O caráter do servo do senhor

NazarenoSudestePaulista 4,793 views 42 slides Jun 27, 2012
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About This Presentation

Reunião de Pastores Igreja do Nazareno
Distrito Sudeste Paulista
terça - 26/06/2012
Pr Larry C. Swenson


Slide Content

O CARÁTER DO SERVO O CARÁTER DO SERVO
DO SENHOR.DO SENHOR.

O Caráter do Servo do SenhorO Caráter do Servo do Senhor
•Uma sintética análise de um precioso livro de
Watchman Nee
•O livro “O Caráter do Obreiro do Senhor”, que
transcreve diversas ministrações de Watch-man
Nee, por volta de 1940, publicado pela Editora
Árvore da Vida, é uma valiosa pérola para
qualquer cristão que deseja servir a Deus.
Recomendamos que cada irmão possua um livro
deste em sua casa, não somente para uma
leitura, mas como um importante refer-encial
diário de alimento espiritual sólido.

1. SER BOM OUVINTE: (TG. 1:19)1. SER BOM OUVINTE: (TG. 1:19)
- Ter habilidade de ouvir os outros:
- Entender plenamente o que a pessoa diz. Não é
fácil ouvir. Nada julgue antes. Isto não implica um
tempo sem limite, mas o tempo suficiente para
que falem.
- Ouvir e entender o que os outros não dizem.
Temos de discernir do Senhor o que elas
evitaram dizer.
- Devemos estar aptos para detectar o que os
outros dizem no espírito.
- Ter habilidade de ouvir e entender:
- Não devemos ser subjetivos.
- Nossa mente não deve vagar. Muitos só têm
espaço para os pensamentos próprios, jamais

podem entender o que os outros pensam. Suas
mentes estão sempre inquietas.
- Devemos compartilhar dos sentimentos dos
outros. Ter empatia pelos outros. Ter sensibili-
dade. Deus tem um padrão alto para os que lhe
servem. Um servo do senhor não tem tempo
para sentir-se feliz ou triste consigo mesmo. Se
nos entregarmos aos nossos risos e lágrimas, e
às preferências e aversões, não teremos espaço
no nosso íntimo para as necessidades dos ou-
tros. Um homem que não conhece a cruz não é
útil na obra do Senhor.

Temos que saber que tipo de pessoa nós
somos:
- A coisa mais importante com relação ao
obreiro do Senhor não é o seu grau de
conhecimento, mas o seu ser. Deus nos usa
para avaliar os outros. Se nosso ser estiver
errado, Deus não poderá usar-nos. Não
avaliamos o que é tangível, caso fosse seria
fácil. Muitos são incapazes de ouvir, e o pior,
estão nas trevas.

2. TER DISPOSIÇÃO PARA 2. TER DISPOSIÇÃO PARA
SOFRER: (II Tim. 2:12)SOFRER: (II Tim. 2:12)
- Devemos perceber que Deus não exime seus
filhos da provação ou do castigo (Hb. 12: 6-7 ; I
Ped. 3: 14).
- Deus não hesita em provar e castigar seu filho,
se assim for necessário.
- Temos que sofrer de bom grado, por amor a
Cristo (Mt. 5: 10-12).
- Muitos recuam no momento que a aflição
surge. O pior é que muitos sofrem sem ter esta
disposi-ção. O senhor só considera precioso o
sofrimento com disposição. Até onde o
sofrimento é por escolha? Ou será que
murmuramos, sentimos

dó de nós mesmos e nos justificamos? É pos-
sível passar um terrível desgosto e adversi-
dade sem o desejo de sofrer.
- Não podemos parar simplesmente porque
uma dificuldade surge no caminho ou porque
uma provação nos perturba (II Cor. 6: 1-10).
- Se não tivermos disposição para sofrer,
Satanás usará aquilo de que temos medo para
atacar-nos e, com isso, seremos vencidos.
- Devemos persistir quando vierem
provações à família ou doenças no corpo, e
mesmo quando a fome ou o desconforto
surgirem no

caminho.
-Devemos orar pedindo misericórdia para
saber o que é disposição para sofrer. É uma
decisão tomada no íntimo que consiste em
estar ao lado do Senhor, a despeito do que
reserva o futuro e das circunstâncias a enfren-
tar.
- O caminho do serviço para um cristão não é
o do sofrimento, mas o de ter disposição para
sofrer. Não ensinamos a busca do sofrimento
e muito menos desejamos que um irmão so-
fra, mas devemos perceber que a disposição

para sofrer é muito necessária, pois este pode
ser o nosso caminho.
- Até onde devemos estar preparados para
sofrer? O padrão bíblico é: "Sê fiel até a
morte" (Ap. 2:10).
- Temos que abrir mão de nossa própria vida.
Uma vez que limitamos a prontidão para
sofrer, não poderemos ir muito longe.
- Mas, também podemos perder a vida sem
ter esta disposição. Temos que ter o cuidado
para que nosso trabalhado não seja em vão
(ver I Cor. 15:58 e Fp. 3: 10-11).

3. ESMURRAR O CORPO E REDUZÍ-LO 3. ESMURRAR O CORPO E REDUZÍ-LO
À SERVIDÃO: (I Cor. 9:23-27)À SERVIDÃO: (I Cor. 9:23-27)
- Se o corpo não estiver subjugado, não
poderemos servir a Deus.
- Não se trata de um exercício corporal, um
esforço humano. É exatamente o que a Bíblia diz:
"Andai em Espírito e não cumprireis a concupisc-
ência da carne" (Gl. 5:16).
- Não podemos ser dominados pelas exigências
do corpo.
- O corpo não deve ter muita liberdade. Uma
pequena aspiração não qualificará ninguém para
servir ao Senhor. O corpo deve obedecer.

- Necessitamos, em média, de 8 horas diárias
de sono, mas temos que ter condições de
ficarmos acordados se o Senhor quer que
vigiemos. É estranho servir a Deus por anos e
nunca ter ficado uma noite completa em
oração.
- Devemos preparar o corpo não só para
atender as exigências comuns, mas para ter
estoque extra para quando houver outras
exigências. Um bom exemplo disto é em
relação ao jejum. Também podemos lembrar
do conforto, do padrão de vida, da doença e

da dor. Quando a obra exige, temos que fazê-
lo mesmo que o corpo sinta dor.

4. DILIGÊNCIA: (Mt. 25:18 , 24-28,30)4. DILIGÊNCIA: (Mt. 25:18 , 24-28,30)
- A negligência é adiar, delongar o máximo pos-
sível para fazer algo. Vai de um lado para o
outro sem alvo. Fica sempre entre agir e não
agir. Quando recebe alguma tarefa, se desgosta,
ou se aborrece, suspira e resmunga.
- O negligente receia cansar-se.
- O negligente sempre procura oportunidade de
descansar e divertir-se. Não são dignos de serem
chamados servos de Deus.
- Pessoas negligentes nunca procuram coisas
para fazer, vêem questões importantes com
triviais.
- Os que evitam responsabilidades são inúteis.
Muitos são preguiçosos.

- Diligência é o oposto da negligência.
Sempre pensa, ora, observa e considera na
presença de Deus o que deveria fazer.
- Devemos perguntar ao Senhor: "Que obra Tu
queres que eu faça?"
- O que falta hoje são homens que ergam os
olhos e vejam (João 4:35).
- O diligente faz uso sábio do seu tempo.
- A obra do Senhor pode crescer pela dili-
gência ou sofrer um revés por causa da
negligência.

- O diligente sabe que a vida é curta. Não
perde tempo.
- A negligência é um hábito formado ao
longo dos anos, torna-se uma deficiência de
caráter; Não podemos corrigi-la de forma
instantânea. Se não cuidarmos dela com
seriedade, ela ficará para sempre. A obra do
Senhor não tolera os negligentes.

5. CONTIDO NO FALAR: (Pv. 10:19 ; 5. CONTIDO NO FALAR: (Pv. 10:19 ;
15:23 ; 18:13; 21:23)15:23 ; 18:13; 21:23)
- A falta de moderação no falar é uma das
principais razões para o fracasso de pessoas
que poderiam ser muito úteis na mão de Deus.
- Se usarmos os lábios em coisas que não têm a
ver com a Palavra de Deus, não podemos usá-
los para anunciá-la.
- Muitas pessoas deixam vazar o poder por
meio das palavras que falam. Alguns, por
falarem muitas coisas que não eram de Deus,
esvaziou seu poder interior.

- O problema é que muitos falam demais.
Sempre falam sobre tudo e gostam de passar
aos outros o que ouviram. No muito falar está
a voz de um néscio (Ecles. 5:3).
- O falar de um servo do Senhor é santo.
- Atentemos, diante do Senhor, para o tipo de
palavra que ouvimos o tempo todo, pois isso
determina o tipo de pessoa que somos.
- Observemos o tipo de palavras nas quais
estamos mais propensos a acreditar.
- Após ouvir e acreditar, há também a questão
de passar adiante o que se ouviu. Os que

erram aqui perdem a condição de ministrar a
Palavra de Deus.
- Fuja das palavras imprecisas. Falam uma
coisa na frente de uma pessoa e outra por
detrás. Fazem jogos com as palavras, con-
textos e fatos. Tais pessoas são inúteis na obra
de Deus.
- Há o que, intencionalmente, não tem uma só
palavra. Está completamente perdido nas
trevas.
- Devemos lidar com o modo de ouvir. É triste
vermos obreiros que se tornaram centro de

informações. Estes sempre escorregam com
mexericos e boatos. Podem edificar a obra
com um das mãos e destruir com a outra.
Devemos fugir da curiosidade, basta
entendermos o problema. Não devemos
cobiçar informações.
- Temos que conquistar e preservar a con-
fiança das pessoas. Confidências são sagradas
e devem ser tratadas com fidelidade. A obra de
Deus não pode ser confiada a alguém que seja
imprudente com as palavras.
- Às vezes, uma mentira pode não ter declara-
ção falsa, mas é habilmente falada para dar

uma falsa impressão. Se não queremos res-
ponder ou falar sobre algo, não podemos tomar
o caminho do engano.
- Fugir da contenda e da gritaria. O servo do
Senhor não deve discutir com ninguém. Falar
alto indica falta do poder do autocontrole.
- O cuidado com a motivação. Podemos falar
algo, mas a motivação é completamente
diferente.
- Não devemos falar palavras ociosas. Devemos
descartar piadas, conversas levianas, chocar-
rices, escárnios e comentários sobre a vida de

outros.
- Muitos não causam impacto no falar, não
porque estão equivocados nas palavras que
pregam, mas estão equivocados em outras
conversas. Se formos levianos e inexatos nas
palavras, se confundirmos verdade com falsi-
dade, a até mentirmos, não podemos ter
nenhum poder no serviço. Para pregar a
palavra, temos que começar controlando a
língua.
- Ter habilidade de ouvir os outros: Temos
que preservar o valor espiritual, a importância

espiritual e a utilidade espiritual diante do
Senhor de todas as maneiras. Cuidado ao
falar. Muitas palavras que falamos no passado
eram ociosas, ou vazias, desocupadas, mas
hoje já não estão desocupadas; antes se
espalham por toda a terra. Quando as falamos
eram ociosas, mas, depois de um tempo,
passam a agir e causar muita destruição. Uma
vez cometidos, muitos erros são irreparáveis.
Uma vez proferidas, as palavras não pararão,
e o problema que criam não parará. Quando
outros participam de conversa inconveniente,

a primeira coisa que temos que fazer é
separar-nos deles. Uma vez que nos juntamos
a eles e nos tornamos um deles, ficamos
arruinados.

6. ESTÁVEL: (Fp. 4: 6-7)6. ESTÁVEL: (Fp. 4: 6-7)
- Estabilidade de caráter pode ser entendida
com estabilidade nas emoções.
- Muitos não são confiáveis por natureza, não
porque não querem ser confiáveis, mas por-
que seu caráter não é confiável. Tão logo algo
as atinge, elas mudam. Não são estáveis no
caráter.
- A natureza da igreja é um edifício sobre a
rocha. Ela é o baluarte da verdade (I Tim.
3:15). Os filhos de Deus são pequenas pedras
(I Ped. 2:5).

A torre da Babel foi feita de tijolos, feito por
homens, e nada feito pelo homem tem esta-
bilidade. Mas a igreja é edificada sobre a
rocha, é inabalável.
- Alguns estão sofrendo a prevalência das
portas do inferno, pois são de caráter vulner-
ável e estão constantemente mudando. São
inúteis a obra do Senhor.
- Quando a luz do Senhor queimar nossa
língua, o nosso muito falar desaparecerá.
Assim que o tocarmos, a nossa frivolidade
esmorecerá. Antes de usar alguém, Deus

tratará com nossa instabilidade.
- Um servo do Senhor não pode ser porta voz
de Deus em um momento e de Satanás em
outro momento.
- Nossas emoções, por serem passageiras, não
podem nos representar. Qualquer coisa
funda-mentada nas emoções é vulnerável.
- Um homem é instável por 3 motivos: é
dominado pelas emoções, tem medo da
perda e tem medo de ofender os homens.
- Muitos temem a cruz. No momento que a
caminhada exige delas perda e renúncia, suas

emoções não permitem continuar.
- Se a cruz não puder abalar uma pessoa, nada
irá abalá-la, pois não há exigência maior do
que a cruz.
- Talvez não percebamos o quanto somos
influenciados pelas afeições e desgostos dos
homens. Assim que passamos a tentar agrada-
los e evitar o desgosto deles, nosso caminho
não é mais reto (Lc. 14: 23-35). Temos exage-
rada disposição para ouvir o que os outros
têm a dizer. Temos preocupações em satis-
fazer suas expectativas.

- Se o nosso caráter for abalável, tudo o que
for construído sobre nós poderá ser abalado e,
mais cedo os mais tarde, tudo ruirá.
- Temos que orar para que Deus nos faça
confiáveis.
- Se você edificar algo não confiável, poderá até
edificar um pouco e logo vai descobrir que o que
edificou terá que ser derrubado.
- Se nosso caráter oscilar, animado, às vezes e
desanimado em outras, a obra de Deus será
prejudicada.
- A Igreja do Senhor não é composta de pedras

isoladas; é composta por pedras edificadas
umas sobre as outras. Se uma pedra treme,
todo o edifício estará em perigo; muitas vidas
estarão em risco, e a igreja de Deus não
poderá continuar.

7. NÃO SER SUBJETIVO: (I Ped. 4:11)7. NÃO SER SUBJETIVO: (I Ped. 4:11)
- Ser subjetivo significa insistir nas próprias
idéias e rejeitar as dos outros. Rejeitam a
Deus, embora pensem que não.
- O subjetivo rejeita ser corrigido ou tem
dificuldade em aceitar a correção.
- O subjetivo tem seu próprio conceito, não
ouve ao Senhor.
- A causa da subjetividade é o "eu" não que-
brantado.
- O subjetivo tem incapacidade de aprender.
Ele não se considera necessitado.

- Muitos, por suas dificuldades de ouvir a
Palavra de Deus, precisam ser corrigidos com
açoites divinos (Hb. 12:6).
- Quando o homem está obcecado em seus
próprios conceitos, é muito difícil que entenda
a vontade de Deus (Pv. 1: 30-31).
- A subjetividade é um hábito que se expressa
até nas pequeninas coisas.
- Uma pessoa subjetiva não tem como cum-
prir a vontade de Deus e muito menos levar
outros a cumpri-la. Deus nada confiará a uma
pessoa subjetiva.

- Se um homem está voltado para seu próprio
caminho, como levará alguém ao caminho de
Deus?
- Deus não impediu o acesso do homem à
árvore do conhecimento do bem e do mal,
apenas disse para dela não se alimentar. Da
mesma forma. Não devemos obrigar os
homens a nos ouvir. É bom quando eles nos
ouvem. Mas se não nos ouvem, devemos
contentar-nos em ir embora. Se o homem
prefere rebelar-se contra Deus, lhe é permi-
tido seguir seu próprio caminho.

Devemos aprender abrir mão da insistência.
Não devemos forçá-los a receber nossa ajuda.
Quanto mais os homens nos ouvem, maior é a
nossa responsabilidade para com Deus.

8. SUSTENTAR O CARÁTER ABSOLUTO 8. SUSTENTAR O CARÁTER ABSOLUTO
DA VERDADE: (Cl. 2: 6-8))DA VERDADE: (Cl. 2: 6-8))
- Isso só é possível quando o homem está
livre de si mesmo, sem ser influenciado por
pessoas, coisas e sentimentos pessoais.
- Os relacionamentos com familiares e amigos
não podem comprometer a verdade. Deus
não pode usar tais pessoas.
- Muitas dificuldades acontecem na igreja
porque os filhos de Deus sacrificam a verdade.
- Ser fiel a verdade significa pôr de lado os
sentimentos, ignorar os relacionamentos
pessoais e não defender o "eu".

- A base do juízo é a palavra de Deus; o seu
fundamento é a verdade. Devemos agir da
mesma maneira, quer os outros nos tratem
bem ou não. Em qualquer situação, devemos
procurar saber primeiro qual é a verdade
divina, e somente isto deve guiar nosso com-
portamento e nossas palavras, mesmo que
isto custe rompimento de vínculos.

9. CUIDAR DA SAÚDE: (Ef. 5:15)9. CUIDAR DA SAÚDE: (Ef. 5:15)
- O homem precisa de 10 a 20 anos de
treinamento na mão de Deus para poder ser,
de certa forma, útil para Ele. Como alguns
não cuidam de sua saúde, podem morrer
antes de chegar lá.
- O servo de Deus precisa ser sábio na sua
alimentação, deixando as manias e buscando
ingestão de alimentos saudáveis. Deve ter
controle sobre seu apetite, evitando exageros.
- Deve saber a hora de descansar. Não po-
demos ficar sob stress o tempo todo.

- Devemos nos abster de riscos desneces-
sários.
- Ter cuidado com a higiene, embora tenh-
amos que, muitas vezes, estar em locais em
que isto é limitado por fatores alheios a nossa
vontade.
- Devemos deixar de lado à teimosia, quando
nossos hábitos tornam-se imutáveis e intocá-
veis, criando impedimentos à obra do Senhor.
Ex. Alguns têm que fazer barba todos os dias,
e não admitem fazer nada se não puderam
fazer em um determinado dia.

10. AMAR OS HOMENS: 10. AMAR OS HOMENS:
(Lc. 19:10(Lc. 19:10)
- Devemos entender que o homem foi criado
por Deus, e embora tenha caído, tornou-se
objeto de sua redenção. Não podemos ter
aversões.
- Ter interesse pelo homem perdido é es-
sencial na vida do obreiro.
- Jesus, quando andou por este mundo,
estava muito interessado no homem, mas até
onde vai nosso interesse?

- Jesus nunca Se permitiu ser servido por
ninguém. Ele não tinha interesse algum em
receber algo dos homens, mas apenas de dar.
- Quando olhamos para nós mesmo fora da
esfera da graça de Deus, podemos concluir
que somos iguais aos homens que pecam
deliberadamente. Portanto, nosso comporta-
mento deve ser de compaixão.

CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:
O obreiro de Deus deve ser um servo antes de
ser um líder. Um servo, humilde, bom ouvinte,
fala quando é necessário e uma pessoa que
demonstra domínio próprio. O fruto do
Espírito deve ser visível e deve ser uma pessoa
com bom caráter. Deve ser uma pessoa que
sabe da importância de pregar a mensagem
não somente com a boca, mas com a maneira
que ela governa na vida, família e negócios.

CONTATOS:CONTATOS:
•Larry C. Swenson
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