METODOLOGIA ÁGEIS: Extreme Programming.pptx

stefanecruz999 0 views 20 slides Oct 13, 2025
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About This Presentation

Apresentação sobre Metod XP para materia de Engenharia de Software


Slide Content

METODOLOGIAS ÁGEIS Extreme Programming

Visão geral do processo 2

3 VISÃO GERAL DO PROCESSO Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil de desenvolvimento de software que busca maximizar a produtividade da equipe e entregar software de alta qualidade em prazos curtos. Foi criada com foco em responder rapidamente às mudanças de requisitos e fortalecer a comunicação entre os membros da equipe e o cliente .

4 VISÃO GERAL DO PROCESSO Essa metodologia foi criada por Kent Beck, nos anos 90 e formalizada em 1999, com a publicação do livro "Extreme Programming Explained ", o livro detalhava a metodologia, com seus princípios, valores e práticas do XP.

5 O XP enfatiza valores fundamentais como comunicação, simplicidade, feedback, coragem e respeito. Seu processo é altamente iterativo, com ciclos curtos de desenvolvimento e entrega contínua de valor. VISÃO GERAL DO PROCESSO

Detalhamento das etapas básicas 6

7 ESPECIFICAÇÃO: No XP, a especificação é feita de forma colaborativa com o cliente. Utilizam-se User Stories (Histórias de Usuário), descrições curtas e simples das funcionalidades desejadas. O cliente define as prioridades e os critérios de aceitação. Não há uma documentação extensa, o foco é no entendimento comum entre desenvolvedores e cliente.

8 PROJETO: O projeto (design) em XP é simples e evolutivo. A equipe aplica o princípio do "design simples" , criando apenas o necessário para atender às funcionalidades atuais. Diagramas e modelagens são leves e podem ser ajustados a cada iteração. O refactoring ( refatoração contínua) é uma prática essencial para manter o código limpo e flexível.

9 IMPLEMENTAÇÃO: A implementação ocorre em pares ( pair programming ), o que garante maior qualidade e compartilhamento de conhecimento. O código é integrado continuamente ( continuous integration ) e os desenvolvedores seguem padrões de codificação definidos pela equipe. O XP também incentiva o uso de testes automatizados desde o início.

10 AVALIAÇÃO: Os testes são parte central do XP. Aplica-se o Test- Driven Development (TDD) , onde os testes são escritos antes do código. Além disso, há testes de aceitação definidos pelo cliente para validar se o sistema cumpre os requisitos. A integração contínua garante que todos os testes sejam executados com frequência.

11 EVOLUÇÃO: O XP favorece a evolução constante do sistema. Por ser iterativo e adaptável , novas funcionalidades podem ser incorporadas a cada iteração, sem comprometer o código existente. A refatoração contínua e a presença de testes automatizados facilitam a manutenção e reduzem riscos.

CICLO DE VIDA 12

13 CICLO DE VIDA: O XP está relacionado ao Ciclo de Vida Incremental e Iterativo , pois o software é desenvolvido em pequenos ciclos (iterações) que geram versões incrementais e utilizáveis do produto. Essa relação existe porque o XP entrega valor continuamente , permitindo feedback constante do cliente e ajustes rápidos no processo.

QUAL O PRINCÍPIO RELACIONADO? 14

15 PRINCÍPIO RELACIONADO O XP é uma metodologia ágil. Ele valoriza colaboração, adaptação às mudanças, entregas rápidas e comunicação direta . Diferente das abordagens tradicionais, o XP não segue fases rígidas e prioriza a flexibilidade e a entrega contínua de valor.

ARTEFATOS GERADOS 16

17 ARTEFATOS GERADOS Durante o processo de desenvolvimento com XP, são utilizados ou gerados os seguintes artefatos: Histórias de Usuário ( User Stories) Cartões de tarefas (Task Cards) Testes de unidade e de aceitação automatizados Código-fonte padronizado e continuamente integrado Relatórios de iterações ( Velocity , Burn- down charts ) Feedback do cliente e documentação mínima necessária

Conclusão 18

19 CONCLUSÃO A metodologia Extreme Programming (XP) destaca-se por sua flexibilidade e foco na qualidade . Baseada em valores como simplicidade, comunicação e feedback constante, ela permite entregas rápidas e adaptações contínuas às necessidades do cliente. Suas práticas colaborativas e iterativas tornam o processo mais eficiente e o software final mais confiável.

20 REFERÊNCIAS BECK, Kent; ANDRES, Cynthia. Extreme Programming Explained : Embrace Change . 2. ed. Boston: Addison-Wesley Professional, 2004 DEVMEDIA. Integrando XP às principais metodologias ágeis. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/integrando-xp-as-principais-metodologias-ageis/30989. Acesso em 07 de outubro de 2025. Metodologia XP ( eXtreme Programming ). Hiperbytes . Disponível em: https://www.hiperbytes.com.br/metodologia-xp-extreme-programming-conclusoes-e-bibliografia. Acesso em 09 de outubro de 2025. NUNES, Rodrigo Dantas. “A Implantação das metodologias ágeis de desenvolvimento de software Scrum e Extreme Programming (XP): uma alternativa para pequenas empresas do setor de tecnologia da informação.” ForScience , v. 4, n. 2, 2017.
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