Noções básicas de Cartografia 1

oansbach 20,525 views 68 slides Jun 20, 2013
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About This Presentation

Primeiras noções de cartografia para o ensino médio.


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STEFANO AMANTINI/CORBIS/ LATINSTOCK Cartografia e poder

Cartografia e poder Santa Catarina (trecho do litoral): uso do solo – 2006 Imagem obtida pelo satélite sino-brasileiro CBER-2, do litoral de Santa Catarina e a ilha de Florianópolis, 2006 Praia na ilha do Campeche, Florianópolis, 2002 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS EDU LYRA/SAMBAPHOTO Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Para que servem os mapas? Instrumento de conhecimento, domínio e controle de um território A confecção de um mapa exige conhecimento matemático do território representado. A escala é um dos atributos fundamentais de um mapa, pois estabelece a correspondência entre as distâncias representadas e as distâncias reais da superfície cartografada. As técnicas cartográficas evoluíram e se desenvolveram devido à necessidade prática de conhecer e dominar territórios. O ofício de cartógrafo se difundiu nos exércitos, levando oficiais militares a se especializarem nessa função. Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Cartografia e propaganda Forças armadas organizam estratégias e táticas de combate. Estados dividem o território em distritos e províncias. Administrações públicas empreendem projetos de intervenção sobre o território e interferem na distribuição da população e da terra. Empresas e conglomerados econômicos tomam decisões de implantação e investimentos. Tanto os governos quanto as forças que se opõem a eles aprendem a ler e interpretar mapas. Mapas são fontes de poder civil e militar . Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Cartografia e propaganda Por muito tempo, os cidadãos da extinta URSS não dispuseram de mapas detalhados das principais cidades do país. A cartografia de áreas urbanas era muito pouco confiável. Mapas detalhados de Moscou e de outras cidades importantes do país muitas vezes omitiam tanto a escala quanto a localização do “quartel-general” da KGB. No Brasil, durante a ditadura militar uma simples carta topográfica na escala 1:50.000, editada pelo IBGE, referente a São José dos Campos, era mantida como segredo reservado ao Estado-Maior das Forças Armadas. Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

O mundo nos mapas O mapa-múndi de Hereford , feito há aproximadamente 800 anos, mostra o paraíso terrestre a leste, no topo. Nele, a Inglaterra, situada nos limites ocidentais do mundo conhecido, ocupa posição irrelevante, na parte inferior e à esquerda. Mapa-múndi de Hereford BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

O QUE SÃO AS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS? Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica, em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las .

PLANISFÉRIO

TIPOS MAIS COMUNS DE PROJEÇÕES A maioria dos mapas é feita a partir da projeção dos meridianos e paralelos curvos da esfera terrestre numa das figuras geométricas abaixo.

Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas. Os mapas-múndi são feitos em projeções cilíndricas.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Tipo de Superfície Adotada

PROJEÇÃO CILÍNDRICA Na projeção cilíndrica, a superfície terrestre é projetada sobre um cilindro tangente ao elipsóide que então é longitudinalmente cortado e planificado.

Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Tipo de Superfície Adotada

PROJEÇÃO CÔNICA Na projeção cônica, a superfície terrestre é projetada sobre um cone tangente ao elipsóide que então é longitudinalmente cortado e planificado.

PROJEÇÃO AZIMUTAL São projeções sobre um plano tangente ao esferóide em um ponto. No tipo normal (ou polar), o ponto de tangência representa o pólo norte ou sul e os meridianos de longitude são linhas retas radiais que partem deste ponto enquanto paralelos de latitude aparecem como círculos concêntricos.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Tipo de Superfície Adotada

A distorção no mapa aumenta conforme se distancia do ponto de tangência. Considerando que distorção é mínima perto do ponto de tangência, as projeções azimutais são apropriadas para representar áreas que têm extensões aproximadamente iguais nas direções norte-sul ou leste-oeste.

OUTRAS PROJEÇÕES PROJEÇÃO DE MOLLWEIDE

Características das Projeções • Eqüidistantes – mantém as distâncias lineares (a partir de um centro), mas apresentam distorções nas áreas e nas formas. • Equivalentes – valoriza o tamanho das áreas. • Conformes – valoriza o formato das áreas.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Grau de Deformação da Superfície Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas, são classificadas em: [1] CONFORMES ou isogonais, [2] EQUIVALENTES ou isométricas e [3] EQÜIDISTANTES. 1- Projeções Conformes – - Preserva os ângulos. - Paralelos e os meridianos se cruzam em ângulos retos - Distorce-se a forma dos objetos no mapa

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS 2) Projeções Equivalentes ou Isométricas – Não deformam áreas, conservando uma relação constante da área, Alteram as Formas Peters, cilíndrico equivalente

MERCATOR X PETERS DIFERENTES VISÕES DO “MUNDO” São os mapas-múndi mais usados. Ambos feitos a partir de projeções cilíndricas. MERCATOR (1569) PETERS (1973) conforme equivalente Áreas ≠ Áreas =

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Comparação: Conforme / Equivalente Proporção no mapa Mercator Proporção no mapa Mollweide

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS 3) Projeções Equidistantes – são as projeções que não apresentam deformações em linha reta; Isso só é possível em determinada direção. São menos empregadas que as projeções conformes e equivalentes, porque raramente é desejável um mapa com distâncias corretas apenas em uma direção. Usadas em rotas aéreas ou marítimas retas. ONU

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Projeções Afiláticas – - não possui nenhuma das propriedades anteriores. - equivalência, conformidade e equidistância variam

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Projeções Afiláticas – - não possui nenhuma das propriedades anteriores. - equivalência, conformidade e eqüidistância variam

STEFANO AMANTINI/CORBIS/ LATINSTOCK Cartografia e novas tecnologias Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Foto de satélite Observe a fotografia composta tirada por um satélite: Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

É a representação do terreno através de fotografias aéreas, as quais são expostas sucessivamente, ao longo de uma direção de vôo. Essa sucessão é feita em intervalo de tempo tal que, entre duas fotografias, haja uma superposição longitudinal formando uma faixa. Alguns pontos do terreno, dentro da zona de recobrimento, são fotografados várias vezes em ambas as faixas. Aerofotogrametria ou fotografia aérea

Aerofotogrametria ou fotografia aérea Analisando a fotografia aérea, podemos observar que: - apresenta, em sua porção setentrional, uso do solo predominantemente urbano, onde se observam arruamentos e edificações. - abriga maior população e maior diversidade de atividades humanas em sua porção nordeste, onde se verifica o adensamento da malha urbana. - é revestida, em sua porção central, por cobertura vegetal relativamente homogênea, haja vista variação reduzida de texturas e tonalidades.

Sensoriamento remoto Sensores remotos localizados em satélites artificiais captam, registram e processam imagens da energia refletida por elementos da superfície terrestre (formas do relevo, objetos etc.). Imagem da região nordeste de São Paulo obtida do satélite TM-Landsat-5 Nordeste de São Paulo: uso da terra TM-LANDSAT-5 Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Sistema de Posicionamento Global O GPS (Global Positioning System) oferece, com grande precisão, a posição instantânea de um receptor em qualquer ponto da Terra. Consiste em um sofisticado sistema eletrônico que se apoia em uma rede de satélites. Atualmente, os recursos de orientação do GPS são utilizados em aeronaves, embarcações, automóveis e até mesmo em celulares. Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS INTEGRADAS NA CARTOGRAFIA E GEOPROCESAMENTO SEGMENTO ESPACIAL 24 satélites 20.000 km de altitude Função: transmitir sinais GPS

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS INTEGRADAS NA CARTOGRAFIA E GEOPROCESAMENTO SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL – GPS Receptores, softwares, metodologias, algoritmos e aplicações para posição, rotas, velocidade e tempo .

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS INTEGRADAS NA CARTOGRAFIA E GEOPROCESAMENTO SENSORIAMENTO REMOTO Fornece imagens e informações da Terra em várias faixas do espectro eletromagnético.

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS INTEGRADAS NA CARTOGRAFIA E GEOPROCESAMENTO SENSORIAMENTO REMOTO Principais Sistemas Orbitais de SR LANDSAT SPOT CBERS IKONOS QUICK BIRD RADARES

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS INTEGRADAS NA CARTOGRAFIA E GEOPROCESAMENTO COMPUTAÇÃO Fornece as ferramentas de hardware e software para o Geoprocessamento. Scanners Mesas Digitalizadoras Computação Gráfica Bancos de Dados Algoritmos/Programas Plotters e Impressoras

O Brasil na era dos satélites Brasil e China desenvolveram o programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite; em português, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres). Essa parceria levou o Brasil a ingressar no grupo de países detentores da tecnologia de sensoriamento remoto, mercado até então dominado pelos países desenvolvidos. Imagem da cidade de Fortaleza obtida pelo satélite CBER-1 (2004) CBERS/INPE/DIVULGAÇÃO Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Legenda cartográfica É formada por pequenos símbolos que se encontram espalhados. Seu significado, em geral, aparece em caixas próximas ao rodapé dos mapas e indicam o que estão representando.

Cores hipsométricas São utilizadas nos mapas físicos, para representar as altitudes. Cores dos mapas altitudes altas – cores escuras, como o marrom. Altitudes baixas – cores claras, verde, amarelo, etc... Azul – representa mares, rios, lagos, oceanos... Quanto mais escura a cor, mais profunda a água.

Exemplo do uso de cores hipsométricas: Profª . Lilian Larroca

Anamorfose População (2000)

O mundo segundo os EUA

PIB Mundial

Produção de hidrocarbonetos

Novas tecnologias e velhos ícones Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Fonte: Sistema UNO de Ensino - Professsora Angela Pozzani

Curva de Nível É o método utilizado para representar o relevo terrestre, que permite ao usuário, ter um valor aproximado da altitude em qualquer parte do mapa. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS - As curvas de nível tendem a ser quase que paralelas entre si. - Todos os pontos de uma curva de nível se encontram na mesma elevação. - Cada curva de nível fecha-se sempre sobre si mesma. - As curvas de nível nunca se cruzam, podendo se tocar em saltos d'água ou despenhadeiros. - Em regra geral, as curvas de nível cruzam os cursos d'água em forma de "V", com o vértice apontando para a nascente.

Perfil topográfico de uma área da cidade do Rio de Janeiro - As linhas traçadas no mapa são chamadas isoípsas, sendo que quanto mais próximas estiverem, mais abrupto se apresenta o relevo. - Entre as duas elevações existentes, na direção leste-oeste, encontra-se uma depressão relativa. Curva de Nível

Pico Paraná – ponto mais alto do sul do país com 1922 metros
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