íNdios

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Slide Content

OS
TUPINAMBÁS
“sou Tupinambá,tenho Orgulho de
dizer.Sou índio, sou guerreiro, sou
forte pra valer” Canto do Poranci

O Termo Tupinambá provavelmente significa
"o mais antigo" ou "o primeiro", e se refere a
uma grande nação de índios.Estão dentre os
grupos tribais Tupi que, na época da
colonização do Brasil, entraram em contato
com os homens brancos no Rio de Janeiro e
na Bahia, e os grupos tribais Tupis que depois
povoaram o Maranhão, o Pará e a Ilha dos
Tupinambarana.Todos as tribos Tupis
constituíam ramos de um mesmo tronco e
provavelmente tiveram um mesmo centro de
dispersão. Eles tiveram um relevante papel na
conquista e colonização do litoral brasileiro.
. A Etnia Tupinambá

Membros de um subgrupo do povo Tupi e
pertencentes à família lingüística dos Tupi-
Guarani estavam distribuídos pela costa
brasileira, nas regiões dos atuais estados da
Bahia e Rio de Janeiro.
Foram os primeiros indígenas a entrar em
contato com os viajantes franceses no
decorrer do século XVI, sendo objeto de uma
série de relatos, devido a surpresa que o modo
de vida e a cultura indígena despertaram
nesses viajantes.
Os índios tupinambás foram dados como
extintos desde o século XVII, mas tiveram o seu
reconhecimento oficial pela FUNAI, em maio de
2002, e agora querem resgatar a cultura e
preservar a história da tribo. Atualmente
existem 3.700 índios cadastrados em 23
diferentes comunidades que compõem a Aldeia
Tupinambá de Olivença (Vieira, 2003).
 

É praticamente consenso, embora ainda
se discutam alguns aspectos relativos ao
período de ocorrência, que os Tupinambá
passaram a habitar a região do
Maranhão e Pará, tenha chegado a ela
em função da fuga que empreenderam
pela costa sul-norte e leste-oeste devido
ao avanço dos portugueses nos seus
antigos territórios. Este movimento de
fuga teria ocorrido em algumas levas. A
chegada dos Tupinambá à região norte
teria acontecido ainda no século XVI.
A MIGRAÇÃO

Francisco Noelli contesta em parte esta
afirmativa com base em dados
arqueológicos, lingüísticos e
antropológicos, defendendo que o
movimento de migração na realidade foi
um surto de expansão que e aconteceu ao
longo de um tempo muito mais
amplificado. Vincula-se necessariamente à
discussão sobre o seu centro de origem
que acredita ter ocorrido na região
Amazônica, mas especificamente no baixo
Amazonas. Segundo ele, os Tupinambá
teriam atravessado a foz do Amazonas em
direção ao litoral brasileiro na direção de
norte, indo para sul até alcançarem o
Trópico de Capricórnio. Ao mesmo tempo,
outros grupos do mesmo tronco lingüístico
teriam subido pelas bacias que deságuam
no Atlântico.

Noelli afirma que por falta de pesquisas
arqueológicas mais consistentes na região do
Rio Grande do Norte e do Maranhão os
pesquisadores seriam induzidos a se apoiar nas
informações históricas sistematizadas por Alfred
Métraux e Florestan Fernandes sobre a fuga dos
Tupinambá em direção ao Maranhão e
Amazonas. Esta hipótese de Noelli de expansão
lenta e contínua, mais ainda, a idéia de que os
povos Tupi se expandiram ao longo de séculos
por boa parte do território do atual Brasil
mantendo sempre relações complexas e longas
com os povos que subjugavam ou mantinham
contato, induz à perspectiva de que os vínculos
entre os povos deste tronco e outras etnias era
mais forte e antigo do que se poderia supor,
mesmo e principalmente na Amazônia de onde
teriam se originado.

RIO DE JANEIRO - BAHIA
MARANHÃO - PARA

RIO DE JANEIRO -Os Tupinambás que habitavam esta região,exerciam
domínio sobre amplos territórios. Não há concordância absoluta quanto à
extensão da área costeira que ocupavam
NA BAHIA- Quando os portugueses iniciaram a colonização na Bahia, os
Tupinambás dominavam extensas áreas desta região. Toda a zona costeira do
São Francisco até junto a Ilhéus estava sujeita ao domínio de tribos locais.
Também dominavam o interior, pela margem direita do São Francisco e alguns
territórios situados ao longo do rio. Os índios que ficaram vivendo entre os
brancos, no litoral sofreram um processo letal de amplas proporções.

MARANHÃO E PARÁ -Os índios Tupis que povoaram estes territórios procediam
provavelmente da Bahia e Pernambuco. Tiveram contato com os portugueses e
adquiriram um conhecimento íntimo do processo da colonização portuguesa. As
migrações ocorreram em ondas sucessivas depois de 1562. Primeiro o
movimento caminhou para o interior e depois tomou a direção do norte, detendo-
se na foz do Amazonas. Durante a migração, os Tupinambás dividiram-se em
três bandos. Os que se fixaram no Amazonas atingiram primeiramente o rio
Madeira. Contudo, alguns conflitos com os espanhóis obrigaram-nos a emigrar
novamente. Neste movimento atingiram a ilha dos Tupinambaranas,

CULTURA
Religião- As descrições dos viajantes no século XVI e,
sobretudo, dos missionários, são iluminadoras da atitude do
ocidente evangelizador frente aos habitantes da terra dos
papagaios. Com efeito, os cronistas não vêem fatos de ordem
religiosa onde a Escolástica não manda encontrá-los; Por
isso, os Tupinambás são tão “bárbaros” que não tem religião.
Entre os Tupinambás os missionários não encontraram
nenhum sinal de “idolatria” ou “paganismo”. Nos relatos, não
apenas de missionários de diversas ordens religiosa, ou até
de diversas confissões, mais também de viajantes leigos, esta
ausência de crença, seja mesmo idólatra, junto com a
ausência de crença, seja mesmo idólatra, junto com ausência
de outros princípios de civilização. Já Pero Vaz de Caminha,
poucos dias depois do “achamento”(1500).

Declarava que “...eles,segundo parece, não tem e nem
entendem de nenhuma crença”. Também depois de sua
chega o padre Manoel da Nóbrega afirma categoricamente “é
gente que nenhum conhecimento tem de Deus, nem
ídolos”(10/04/1549)e, em sua informação das terras do
Brasil . Pero Magalhães de Gândavo,em 1570, e Gabriel
Soares de Souza, em 1587 escreviam que os Tupinambás
não tem “nem fé, nem lei , nem rei”.Também Cardim. Os
Tupinambás não tinham religião, mas, porém - como era
obvio em um povo “natural”- uma vaga noção de divindade.O
homem natural trazia consigo em baixo relevo, a possibilidade
de uma religião,e de uma religião monoteísta,conforme a
teoria da “degeneração”, devido ao isolamento das tribos do
Brasil.

Língua- Os Tupinambás foram a etnia que
possibilitou esta base Tupi comum. Tupi
corresponde a um tronco lingüístico que engloba
cerca de 41 línguas que foram se expandindo ao
longo de milênios pelo leste da América do Sul,
envolvendo o território dos atuais países: Brasil,
Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. Das
línguas utilizadas por este tronco, destacaram-se
principalmente o guarani e o tupinambá, quando
da chegada dos europeus na América. Neste
sentido, há uma utilização indevida do termo tupi
para designar apenas a língua tupinambá. Ainda,
ao mesmo tempo, tomando por base que a língua
e etnia dos Tupinambá foi a mais representada
pelas fontes coloniais e que eram eles, como visto
acima, que povoavam boa parte do estado do
Maranhão e Grão-Pará

Guerra- era outro elemento fundamental da cultura tupinambá, na qual a
bravura e a vingança exerciam importantes papéis. Considerada uma atividade
sagrada, reservada para alguns, de acordo com sua idade, sexo e aptidões
físicas.
Dança- A dança do Toré é uma louvação ao pai Tupã e a mãe Tamain, onde
também são invocados os espíritos dos antepassados. O Toré para os índios
representa a vida, um ato de louvor, como uma purificação de tudo àquilo que os
cerca. Para sua realização, os índios se enfeitam de pinturas e vestimentas
(cocares, tangas, anéis, colares), numa harmonia de comunicação entre o
mundo dos homens e o mundo sobrenatural.

.
Arte- Iconográfia- O índio em busca de uma
marca que sintetize e agregue o conteúdo interior
(idéia de si) com o conteúdo exterior( forma
reconhecível) criando uma linguagem visual.
Em pesquisas feitas a cerca de ornamentação de
corpo entre a sociedade indígenas do Brasil ,
fica claro a diferença que se impõem entre o
estudo de um grupo tido como integrado os
Tupinambás é o que se apresentam mais
“resguardados” em relação a continuidade de
suas práticas gráficas.
Enquanto os primeiros utilizaram mensagens
visuais por meio de conteúdo praticamente
estético .
Outros a utilizaram, por vezes, com o sentido de
construção de “noção de pessoa” remetendo
quase sempre a símbolos cosmológicos que é
por si mesmo algo bem diverso do foco que
observamos.

.
O corpus gráfico Tupinambá de Olivença é objeto
de abordagem tão nova quanto à retomada do
processo pelo reconhecimento oficial dessa
sociedade indígena, ambas apresentando-se tão
intrincadas que torna-se quase impossível
distanciar uma coisa da outra. Contudo, não
podemos considerar tal corpus como algo já
estabelecido, estático e imutável ao longo do
tempo, pois se deve levar em conta o processo de
assimilação e reprodução destes elementos
gráficos que partiria, desde o incipiente
continuísmo das práticas tradicionais até as
recentes incorporações e ressignificações de
símbolos intertribais e extraculturais. Assim, se
apresenta a arte gráfica Tupinambá, entre a
tradição e a contemporaneidade, sintetizando, de
forma ilustrativa, os percalços transpostos por este
grupo étnico no estabelecimento da sua
indianidade.

TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA
O Povo Tupinambá de Olivença foi obrigado a viver
por décadas, e décadas no anonimato sem ter direito a
mostrar seu rosto e sua voz a fim de preservar à vida,
ameaçada de extinção. Ressurgiram com toda força
depois que a Região Cacaueira sofreu ataque do fungo
denominado Vassoura de Bruxa, os chamados
Coronéis do Cacau viram seu império desmoronar, e o
poderio ser levado ao vento, mas, parece que eles estão
adormecidos, esperando a qualquer momento contra
atacar novamente.
São formados por 3.700 índios cadastrados pela
Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e distribuídos
em 23 diferentes comunidades: Olivença, Acuipe,
Acuipe de Cima, Acuipe do Meio, Acuipe de Baixo,
Sapucaeira, Cururupe, Pixixica, entre outras.
Os índios tupinambás foram dados como extintos
desde o século XVII, mas tiveram o seu
reconhecimento oficial pela FUNAI, em maio de 2002,
e agora querem preservar a história da tribo, buscando
resgatar o máximo possível a sua cultura.
Vieira, 2003

Trata-se de um povo que, devido ao
distanciamento do cotidiano indígena,
deixou para trás suas tradições que
necessitam ser resgatadas. São
inúmeros os relatos de massacre contra
os índios e muitos povos desapareceram
ao longo de séculos de dominação.
A falta de trabalho é um dos problemas
que os tupinambás enfrentam. Como não
possuem terras para cultivar, os índios
são obrigados a trabalhar como
empregados em fazendas vizinhas à
aldeia. A renda média é inferior a um
salário mínimo por família. A devastação
da floresta impede o extrativismo de
consumo e a miséria está presente na
maioria das casas e na aldeia.

Outro problema enfrentado pelos tupinambás
refere-se à educação escolar. Eles esperam a
construção de uma escola para colocar em
prática o ensino específico e comportar todos
os estudantes de 1ª a 8ª série em salas
distintas, pois as salas atuais são de séries
mistas. Os tupinambás estudam em escolas
normais espalhadas por diversas localidades
da região. Eles não utilizam livros didáticos
diferenciados, mas os mesmos utilizados por
escolas não indígenas da rede pública. Com o
recente reconhecimento pela FUNAI dos
índios de Olivença como tupinambás,
ressurge a necessidade de uma
reorganização dessa tribo, tanto sob o ponto
de vista cultural como escolar.
Com o recente reconhecimento pela FUNAI
dos índios de Olivença como tupinambás,
ressurge a necessidade de uma
reorganização dessa tribo,tanto sob o ponto
de vista cultural como escolar.

quem desconhece a história do Povo
Tupinambá, acreditava que estavam
extintos desde o século XVIII, uma
mentira que vinha se sustentando ao
longo de três séculos, todas às tentativas
que foram feitas no sentido de retomar
nosso Território Sagrado foi abortada
pelo sistema, muitos líderes foram
mortos, ou desapareceram com eles.
Foi feito um estudo antropológico, onde
foram encontrados sítios arqueológicos
de cerâmica tupi, e cemitérios indígenas,
e a nossa presença física. Garantindo
assim o nosso direito originário. Daí
surge a maior problemática dos
Tupinambás o luta para recuperar a
terra.

.
“A TERRA É NOSSA E MAIS UMA VEZ ESTAMOS SENDO EXPULSOS
DELA, MAIS VAMOS CONTINAUR LUTANDO PARA QUE A FUNAI
DEMARQUE DE IMEDIATO NOSSAS TERRAS PARA QUE
POSSAMOS VIVER EM PAZ’, “
Cacique Ramon

Mistura de
Referências
Boné de hip hop, bermuda praieira, pinturas
de jenipapo no corpo, alargadores de
madeira nas orelhas. É uma mistura curiosa
de referências culturais. Mas, depois de meia
hora de conversa com Jaborandy Yandê, a
impressão de que ele é um surfista tirando
onda de índio vai embora. O responsável
pela transformação é o discurso contundente
e seguro sobre sua identidade e seu povo.
Como um dos jovens líderes indígenas da
região Sosígenes do Amaral e Silva Junior,
que escolheu o nome Jaborandy, viaja pelo
País, debate com a Fundação Nacional do
Índio [Funai], discute a política pedagógica
da escola indígena com a Diretoria Regional
de Educação e parece conhecer cada um
dos parentes distribuídos nas 23
comunidades tupinambás de Olivença. Não
gosto de pedir nada, mas só estamos
exigindo o que é nosso por direito.
Jaborandy Yandê, 24 Anos

Se o assunto é brigar por direitos, Lorena
Gonçalves [ou Iracema Yandê], 23 anos,
que trabalha ensinando cultura indígena
para as crianças da tribo, não pensa duas
vezes. Com quatro filhos, já esteve em
três retomadas e viveu três meses na
Suíça, participando de encontros para
divulgar a cultura. Ela podia estar na casa
da mãe, na cidade, com laje e tudo, mas
prefere ficar na aldeia. Minha mãe diz
que deve ser o sangue de índio

Lorena Gonçalves ou Iracema Yandê], 23 anos,

RAMINELLI, Ronald.Imagens da colonização.Tese de doutorado defendida no Departamento de História da Universidade de São Paulo.
FERNANDES, João Azevedo. De cunha a mameluca: a mulher Tupinambá e o nascimento do Brasil - João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 2003.
SOARES DE SOUZA, Gabriel. Notícia do Brasil. (1587). Direção e comentário de Luís de Albuquerque. Lisboa:Publicações Alfa, 1989, p. 221.
RAMINELLI, Ronald.Imagens da colonização.Tese de doutorado defendida no Departamento de História da Universidade de São Paulo.
FERNANDES, João Azevedo. De cunha a mameluca: a mulher Tupinambá e o nascimento do Brasil - João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 2003.
SOARES DE SOUZA, Gabriel. Notícia do Brasil. (1587). Direção e comentário de Luís de Albuquerque. Lisboa:Publicações Alfa, 1989, p. 221.
RAMINELLI, Ronald.Imagens da colonização.Tese de doutorado defendida
no Departamento de História da Universidade de São Paulo.
FERNANDES, João Azevedo. De cunha a mameluca: a mulher Tupinambá
e o nascimento do Brasil - João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 2003.
SOARES DE SOUZA, Gabriel. Notícia do Brasil. (1587). Direção e
comentário de Luís de Albuquerque. Lisboa:Publicações Alfa, 1989, p. 221.
CARVA LHO Júnior, Almir Diniz de. Índios cristãos: a conversão dos gentios na
Amazônia portuguesa (1653-1769) -Tese de doutorado defendida no Departamento de
História da Universidade de São Paulo.
Revista de Humanidade URFN. A mulher Tupinambá e Práticas Culturais indígenas
no Brasil Colonial - Caicó (RN), c.9.n 24, Set/out.
Referências

RAMINELLI, Ronald.Imagens da colonização.Tese de doutorado defendida no Departamento de História da Universidade de São Paulo.
FERNANDES, João Azevedo. De cunha a mameluca: a mulher Tupinambá e o nascimento do Brasil - João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 2003.
SOARES DE SOUZA, Gabriel. Notícia do Brasil. (1587). Direção e comentário de Luís de Albuquerque. Lisboa:Publicações Alfa, 1989, p. 221.
RAMINELLI, Ronald.Imagens da colonização.Tese de doutorado defendida no Departamento de História da Universidade de São Paulo.
FERNANDES, João Azevedo. De cunha a mameluca: a mulher Tupinambá e o nascimento do Brasil - João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 2003.
SOARES DE SOUZA, Gabriel. Notícia do Brasil. (1587). Direção e comentário de Luís de Albuquerque. Lisboa:Publicações Alfa, 1989, p. 221.
http://brasildefato.com.br/v01/impresso/anteriores/jornal.2008-09010 Acesso em 05
nov. 2008.
http://midiaindpendente.org/pt /blue/2008/09/42866 Acesso em 05 nov. 2008
Revista Virtual de Ciências Humanas – IMPRIMATUR ano 1 n 3 Cotidiano e
Educação dos Jovens Tupinambás .
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