O Mundo das Forças-Ciências e suas tecno

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Estudo das Forças Explorando os princípios que governam o movimento e o repouso.

Nosso Roteiro • Conceito de Forças • Principais Tipos de Forças • Forças e Equilíbrio • Decomposição Vetorial • Aplicações Práticas

das Forças Desde o empurrão de uma porta ao voo de um foguete, as forças moldam tudo ao nosso redor. O que exatamente define uma força e como ela influencia cada aspecto do universo físico? Criança explora o mundo das forças e equações físicas.

Forças: representação vetorial de módulo, direção e sentido. O Que São Forças? •Interação que causa mudança no movimento. •Grandeza vetorial: módulo, direção e sentido. •Representada por setas (vetores). •Unidade SI: Newton (N).

Força Peso: A Gravidade A Força Peso (P) é a atração gravitacional da Terra sobre um corpo. Calcula-se por P = mg, onde "m" é a massa e "g" é a aceleração da gravidade. Ela atua verticalmente para baixo.

Força Normal: A Reação A Força Normal é a força de contato perpendicular que uma superfície exerce sobre um objeto apoiado nela. Ela impede que o objeto penetre a superfície, sendo essencial para o equilíbrio. Sua direção é sempre perpendicular à superfície de contato. Força normal: a reação da superfície ao peso do objeto

Força de Tração: Puxar e Esticar A força de tração é transmitida por cordas, cabos ou correntes quando puxados. Ela atua ao longo do material, sendo fundamental em sistemas de elevação e reboque. Força de tração puxando um trenó na neve.

Força elástica: deformação, retorno e a Lei de Hooke. Força Elástica: Deformação e Retorno •Força restauradora em materiais deformados. •Lei de Hooke: •Constante elástica (k): rigidez do material. •Exemplos: molas, elásticos, amortecedores. A Lei de Hooke afirma que a força exercida por um material elástico, como uma mola, é diretamente proporcional à sua deformação (alongamento ou compressão), desde que a deformação não seja excessiva. 

O que é Atrito? Tipos e Fatores A força de atrito é a resistência ao movimento entre superfícies em contato. Ela sempre atua em sentido oposto ao movimento ou à tendência de movimento. Existe atrito estático (impede o início do movimento) e cinético (age durante o movimento). Sua magnitude depende da rugosidade e da força normal.

Forças no Plano Inclinado •Força Peso (P): Decompomos P em componentes paralela e perpendicular ao plano. •Força Normal (N): É perpendicular à superfície, equilibrando a componente perpendicular de P. •Força de Atrito (Fat): O atrito estático ou cinético se opõe ao movimento ou tendência de movimento.

Interação de Forças: Cenários Reais Forças atuam simultaneamente em nosso dia a dia. Entender suas interações é fundamental para analisar o movimento e o equilíbrio.

Força Resultante: O Efeito Combinado A Força Resultante é a soma vetorial de todas as forças em um corpo. Ela determina a aceleração do objeto (F=ma), indicando a mudança de seu estado de movimento. Força Resultante: a soma vetorial de todas as forças em um corpo.

Bicicleta parada exemplifica a inércia e o repouso. Equilíbrio Estático: Repouso •Corpo em repouso permanece em repouso. •Força resultante sobre o corpo é nula. •Não há aceleração (velocidade constante zero). •Exemplo: livro parado sobre a mesa.

Equilíbrio Dinâmico: Movimento Constante A força resultante é nula, mas o corpo se move com velocidade constante. Isso significa que não há aceleração, apenas movimento uniforme. Um foguete no espaço distante é um exemplo. Foguete no espaço: movimento constante, sem forças externas atuando.

Passo Descrição Exemplo Ilustrativo 1. Identifique as Forças Desenhe um Diagrama de Corpo Livre (DCL) para visualizar todas as forças atuantes no objeto, indicando suas magnitudes e direções. Um bloco sendo puxado por uma corda (F1) em um ângulo de 30° e empurrado por F2 horizontalmente. 2. Escolha um Sistema de Coordenadas Defina um sistema de eixos cartesianos (x, y) conveniente. Geralmente, alinhá-los com a maioria das forças ou com a direção do movimento simplifica os cálculos. Eixo x horizontal e eixo y vertical. 3. Decomponha Forças Inclinadas Para cada força que não está alinhada com os eixos, decomponha-a em componentes retangulares (Fx e Fy) usando trigonometria (seno e cosseno). Se F1 = 10 N a 30° com a horizontal: F1x = F1 cos(30°) = 8.66 N; F1y = F1 sen(30°) = 5 N. 4. Some as Componentes em Cada Eixo Some algebricamente todas as componentes Fx para obter a força resultante no eixo x (Rx) e todas as componentes Fy para obter a força resultante no eixo y (Ry). Lembre-se dos sinais (positivos ou negativos) conforme a direção. Se F1x = 8.66 N, F2x = -5 N: Rx = 8.66 - 5 = 3.66 N. Se F1y = 5 N, F2y = 0 N: Ry = 5 N. 5. Calcule a Magnitude da Força Resultante Use o Teorema de Pitágoras para encontrar a magnitude da força resultante (R): R = √(Rx² + Ry²). R = √(3.66² + 5²) = √(13.40 + 25) = √38.40 ≈ 6.20 N. 6. Determine a Direção da Força Resultante Use a função tangente inversa para encontrar o ângulo (θ) da força resultante em relação ao eixo x: θ = arctan(Ry / Rx). θ = arctan(5 / 3.66) ≈ 53.7° com o eixo x positivo.

Desafio: Equilíbrio de Forças Um lustre de 20 kg está suspenso por dois cabos que formam ângulos de 30° e 60° com o teto. Calcule a tensão em cada cabo para que o lustre permaneça em equilíbrio estático.

Forças e equilíbrio definem o movimento e a estabilidade. Revise e consolide!

Conclusão •Forças são interações vetoriais •Diferentes forças atuam juntas •Força resultante define movimento •Equilíbrio é força resultante nula •Análise vetorial essencial