Nervos motores oculares

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Nervos Motores Oculares Lucas Duarte Sena

Introdução Os nervos: o culomotor , troclear e abducente são responsáveis pela regulação dos movimentos dos olhos e são examinados juntos; São nervos motores que penetram na órbita pela fissura orbital superior, distribuindo-se aos músculos extrínsecos do bulbo ocular, que são os seguintes: elevador da pálpebra superior; reto superior ; reto inferior ; reto medial; reto lateral ; oblíquo superior; e oblíquo inferior. Todos estes músculos são inervados pelo oculomotor, com exceção do reto lateral e do oblíquo superior, inervados, respectivamente , pelos nervos abducente e troclear. Anatomia e Fisiologia

Introdução A porção cervical da divisão do simpático toracolombar funciona com o oculomotor na inervação do globo ocular e da pupila; O Anel de Zinn; pelo centro do anel passam o II, III e VI nervos, artéria central da retina e, os 4 músculos retos, originam-se do seu anel. Anatomia e Fisiologia

Músculos Extraoculares Anatomia e Fisiologia

Músculo Inervação Origem Inserção Posição Neutra Adução Abdução Reto Superior Oculomotor (Porção Superior)   Anel de Zinn Olho (anterior, superfície superior)   Elevação Intorção Elevação Inciclotorção Adução Adução Elevação Reto Inferior Oculomotor (Porção Inferior)   Anel de Zinn Olho (anterior, superfície inferior)   Depressão Extorsão Depressão Extorsão Adução Adução Depressão Reto Lateral Abducente Anel de Zinn Olho (anterior, superfície lateral) Abdução     Reto Medial Oculomotor (Porção Inferior) Anel de Zinn Olho (anterior, superfície medial) Adução     Oblíquo Superior Troclear Anel de Zinn Olho (posterior, superior, superfície lateral)   Intorção Depressão Intorção Depressão Abdução Abdução Abdução Intorção Depressão Oblíquo Inferior Oculomotor (Porção Inferior) Osso Maxilar Olho (posterior, inferior, superfície lateral)   Extorsão Elevação Extorsão Elevação Abdução Abdução Abdução Extorsão Elevação Levantador Superior da Pálpebra Nervo oculomotor Osso Esfenoide Tarso da pálpebra Retraído elevando as pálpebras         Anatomia e Fisiologia

Músculos envolvido em cada movimento Anatomia e Fisiologia

Nervo Oculomotor – III NC O nervo oculomotor origina-se no complexo nuclear oculomotor e leva fibras motoras aos músculos extraoculares, além de fibras parassimpáticas à pupila e ao corpo ciliado. O III nervo é dividido em: Porção superior: supre o músculo elevador da pálpebra e reto superior; Porção inferior: supre a pupila; e também o reto medial, reto inferior e oblíquo inferior todos homolateral. Anatomia e Fisiologia

Nervo Oculomotor – III NC Anatomia e Fisiologia

Nervo Troclear – IV NC É o mais fino nervo craniano, origina-se no núcleo troclear, contém neurônios motores somáticos. O único a sair do tronco cerebral posteriormente e por isso mesmo o mais longo. Anatomia e Fisiologia

Nervo Troclear – IV NC Anatomia e Fisiologia

Nervo Abducente – VI NC O núcleo do abducente se situa na ponte média a inferior, constituído por neurônios somáticos; Entra pela fissura orbital e pelo anel de Zinn e inerva o obliquo reto lateral. Anatomia e Fisiologia

Nervo Abducente – VI NC Anatomia e Fisiologia

Controle Supranuclear do Olhar Os mecanismos supranucleares que controlam o olhar são para garantir que a fóvea mantenha a fixação no alvo de interesse independente do movimento dele, dos olhos ou da cabeça. Anatomia e Fisiologia

Esquema do controle cortical do olhar: A.Lobo occipital. B.Centro oculógiro occipital. C.Fibras occipitomesencefálicas. D.Fibras associativas fronto-occipitais. E.Centro oculógiro frontal. F. Fibras córticonucleares. G.Colículo superior. H.Área cinzenta periaquedutal. I.Aqueduto de Sílvio. L.Núcleo de Edinger Westphal M.Centro coordenador supranuclear convergência. N. Núcleo rubro. O.Substância negra. P.Pé do pedúnculo. Q.Nervo óculomotor comum. R.Fibra do III para o reto interno. S.Músculo reto interno. T.Gânglio ciliar. U.Fibras para acomodação. V. Fibras à iridoconstricção. Anatomia e Fisiologia

Fascículo Longitudinal Medial Os núcleos do III nervo estão situados um abaixo um do outro mais ou menos em uma coluna no tronco cerebral. Unidos pela ação conjugada e coordenada do fascículo longitudinal medial (FLM), um extensivo e proeminente trato que desce na linha média pelo tegumento posterior do tronco cerebral até a medula torácica superior. Sua função primária é para coordenar o olhar lateral, conectando o núcleo do VI nervo de um lado com os do III e IV do lado oposto, para permitir o movimento sincrônico de ambos os olhos Anatomia e Fisiologia

Inervação Simpática Anatomia e Fisiologia

Os nervos simpáticos cervicais inervam o músculo dilatador da pupila e também suprem o músculo do tarso, músculo liso da pálpebra superior e inferior; o músculo orbital de Müller situa-se na pálpebra superior que é mais organizada do que na inferior . Inervação Simpática Anatomia e Fisiologia

Exame Clínico e transtornos da função dos nervos motores oculares e do sistema simpático cervical

Exoftalmia e Enoftalmia Exoftalmia Bilateral Doença ocular Tireóidea Oftalmopatia de graves Exame clínico e Transtornos

Exoftalmia Unilateral Doença ocular Tireóidea Psudotumor orbital Exoftalmia e Enoftalmia Exame clínico e Transtornos

Pseudoproptose Miopia Exoftalmia e Enoftalmia Exame clínico e Transtornos

Enoftalmia Síndrome de Horner Exoftalmia e Enoftalmia Exame clínico e Transtornos

Pálpebras Ptose Completa Parcial Bilateral assimétrica Exame clínico e Transtornos

Retração Unilateral Bilateral Pálpebras Exame clínico e Transtornos

Exame clínico e Transtornos

Pupilas Tamanho Determinada pela iluminação e pelo foco. Forma Redonda uniforme e regular. Igualdade Geralmente tamanho igual, com tolerância de 2mm de diferença. Exame clínico e Transtornos

Reflexos Pupilares A principal resposta é à luz, acomodação e convergência, e à dor, mas outros também são importantes. Reflexo à luz Reflexo de acomodação Outros reflexos (cutâneos, oculossensorial). Exame clínico e Transtornos

Transtornos das Pupilas Pupilas grandes, paralisia do III NC e pupila tônica de Adie. Pupilas pequenas, idosos, anticolinérgicos, síndrome de Horner e neurossífilis. Pupilas de Argyll Robertson Síndrome de Horner: Ptose, miose e anidrose. Exame clínico e Transtornos

Exame clínico e Transtornos

Exame clínico e Transtornos Transtornos das Pupilas

Outros transtornos: Ruptura de arcos reflexos pupilares, ou doença dos centros de controle pupilar do tronco cerebral; Traumas da íris; Secção de nervo optico. Transtornos das Pupilas Exame clínico e Transtornos

Exame dos Movimentos Oculares Primeiramente avaliar acuidade visual e a posição do paciente; Fixação; Avaliar as posições básicas do olhar; Exame clínico e Transtornos

Exame clínico e Transtornos

Paralisia do VI NC à direita Exame clínico e Transtornos

Avaliação dos Desvios do Alinhamento Ocular Testes subjetivos Teste da lente vermelha e bastão de maddox Testes objetivos Teste de Hirschberg Exame clínico e Transtornos

Transtornos da Motilidade Ocular Podem decorrer de processos que envolvem a órbita e causam limitação mecânica do movimento ocular ou de miopatias oculares, transtornos da transmissão neuromuscular ou paralisa de um nervo motor ocular individual

Lesões do Nervo Oculomotor Paralisia do III NC produz graus e combinações variáveis de fraqueza nos músculos extraoculares, ptose e envolvimento pupilar. Oftalmoplegia interna, externa e completa. Exame clínico e Transtornos

Exame clínico e Transtornos Paralisia do III NC à direita

Lesão do Nervo Troclear Geralmente por traumatismo cranioencefálico Nem sempre diplopia, mas sim vista turva ou alguns problemas vagos ao olhar para baixo ( ex : descer escadas) Exame clínico e Transtornos

Lesão do Nervo Abducente São comuns e muitas vezes sem explicação. O olho não consegue realizar abdução. Exame clínico e Transtornos

Lesão do Nervo Abducente Exame clínico e Transtornos

Transtornos Centrais da Motilidade Ocular

Oftalmoplegia Internuclear A lesão do Fascículo Longitudinal Medial leva a Oftalmoplegia internuclear; Um olho realiza abdução não apanhada da adução do outro olho; O olho em abdução apresenta nistagmo. Transtornos Centrais da Motilidade Ocular

Síndrome de Parinaud Os pacientes são incapazes de olhar para cima em decorrência de uma massa tumoral envolvendo a região posterior do terceiro ventrículo e o mesencéfalo dorsal superior. Transtornos Centrais da Motilidade Ocular

Nistagmo e outras Oscilações Oculares Nistagmo Não neuropatológico Nistagmo fisiológico Nistagmo voluntário Nistagmo induzido por drogas Nistagmo congênito Transtornos Centrais da Motilidade Ocular

Bibliografia DeJong O Exame Neurologico , 6ª edn K . A. Jellinger Article first published online: 23 JUN 2006 DOI : 10.1111/j.1468-1331.2006.01276.x