O Clima e o Conforto uma conformidade .pptx

De uma maneira geral vamos abordar as diversas áreas e objectivos do uso de clima e do conforto térmico e ambiental na edificação, a importância da parte verde na climatização natural do edifício, o uso das condicionantes naturais, tipos de materiais sob determinado clima

1. Clima e Conforto

2. Introdução . De uma maneira geral vamos abordar as diversas áreas e objectivos do uso do clima e conforto térmico e ambiental na edificação, a importancia da parte verde na climatização natural no edifício, o uso das condicionantes naturais e tipos de materiais aob o determinado clima.

3. Objectivos . OBJECTIVOS GERAIS: Demostar as principais variantes a ter em conta na realização de uma edificação em um determinado clima e zona , diferença na edificação no hemisfério norte e sul , aspectos no conforto térmico e ambiental . OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Classificação e conforto térmico no centro infantil . Uso das condicionantes Naturais , Movimento do sol e posicionamento do edifício ; Uso dos vãos , portas e janelas ; Conforto térmico nas áreas de laser.

4. Clima na arquitectura . CLIMA TROPICAL SECO. Construir nas regiões altas, onde h á movimentação de ar. Paredes grossas, que retardam a p enetração do calor do dia e fo frio d e noite. Janelas pequenas para evitar a p oeira e o sol, e.t.c .

5. CLIMA NA ARQUITECTURA. CLIMA TROPICAL HÚMIDO. Construção nas regiões a ltas onde há movimentação d o ar. Tetos inclinados , para que a chuva escorra ; Janelas grandes , para m elhorar a ventilação , e.t.c .

6. CLIMA NA ARQUITECTURA. CLIMA TEMPERADO. Construir nas áreas mais e xpostas ao sol; Tetos com inclinação média ; Janelas pequenas para o s ul e grandes para o norte ; Proteger a casa dos ventos c om vegetação e barreiras d e terra, e.t.c .

7. Conforto na arquitectura . Conforto Ambiental . Conforto térmico e vegetação .

8. Conforto ambiental . É um termo que descreve um estado de satisfação do ser humano em um determinado espaço .

9. Conforto t érmico e vegetação . O ponto em que a pessoa necessita de consumir a menor quantidade de energia para se adaptar ao ambiente .

10. Posição dos edifícios , Orientação solar e condicionantes naturais . Norte - Todo o dia o sol entra pela janela . Sul - Não há muita ader e ncia do sol. Leste - Sol pela manhã . Oeste - Sol pela tarde .

11. Insolaç ão e ventilação .

12. Esquema de disposiç ão da vegetação .

13. Materiais e plantaç õ es ideais na construçÃo . Plantações : árvores flutíferas,árvores de grande porte , Kaizucas , Agapantos , Buxinho , Palmeiras e Bananeiras . Principias Materiais : Telhas C erámicas e M etálicas , Madeira, Drywall e Alumínio em v ãos , materiais que permitem a circulação de ar geralmente colocados nas vedações ).

14. Tipos de materiais .

15. Tipos de plantaç õ es As novas edificç ões precisam cada vez mais de área verdes e, além de embelezarem , são fundamentais para controlar a ventilação natural.

16. Consequencia no conforto .

17. Clima e conforto nos centros infantis . CONDICIONANTES NATURAIS E CLIMA NO DISTRITO DE BOANE. O clima de região é sub- húmido e com deficiencia de chuva na estação fria ; A temperatura média anual é de 23.7ºC; A humidade relativa média annual é de 80.5%, variando de um valor máximo de 86% em Junho e Julho a um valor mínimo de 73.5% em Novembro .

18. Condições mínimas para edificação de um centro infantil no distrito de boane . Espaços para crianças de 0 a 1 ano de idade ; Sala de actividades para crianças de 1 aos 6 anos ; Área administrativa ; Banheiros ; Pátio coberto ; Áreas necessárias ao serviço de alimentação ; Refeitório ; Área externa .

19. Espaç os para crianças dos 0 a 1 ano de idade . Sala de reouso ; Sala opara actividades ; Frald ário ; Latário ; Solário .

20. Sala de actividades para crianças dos 1 aos 6 anos . Deve conter : Piso liso ; Paredes f áceis de remover nódoas ; Sala de actividades deve estar próximo ao fraldário ; Espelhos ; Espaço para as actividades .

21. Área administrativa . Recepç ão ; Secretaria ; Almoxarifado ; Sala de professores ; Sala de direcção e coordenação .

22. Banheiros . Os banheiros infantis devem ser implantados pr óximos as salas de actividades . Sugerimos a seguinte relação do número de crianças por equipamento sanitário : 1 vaso sanitário para 20 crianças ; 1 lavatório para 20 crianças ; 1 chuveiro para 20 crianças ; Piso impermeável , e.t.c .

23. Pátio coberto . Deve ser condizente com a capacidade m áxima de atendimento da instituição .

24. Áreas necessárias ao serviço de alimentação . Área de produção ( Cozinha ); Áreas de recepção ( despensas ); Área de recebimento e passagem dos alimentos , quando necessário ; Área de stock de não pericíveis ; Área de stock fria com previsão de refrigerador e geladeira ; Depósito de material de limpeza .

25. Refeit ório . Sugest ões de aspectos construtivos : Paredes - revestimento de fãcil limpeza e resistentes . Pisos - podendo suportar tráfigo intenso e fácil limpeza . Janelas - com abertura mínima de 1/5 de área de piso . Portas - possibilitar sempre que possível , sua integração com a área extrema e o pátio coberto , de maneira que possibilitem menor flexibilidade de uso dos espaços . Higiene - contar com pelo menos um lavatório de mãos paras as crianças . Prever bebedouros com altura apropriada para as crianças .

26. Área externa . Deve corresponder no m ínimo 20% do total da área construída e ser adequada para as actividades de lazer , actividades físicas , e.t.c .

27. Conclus ã o . Com base na pesquisa feita , o grupo passou a conhever as influencias do clima e do conforto na edficaç ão de qualquer que seja a infra- estrutura desde que seja visando conforto nela e ao seu redor .