Morfologia e fisiologia do milho .

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About This Presentation

O milho é uma planta angiosperma, monocotiledônea, pertencente à família das gramíneas, com crescimento determinado e anual. Apresenta germinação do tipo hipógea e pode passar por estados de dormência e quiescência.
Sua anatomia é composta por raízes fasciculadas, caule do tipo colmo, ...


Slide Content

EDUARDA ORNELAS SOUZA MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO MILHO

2 SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

3 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia. SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

4 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia. SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

5 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia. SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

6 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia. SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

7 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia. SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

8 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia. SUMÁRIO Morfologia e fisiologia do milho

9 01 Anatomia da planta ; 02 Estádios fenológicos ; 03 Metabolismo C4 ; 04 Atuação dos hormônios ; Exigência hídrica e climática ; 05 06 07 Hábito de crescimento ; Ecofisiologia.

10 ANATOMIA DA PLANTA Monocotiledônea; Gramínea. Angiosperma;

11 ANATOMIA DA PLANTA Fonte: Lowa state university extesion , 2025. Adaptado por: Eduarda Ornelas, 2025. Raízes primárias; Raízes secundárias; Semente; Mesocótilo ; Coroa; Coleóptilo; Bainha foliar e aurícula; Primeira folha; Segunda folha.

12 RAÍZES Fonte: Dreamstime , 2025 e IFMT, 2015. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. O sistema radicular é fasciculado; Possuem raízes primárias; R aízes secundárias; E as raízes adventícias.

13 CAULE - NÓ Fonte: Dreamstime , 2025 e Benih Pertiwi , 2024. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. Do tipo colmo; Sua principal função é de suporte e de reserva; As folhas se emergem a partir do nó. O diâmetro do colmo varia de 15 a 80 mm;

14 CAULE - ENTRENÓ Fonte: Dreamstime , 2025 e Benih Pertiwi , 2024. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. C rescimento do colmo ocorre pela elongação de seus internódios; A altura é definida pela quantidade de nós e pelo tamanho dos entrenós.

15 FOLHA Fonte: Dreamstime , 2025 e Infoescola , 2018. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. Alternas, lanceoladas, lisas e com cerosidade; D ivide-se em bainha e lâmina foliar; Nervuras paralelinérveas; Principal órgão de produção de fotoassimilados .

16 INFLORESCÊNCIA FEMININA Fonte: Dreamstime , 2025 e Nutrição de safras, 2020. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. Cada óvulo possui um estilo-estigma. Ramo lateral modificado; Composta por sabugo, grãos e palha;

17 INFLORESCÊNCIA FEMININA Fonte: Dreamstime , 2025, Lifestyle , 2024 e Milho do plantio a colheita, 2017. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. Espiga; Ovário; Estilo-estigma; Óvulo.

18 INFLORESCÊNCIA MASCULINA Fonte: Dreamstime , 2025. Elaborado por: Eduarda Ornelas, 2025. Possuem uma haste principal e suas ramificações; Formado por espiguetas, sendo uma séssil e outra pedicelada; Em cada espigueta encontram-se duas flores, com três anteras por flor.

19 GRÃO Fonte: Agroceres Multimix , 2020. Endosperma Pericarpo Gérmen

20 ESTÁDIOS FENOLÓGICOS Qual é a importância da identificação do estádio fenológico da cultura do milho? Estádios vegetativos Estádios reprodutivos

21 VE - EMERGENTE Coleóptilo, aparece acima da superfície do solo; A semente necessita absorver cerca de 30% do seu peso em água; Em boas condições, emergência em 5 à 7 dias após o plantio. Fonte: Stoller , 2022.

22 V1 – PRIMEIRA FOLHA Primeira folha com colar visível e ponta arredondada; Meristema apical abaixo da superfície do solo; 5 a 7 dias após a emergência. Fonte: Stoller , 2022.

23 V2 – SEGUNDA FOLHA A planta apresenta duas folhas totalmente expandidas; As raízes nodais começam a crescer abaixo do solo; As raízes primárias começam a senescer . Fonte: Stoller , 2022.

24 V4 – QUARTA FOLHA As folhas ainda se desenvolvem no meristema apical; Marca o início do processo de diferenciação floral; As raízes nodais são dominantes. Fonte: Stoller , 2022.

25 V6 – SEXTA FOLHA Rápida absorção de nutrientes; O ponto de crescimento emerge e encontra-se acima da superfície do solo; A primeira folha com ponta arredondada apresenta-se em senescência. Fonte: Stoller , 2022.

26 V10 – DÉCIMA FOLHA Início do desenvolvimento de raízes adventícias; Alta demanda de água e nutrientes; Calor, seca e deficiência de nutrientes podem afetar o número de grãos e o tamanho da espiga. Fonte: Stoller , 2022.

27 V14 – DÉCIMA QUARTA FOLHA Mais 4 ou 6 folhas devem se expandir a partir desse estádio até VT; Nessa fase o milho é altamente sensível ao estresse por altas temperaturas e seca. Fonte: Stoller , 2022.

28 VT – PENDOAMENTO Aparecimento parcial do pendão e pelo crescimento acentuado dos estilos-estigma; Ocorre a definição do potencial de número final de grãos e inicia-se a definição tamanho das espigas; A perda de folhas pode afetar drasticamente a produção final. Fonte: Stoller , 2022.

29 R1 – EMBONECAMENTO Os estilos-estigmas estão visíveis, para fora das espigas; Estresses causam baixa polinização e baixa granação da espiga; Alcança seu pico de demanda por água; Quase completa o ciclo de absorção de potássio. Fonte: Stoller , 2022.

30 R2 – GRÃO BOLHA D’ÁGUA O estilo-estigma escurece e começa a secar; Os grãos assumem uma aparência com coloração branca e um fluido transparente em seu interior; Marca o início do processo de enchimento de grão. Fonte: Stoller , 2022.

31 R3 – GRÃO LEITOSO Inicia normalmente 12 a 15 dias após a polinização; Aparência amarela e, no seu interior, um fluido de cor leitosa; O estilo-estigma estão totalmente secos. Fonte: Stoller , 2022.

32 R4 – GRÃO PASTOSO Apresenta consistência pastosa devido ao acúmulo de amido; Surgimento da concavidade na parte superior do grão; Estresses resultará numa maior porcentagem de grãos leves e pequenos. Fonte: Stoller , 2022.

33 R5 – FORMAÇÃO DE DENTE O conteúdo de amido aumenta. Transição do estado pastoso para o farináceo; Fonte: Stoller , 2022. A umidade do grão cai para 55%;

34 R5 – FORMAÇÃO DE DENTE Fonte: Stoller , 2022 e Ciampitti et al, 2016.

35 R6 – MATURIDADE FISIOLÓGICA Formação de uma camada negra na base do grão; Senescência natural das folhas das plantas e degradação da clorofila. Interrompe a transferência de fotoassimilados da planta para os grãos; Fonte: Stoller , 2022.

36 R6 – MATURIDADE FISIOLÓGICA Fonte: Stoller , 2022 e Ciampitti et al, 2016.

37 DEFINIÇÃO DE POTENCIAL Potencial de produção V4 a V6 Número de fileiras V7 a V9 Número e tamanho de espiga Densidade de grãos Primeiros 15 a 18 dias após a fecundação do óvulo V12 a V14

38 É uma estratégia adaptativa que otimiza a fotossíntese em condições de alta luminosidade, temperaturas elevadas e baixa concentração de dióxido de carbono (CO₂). METABOLISMO C4

39 ANATOMIA DE KRANZ Epiderme; Célula do mesófilo; Estômato; Célula da Bainha; Feixes vasculares. Fonte: Plantas y hongos , 2025.

40 METABOLISMO C4 Célula da bainha Célula do mesófilo Fonte: Lehninger , D. N., 2000.

41 METABOLISMO C4 Célula do mesófilo Fonte: Lehninger , D. N., 2000.

42 METABOLISMO C4 Célula da bainha Fonte: Lehninger , D. N., 2000.

43 BENEFÍCIOS DO METABOLISMO C4 Reduz a fotorrespiração; Aumenta a eficiência em ambientes quentes e com baixa concentração de CO₂; Proporciona maior produtividade em comparação a plantas C3 sob essas condições.

44 Os hormônios desempenham papéis fundamentais na regulação do crescimento e desenvolvimento do milho. ATUAÇÃO DOS HORMÔNIOS Qual é a atuação dos hormônios na planta?

45 AUXINAS Ácido indolacético ; Estimulam o alongamento celular e o crescimento das raízes e caules; Regula o desenvolvimento das espigas e promovem a dominância apical. Fonte: Infoescola , 2025.

46 GIBERELINAS Regula o crescimento do caule e das folhas; Essencial para o desenvolvimento das estruturas reprodutivas; Rompe a dormência, na germinação das sementes.

47 CITOCININAS Regula a divisão celular; Retardam a senescência das folhas; Promovem o enchimento de grãos; Desenvolve as gemas laterais.

48 ÁCIDO ABSCÍSICO Atua em resposta ao déficit hídrico; Inibe a germinação; Fecha os estômatos. Regula o desenvolvimento das sementes; Fonte: Eduarda Ornelas, 2025.

49 BRASSINOSTERÓIDES Participam do crescimento celular; Aumento da eficiência fotossintética; Fortalece as plantas. Apresentam resistência a estresses;

50 ETILENO Amadurecimento dos grãos; Degradação da clorofila; Promove a senescência das folhas. Atua na maturação fisiológica;

51 EXIGÊNCIA HÍDRICA VE Aproximadamente 30% do seu peso; De V1 a V5 3,0 a 4,0 mm por dia; De V6 a V14 4,0 a 5,0 mm por dia; De VT a R1 5,0 a 8,0 mm por dia; De R2 a R6 5,0 a 6,0 mm por dia; Consumo em todo o ciclo 400 a 700 mm.

52 EXIGÊNCIA CLIMÁTICA Germinação: entre 25-30°C; Emergência a floração: entre 24-30°C; Temperatura média diária: 21°C; Temperatura média noturna: 19 °C. Fonte: Canva , 2025.

53 FOTOPERÍODO Fotoperíodo neutro; Capaz de se adaptar a diferentes latitudes e épocas de plantio; Originalmente é uma planta de dias curtos; Ocorrência de dias longos pode aumentar seu estádio vegetativo.

54 HÁBITO DE CRESCIMENTO Ciclo anual; Crescimento determinado; Super precoce até 110 dias; Normal entre 110 a 145 dias; Tardio maior que 145 dias.

55 HÁBITO DE CRESCIMENTO Germinação hipógea. Fonte: AgroPós , 2021. Coleóptilo. Primeira folha; Raízes;

56 HÁBITO DE CRESCIMENTO Dormência Quiescência Falta de germinação devido à ausência de condições ambientais adequadas. A semente não germina, mesmo quando todas as condições ambientais são favoráveis.

57 RELAÇÃO FONTE-DRENO Fonte Órgãos que produzem ou armazenam recursos; Órgãos não fotossintéticos, que consomem ou acumulam recursos. Dreno

58 ECOFISIOLOGIA Interações entre as características biológicas, o ambiente e o manejo agrícola, que influenciam seu crescimento, desenvolvimento e produtividade.

59 SOLO S olos bem drenados e férteis, com pH entre 5,5 e 6,0; A presença de matéria orgânica melhora a estrutura do solo e a retenção de água. Solos profundos são ideais; ECOFISIOLOGIA

60 TEMPERATURA Temperaturas do solo inferiores a 10ºC e superiores a 42ºC; Temperaturas médias diárias superiores a 26ºC; Temperaturas acima de 35ºC. ECOFISIOLOGIA

61 RADIAÇÃO SOLAR A redução de 30 a 40% da intensidade luminosa atrasa a maturação dos grãos; Entre V12 a R3 , a redução da disponibilidade diminui drasticamente o número e densidade de grãos. ECOFISIOLOGIA

62 VENTO Pode aumentar a demanda de água; Favorece acamamento das plantas; Pode causar danos na polinização; Em V4 a V10 , as plantas podem ser significativamente prejudicadas. ECOFISIOLOGIA

63 PROFUNDIDADE Solo arenoso: entre 5 a 7 cm; Solo argiloso: entre 3 a 5 cm; Em solos secos, maior profundidade; Em solos úmidos, a profundidade padrão é de 5 cm. ECOFISIOLOGIA

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