2) Enfoque que mejora la calidad de vida de pacientes y familias que se enfrentan a los problemas asociados con enfermedades amenazantes para la vida, a través de la prevención y alivio del sufrimiento, por medio de la identificación temprana y la impecable evaluación y tratamiento del dolor y otros problemas físicos, psicosociales y e s p i r i t u a l e s ” .

17. Definición S o cie d a d Europe a d e cuidad o s p a l ia t i v os. " L o s c u id ad o s p al i a t i v o s a f i r m a n l a v id a y c o n s i d e r a n l a m u e r t e c o m o u n p r o c e s o nat u r a l : n i l a a c e l e ra n n i l a r e t r a s an . S e a d mi n i s t ra n p ara mantener la mejor calidad de vida posible hasta la muerte."

18. Definición S o cie d a d E spañola d e cuidad o s p a l ia t i v os. Tratamiento que se ofrece al paciente cuando ya no existe opción curativa y/o cuando el objetivo fundamental es mantener una estado vital de calidad "

19. Calida d d e vida Relación existente entre la condición biológica del paciente y la capacidad de buscar y perseguir metas personales especificas, entendiendo estas como un conjunto de valores materiales, sociales, morales y espirituales que trascienden la vida b io l ó g ica . ( W a l t e r J . , 198 8 )

20. Dato s h i s t ó r ic o s “Hospice” Jeanne Garnier. D a m a s C a lva r i o . 1 8 4 2 L y o n . Hermanas Irlandesas de la Caridad y Our Lady's Hospice. Dublín Cicely Saunders S t . C r h i s to p h e r' s H o s p i ce . L o n dr e s 19 67. M ov i m i e n t o “ H o s p i ce”

21. Ca r a c terí s ti c a s y o bjetivos Los cuidados paliativos no adelantan ni retrasan la muerte, sino que constituyen un sistema de apoyo y soporte integral para el paciente y su familia

22. R e s p o n d e r a s u s n e c e s id ad e s y e n u m e r a r l a s s i g u i e n t e s características de los cuidados paliativos:

23. Ma r c o legal

24. L e y f e d e ra l M e x i c a n a e n M a t e r i a d e Cuidados Paliativos

25. Mori r c o n dignidad “Muerte digna”: es el derecho a disponer de la propia vida mediante la eutanasia o el suicidio médicamente asistido, basándose para ello en el respeto a la libertad individual o autonomía del paciente.

26. Muert e digna T ra d i c i ó n jud í o-cr i s t i a n a : e l d e r e c h o a m o r i r c o n d i g n i da d e s p a rte c o n s t i t u t i v a d e l der e c h o a l a v i da . Rechaza recurrir a la eutanasia y al suic i d i o a s is t i d o. Lo q u e a q u í s e en t ien d e p or “ d e rech o a u n a m u e r t e dig n a ” e s e l derecho a vivir (humanamente) la propia muerte.

27. R a z o n e s m á s h a b i tu a le s : A : A f r a i d ( m i e d o) B : Burn -ou t ( d e s g a s t e e m ocio n a l ) C : C o n t ro l o f D ea t h ( d es e o d e con t r o l a r l a m u e r t e) D : D ep r e s s io n ( d ep res i ón ) E : E x c r u t ia t in g p a i n ( d o l o r in s op or t a b l e)

28. P rincipi o s bio é t i cos

29. Tratamiento fisioterapéutico La fisioterapia desempeña un papel crucial debido a l a s c a rac t e r í s t ic a s d e l o s en f er m o s . P é rdid a de p e s o , de f u e rz a m u s c u l a r y o t r a s complicaciones propias de la inactividad. Distracción Relajación Visualización

30. A frontand o l a m ue r t e

31. Ca s o c l í n ico P a c i e n t e f e m e n i n o d e 26 añ o s. Diagnostico de VIH. Sin exámenes complementarios. 5 años después hospitalización por neumonía, compromiso nutricional severo, lesiones cutáneas (sarcoma de Kaposi). Se niega a recibir terapia antiviral. 1 semana después acepta la terapia y tratamiento indicado para VIH. ¿En qué condiciones un paciente puede negarse a recibir un determinado tratamiento? ¿Tiene el equipo de salud alguna responsabilidad además de explicar la enfermedad y ofrecer un tratamiento adecuado? ¿ P uede n a t r i b u i rs e e l der e c h o a t o m a r de c i s i o n e s a l a f a m ili a ?

32. Ca s o c l í n ic o 2 P ac i e n t e m as c u l i n o d e 6 añ o s. Deterioro psicorgánico grave secundario a múltiples infartos cerebrales. Ha sido hospitalizado por neumonías, infecciones y UPP (sarcoma de Kaposi). V I H p o s i t i v o . Tratamiento VIH: alto costo, efectos adversos importantes. Prolongación de vida de un paciente deteriorado, con mala calidad de vida.

33. Bibliografía López et al. Ética, bioética y legalidad en los cuidados paliativos: competencia de enfermería. Cancerología 5 (2010); 37 – 44. Allende S., Montes B., Nakashima Y. Atlas de cuidados paliativos en Latinoamérica: México. 2012. 1ed. C u i d a d o s d e e n f e r m e r í a e n e l e n f er m o t e r m i n a l . 2 4 . http://www.fuden.es/ficheros_administrador/aula/aula_acredit_terminal_julio04.pdf León F., Bioética de l atención de enfermería al enfermo terminal. NOVA. Publicación científica. Vol. 1 2003: 1-116 Fisioterapia en pacientes críticos. http://www.sld.cu/galerias/pdf/sitios/rehabilitacion/fisioterapia_en_pacientes_criticos_1.pdf Manual de medicina paliativa. Escuela de medicina. Pontificia universidad católica de chile.

34. Bibliografía http://www.sideso.df.gob.mx/documentos/progdelegacionales/cuauhte [1].pdf Martín Nieto Ana; “Eficacia de la fisioterapia en la mejora de la capacidad funcional en pacientes terminales: ensayo clínico aleatorizado”; Reduca (Enfermería, Fisioterapia y Podología) Serie T r a b a j o s F i n d e M as t e r . 2 ( 1 ) : 13 3 - 1 3 1 3 , 2 10 . Taboada R. Paulina; “El derecho a morir con dignidad”; Centro de Bioética, P. Universidad Católica de Chile. “Cuidados paliativos. El alivio que necesita cuando tiene síntomas de una enfermedad grave”; National Institute of Nursing Research, National Institutes of Health; septiembre de 2011. A del Cañizo. Nutrición en el paciente terminal. Punto de vista ético. Nutr Hosp. (2005) XX (2) 88 – 92. Saralegui I. recomendaciones de tratamiento al final de la vida del paciente critico. Med intensiva. 2008; 32 (3): 121 – 33.

35. Bibli og r a f ía G. Cerda-Olmedo, et al. Fases en la atención al enfermo terminal (FAET). Orientaciones practicas en el manejo de una situación difícil. Rev. Soc. Esp. Dolor 6: 41 – 48; 1999. Irurzun J. actualización paliativa en las distintas fases de la enfermedad terminal. XVI curso de c u i d ad o s p al i a t i v o s . Ho s p i t a l d e c ru c es . 2 7. Guías para el manejo clínico: cuidados paliativos. OMS, OPS. 2002. Judez J., Bioética para clínicos: limitación del esfuerzo terapéutico. Med Clin (Barc) 2001; 117: 586 – 594. Lara et al, manejo del paciente terminal. Cancerología 1 (2006): 283 – 295. Guía práctica clínica GPC, “Cuidados Paliativos” Evidencias y recomendaciones; Catálogo m a e s t r o d e g u í a s d e prá c t i c a c l í n i c a : I M SS 4 04 0- 1 1. Dr. López Rodrigo et al; “Manual de Medicina Paliativa”; Escuela de Medicina, Facultad de Medicina, Pontificia Universidad Católica de Chile.

36. G R AC I A S