Oficina e Estudo sobre Anemômetro e Biruta

AnderssonSouza 187 views 26 slides Mar 02, 2024
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About This Presentation

Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ens...


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Trabalho da Disciplina Geografia Física e Ensino: Oficina e Estudo sobre Anemômetro e Biruta Docente : A dorea Rebello da Cunha Albuquerque Discentes: Jandresson Soares de Araújo Pedro Henrique Sousa Pereira :

Tópicos da Apresentação Introdução Objetivos Conceito de vento ANEMÔMETRO Conceito de anemômetro Tipos de Anemômetros Materiais Montagem Pré-teste Conceito da escala de vento Beaufort Horários da escala Calculo do vento BIRUTA Conceito de biruta Conceito sobre o nó Materiais Montagem Pré-teste Discussão dos Resultados Referencias Bibliográficas

Introdução Nesse trabalho , iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações. Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos. Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.

Objetivos Geral: Apresentar o Anemômetro e a Biruta n a Geografia F ísica; Entender as características de cada equipamento; Como foi trabalhado os seus conteúdos. Específicos: Analisar de forma, mas minuciosa os equipamentos; Associar e conceituar os ventos; Montar e testar os equipamentos; Usar cálculos da Matemática: Perímetro, Raio, diâmetro; Relatar os resultados.

Conceito de vento O vento se forma por causa das diferenças de pressão na atmosfera terrestre, devidas principalmente a diferenças de temperatura. O sol, de fato, aquece a superfície terrestre de forma desigual, criando zonas de alta e de baixa pressão. O ar se desloca sempre das áreas de alta pressão para as de baixa pressão, gerando o vento. Os centros de baixa pressão criam um movimento de ar convergente para o seu centro, fazendo com que haja concentração de umidade e de calor. Isto facilita a formação e o crescimento das nuvens. Os centros de alta pressão atmosférica geram um movimento de ar divergente, para fora do centro e também subsidente (de cima para baixo) fazendo com que o ar fique mais seco. A alta pressão faz o papel oposto da baixa pressão: seca o ar, diminui a nebulosidade e as condições para chuva.

Fatores que contribuem para a intensidade e direção dos ventos. F orça de Coriolis : S e deve à rotação da Terra e da qual dependem os ventos ciclônicos e anticiclônicos na atmosfera. Força de atrito: C om a superfície da Terra e com os mares, que é tanto maior quanto maiores forem as variações de altitude, como entre cadeias de montanhas ou colinas. 

Tipos de ventos Ventos constantes Alísio : São ventos que sopram constantemente dos trópicos para o Equador e que por serem muitos úmidos, provocam chuvas nesses arredores onde ocorre o encontro desses ventos. Por isso, a zona equatorial é a região das calmarias equatoriais chuvosas. Contra-alísios : São ventos secos, responsáveis pelas calmarias tropicais secas. Sopram do Equador para os trópicos, em altitudes elevadas.

Ventos Periódicos Monções: São os ventos que, durante o verão, sopram do Índico para a Ásia Meridional e durante o inverno, sopram da Ásia Meridional Para o oceano Índico. As monções são Classificadas da seguinte forma: Monções Marítimas : Sopram do oceano Índico para o continente e provocam fortes chuvas na Ásia Meridional, causando enchentes e inundações. Monções Continentais : Sopram do continente para o oceano Índico provocando secas no sul da Ásia. Brisas – São ventos repetitivos que sopram do mar para o continente durante o dia e do continente para o mar durante a noite. Tipos de ventos

A nemômetro

Conceito de A nemômetro Um anemômetro é um instrumento de monitorização meteorológica usado para medir a velocidade do vento. Os primeiros anemômetros em bruto foram usados para medir aproximadamente a velocidade do vento há centenas de anos, mas hoje os anemômetros são monitores de velocidade do vento altamente precisos que podem fornecer dados de diversas maneiras . Os anemômetros são usados em quase todas as estações meteorológicas, desde o ártico gelado até as regiões equatoriais quentes. A velocidade do vento ajuda a indicar uma mudança nos padrões climáticos, como uma tempestade que se aproxima, o que é importante para pilotos, engenheiros e climatologistas. O anemômetro de conchas, ainda hoje largamente utilizado, foi inventado em 1846 por John Thomas Romney Robinson. O anemômetro de conchas atual

Tipos de Anemômetros Anemômetro com Fio Quente: Normalmente são equipamentos altamente precisos, que utilizam um filamento revestido por um fino tubo metálico. Quando esse filamento é aquecido, ele gera um diferencial de temperatura que é calculado pelo instrumento através da resistência elétrica, sendo assim possível obter a velocidade do vento. Anemômetro com Saída Analógica: S ão do modelo de anemômetro de copo, eles mensuram apenas a velocidade do vento. Anemômetro Ultrassônico: S ão considerados o modelo mais complexo, pois utiliza ondas ultrassônicas para realizar a medição da direção e velocidade do vento.

Anemômetro Plug and Play: Reconhece e aciona em qualquer dispositivo que seja instalado. Este tipo de anemômetro não exige modificações ou grandes ajustes no local que for instalado para o seu perfeito funcionamento. Anemômetro com Data Logger : É um equipamento que é capaz de  medir a velocidade dos ventos, e também da água. Tipos de Anemômetros

Materiais para o Anemômetro caseiro 1 3 2 4 5 6 7 8 9 10 Régua Faca Pistola com bastão de cola 2 bolas de ping-pong Palito de madeira Tesoura Caneta sem a tinta Lápis 2 papelões 12cm altura x 2,5 cm de largura 10. Base de madeira

Montagem 1 2 3 4 5 6 7 Colocar a cola para Esquentar. Cortar as 2 bolas de ping-pong ao meio. Colar o tubo da caneta Na base de madeira. Fixar os 2 papelões No palito e colar. Depois irá colar as bolinhas De cada lado do papelão. Depois cortar o palito para não Encostar no fundo da base. E terá seu anemômetro caseiro

Pré-teste

Conceito de escala de vento Beaufort Criada em 1806 pelo hidrógrafo britânico Francis Beaufort, a Escala Beaufort é uma tabela que classifica a força dos ventos e seus efeitos em mar e em terra. Mundialmente utilizada desde 1830 pela Marinha Real Britânica, a lista indicada por números de 0 a 12 estima as condições climáticas de acordo com a velocidade do vento (em nós ou km/h). 

Horários de escala Horários Índice de Força Descrição Velocidade do Vento (km/h – Nós) Efeito do Vento Em Terra 8:00 Calmaria km 0 nó calmaria 10:00 Calmaria km 0 nó calmaria 12:00 1 Bafagem 1-5km/h 1-3 nós Vento fraco 14:00 Calmaria km 0 nó calmaria 16:00 1 Bafagem 1-5km/h 1-3 nós Vento fraco

Cálculo do vento D=2.r 13 = r 2 6,50 = r Logo R = 6,50 P = 2 π.r P = perimetro π = constante 3,14 R = raio P = 2.3,14.6,50 P = 40,82 cm 10s 8 voltas 40,82 . 8 = 356, 56 cm Transformando em metros (m) 356,56 /100 = 3,2656 m/s Agora iremos converter em km/h 3,2656 . 3,6 = 11,75616 km/h Arredondando, teremos: 11,8 km/h

Biruta

Conceito de B iruta A biruta  é um instrumento utilizado em aeroportos, heliportos e aeródromos em geral e serve para mostrar o sentido do vento para orientar pilotos durante decolagem e aterrissagem de suas respectivas aeronaves. Do mesmo modo, ela também serve para orientar controladores de tráfego aéreo e meteorologistas. Fora do setor aeronáutico, a biruta é muito utilizada na área de segurança e prevenção, auxiliando brigadas de incêndio e equipes de contenção de danos. Como ela indica a direção do vento, mostra o sentido da propagação do fogo, e pode ajudar no traçado e delimitação de áreas afetadas por acidentes com produtos químicos, amenizando riscos e ganhando agilidade para a tomada de decisões. Biruta na Empresa ENEVA

Conceito de Nó Com o intuito de medir a velocidade de navegação, os marinheiros inventaram no século XVI um instrumento chamado “barquinha”. O aparato consistia,  basicamente, de uma corda fina com uma das extremidades amarrada a uma prancha de madeira e a outra a um carretel, do mesmo material.  “ Nó” é uma unidade de medida de velocidade equivalente a uma milha náutica por hora, ou seja, 1,852 km/h. Essa definição foi adotada na 1ª Conferência Hidrográfica Internacional Extraordinária, realizada em Mônaco em 1929.  1 nó = 1 milha náutica/hora = 1 852 metros/hora = 1,852 quilômetros/hora 

M ateriais 1 2 3 4 5 6 Caneta Tesoura Linha de qualquer tipo Régua Garrafa Pet de 2L Sacolas plásticas

Montagem 1 2 3 4 5 6 Pegar a garrafa pet e cortar Na parte lisa. Depois fazer um anel de 2 a 3cm, logo em seguida 2 furos nas laterais. Cortar a linha 3 a 4 vezes o Tamanho do anel. Passe a linha pelos furos e amarre As pontas para fazer uma alça. Pega a sacola, corta o fundo e Recorta 6 tiras, a largura das tiras É igual da régua. Após recortar as tiras, amarre-as no meio do anel E terá sua biruta caseira.

Pré-teste

Discussão dos Resultados Os resultados foram que, apesar dos equipamentos serem feitos por materiais simples e recicláveis, mostra que é possível, chegar em conclusões satisfatório, claro com seus margens de erros . O anemômetro, é bastante útil para mostrar a velocidade do vento, e também das condições climáticas que esta ocorrendo no momento, e ajuda muito pilotos, engenheiros e é claro os climatologistas. A biruta, é um outro equipamento importante na segurança da aviação, indica a direção dos ventos, a quantidades de nós entre outros lugares importantes, assim prevenindo diversos acidentes. Portanto, conhecer, fazer, e ensinar esses e outros equipamentos mostra que isso deve ser divulgado e estudado, desde de fundamental e médio, mas que infelizmente não acontece.  

Referências B ibliográficas https :// www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/ventos.htm https:// www.terra.com.br/noticias/alta-pressao-x-baixa pressao ,74a2ee57c86d596cb73dd6b451d9ae1053smm1lb. html https:// www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/gigawhat/pesquisar-artigos/articles/2023/05/formacao-vento https://slideplayer.com.br/slide/12642685 / https:// terraplana.ws/coriolis https://aeroclubesc.com.br/ventos-3 / https://www.climadeensinar.com/post/2016/09/08/como-% C3%A9-medida- a-velocidade-do-vento https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/anemometro https://sigmasensors.com.br/anemometro https:// vds.com.br/pt/comunicacao/mundo-nautico/10800-aprenda-a-identificar-a-intensidade-dos-ventos-com-a-escala-beaufort https://blog.seton.com.br/quais-os-cenarios-em-que-a-biruta-e-necessaria.html https:// novamarine.com.br/artigo/por-que-a-velocidade-das-embarcacoes-e-medida-em-nos/66