O que é hipertexto

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About This Presentation

Apresenta o surgimento do conceito de Hipertexto sob a ótica de vários pesquisadores, incluindo cientistas brasileiros.

Aula utilizada no Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC.
Local: NTE 05 - Itabuna-Ba.
Turma C;
Professora Multiplicadora: Iara Santos


Slide Content

IARA SANTOS
[email protected]

Objetivo:
Esclarecer certos pontos da
história do hipertexto – ideias
da hipertextualidade.
O QUE É UM HIPERTEXTO?

Revolução na Comunicação(1971)
 Dorothy Lee
“O texto impresso é estruturado sobre uma linha,
reta e contínua, de certa forma, uma linha
obrigatória para o leitor...” – defende o conceito
de hipertexto como uma forma não-linear de
leitura.
(Artigo: Codificações lineares e não-lineares da
realidade)

Robert Graves: (1971)
“ ... A linha não é determinante do
modo de pensar (e ler).
Rebate a ideia da (1)linha como
fundamental num hipertexto.

Vannevar Bush: “Pai” da ideia do Hipertexto
Responsável pelas atribuições das características
do hipertexto, ainda não com esse nome:
“... Faz ligações entre informações por meio de
nós, ‘encruzilhadas’ virtuais e informacionais;
Theodore Nelson:
Responsável por batizar o sistema descrito por
Bush: Hipertexto – sistema em que as
informações se ligam por meio de links
navegáveis – mapa com percursos variados e com
pontos acessáveis.

Pierry Lévy: Filósofo e maior entusiasta do
hipertexto.
“... O leitor trabalha com arquiteturas
hipertextuais...”;
“...tecnologia intelectual: modo de trabalho da
mente de quem escreve e lê... Atividade
mental...”;
“...modo de exteriorizar o que se passa na mente
enquanto opera com textos...”;
“O autor descreve o Hipertexto como um modelo
de funcionamento da mente em rede, também e
principalmente fora das telas”.

Roger Chartier:
“ Para ele, enciclopédias e outras
organizações textuais já eram hipertextuais,
embora com outra natureza...”;
“ O leitor interage com outros objetos de
leitura, sejam eles tábuas de cera ou
computadores...”;
“...o leitor-navegador digital corre o grande
risco de perder-se totalmente em
arquipélagos textuais...”

George Landow, Michael Joyce, David Bolter e
Stuart Moulthrop:
Defendem que leitores de material impresso são
mais passivos do que leitores de material
digital, estes mais “agressivos” na lida com
textos.
“...o hipertexto envolve maior interligação entre
textos...”. Reflexão:
“...terá sido alguma vez passivo este cidadão que,
em 50 anos, não cessou de assistir, filtrar e
hierarquizar um número crescente de
mensagens?”

1.Blocos de textos – nos livros, fica limitado ao
espaço do papel que o leitor tem em mãos;
2.Ligados por links – possibilidade de
movimentação;
3.Meio digital – acessa e aciona a
intertextualidade ao infinito, pela navegação
no grande banco de dados.
IARA SANTOS
[email protected]

“Para muitos, é um texto obrigatoriamente
(2) não-linear”;
 “Além de não-linear,precisa estar dentro
do computador, na tela, em ambiente
digital”;
 Para outros, nem tanto, (3)
basta ser não-linear”.

Outras evidências:
Cada vertente de pesquisadores parece
pleitear a invenção do aparato hipertextual,
seja ele um sumário ou um link;
Do ponto de vista da pesquisa, há a
insistência em mostrar que toda leitura é
hipertextual;

a)usual: hipertextos são do meio digital;
b) O que se aborda:leitura,
processamento mental do texto.

E pode um hipertexto não ser digital?

Como o leitor realiza operações
de leitura e escrita em tela, como
nova atividade, considerando os
trajetos que experimentava em
velhos meios de ler e escrever?

SALGADO, Maria Umbelina. AMARAL, Ana
Lúcia.Tecnologias na Educação: ensinando e
aprendendo com as TIC. Guia do Cursista.
Brasília- 2008.Págs.: 84 a 96.
Imagens: Ambiente EPROINFO. Conteúdo do
Módulo.
IARA SANTOS
[email protected]

(1)Linha(line, em inglês) é o latim de linea – fio
esticado de linho pendente – direção lateral;
(2) Não-Linear-por fazer links, ligações a outros textos
ao clicar;
(3) Mesmo estando disposto num papel, pode tratar-se
de um hipertexto.
(4) Modelo Pensamento:Simulação do que se passa
na mente humana ao escrever ou ler.
(5)“... Sumários e notas de rodapé levam o leitor à navegação e
realizarem links, já que acionam as páginas, mesmo estando
ele num papel.
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