Prof essora: Mariza Rodrigues Alunos:Eduardo Henry, Danniel Efraim O crescimento da população brasileira
Formação da População Brasileira Principais grupos foram: Índios ( Povos nativos) Africanos (Escravos) Imigrantes Europeus S obretudo Portugueses
Explosão populacional no século XX. 1. Início do século XX (1900–1940): crescimento lento O Brasil tinha pouco mais de 17 milhões de habitantes em 1900 . A mortalidade ainda era alta devido a epidemias (como varíola, gripe espanhola e febre amarela ). A expectativa de vida era baixa, em torno de 30 anos . A imigração europeia e japonesa contribuiu um pouco para o aumento populacional, mas o ritmo ainda era moderado . 2. Aceleração do crescimento (1940–1980): explosão demográfica Queda da mortalidade: melhorias na medicina, campanhas de vacinação, saneamento básico e antibióticos reduziram mortes por doenças infecciosas . Alta natalidade: as famílias brasileiras ainda tinham muitos filhos (média de 6 por mulher até os anos 1960 ). Isso criou um descompasso: as pessoas continuaram nascendo muito, mas morreram menos → crescimento acelerado . A população passou de 41 milhões (1940) par a 119 milhões (1980).
Distribuição da população Concentração nas regiões Sudeste e Nordeste . Desigualdades entre áreas urbanas e rurais . Migrações internas (êxodo rural, urbanização, deslocamento para o Centro-Oeste e Norte ).
Consequências do crescimento populacional Pressão sobre serviços públicos (saúde, educação, transporte ). Problemas ambientais (desmatamento, poluição, uso da água e do solo ).] Desigualdade social e urbana (favelização, desemprego).
Desaceleramento do crescimento populacional do brasil p opulação brasileira passou por intensas transformações ao longo do último século. Depois da explosão demográfica ocorrida entre as décadas de 1940 e 1980, marcada por altas taxas de natalidade e redução da mortalidade, o país vive hoje um cenário oposto: a desaceleração do crescimento populacional. Esse processo é resultado da queda na fecundidade, do envelhecimento da população e de mudanças sociais e culturais, que impactam diretamente a dinâmica demográfica do Brasil.
Motivos 1. Redução da taxa de fecundidade Nas décadas de 1960, as mulheres tinham em média 6 filhos. Hoje, a média é de cerca de 1,6 filho por mulher (abaixo da taxa de reposição de 2,1). Motivos: Acesso a métodos contraceptivos. Maior participação da mulher no mercado de trabalho. Casamentos mais tardios e menos filhos planejados. Urbanização: nas cidades, criar filhos é mais caro e difícil. 2. Urbanização e custos de vida Nas áreas urbanas, o custo de habitação, educação e saúde é alto, o que desestimula famílias grandes. 3. Políticas e cultura Campanhas de saúde pública, escolarização feminina e maior conscientização sobre planejamento familiar reforçaram a queda da natalidade.
Consequências. Envelhecimento da população: aumento do número de idosos em relação aos jovens . Pressão sobre a previdência e saúde pública: mais gastos com aposentadorias e cuidados médicos . Redução da força de trabalho: menos jovens disponíveis para o mercado de trabalho . Mudanças no consumo: crescimento de setores voltados para idosos e queda em produtos voltados para jovens . Risco de estagnação econômica: menor dinamismo produtivo e necessidade de políticas para compensar a baixa natalidade.
Curiosidades Explosão demográfica em poucas décadas Queda impressionante da fecundidade População jovem → população idosa Concentração populacional Urbanização rápida O Brasil “cabe” em outros países 5º país mais populoso do mundo