Mobilidade Urbana nas médias cidades

AndreDantas3 441 views 23 slides Aug 07, 2015
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About This Presentation

Seminário Cidade Expressa “A Mobilidade que queremos”
Campina Grande – PB, 06 de junho de 2014


Slide Content

Seminário Cidade Expressa
“A Mobilidade que queremos”
Campina Grande –PB
06 de junho de 2014
Mobilidade Urbana nas
médias cidades
Arthur Oliveira
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico.

Estrutura da Apresentação
1.Diagnóstico;
2.Desafios;
3.Objetivos;
4.Iniciativas; e
5.Conclusão.

1. Diagnóstico

1. Diagnóstico
0
50
100
150
200
250
190019191938195719761995201420332050
2014:
199 milhões
1900:
17 milhões
2050:
215 milhões
Crescimento Populacional no Brasil
Milhões de Habitantes
Ano
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

0
10
20
30
40
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60
70
80
90
20002001200220032004200520062007200820092010201120122013
Frota TotalAutomóveisMotocicletasÔnibus
Percentual de Crescimento (2000-2013):
Frota Total: 71,9%
Automóveis: 123,5%
Motocicletas: 425,0%
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN)
Frota de Veículos no Brasil
Milhões de Unidades
Ano
2013: 0,54 milhões
2013: 80,2 milhões
2013: 44,7 milhões
2013: 21 milhões
2000: 0,26 milhões
2000: 29,5 milhões
2000: 20 milhões
2000: 4 milhões
1. Diagnóstico

1. Diagnóstico
Crescimento Populacional em Campina Grande
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE)
300
320
340
360
380
400
420
1991 1996 2000 2007 2010 2011 2012 2013
2010:
385 mil
Milhares de Habitantes
Ano
2013:
400 mil
1991:
326 mil

0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012
AutomóvelMotocicletaÔnibus
Percentual de Crescimento (2005-2012):
Automóveis: 78,5%
Motocicletas: 128,5%
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN)
Frota de Veículos em Campina Grande
Veículos
Ano
1. Diagnóstico
2005: 35,8 mil
2005: 18,6 mil
2005: 596
2012: 63,9 mil
2012: 42,5mil
2012: 699

1. Diagnóstico
428,9
470,7
458,1
442,6
412,3
368,4
343,4
321,9
348,3
291,1
303,0
305,5
312,4
305,4
324,0
321,4320,1
334,5
323,5
323,2
456,5
476,7
460,9460,5
421,5
367,2
354,2352,9355,5
325,8
309,3311,7
320,9
342,8
350,8
341,4
338,1
346,8345,6
336,4
250
300
350
400
450
500
19941995199619971998199920002001200220032004200520062007200820092010201120122013
Passageiros (em milhões)
Ano Abr Out
Passageiros transportados
* Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BAe São Paulo-SP
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU)

100
104
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95
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105
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Índice
Ano
Abril Outubro
1. Diagnóstico
Índice de Frota
* Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BAe São Paulo-SP
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU)

2. Desafios

2. Desafios
Aumento do transporte individual motorizado
Campinense gasta até 30% de seu tempo de
deslocamento no congestionamento (Sitrans);
Frota de carros da cidade cresceu 165% nos últimos
11 anos (Detran-PB);
Venda de moto bate recorde no Nordeste: 40,64% do
Brasil (Fenabrave, 2014); e
Mobilidade urbana de Campina Grande: Nota 5,0
(Jornal Paraíba Online, 2012).
Imagem: Paraíba Online

2. Desafios
Transporte Clandestino
Não regulamentado;
Aumento do congestionamento;
Não atendimento de beneficiários (idosos,
estudantes, etc.);
Risco de acidentes devido a falta de
experiência do condutor; e
Perda de competitividade do sistema
regular, visto que os clandestinos operam
preferencialmente no horário de pico.
Imagem: Paraíba Online

2. Desafios
Óbitos em acidentes de trânsito
0
5
10
15
20
25
30
1996199719981999200020012002200320042005200620072008200920102011
Milhares
PedestreCiclistaMoto CarroÔnibus
Fonte: Mapa da Violência, 2013
Óbitos (2011):
Automóveis: 29%
Motocicletas: 34%
Pedestres: 27%
Ônibus: 1%

3. Objetivos

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: USO DO SOLO E TRANSPORTES
3. Objetivos

Impostos e tributos do
transporte público
MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA URBANA
Priorização do transporte
público
+
Demanda Transporte Público Urbano
Ineficiências poluição, acidentes e congestionamentos
Investimentos outras áreas
(saúde, educação, segurança)
Acessibilidade atividades
(socioeconômicas e culturais)
Arrecadação dos demais
impostos
3. Objetivos

4. Iniciativas

4. Iniciativas
•Recife-PE;
•Salvador-BA;
•Belo Horizonte-MG;
•Campo Grande-MS;
•Cascavel-PR;
•Curitiba-PR;
•Goiânia-GO;
•Maringá-PR;
•Porto Alegre-RS;
•Rio de Janeiro-RJ;
•Uberlândia-MG; e
•Vitória-ES.
•Fortaleza-CE;
•Recife-PE;
•Belo Horizonte-MG;
•Campo Grande-MS;
•Curitiba-PR;
•Goiânia-GO;
•Londrina-PR;
•Manaus-AM;
•Porto Alegre-RS;
•Rio de Janeiro-RJ;
•São Paulo-SP;
•Cingapura; e
•Londres.

4. Iniciativas
Situação Atual
Situação Proposta
Aumento na velocidade dos ônibus (78% na Marginal
Pinheiros/SP);
Redução do tempo de viagem (50% BRS
Copacabana/RJ);
Melhora de até 64% para o tráfego em geral (Goiânia-
GO);
Informação ao usuário nos pontos de parada (Goiânia e
RJ).

4. Iniciativas
Resultado da simulação para as situações propostas
Resultados:
Velocidade operacional dos ônibus = aumento de 75% pista norte e 55% pista sul
Velocidade dos automóveis particulares = redução de 5% apenas na pista norte

5. Conclusões

•Temos a oportunidade de influenciar a transformação da
mobilidade urbana;
•Podemosatuartecnicamenteaolongodetodooprocesso;
•Existeminúmerosinstrumentoslegais,tecnológicos,
institucionaisdisponíveis:
É preciso saber utilizá-los corretamente;
•Diversasiniciativasestãoemandamento:
O conjunto de ações de curto, médio e longo prazos.
•Aconstruçãodolegadofuturojácomeçou.
5. Conclusões

Arthur Oliveira
[email protected]