Nematoides de vida livre - Parte 1

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About This Presentation

Apresentação para o o curso "Utilização de nematoides para o monitoramento da qualidade do solo", ministrado ao Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Marechal Cândido Rondon, em abril de 2016.


Slide Content

Marechal Cândido Rondon, 26 de abril de 2016
Utilização de nematoides para
monitoramento da qualidade do solo
Parte 1 – Conceitos e taxonomia
Dr. Giovani de Oliveira Arieira

Introdução e conceitos
    - O ecossistema do solo e sua biota
    - Bioindicadores
    - Nematoides do solo como bioindicadores
Como trabalhar com nematoides bioindicadores
    - Amostragem
    - Extração
    - Identificação
Grupos tróficos da comunidade de nematoides
   - Anatomia de nematoides
   - Estrutura e função dos grupos tróficos de nematoides do solo
    
    
ESTRUTURA DO CURSOESTRUTURA DO CURSO

NEMATOIDES BIOINDICADORESNEMATOIDES BIOINDICADORES

Solo: serviços ecossistêmicos
Purificação e Purificação e 
suprimento hídricosuprimento hídrico
Habitat de organismosHabitat de organismos
Meio pra o crescimento Meio pra o crescimento 
vegetalvegetal
Substrato para as atividades Substrato para as atividades 
humanashumanas
Ciclagem de nutrientes Ciclagem de nutrientes 
e resíduos vegetaise resíduos vegetais

Qualidade e sanidade dos solos
 Indicadores são atributos que medem ou
refletem o status ambiental ou a condição de
sustentabilidade de um ecossistema, podendo
ser classificados como físicosfísicos, químicosquímicos e
biológicosbiológicos

Qualidade e sanidade dos solos
 Bioindicadores
• Processo biológico
• Espécie(s);
• Componentes de comunidades;

Biota do solo
Microbiota
Macrobiota
–Microfauna
–Mesofauna
–Macrofauna
 Rotíferos
 Enquitreídeos
 Nematoides

Os trabalhos de Procter

Larga distribuição
Adaptado de: H. Ferris - Nemaplex, University of California

Ambientes extremos

Abundância

Importância em processos do solo
Efeito regulador sobre populações microbianas;
Regulação  das  taxas  de  transformações 
(ciclagem  de  nutrientes  e  decomposição  da 
matéria orgânica);
 Transporte de microrganismos;
 Manutenção do nível ótimo de nutrientes para a 
microbiota;

Posição-chave na cadeia trófica
NEMATOIDE
S
NEMATOIDES
NEMATOIDES

CO
2
Carboidratos e 
proteínas
Carboidratos e 
aminoácidos
bactérias
nematoides
fungos
CO
2
NH
3
NO
3
protozoa
nematoides
nematoides
artrópodes
fungos
artrópodes
nematoides
NH
3
NH
3
CO
2
CO
2
outros
organismos

Roots
Detritus
Phytophagous
Nematodes
Saprophytic
Fungi
Bacteria
Collembolans
Noncrypto-
stigmatic Mites
Cryptostigmatic
Mites
Fungivorous
Nematodes
Bacteriophagous
Nematodes
Bacteriophagous
Earthworms
Mites
Flagellates
Amoebae
Predaceous
Nematodes
Predaceous
Mites
Predaceous
Collembolans
Nematode
Feeding Mites
Relações entre guildas funcionais
Fonte: NEMAPLEX

Estrutura e função

Sensíveis a perturbações
ALTERAÇÕES
NATURAIS
ALTERAÇÕES
CLIMÁTICAS
ALTERAÇÕES
ANTRÓPICAS
Efeitos ABIÓTICOS
• Temperatura
• Umidade
• Aeração
• Textura
• Química
Efeitos BIÓTICOS
• Relação presa:predador
• Recursos alimentares
• Capacidade adaptativa
NEMATOIDESNEMATOIDES
 Densidade
 Diversidade
Adaptado de Ferris (2010)

Sensíveis a perturbações
ALTERAÇÕES
NATURAIS
ALTERAÇÕES
CLIMÁTICAS
ALTERAÇÕES
ANTRÓPICAS
Efeitos ABIÓTICOS
• Temperatura
• Umidade
• Aeração
• Textura
• Química
Efeitos BIÓTICOS
• Relação presa:predador
• Recursos alimentares
• Capacidade adaptativa
NEMATOIDESNEMATOIDES
 Densidade
 Diversidade
Adaptado de Ferris (2010)
NÃO MIGRAM DE
CONDIÇÕES
ESTRESSANTES

Respostas variadas
Indicadores  
Basais
Cephalobidae, Aphelenchidae
•Ciclo de vida médio
•Corpo pequeno
•Tolerantes a estresse
•Adaptação alimentar
•Presentes em todos solos
Indicadores de 
Enriquecimento
Rhabditidae, Panagrolaimidae
Ciclo de vida curto
Corpo Peq./Med.
Alta fecundidade
Ovos pequenos
Larga amplitude
Oportunistas
Condições de distúrbio
Indicadores de 
Estrutura
Aporcelaimidae, Nygolaimidae
•Ciclo de vida longo
•Corpo grande
•Baixa fecundidade
•Ovos grandes
•Sensíveis a estresse
•Baixa amplitude
•Condições estaveis

Amostragem, extração e identificação

Amostragem
OBJETIVOS DO ESTUDO
ASPECTOS BIOLÓGICOS

Amostragem
1. OBJETIVOS DA AMOSTRAGEM
A. Risco de perdas
i) Determinação de presença ou ausência
ii) Determinação de abundância populacional relativa ou 
absoluta
iii) Determinação de padrões de distribuição espacial
B. Estudos de fauna
i) Estrutura de comunidades e análise de ecossistemas
ii) Impacto e qualidade ambiental  marcadores
iii) Coleções

Heterogeneidade ambiental
Zonas e
Gradientes:
textura
estructura
temperatura
água
O
2
CO
2
NO
3
NH
4
minerais
Cadeia alimentar do solo – Efeitos ambientais 
sobre a estrutura
Metacomunidades separadas?
Adaptado de Ferris - NEMAPLEX

Amostragem
2. ASTECTOS BIOLÓGICOS E ECOLÓGICOS
A. Fatores de afetam a microdistribuição
i) Estratégia de vida
a. Alimentação ou parasitismo
b. Comportamento reprodutivo
c. Motilidade
d. Estratégias de sobrevivência
ii) Distribuição alimentar
a. Distribuição dos cultivos
b. Morfologia radicular
iii) Necessidades ambientais
a. Umidade
b. Temperatura
iv) Inimifos naturais

Amostragem
2. ASPECTOS BIOLÓGICOS E ECOLÓGICOS
B. Fatores de afetam a macrodistribuição
i) Histórico de uso do solo
a. Hospedabilidade de cultivos anteriores
b. Sequência de cultivos
c. Arrajo espacial dos cultivos anteriores
ii) Tempo de infestação
a.  Tempo para dispersão
iii) Condições edáficas
a.  Textura do solo
iv) Padrões de drenagem do solo
a. Níveis de umidade do solo
b. Aeração do solo

Extração

Extração
A. Manutenção dos nematoides vivo
i) Armazenamento das amostras
B. Acesso aos nematoides
i) Torrões devem ser quebrados
ii) Estruturas formadas no solo
C. Otimização das condições de extração
i) Temperatura adequada para
movimentação
D. Padronização das técnicas
i) Motilidade do nematoide
ii) Tamanho do nematoide
iii) Eficiência da técnica

Contagem e identificação

IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO

FORMA GERAL DO CORPOFORMA GERAL DO CORPO
Nematoide  do grego nematis: em forma de fio
Verme tubular alongado, no geral fusiforme ou
subcilíndrico, às vezes muito fino e longo (filiforme) ou
com corpo aberrante (periforme, limoniliforme, etc).

FORMA GERAL DO CORPOFORMA GERAL DO CORPO
Fonte: Agrios (2005)

ESTRUTURA GERAL DO CORPOESTRUTURA GERAL DO CORPO
Corpo dividido em 3 regiões:
•Esofagiana
•Intestinal
•Caudal

ESTRUTURA GERAL DO CORPOESTRUTURA GERAL DO CORPO
Musculatura
Pseudoceloma
Parede do corpo
Tubo digestivo
Cutícula
Hipoderme
Cél. musculares

PAREDE DO CORPOPAREDE DO CORPO
Cutícula:
–Revestimento;
–Permeabilidade seletiva;
–Crescimento.
Hipoderme:
–Formação das células da cutícula
Células musculares:
–Camada matriz
–Locomoção
Epiderme

ESTRUTURA GERAL E PAREDE DO CORPOESTRUTURA GERAL E PAREDE DO CORPO
Cutícula
Hipoderme
Músculos somáticos
Campos laterais
Corda ventral
Corda dorsal
Pseudoceloma

ABERTURA ORALABERTURA ORAL
C.H. Hopper
Boca
Papilas (órgãos sensitivos)
Lábios

ABERTURA ORALABERTURA ORAL
Scutellonema sp. e Paratrichodorus sp. Fonte: Perry e Moens, 2006.

ESTOMAESTOMA
Fitoparasitas e fungívoros
U. Zunke J.D. Eisenback U. Zunke

ESTOMAESTOMA
U. Zunke
J.D. Eisenback
Bacteriófagos

ESTOMAESTOMA
J.D. Eisenback
U. Zunke
Carnívoros

ESTOMAESTOMA
J.D. Eisenback
U. Zunke
Onívoros ou fitoparasitas

ESTOMA: estiletesESTOMA: estiletes
Odontoestílico (odontoestilete):
Deriva-se de um dente e consiste de uma estrutura
caniculada com a extremidade anterior cortada em
bisel.
Estomatostílico (estomatoestilete):
Possuem três partes: uma parte anterior cônica, uma
haste cilíndrica que termina em trê nódulos basais e
músculos basais que permitem sua movimentação.

ESTOMA: estilete odontostílicoESTOMA: estilete odontostílico
U. Zunke
Odontostilete
Odontóforo
(extensão do
estilete)
Procorpo
do esôfago
Região
basal do
esôfago
Lúmen do
esôfago

ESTOMA: estilete odontostílicoESTOMA: estilete odontostílico
Longidorus sp. Foto: U. Zunke
Odontostilete
“Anel guia”

ESTOMA: estilete odontostílicoESTOMA: estilete odontostílico
Xiphinema index. Foto: U. Zunke
Odontostilete
“Anel guia”

ESTOMA: estilete odontostílicoESTOMA: estilete odontostílico
Trichodorus sp. com estilete curvado. Foto: U. Zunke

ESTOMA: estilete estomatostílicoESTOMA: estilete estomatostílico
J.D. Eisenback
Parte anterior cônica
Haste cilíndrica
Nódulos basais
Musculatura para movimentação

Músculos protetores
do estilete
Epiderme
Cutícula
Canal esofágico

ESTOMA: estilete estomatostílicoESTOMA: estilete estomatostílico
J.D. Eisenback
Nódulos
basais
Estilete
estomatostílico

ESTOMA: estilete estomatostílicoESTOMA: estilete estomatostílico
Mesocriconema sp. Foto: J. D. Eisenback

ESTOMA: estilete estomatostílicoESTOMA: estilete estomatostílico
Belanolaimus longicaudatus. Foto: J. D. Eisenback

ESÔFAGOESÔFAGO
Órgão de formato e constituição muito variável.
Dorilaimoide (ordem Dorylaimida): constituído de duas
partes cilíndricas, diferenciadas em procorpo e região basal.
Tilencoide (subordem Tylenchina): formado por procorpo,
metacorpo (bulbo mediano), ístmo e região basal.
Afelencoide (subordem Aphelenchina): formado por
procorpo e metacorpo, com ístmo reduzido ou ausente e glândulas
formam um apêndice diretamente do metacorpo.
Rhabditoide (subordem Rhabditina): constituído de
procorpo, ístmo e região basal.

Estilete
Metacorpo ou
bulbo mediano
Poscorpo ou glândulas
esofagianas
Ístmo
Procorpo
Esôfago tilencoide
Observamos:
Mesocriconema ≈ 60 ciclos/minuto
Paratylenchus > 200 ciclos/minuto

Esôfago tilencoide (Esôfago tilencoide (DitylenchusDitylenchus))
U. Zunke

Esôfago tilencoide (Esôfago tilencoide (BelonolaimusBelonolaimus))

Esôfago afelencoide (Esôfago afelencoide (AphelenchoidesAphelenchoides))

Esôfago dorilaimoide (Esôfago dorilaimoide (LongidorusLongidorus))
U. Zunke

Esôfago rhabditidoide (Esôfago rhabditidoide (RhabditisRhabditis))

CUTÍCULACUTÍCULA
Estrutura superficial da cutícula de nematoides. Fonte:
Perry e Moens, 2006.

CUTÍCULA: ESTRIASCUTÍCULA: ESTRIAS
Estrias transversais
Campo lateral
J.D. Eisenback

CUTÍCULA: ESTRIASCUTÍCULA: ESTRIAS
M.A. McClure
Campo lateral
com 3 linhas

CUTÍCULA: ESTRIASCUTÍCULA: ESTRIAS
M.A. McClure
Campo lateral em Meloidogyne sp.
Elise Schidlowski
Elise Schidlowski

CUTÍCULA: ANELAÇÕESCUTÍCULA: ANELAÇÕES
Kathy Merrifield

Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
CLASSIFICAÇÃO ATUAL DOS NEMATOIDES
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Enoplea: Esôfafo cilíndrico ou “bottle-shaped”
Chromadorea: Esôfago dividido em bulbos

Configuração do esôfago
Enoplea Chromadorea
cardia
istmo
intestino
odontoestilete
cavidade
buccal
setas
dente
estilete
procorpo
região basal
procorpo
bulbo
mediano
Região
basal

Enoplea
Enoplia Dorylaimia
Enoplida Triplonchida Dorylaimida Mononchida
Belbolla sp.
Mermithida
Trichinellida
Mermis sp.
Trichuris sp.

Chromadorea
Chromadoria
Chromadorida
Desmodorida
Monhysterida
Rhabditida

Dentes – móveis e imóveis
Enoplea
Chromadorea
cone
base
n
ó
d
u
l o
s
estilete

IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS
TRÓFICOSTRÓFICOS

NEMATOIDES FITOPARASITASNEMATOIDES FITOPARASITAS

Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES FITOPARASITAS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Triplonchida
Trichodoridae
Dorylaimida
Longidoridae
Rhabditida
1. Aphelenchoididae,
Aphelenchidae
2. Criconematidae
3. Anguinidae, Dolichodoridae,
Heteroderidae, Hoplolaimidae,
Pratylenchidae, Tylenchidae

Estiletes diferentes
Que hábitos de alimentação
sugerem?

Estiletes estomatostílicos
(Rhabditida)
-Aphelenchoidea
-Tylenchoidea
-Criconematoidea
Estiletes odontostílicos
-Dorylaimida (desenho)
-Triplonchida

Ecdise de nematoide e estilete estomatostílico (Tylenchida)

Estilete Odontostílico curvado em Trichodoridae (Triplonchida)

Estilete odontostílico (Dorylaimida)

NEMATOIDES BACTERIÓFAGOSNEMATOIDES BACTERIÓFAGOS

Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES BACTERIÓFAGOS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Rhabditida
Bunonematidae, Panagrolaimidae,
Rhabditidae, Cephalobidae.
Plectida
Plectidae, Teratocephalidae
Monhysterida
Monhysteridae
Chromadorida
Chomadoridae

Rhabditidae – Bacteriófagos - cp1 –Oportunista de enriquecimento
Rhabditida
Rhabditiidae

Panagrolaimus – Bacteriófago
cp1 – Oportunista de enriquecimento
Rhabditida
Panagrolaimidae
Rhabditida
Cephalobidae
Acrobeloides – Bacteriófago
cp2 – oportunista geral

Metateratocephalus crassidens
Foto: Hanny van Megen
Monhystera sp.
Foto: Hanny van Megen
Plectida
Teratocephalidae
Monhysterida
Monhysteridae
Rhabditida
Cephalobidae
Acrobeles sp.

Cephalobidae
Rhabditidae
Bacteriófagos: exemplos dos estomas e ornamentações na cabeça

Exemplos dos esôfagos
Bacteriófagos

NEMATOIDES FUNGÍVOROSNEMATOIDES FUNGÍVOROS

Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES FUNGÍVOROS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Dorylaimida
Leptonchidae
Rhabditida
Aphelenchidae, Aphelenchoididae,
Neotylenchidae
Triplonchida
Diphtherophoridae

Fungivoros: exemplos de estiletes e esôfagos
Aphelenchoides
Aphelenchus
Tylencholaimellus
Anomyctus

NEMATOIDES ONÍVOROSNEMATOIDES ONÍVOROS

Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES ONÍVOROS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Dorylaimida
Dorylaimidae, Nordiidae,
Thornenematidae

NEMATOIDES CARNÍVOROSNEMATOIDES CARNÍVOROS

Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES CARNÍVOROS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Dorylaimida
Aporcelaimidae, Discolaimidae,
Nygolaimidae.
Mononchida
Mononchidae
Rhabditida
Tylenchidae

Mononchida
Dorylaimida
Diplogasteridae

Dorylaimus
Foto: Hanny van Megen
Discolaimus
Foto: Hanny van Megen

Odontopharynx
Seinura
Discolaimus
Labronema
Mononchida
Diplogasteridae
Dorylaimida
Tylenchida

Mononchida Dorylaimida

Anatonchus
Foto: Roy Neilsen
Prionchulus
Foto: Hanny van Megen
Mylonchulus
Foto: Hanny van Megen
Mononchus
Foto: Hanny van Megen

Choanolaimus psammophilus
Foto: Hanny van Megen
Nematoide predado

Tripylina ixayocense
Foto: Ignacio Cid del Pradu
Mononchoides striatus
Foto: Hanny van Megen
Rhabditida
Diplogasteridae
Enoplida
Tripylidae
Chromadorida
Choanolaimidae

Dorylaimida
Tylenchida
Mononchida
Diplogasterida

Mononchida
Algumas formas de estomas

Programa de Pós-graduação em Agronomia – Programa de Pós-graduação em Agronomia –
Universidade Estadual de LondrinaUniversidade Estadual de Londrina
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