memorial descritivo do laboratório cárneo e os impactos ambientais

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About This Presentation

memorial descritivo sobre um empreendimento de pequeno porte (abatedouro), com impactos e sugestões que visam diminuir esses impactos.


Slide Content

MEMORIAL
DESCRITIVO
LABORATÓRIO DE PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
CÁRNEOS (LPDPC)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, HUMANAS E AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E SOCIAS
BACHARELADO EM AGROINDÚSTRIA
CIÊNCIAS DO AMBIENTE -PERÍODO 2025.1

MEMORIAL DESCRITIVO
•DOCENTE:PROF.DR.VENIACAMELODESOUZA
•DISCENTES:MISAELCAETANODELIMAMARINHO–20240103690
NANACLARACRUZMARTINS–20240001402
PAULORICARDOGUEDESTAVARESDEOLIVEIRA–20240001627
RODRIGOBASTOSDASILVA–20200016062
RUAMAPEREIRARIBEIRODASILVA–20240099471
WILDERLINELEONCIOCHAVES–20220169480

DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O empreendimento denominado de “Abatedouro”, também integrado ao Laboratório de Pesquisa e
Desenvolvimento de Produtos Cárneos (LPDPC) possui como atividade principal o abate e
processamento de animais de médio e grande porte, resumindo-se em processos de insensibilização,
sangria, esfola, evisceração, resfriamento e armazenamento da carne em condições adequadas de
higiene e segurança alimentar.
•Fins de ensino, pesquisa e extensão;
•Atender parte da demanda do mercado local, respeitando os padrões de qualidade da legislação vigente.
•Atualmente, o funcionamento está restrito ao atendimento da demanda interna do Campus.
O principal objetivo do empreendimento é fornecer carne bovina, suína e caprina para:
Para isso, são processadas as seguintes matérias-primas (ver Tabela 1).

TABELA 1:Principais matérias primas utilizadas no empreendimento
INSUMOS ORIGEM
Bovinos Laboratório de Bovinocultura (CAVN/UFPB)
Caprinos e OvinosLaboratório de Caprinocultura (CAVA/UFPB)
Suínos Laboratório de Suinocultura (CAVN/UFPB)
A capacidade de produção do empreendimento, em seu funcionamento regular,
chegava a cerca de 10 a 15 animais abatidos por dia, com uma média de 1,5 a 2
toneladas de carne por semana, utilizando-se para isso de mão de obra
capacitada. Estima-se que fossem necessários aproximadamente 8 funcionários na
área de produção/organizaçãoe 3 na área administrativa e de atendimento,
com funcionamento de 6 a 8 horas por dia.

LOCALIZAÇÃO DO
EMPREENDIMENTO
O Abatedouro está localizado na microrregião do Brejo
Paraibano na cidade de Bananeiras/PB,no Centro de
Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA),
Campus III da Universidade Federal da Paraíba
(UFPB), nas proximidades do Laboratório de
Apicultura,integrando-se à Bacia Hidrográfica dos Rios
Mamanguape,e próximo a uma área de reserva
florestal de brejo de altitude.

INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL
O empreendimento ocupa uma área construída de
aproximadamente 409,01 m², sendo constituído
entre os setores de abate e processamento de
derivados cárneos, de acordo com as informações
descritas na Tabela 2, conforme identificado na
planta baixa:
AMBIENTE ÁREA ESTIMADA (M²)
Área de Expedição / Recepção 385,81
Área de Abate 12,38
Área de Processamento /
Embutidos
2,40
Área Limpa / Processamento 2,25
Sala de Vísceras Brancas 1,20
Salar de Vísceras Vermelhas 1,01
Vestiário / WC Feminino 0,95
Vestiário / WC Masculino 0,65
Câmara Frigorífica 0,65
Coramento/ Sala Técnica 0,61
Toalete / Apoio 0,56
Circulação / Corredores 0,53
Total 409,00

EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
De acordo com os registros do empreendimento, o Abatedouro conta com os seguintes
equipamentos e instalações principais:
EQUIPAMENTO QUANT.FONTE DE ENERGIA
Fogão industrial (apoio em processamento) 02 Gás de cozinha
Câmara frigorífica 01 Eletricidade
Serra-fita para cortes 01 Eletricidade
Guincho mecânico (suspensão dos animais) 02 Manual/Elétrico
Caldeira para escaldagem 01 Lenha/Eletricidade
Lava-botas 01 Eletricidade/água
Pia/lavatório inox 03 Água tratada
Sistema de drenagem com caixas de coleta - Gravidade

FLUXOGRAMA
DOS PROCESSOS
PRODUTIVOS
Oabate de animaisé a morte de animais,
geralmente criados para consumo
humano, em abatedouros ou matadouros,
através de processos que incluem a
insensibilização para garantir o bem-estar
animal, e a sangria e desmembramento
para a produção de carne. O objetivo é a
morte sem dor, a prevenção de
contaminações e a garantia de qualidade
higiênico-sanitária e sensorial da carne,
além de evitar o estresse dos animais
durante todo o processo, desde a chegada
ao frigorífico até a inspeção final da
carcaça.

TABELA 4:Fluxograma
ABATE DE BOVINOS, CAPRINOS, OVINOS, E SUÍNOS
Recepção Descanso dos animais
Insensibilização Atordoamento
Sangria Exsanguinação
Depilação Esfola (remoção do couro/pele)
Evisceração Retirada das vísceras
Divisão da carcaça _
Lavagem Inspeção higiênico-sanitária
Resfriamento Câmaras fria
Armazenamento Expedição

TABELA 5:Processamento da carne
FLUXOGRAMA –PROCESSAMENTO DA CARNE
Recepção das carcaças
resfriadas
_
Desossa Separação da carne dos ossos
Corte Fracionamento em peças
Moagem Quando necessário
Formulação
Adição de temperos, sais,
aditivos. Se for embutido ou
processado
Mistura e emulsificação Dependendo do produto
Modelagem Embutimento
Cocção Defumação (em alguns produtos)
Resfriamento Embalagem
Armazenamento Distribuição

FONTE DE ÁGUA
A principal fonte de água utilizada no Abatedouro do CCHSA/UFPB, localizado em Bananeiras, é
proveniente de poço tubular. Essa captação subterrânea garante o fornecimento contínuo para as
atividades do empreendimento. Antes de ser destinada aos processos de abate e de processamento
da carne, a água passa por um processo de desinfecção com cloro, o que assegura a eliminação de
microrganismos patogênicos e garante padrões mínimos de potabilidade.
O usodesserecursohídricoé reguladoporoutorgade direitode usoda água, concedidapela
AESA (AgênciaExecutivade Gestãodas Águas da Paraíba), queautorizae fiscalizaa retirada,
promovendoa utilizaçãosustentável. Dessa forma, a águaé consideradaadequadapara as
atividadesdo Abatedouro, atendendoaosrequisitosde segurançasanitáriae legalidade.

PROPOSTAS PARA REDUZIR
O CONSUMO DE ÁGUA:
1. Reusode águatratada: Implantaçãode sistemasde
captaçãoe tratamentode efluentespara reutilizaçãoem
atividadesmenoscríticas, comolavagemde pisos,
irrigaçãode áreasverdese descargasanitária.
2. Usode equipamentoseficientes: Substituiçãode
mangueirasde altavazãoporequipamentosde pressão
controlada, queutilizammenorvolume de águadurantea
higienizaçãode carcaçase instalações.
3.Capacitaçãode funcionários: Treinamentosperiódicos
sobrepráticasde usoracionalda água, conscientizandoa
equipe quantoà importânciada economiadesserecurso.

4.Automação e controle: Instalação de
válvulas automáticas, torneiras com
temporizadores e sensores de fluxo para
evitar desperdícios em pontos de uso
frequente.
5.Monitoramento do consumo: Criação de
um sistema de registro e acompanhamento
do gasto de água, identificando setores de
maior consumo e priorizando intervenções
nesses locais.
6.Campanhas internas de conscientização:
Adoção de ações educativas contínuas que
reforcem a responsabilidade ambiental e
incentivem o uso racional da água.

DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES DE RESÍDUOS GASOSOS
FONTE / LOCAL POLUENTES / GASES UNIDADE DE MEDIDA
EQUIPAMENTO DE
MEDIÇÃO
Fogão a gás / Cozinha CO₂ ppm Sensor NDIR portátil
Tanque / Laguna de
efluentes
CH₄ kg/ano ou %LEL
Medidor de combustíveis
/ analisador de gás
Tanque / Laguna de
efluentes
N₂O kg/ano
Análise laboratorial / fator
de emissão IPCC
Depósito de vísceras NH₃ ppm Sensor eletroquímico
Depósito de vísceras H₂S ppm Sensor eletroquímico
Depósito de vísceras VOCs ppmou ppb PID portátil
Áreas de corte / sangriaPartículas / Bioaerossóis
mg/m³ ou contagem de
partículas
Contador portátil de
partículas
Câmaras frias / Bombas VOCs ppmou ppb PID portátil
Câmaras frias / Bombas CO₂ ppm Sensor NDIR portátil

PROPOSTAS PARA
REDUZIR EMISSÃO DOS
RESÍDUOS GASOSOS
A diminuiçãona geração desses
resíduos é uma das formas mais
eficazes paraque haja redução na
emissão dos gases, com a destinação
para subprodutos ou fazendo o descarte
correto, assim como é determinado pela
legislação vigente.

DIAGNÓSTICO DOS
EFLUENTES GERADOS
Emabatedouros,assimcomoemváriostiposde
indústria,oaltoconsumodeáguaacarretagrandes
volumesdeefluentes-80a95%daáguaconsumidaé
descarregadacomoefluentelíquido(UNEP;DEPA;COWI,
2000).Estesefluentescaracterizam-seprincipalmentepor:
•Altacargaorgânica,devidoàpresençadesangue,
gordura,esterco,conteúdoestomacalnão-digeridoe
conteúdointestinal;
•Altoconteúdodegordura;
•FlutuaçõesdepHemfunçãodousodeagentesde
limpezaácidosebásicos;
•Altosconteúdosdenitrogênio,fósforoesal;
•Flutuaçõesdetemperatura(usodeáguaquenteefria).

Desta forma, os despejos de abatedouros possuem altos valores de DBO5 (demanda bioquímica de
oxigênio) e DQO (demanda química de oxigênio) –parâmetros utilizados para quantificar carga poluidora
orgânica nos efluentes, além de sólidos em suspensão, graxas e material flotável. Fragmentos de carne,
de gorduras e de vísceras normalmente podem ser encontrados nos efluentes. Portanto, juntamente com
sangue, há material altamente putrescível nestes efluentes, que entram em decomposição poucas horas
depois de sua geração, tanto mais quanto mais alta for a temperatura ambiente.
A tabela a seguir mostra os dados do abatedouro, que é considerado empreendimento de pequeno porte:
FONTE / ORIGEM DESCRIÇÃO DOS EFLUENTES
QUANTIDADE
ESTIMADA
DESTINO
Descarga de banheiro
Água com elevada carga orgânica de
origem biológica
100 litros/dia Fossa
Pias das cozinhas e
lavatório
Água de utilização para serviços gerais 200 litros/dia Fossa
Sangue Resíduo com poder corrosivo (ferrugem) 4,42 L/kg Fossa
Lavagem dos animais Água utilizada para lavar as carcaças 800 L/bovino Fossa
Higienização pós-
abate
Água utilizada para higienização do
abatedouro
300 L/dia Fossa

FILTRO ANAERÓBIO
Após o esgoto passar pela fossa séptica, ele
segue para o filtro anaeróbio, uma etapa do
tratamento secundário. O filtro é constituído por
um tanque contendo material filtrante, como brita
ou pedras, onde se fixam colônias de bactérias
anaeróbias. Essas bactérias realizam a digestão
da matéria orgânica ainda presente no efluente,
reduzindo ainda mais a carga poluidora antes de
seu lançamento no solo.
O filtro anaeróbio funciona como um reator
biológico, onde o efluente se movimenta
lentamente através do material filtrante, facilitando
o contato com as bactérias. Este processo
melhora a qualidade do esgoto tratado, tornando-o
menos prejudicial ao meio ambiente e à saúde
humana.

A fossa séptica, associada a um filtro anaeróbio, representa uma solução prática e eficiente
para o tratamento do esgoto doméstico em locais sem acesso à rede pública. Além de
garantir um destino adequado aos resíduos, esses sistemas contribuem para a promoção
da saúde pública e a preservação ambiental.

DIAGNÓSTICO DE EMISSÕES SONORAS
O Abatedouro, por ser um laboratório e empreendimento de pequeno porte, não gera poluição
sonora significativa, mas é importante ressaltar que o gerenciamento das emissões sonoras em
abatedouros é fundamental por várias razões. Em primeiro lugar, é essencial para a Saúde
Ocupacional, pois protege os trabalhadores contra a perda auditiva e outros efeitos negativos
causados pelo ruído industrial constante. Em segundo lugar, busca reduzir o impacto ambiental,
assegurando que os abatedouros situados próximos a áreas urbanas minimizem o ruído na
comunidade ao redor, cumprindo os limites estipulados pela lei. Em conclusão, um diagnóstico
correto garante a conformidade legal, evitando multas por poluição sonora industrial.
Os abatedouros são considerados fontes industriais complexas de ruído, produzindo
emissões tanto constantes quanto esporádicas. As tarefas de processamento,
refrigeração, transporte interno e manipulação de animais geram um ambiente sonoro
complexo que exige uma avaliação técnica especializada.

Fundamentos do
Ruído Industrial e
suas Características
em Abatedouros
Os tipos de ruído comuns
incluem os gerados por
equipamentos de corte e
processamento, sistemas de
refrigeração e ventilação,
transportadores e esteiras
automáticas, máquinas de
limpeza e higienização, além
das atividades de manuseio de
animais.

NORMAS E
REGULAMENTAÇÕES
APLICÁVEIS AO CONTROLE
DE RUÍDO EM ABATEDOUROS
Ocontrolederuídoemabatedourosé
regulamentadopornormasnacionaise
internacionais.NoBrasil,destacam-seaNBR
ISO1996,quedefinemétodosdemediçãoe
limitesdeexposiçãoambiental,eaNR-15,
queestabelecetolerânciasocupacionaise
usodeproteçãoauditiva.Tambémsão
relevantesasresoluçõesdoCONAMA e
legislaçõesmunicipais,voltadasàproteção
dacomunidadeedomeioambiente.
Internacionalmente,anormabritânicaBS
4142éreferêncianaavaliaçãoderuídos
industriais,oferecendometodologiapara
medir,interpretarecontrolarimpactos
sonoros.

Recomendações
para Gestão
Contínua do
Ruído
A gestão contínua do ruído em abatedouros
envolve diagnóstico preciso, conformidade com
normas, monitoramento regular e inovação
tecnológica. Esse processo promove saúde
ocupacional, responsabilidade social e
sustentabilidade, incorporando exames
audiométricos e capacitação dos trabalhadores. O
uso de equipamentos silenciosos e soluções
acústicas avançadas reduz riscos, melhora a
imagem da empresa, evita conflitos legais e
aumenta a produtividade. Trata-se de um processo
permanente que alia desenvolvimento técnico,
inovação e compromisso ambiental, permitindo ao
setor de abate liderar práticas sustentáveis e
harmonizar produtividade com responsabilidade
socioambiental.

ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA UMA
PRODUÇÃO MAIS SUSTENTÁVEL
•Captação de água da chuva:
Armazenamento e uso em atividades não potáveis, como limpeza e irrigação.
•Redução de resíduos:
Melhoria nos processos e separação correta para diminuir a geração e facilitar o reaproveitamento.
•Tratamento de efluentes:
Sistemas adequados para tratar os efluentes antes do descarte, conforme normas ambientais.
•Reutilização do efluente tratado:
Uso em atividades secundárias, reduzindo o consumo de água potável.
•Aproveitamento de subprodutos:
Transformação de resíduos orgânicos (sangue, gordura, ossos) em produtos como ração, sabão e biodiesel.
•Energia renovável e biodigestores:
Produção de biogás a partir de resíduos orgânicos para reduzir o uso de energia convencional.
•Conformidade legal e certificações:
Atendimento às normas ambientais e sanitárias, buscando selos e certificações de sustentabilidade.

REFERÊNCIAS
AGÊNCIADEPROTEÇÃOAMBIENTALDOSESTADOSUNIDOS(EPA).EmissionStandardsDivision:CompilationofAirPollutantEmissionFactors(AP-42).Washington,DC,
1995.Disponívelem:https://www.epa.gov/air-emissions-factors-and-quantification/ap-42-compilation-air-emissions-factors.Acessoem:27set.2025.
COSTA,Janaina.Seminário2011.Disponívelem:https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/67/o/semi2011_Janaina_Costa_2c.pdf.Acessoem:28set.2025.
CETESB.Abateeconsumosustentável.Disponívelem:https://cetesb.sp.gov.br/consumosustentavel/wp-content/uploads/sites/20/2013/11/abate.pdf.Acessoem:27set.2025.
INTERNATIONALPANELONCLIMATECHANGE(IPCC).2006IPCCGuidelinesforNationalGreenhouseGasInventories:Volume4–Agriculture,ForestryandOtherLandUse.
Geneva:IPCC,2006.
NATIONALINSTITUTEFOROCCUPATIONAL SAFETYANDHEALTH(NIOSH).PocketGuidetoChemicalHazards.Cincinnati:CDC,2020.Disponívelem:
https://www.cdc.gov/niosh/npg.Acessoem:27set.2025.
OCCUPATIONAL SAFETYANDHEALTHADMINISTRATION(OSHA).OccupationalSafetyandHealthStandards–SubpartZ:ToxicandHazardousSubstances.Washington,DC:
U.S.DepartmentofLabor,2024.Disponívelem:https://www.osha.gov.Acessoem:27set.2025.
SANTOS,JoséNailsonBarros.Levantamentoflorísticoefitossociológicoemumremanescentedeflorestaombrófiladensa,Bananeiras–PB.TrabalhodeConclusãodeCurso
apresentadoàCoordenaçãodoCursodeLicenciaturaPlenaemCiênciasAgráriasdaUniversidadeFederaldaParaíba–UFPB,2013.
SENAIRS.Resíduossólidosdeabatedouro.Disponívelem:https://www.senairs.org.br/sites/default/files/documents/residuos_solidos_de_abatedouro.pdf.Acessoem:28set.2025.
SISTEMASEEL/USP.Monografia:MBI15001.Disponívelem:https://sistemas.eel.usp.br/bibliotecas/monografias/2015/MBI15001.pdf.Acessoem:28set.2025.
SLIDESHARE.Microbiologiaaplicadaaosaneamento.Disponívelem:https://pt.slideshare.net/slideshow/microbiologia-aplicada-aosaneamentojoanabresolin/28245128.Acessoem:
27set.2025.
UFPB–UNIVERSIDADEFEDERALDAPARAÍBA.CentrodeCiênciasHumanas,SociaiseAgrárias–CampusIIIdeBananeiras.Bananeiras:UFPB,2025.Disponívelem:
https://www.ccsha.ufpb.br.Acessoem:27set.2025.
UNIVERSIDADEFEDERALDAPARAÍBA.LaboratóriodePesquisaeDesenvolvimentodeProdutosCárneos–LPDPC.Bananeiras:CCHSA/UFPB,2013.Disponívelem:
https://cchsa.ufpb.br/cchsa/contents/menu/setores/laboratorios/laboratorio-de-pesquisa-e-desenvolvimento-de-produtos-carneos-2013-pdpc.Acessoem:29set.2025.
UNIVERSIDADEFEDERALDAPARAÍBA.PlantabaixadoAbatedouro–CampusIIIBananeiras.Bananeiras:PrefeituraUniversitária–DivisãodeEstudoseProjetos,2009.
VANFAN,Y.etal.Environmentalissuesandmanagementinprimarymeatprocessing.Sustainability,v.12,n.22,p.9472,2020.DOI:10.3390/su12229472.
UNDIGITALLIBRARY.Disponívelem:https://digitallibrary.un.org/record/761861?v=pdf.Acessoem:27set.2025.