Os antimicrobianos são substâncias têm a capacidade de inibir o crescimento e/ou destruir microorganismos. Podem ser produzidos por bactérias ou por fungos ou podem ser total ou parcialmente sintéticos.
fernandoalvescosta3
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Jun 29, 2024
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Os antimicrobianos são substâncias têm a capacidade de inibir o crescimento e/ou destruir microorganismos. Podem ser produzidos por bactérias ou por fungos ou podem ser total ou parcialmente sintéticos.
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Added: Jun 29, 2024
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FÁRMACOS AN T IMICROBIANOS Dr Fernando Costa Farm. Bioquímico Farmacologia Clínica / Hospitalar
Conceitos Q u imioterápico s : ( E hr l ic h , i n íc i o d o século XX ): c o mpostos sintéticos capazes de destruir agentes infecciosos. Antibiótico : substâncias pr o duzidas por microor g anismos qu e mat am o u ini b em o crescimento d e outros microrganismos. Bacteriostáticos : são agentes que detêm o crescimento de d e termi n adas b a ctér i as d i fi c ulta n do sua dei x a ndo a o sistema imun i tár io a tar e fa prolifera ç ão e d e e l i m inar as bactérias que já estão presentes no organismo. Bactericida s : comp o stos qu e promov e m a mo r te da bactéria.
Classes Antibacterianos An t ifúng i cos Antivirais An t iparasit á rios
Bactérias Gram Positivas Características: Relativamente simples; Constituída de uma camada espessa de peptidoglicanos A camada de polímeros fortemente polares favorece a entrada de compostos com carga positiva;
O que é o Ácido Lipoteitóico O ácido lipoteicóico é o principal constituinte da parede celular de bactérias gram-positivas. Esses organismos possuem uma membrana interna e, externamente a ela, uma espessa camada de peptidoglicano .
O que é ácido teicoico ? O ácido teicoico é um polímero complexo encontrado na parede celular de muitas bactérias gram-positivas. Ele desempenha um papel importante na manutenção da estrutura e integridade da parede celular, bem como na interação da bactéria com seu ambiente.
Qual é a função do ácido teicoico na parede celular das bactérias? A função do ácido teicoico na parede celular das bactérias é conferir rigidez e estabilidade, facilitar a adesão a superfícies e proteger contra a ação de enzimas líticas.
O que é peptídeoglicano O peptidoglicano , por vezes denominado mureína , é um heteropolissacarídeo ligado a péptidos presente na parede celular de procariontes. É formado por dois tipos de açúcares e alguns aminoácidos.
Bactérias Gram Negativas Características: Mais complexas; Possuem apenas 2 camadas de peptidoglicanos (fina); Possuem espaço periplasmático que contém enzimas e outros componentes; Possuem membrana externa formada por uma bicamada lipídica; Possuem canais transmembrana repletos de água denominados porinas, que facilitam a entrada de antimicrobianos hidrofílicos; Possuem polissacarídeos complexos (lipopolissacarídeos, endotoxinas) que desencadeiam reação inflamatória, in vivo – virulência.
Locais de ação dos antibacterianos
Antibacterianos Classificação: 1- De acordo com a origem: Sintéticos: os quais são obtidos através de síntese química. Antibióticos: obtidos a partir de fontes naturais
2- De acordo com a estrutura química: INIBIDORES DE SÍNTESE DE PAREDE CELULAR: Beta-lactâmicos : Penicilinas e Cefalosporinas, Polipeptídeos : Vancomicina; INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA (30S): Tetraciclinas, Aminoglicosídeos (50S e tRNA): Anfenicois, Macrolídeos, Polipeptídicos; INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOS (ENZIMAS) : Quinolonas (ácido Nalidíxico): Ciprofoxacina, Rifampicina ANTIMETABÓLITOS : Sulfonamidas. INIBIDORES DE PERMEABILIDADE DA MEMBRANA: Polimixinas;
Inibidores de síntese de parede bacteriana BETA-LACTÂMICOS
Antibacterianos Beta-lactâmicos N S H N H H O C O O H O R S O O H H H N O R O 1 2 3 4 C O O H 6 N 5 7 PENICILINAS CEFALOSPORINAS Cefalexina Possuem em comum no seu núcleo estrutural o anel ß-lactâmico, o qual confere atividade bactericida. Mecanismo de ação : Interferem com a síntese do peptideoglicano (responsável pela integridade da parede bacteriana ). Para que isto ocorra: 1. devem penetrar na bactéria através das porinas presentes na membrana externa da parede celular bacteriana; 2. não devem ser destruídos pelas ß-lactamases produzidas pelas bactérias. Am o xacilina Am p icilina BETA-LACTÂMICOS
Indicações Clínicas - Penicilinas meningite bacteriana (benzilpenicilina benzetacil ® ), infecções ósseas (flucloxacilina), infecções cutâneas e de tecidos moles (benzilpenicilina), farin g ite (fe n o xi m et i lp e nicil i na po r via oral Pen-V-oral ® ), BETA-LACTÂMICOS
E S P ECT R O D E A T IV I D A D E E S TR E ITO L L L MEMBRANA EXTERNA ENZIMAS PAREDE CELUL A R MEMBRANA CELULAR INTERIOR DA CÉLULA N S H N H H O O R 2 CO - - - - - - - - - N S H N H H O O R CO 2 - BETA-LACTÂMICOS
Estabilidade das Penicilinas H N S H N H H C O O H O R HO 2 C N S H N H H O C O O H O R -L A C T A M A SES FÁRMACO ATIVO METABÓLITO INATIVO N S H N H H O C O O H O R GRUPO VO L UMOSO EN Z I M A BETA-LACTÂMICOS
BETA-LACTÂMICOS NH 2 N S H N H H C O O H O O ampicilina O N S H N H H O C O O H O fenoximetilpenicilina (Penicilina V) N H 2 H O N S H N H H C O O H O O amoxicilina Maior ação em gram+ Via oral Amplo espectro Via oral, IM e IV Amplo espectro-melhor ação em gram – Menor efeito colateral-diarreia Via oral Não são resistentes a beta-lactamase São bactericidas São eliminadas de forma inalterada Administradas em intervalos de 8 horas Penicilinas Sensíveis às Beta- lactamases
Penicilinas Resistentes às Beta- lactamases N S H N H H O C O O H O M e O O M e N S H N H H O C O O H O O M e N A FCI L I N A METICILINA Ácido sensíveis Maior ação em bactérias gram + BETA-LACTÂMICOS
o xa c ilin a R = R ’ = H clox a c i l in a R = C l , R’ = H d i cl o x ac i l in a R = R ’ = Cl N O N S H N H H R' O R C H 3 O COOH fl u cl o x ac i l in a R = Cl, R’ = F Penicilinas Resistentes a Ácido e às Betalactamases OXACILINA E DICLOXACILINA - Alimento interfere na absorção Ligação as proteínas plasmáticas BETA-LACTÂMICOS
S H N H 2 N O O O + NH(C 2 H 5 ) 2 + N H 2 + N H 2 b e nz a t i n a procaína O N O benzilpenicilina O S H N O O N O benzilpenicilina O 2 Penicilinas Latentes PENICILINA É RÁPIDAMENTE ELIMINADA PRO LO NG A R A A ÇÃO PREPARAÇÕES DE DEPÓSITOS As penicilinas latentes, são de ação s e ja, s ã o f o r m a s pr o lon g a d a, latenciadas ou d e p e ni c i l i n a, que permanecem no organismo inativas, até que sofram metabolização lenta, e vão sendo liberadas aos poucos. Pivampicilina B a cam p ic i l i na BETA-LACTÂMICOS
Penicilinas Latentes H O O C O S N O PROBENECIDA COMPETE COM A PENICILINA RE T ARDANDO A ELI M INAÇÃO DO Ú L TIMO – AUMEN T A O TEMPO DE AÇÃO DO FÁRMACO N O O H H C O O H OH FÁRMACO SUICIDA ÁCIDO CLAVULÂNICO O ácido clavulânico é tido como um fármaco suicida, pois é administrado em conjunto com a penicilina para ser atacado pela penicilinase (betalactamase), protegendo a penicilina. BETA-LACTÂMICOS
Cefa l osp o rinas FUNGO (1948) Cephalosporium acraemonium A TÓ X IC A , B A I X O RI S CO D E RE A Ç Õ ES A L ÉRGIC A S RELATIVAMENTE ESTÁVEL À HIDRÓLISE ÁCIDA MAIS EST Á VE L À P E N ICILI N A L A S E BOA PROPORÇÃO DE ATIVIDADE EM GRAM POSITIVAS E NEGATIVAS BETA-LACTÂMICOS
Indicações Clínicas - Cefalosporinas Sep t i c e m ia (c e fu r o x ima i . v . z i n a c e f ® cefotaxima i.v claforan ® ) Inf e c ç ões de vias aéreas supe r io r es (cefalexina v.o. keflex ® ) Pneumonia Meningite (ceftriaxona i.v. rocefin ® ) Infecção do trato biliar Inf e c ç ão da vi a s u r i n á r i a s ( d ur a nte a gravidez) Sinusite (cefadroxil v.o. cefamox ® ) BETA-LACTÂMICOS
CEFALOSPORINAS DE PRIMEIRA GERAÇÃO Efetiva contra algumas espécies de Staphylococcus e Streptococcus . Também eficazes contra Escherichia coli , Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis . Mais ativas sobre bactérias Gram+ do que as de 2ªgeração. . BETA-LACTÂMICOS
Mais eficazes contra bactérias Gram-negativas , mais resistentes à beta-lactamase BETA-LACTÂMICOS CEFALOSPORINAS DE SEGUNDA GERAÇÃO
Muito eficazes contra Gram-negativas e Gram-positivas e em infecções hospitalares atividade contra N. Gonorreae, anaerobios e pseudomonas. CEFALOSPORINAS DE TERCEIRA GERAÇÃO BETA-LACTÂMICOS
Mesma atividade contra Gram-negativas. Mais resistentes à degradação por beta lactamase,atividade contra aerobios gram negativo CEFALOSPORINAS DE QUINTA GERAÇÃO Apresenta uma atividade singular contra o Staphylococcus aureus resistente à meticilina e um espectro de atividade contra gram-negativos comparável ao de agentes de terceira geração. CEF T OB I PROLE CEFTAROLINA BETA-LACTÂMICOS CEFALOSPORINAS DE QUARTA GERAÇÃO
Monobactâmicos Carbapenenos Imip e n e m Mer o p e n e m Aztre o n a m pacientes com grave alergia à penicilina que apresentam afecções causadas por microrganismos Gram-negativos resistentes. Uso limitado devido à ocorrência de flebite no local de administração IV e meia-vida curta exige doses a intervalos frequentes possuem amplo espectro e proporcionam uma cobertura contra a maioria dos microrganismos Gram-positivos, Gram-negativos e anaeróbic E o r s tapenem em níveis plasmáticos elevados podem causar c pod v e u m ls c õ a e u s s . ar reações de hipersensibilidade e flebite no local de administração IV. BETA-LACTÂMICOS Não clássicos
Efeitos Adversos REAÇÕES HIPERSENSIBILIDADE (ERUPÇÕES CUTÂNEAS A CHOQUE ANAFILÁTICO) NEUROTOXICIDADE (CONVULSÕES) ALTAS DOSES BAIXAS DOSES Alteração da flora bacteriana intestinal como diarreia (quando v.o.) 10% d os alé r g i cos a p e n i c il í ni c os t amb é m s ã o a c e fal o spor í nic o s (reação alérgica cruzada) *Seguro na gravidez (categoria B do FDA) – Penicilinas e cefalosporinas BETA-LACTÂMICOS
Polipeptídeos São compostos de estrutura complexa; Possuem atividade antimicrobiana específica, em geral agem na síntese de parede celular. Apresentam um múltiplo mecanismo de ação, inibindo a síntese do peptideoglicano, além de alterar a permeabilidade da membrana citoplasmática e interferir na síntese de RNA citoplasmático. Desta forma, inibem a síntese da parede celular bacteriana. Principais membros deste grupo: Bacitracina, Polimixina B, Colistina, Vancomicina, Ciclosserina, Gramicidina. MECANISMOS MÚLTIPLOS
Polipeptídeos MECANISMOS MÚLTIPLOS
Polipeptídeos MECANISMOS MÚLTIPLOS
Polipeptídeos- Polimixinas INIBIDORES DE PE R ME A BILI D A D E DA MEMBRANA As polimixinas interagem com a molécula de polissacarídeo da membrana externa das bactérias gram-negativas, retirando cálcio e magnésio, necessários para a estabilidade da molécula de polissacarídeo. Esse processo resulta em aumento de permeabilidade da membrana com rápida perda de conteúdo celular e morte da bactéria.
Polipeptídeos- Polimixinas INIBIDORES DE PE R ME A BILI D A D E DA MEMBRANA As polimixinas são ativas contra uma grande variedade de bacilos gram-negativos, incluindo muitas espécies de enterobactérias (como E. coli e Klebsiella spp.) e bacilos não- fermentadores. Tratamento de infecções graves por bacilos gram-negativos multirressitentes, no tratamento de pneumonias associadas à assistência à saúde, infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateteres, nas infecções do sítio cirúgico e nas infecções do trato urinário. Entretanto, o pouco conhecimento sobre suas propriedades farmacológicas e eficácia clínica limitam sua utilização.
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Aminoglicosídeos Mecanismo de ação: Ligam-se à fração 30S dos ribossomos inibindo a síntese proteica ou produzindo proteínas defeituosas
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Aminoglicosídeos
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Aminoglicosídeos
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Antifenicois
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Antifenicol
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Tetraciclinas
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA T e t r a ci c lina
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Tetraciclinas Podem formar quelatos, formando complexos insolúveis com sais de Fe, Ca, Mg e Al; Para boa absorção não devem ser adm. Com leite e derivados, antiácidos; São úteis em infecções mistas de vias respiratórias e acne. Efeitos Colaterais: Diarreia, deficiência de complexo B, deformações ósseas e dentárias; Não é indicado para gestantes e lactantes
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Macrolídeos
INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Macrolídeo
ANTIMETABÓLITOS S u lfonamidas MECANISMO DE AÇÃO= ANTIMETABÓLITO: Substância que antagoniza um metabólito essencial. Inibem o metabolismo do ácido fólico, por mecanismo competitivo. São bacteriostáticos. O grupo das sulfonamidas compreende seis drogas principais: sulfanilamida, sulfisoxazol, sulfacetamida, ácido para-aminobenzóico, sulfadiazina e sulfametoxazol, sendo as duas últimas de maior importância clínica.
ANTIMETABÓLITOS Sulfonamidas- Associações racionais O sulfametoxazol é comumente empregado em associação com o trimetoprim, associação mais conhecida como cotrimoxazol. O efeito das duas drogas é sinérgico , pois atuam em passos diferentes da síntese do ácido tetra- hidrofólico (folínico), necessária para a síntese dos ácidos nucleicos. Cotrimoxazol é indicado para infecções urinárias, otites, sinusites, prostatites, uretrites. *Não indicados para gestantes, pois atravessam a barreira placentária. Ampliar o espectro de ação
ANTIMETABÓLITOS Sulfonamidas- Associações irracionais Associação com anestésicos locais (Ex: procaína) causa antagonismo do efeito da sulfonamida, causando perda da ação. Antagonismo do efeito da Sulfonamida
INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS Q u in o lo n as MECANISMO DE AÇÃO: Inibem a enzima DNA Girase , impedindo o enovelamento e espiralamento do DNA bacteriano. Principal representante: Ciprofloxacina: Aumento do espectro para bacilos gram-negativos e boa atividade contra alguns cocos gram-positivos, porém, pouca ou nenhuma ação sobre Streptococcus spp., Enterococus spp. e anaeróbios. Este foi um dos principais motivos para o desenvolvimento das novas quinolonas: levofloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina e gemifloxacina.
INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS Q u in o lo n as Recentemente, foram descritas alterações nos níveis de glicemia com o uso dessas quinolonas mais associadas com a gatifloxacina , sobretudo em pacientes idosos e diabéticos, motivo pelo qual essa quinolona foi retirada de mercado . Principais indicações: Trato genito-urinário; Trato gastrintestinal; Trato respiratório; Osteomielites; Partes moles; Ação contra micobactérias; Trato genito-urinário
QUINOLONAS DE PRIMEIRA GERAÇÃO CH 3 N N C 2 H 5 á c i d o n a l i d í x i c o Á c i d o N a l i d í x i c o Nauril W i n t o m y l o n N C 2 H 5 C O O H ácido oxolínico Urilin N O C OO H N C 2 H 5 rosoxacino E r a d ac i l N O C OO H H N N N N C 2 H 5 O O Não apresentam ação em gram-positivas Ácido nalidíxico: primeiro derivado quinolônico São fototóxicas (exposição à luz ultravioleta) O COOH O Infecções urinárias INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS O ácido nalidíxico é indicado para o tratamento de infecções baixas do trato urinário.
O C O O H N C 2 H 5 F N H N norfloxacino FLOXACIN e outros O C OO H N N N C 2 H 5 H N e n o x ac i n o N O C O O H F N H N ciprofloxacino Ciflox Q u i n o fl o x e outros C O O H F N C 2 H 5 N N C H 3 p e fl o x ac i n o P e fl ac i n N O C O O H F N N C H 3 O C H 3 o fl o x ac i n o F l o x s t a t O fl o x a n Oflox Fluorquinolonas F QUINOLONAS DE SEGUNDA GERAÇÃO Agem em gram-positiva e gram-negativa O INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS
Infecções vias urinárias (nor e ofloxacina) Infecções respiratórias por P. aeruginosa Otite externa por P. aeruginosa Osteomielite bacilar crônica por gram – Gonorreia (nor e ofloxacina) Prostatite bacteriana (norfloxacina) Cervicite (ofloxacina) Indicações Clínicas - Fluorquinolonas INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS
QUINOLONAS DE TERCEIRA GERAÇÃO Melhor farmacocinética e atividade intrínseca e menor fototoxicidade moxifloxacino l e vofl ox ac i no INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS
EFEITOS ADVERSOS NAS QUINOLONAS REAÇÕES GASTROINTESTINAIS Náusea, vômito, diarréia e dor abdominal DISTÚRBIOS DA PELE Confusão, alucinação, ansiedade, agitação, pesadelos ,depressão Crises convulsivas afinidade pelo GABA ação como antagonista piperazina, 3-aminopirrolidina FOTOTOXICIDADE DANO NO DESENVOLVIMENTO DAS CARTILAGENS
INIBIDORES DE SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS Rifampicina: utilizada em associações no tratamento da tuberculose; Mecanismo de ação: Inibe a RNA Polimerase dependente de DNA nas bactérias. É um agente bactericida, Efetivo contra bactérias gram-negativas e gram- positivas. Coloração alaranjada na urina; Acelera a biotransformação de anticoncepcionais (dimiui a eficácia de derivados de estrógenos e progesterona).