Os Complexos Regionais

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Os Complexos Regionais


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OS COMPLEXOS REGIONAIS Centro-Sul, Nordeste e Amazônico Professor Claudio Henrique R amos Sales GEOGRAFIA

COMPLEXO CENTRO-SUL

P O CENTRO - SUL

Se estende por cerca de 2 milhões de km² (quase um terço do território brasileiro) Abrange parte do território: Minas Gerais Tocantins Mato Grosso Abrange todo o território: Espírito Santo Paraná Distrito Federal Goiás Mato Grosso do Sul Santa Catarina Rio Grande do Sul São Paulo Rio de Janeiro .

Corresponde as terras das regiões Sudeste , Sul e Centro-Oeste . É o complexo regional mais importante e o centro econômico da nação , com mais de 60% da população brasileira . Ai estão 16 das 22 áreas metropolitanas do país.

Pobreza e Desigualdades Sociais Acentuadas

Quais são as semelhanças para que o Centro-Sul seja caracterizada como uma região?

Ca r ac t erí s ti c as g e r ais 25 % do t erri t ório naciona l ; 60 % da popula ç ã o ; • • • Di v e r s i dade n a tu r al, e c onômi c a e socia l ;     G r ande c r esci m e n t o e c onômi c o Dese n v olvime n t o Ind u s tr i al Mode r ni z a ç ão agrí c ola Exp a nsão da ag r opecuária ( em di r e ç ão ao Ce n t r o - Oe st e)  I n v e s time n t o c api t a l do Go v erno F ed e r al (B r así l ia).

Co n s tru ç ão e o r g ani z a ç ão d o e s pa ç o • d iama n t e  ocupa ç ão Sé c . XVI I : O u r o e do i n t erio r ; Sé c . XVII I : Mi n e r a ç ão em MG, M T e M S ; •  Aba s t ecime n t o da po p ula ç ã o : a t i v i d a des agrí c olas, pecuária e c omé r cio em MG, S P e R J . Mudan ç a do ei x o e c onômi c o do No r de st e p a r a o Ce n t r o - Sul  Sal v ador pa r a o Rio de Janei r o ; • • Sé c . XI X : De c adência da mine r a ç ã o , do açú c ar e d o al g odão  C r esc i me n t o d o c a f é (S P , M G e PR);

Co n s tru ç ão e o r g ani z a ç ão d o e s pa ç o • C a f é : esc r a v os e depois im i g r a n t es eu r o p eu s ; g r andes p r opriedade s ; f er r ov i as e e s t r ad a s (do de i n t erior pa r a os por t os de Sa n t os e do Rio Jane i r o)  N ú cleos ur b ano s ; • mu n d ial  A f e t ou 192 9 : Crise a e xpor t a ç ã o do  ca f é i n v e s t i me n t o em in d ú s trias ( c api t al ob r a acumulad o , i n f r ae s tr u tu r a, mão de qual i f i c ada e me r c ado c onsum i dor).

O RELEVO

O relevo do Centro-Sul é bastante diversificado, caracterizado por vários planaltos, planícies e depressões. 1) No leste da região encontram-se os planaltos e serras do Atlântico-leste-sudeste , também chamados de terras altas, pois grande parte de sua área tem elevadas altitudes, chegando a mais de 1000 metros. Nesses planaltos também existem escarpas, como a  Serra do Mar  e a  Serra da Mantiqueira . O RELEVO

R el e v o P r edomina n t e na r egião Sude st e ; MG, RJ e t r echos de S P , E S, PR e S C ; - - - - - - P ossui el e v adas alt i tudes (acima dos Dob r ame n t os a n t i g os; Ma r es d e Mor r o s ; 50 m ) ; Ser r a do Ma r , Ser r a da Ma n ti q u ei r a, Se r r a do Es p inha ç o , Ser r a da Cana s t r a e a Ser r a Ge r al.

SERRA DA MANTIQUEIRA

SERRA DO MAR

2) Em uma grande área do oeste e central da região é ocupada pelos planaltos e chapadas da bacia do Paraná, que foram formados por intensos derrames vulcânicos, deixando o solo bastante fértil . O RELEVO

PLANALTO PARANAENSE

3) Na parte central, que se estende desde o sul de Santa Catarina e vai até o norte de São Paulo encontramos as depressões periféricas da borda leste do rio Paraná. No sul do Mato Grosso e noroeste de Mato Grosso do Sul encontram-se as planícies do pantanal mato-grossense. O RELEVO

PLANÍCIE PANTANAL

4) Na ponta norte, no estado de Goiás e sul de Tocantins temos a depressão causada pelo rio Araguaia. Logo abaixo também tem outra depressão formada pelo rio São Francisco, e no meio destas duas depressões encontram-se os planaltos e serras de Goiás-Minas , que tem um formato de triângulo, dividindo três grandes bacias hidrográficas, a  Amazônica , a do Araguaia Tocantins e do Paraná. O RELEVO

PLANALTO E SERRAS GOIÁS-MINAS

O CLIMA

O clima na região geoeconômica do Centro-Sul é bastante diversificado, por várias razões: L atitude e l ongitude (localização no planeta ); Maritimidade ; M assas de ar; O cupação humana (indústrias, poluição, etc.); Etc. O CLIMA

O clima que encobre boa parte do centro-sul é o  Tropical ; Se estende desde Mato Grosso do Sul até o sul de Tocantins, e com partes em Minas Gerais, Espirito Santo e São Paulo. É um clima quente, com altas temperaturas o ano todo. As chuvas estão presentes praticamente apenas no verão, deixando o inverno muito seco. Fatores que contribuem para essas condições são: a  continentalidade  (não sofre tantas influências do oceano, como no clima subtropical); as grandes cidades, que com sua poluição acabam modificando as massas de ar, baixas altitudes. O CLIMA

Na parte central da região encontra-se o clima denominado  Tropical de Altitude , em razão das elevadas altitudes encontradas nesse local. As temperaturas são amenas durante o ano todo, com chuvas bastante concentradas no verão (Novembro-Fevereiro). Cobre parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro e Paraná . Médias térmicas entre 14°C e 22°C; Chuvas concentradas no verão, quando é muito quente Inverno com baixas temperaturas devido à altitude e à massa de ar Polar Atlântica O CLIMA

No sul do país, o clima  Subtropical  está presente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e a parte sul do Paraná. Este clima é caracterizado por ter as quatro estações bem definidas, pois as chuvas são muito bem distribuídas durante o ano todo. É também o clima que contém as menores temperaturas do Brasil, dando destaque para a serra catarinense, onde em algumas cidades a temperatura pode ser negativa e com possibilidade de neve (São Joaquim, Urubici , etc ). Mata de Araucárias (mata de pinhais) O CLIMA

No Cl i ma t r opi c al úm i do (ou l i t o r âneo ) : Li t o r al do E S a t é S P; 1) - - Que n t e e úmido (Média de 2 ° C a 2 4 ° C e pluv i osidade acima dos 200 mm / ano); A tlâ n t i c a  das ser r a s ; r e st am ce r c a de 8 % da v e g e t a ç ão origina l . - M a t a á r eas Hoje: se e st endia do li t o r al a t é as - O CLIMA

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS

clima é o tropical úmido, 1.200/2000 mm/a; Chuvas mais concentradas no verão mTm - chuvas orográficas mEc - chuvas de convecção mPc - chuvas frontais de inverno Temp. em torno de 25°C relevo acidentado incidência de planaltos, serras e morros que sofreram desgastes erosivos; Origem endógenas. São jovens ou antigas??? Vegetação floresta tropical (Mata Atlântica) Ombrófila Densa e latifoliada desde o RS até o RN Paisagens Mares de Morros Observe a diferença para o Nordeste!!!

vegetação de Cerrado árvores tortuosas de pequeno porte, raízes profundas, cascas e folhas grossas, Tropófila (adaptada a variação de umidade) Sujeita a fogo sazonal O relevo planaltos e chapadas sedimentares. Domínio do Cerrado Fogo natural ou antrópico

O clima é o tropical semi-úmido uma estação muito seca, qual? outra estação chuvosa , qual? entre 18º C em locais de serra e 28º C na maior parte do território. Solos Profundo e pobres são ácidos- correção para plantio nos estados de GO, MT e MS , oeste de SP e MG ; Domínio do Cerrado Temperatura média em Goiânia? Obs. É o domínio mais ameaçado do Brasil!!!

Relevo Planaltos subtropicais mais elevados superiores a 1.000 m; Clima subtropical transição entre o clima tropical e o temperado, com verões quentes e invernos rigorosos estações do ano bem marcadas ; grandes amplitudes térmicas anuais; chuvas distribuídas durante todo o ano - acima de 1250 mm anuais; temperatura média anual em torno de 18 ºC . Solo Fértil, terra roxa Domínio das Araucárias

Vegetação Mata de araucárias ou Mata Atlântica Mista formada por pinheiro-do-paraná, além da erva-mate e o cedro . formato de guarda-chuva invertido (retenção de umidade e sustentação de precipitação nival ); aciculifoliada (folhas duras e pontiagudas em formato de agulhas/espinhos); árvores separadas por sexo (machos e fêmeas); pinhões que alimentam os animais de pequeno porte. Domínio das Araucárias

vegetações herbáceas rasteiras e gramíneas relevo relativamente plano, suavemente ondulado Coxilhas sobre formações graníticas. Clima Subtropical Domínios das Pradarias

A HIDROGRAFIA

Hid r og r a fia Ap r es e n t a mu i t os r i os d e p l anal t o . • 1) - - Bacia d o Rio P a r aná F ormada p e los r i os G r ande e P arnaí b a (S P , M G e MT ); F az f r o n t e i r a e n t r e o B r asil e o P a r aguai, e d e pois e n t r e a A r g e n tina e o P a r aguai, d e sa g uando no e s tuário d o Rio d a P r a t a, n a A r g e n tina; Usi n a d e I t aip u ; 2 ª maior bacia h i d r og r á f i c a d o B r asil e possui o maior ap r o v e i t ame n t o h i d r e l é tri c o d o país; - - t r anspor t e - Impor t a n t e via de - Hidrelétrica de Itaipu

Hid r og r a fia Rio São F r anci s c o ser r a da Cana s t r a (MG ) ; na p r odu ç ão de ene r gia 2 ) Bacia do - - Nasce na U t ili z ado el é tr i c a , que é f ornecida pa r a as r egiões Sude st e e No r de st e.

Hid r og r a fia 3) Bacia hidrográfica do Araguaia-Tocantins E stá localizada na região centro-norte do território do Brasil. Estende-se pelos territórios dos estados de Goiás, Mato Grosso, Pará, Maranhão e Tocantins. É composta, principalmente, pelo rio Tocantins e seu principal afluente, o rio Araguaia.

Aqüífero Guarani

ATIVIDADES ECONÔMICAS

Alta Produção Agropecuária

Concentração Cultural e Populacional

Concentração Industrial

O complexo regional do Centro-Sul parque industrial mais desenvolvido e diversificado; abriga grandes empresas nacionais, transnacionais e financeiras, detém uma grande produção industrial e uma eficiente rede de transportes. se registram as maiores rendas e os melhores Índices de Desenvolvimento Humano do Brasil.

Centro articulador do território brasileiro, concentrando os maiores pólos industriais, comerciais e de serviços, o centro político-administrativo, o Distrito Federal e maior produção agrícola; Região mais populosa e povoada, com complexa rede urbana e principais metrópoles, além do principal polo industrial, ligada por uma extensa malha viária e de telecomunicações; Apresenta por outro lado, problemas sérios de ordem social e ambiental. Quais poderiam ser citados? A atividade industrial O processo se dá a partir da década de 1950, com a implantação das indústrias de bens de base (CSN, Cosipa, Petrobras, CVRD, entre outras). Com estas, deu condições para outras indústrias como a de bens de intermediários e de bens de consumo.

Dois fatores fundamentais: os altos investimentos do governo em infraestrutura de transportes e fontes de energia; Criação de centros de pesquisas, alta tecnologia, informática, aeroespacial ( tecnopólos ); Áreas mais importantes: Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba; Região metropolitana de São Paulo , entre outras; A modernização do campo se dá mediante a necessidade de matéria-prima de forma mais rápida, com monoculturas de café, cana-de-açúcar, laranja, soja, entre outros ( commodities ); O que atraiu a indústria para essa área? Com se dá a relação entre campo e cidade, após o processo de industrialização no Brasil?

ATIVIDADE 02 (PÁGINA 164) ATIVIDADE 03 (PÁGINA 166) ATIVIDADE 04 (PÁGINA 168) ATIVIDADE 05 (PÁGINA 170) EM CASA (PÁGINA 170) TOTAL DE 5 VISTOS LIÇÃO DE CASA

ATIVIDADE 02 (PÁGINA 164) ATIVIDADE 03 (PÁGINA 166) ATIVIDADE 04 (PÁGINA 168) ATIVIDADE 05 (PÁGINA 170) EM CASA (PÁGINA 170) TOTAL DE 5 VISTOS LIÇÃO DE CASA

As s u b - r egiões do C e n t r o - Sul REGI Ã O LOC A LI Z A Ç ÃO C A R A CTERÍSTIC A S CI D A D ES G ra n d e São Pa u lo Est a do de São Paul o : com 3 9 c i da d es co n u r b a d a s. M a ior área m e t r o p o l i t a na do Bras i l; di v ersi d ades de in d ú s t r i a s, g r an d es u n ivers i dades e centr o s de pes q uisa; sede de ba n cos e f o rte integração com c i da d es b r as i l e iras e d o m u n d o . São Paulo, ABCD Paulis t a, G u ar u lh o s , Osasc o , Mo g i das Cruzes, e t c. G r an d e R io de Jane i ro Est a do do R i o de Jane i r o : com 1 7 c i da d es co n u r b a d a s. Seg u n d a m a i or área m e t r o p o l i t a na do B rasi l ; as m es m as carac t erís t i c as da G r an d e São Paulo. R i o de Janeir o , Ni t erói, N o va I g uaç u , D u q u e de C a xias, São G o nçalo, e t c.

As s u b - r egiões do C e n t r o - Sul REGI Ã O LOC A LI Z A Ç ÃO C A R A CTERÍSTIC A S CI D A D ES V a l e do P ar a íba En t re a s c i da d es de S ão P au l o e do Rio de Jan e ir o . En c ontr a - s e o I T A (Instituto T e c n o lógi c o Ae r oespac i a l ) ; o I N P E (Insti t uto Na c i onal de Pesquisas Espa c iais); a Embra e r ( Empresa Brasi l e i r a de A e ron á ut i c a) e a C SN (Co m panh i a Si d er ú r gi c a N a c i o n a l) ; i m portan t e s e tor agrope c u ár i o ( c afé e Pecu á ria l e i t e i r a) . São Bern a rdo d os Ca m pos ( S P ), V ol t a Redonda e T aub a té (RJ ) . Pant a nal Mat o - Gro s sense D o sudoeste de Mato Gro s so a o oe s te de Mato Gro s so do Sul, u m a parte do P a raguai e da Bol í vi a . Plan í cies com alta pluv i osi d ad e ; a l ag a m en t os pe r i ódi c os; des e nvolv i m ento da p e c u ár i a ex t ensiva d e c orte e e x tr a t iv i s m o veg e tal; exp a ns ã o urb a na e ag r ícola (d e s m a t amentos, construção de estr a das, er o são, polu i ç ã o ) . Cá c er e s , B ar ã o de Melg a ço (M T ), Coru m bá, A q uidau a n a , Mirand a , Por t o Murtinho (M S ).

As s u b - r egiões do C e n t r o - Sul REGI Ã O LOC A LI Z A Ç ÃO C A R A CTERÍSTIC A S CI D A D ES R e gião Sul Estados de Santa C a tarina, Par a ná e R io Grande do Sul. Até o Século XIX não era m uito ocupada; inc e ntivo do Governo (agricultura e indú s trias tradicionais ) ; Com a de s centraliza çã o industrial pa s sou a s e r o foco ( m ã o de obra qual i ficada, m ercado con s u m i do r , m enores cu s tos que o Sudeste e i n t e gração c o m a A r gentina, o Uruguai e o Paraguai ) . Po r to Alegre, C a xias do Sul, Pelot a s (RS ) , Curitiba, Lond r ina, M a ringá ( P R ) , Flo r ianópolis, Joinville ( S C ) . Sul de Goiás Sul do Esta d o de Goiá s . Produção de c a n a - d e - a ç úc a r , á l cool e s e us sub p rodu t os (p r ox i m i dade de S P , R J e M G , além d o transpo r te por rodovias e hid r ovia s ) ; con s trução de um alcoolduto. Inaciol â ndia, Quirinópo l is e São Si m ão.

As s u b - r egiões do C e n t r o - Sul REGI Ã O LOC A LI Z A Ç ÃO C A R A CTERÍSTIC A S CI D A D ES G r a n d e B e l o H o rizonte M i nas G e ra i s : 34 m u n i c íp i o s . T erceira m a i or á rea m e t r o p ol i t a na d o B r a s il ; t e rce i r o p a rque i ndus t rial d o país ( i ndús t ri a s d e aç o , au t o m ó v e i s e d e riv a dos de petr ó l e o ) . B e lo H or i z ont e , B e t i m , C o n f i m , Co n t a ge m , R i b e ir ã o das Ne v es, e tc . Q u a dr i l á t e ro Fer r ífe r o M i nas G erai s : pr ó xi m a a B e lo H o rizo n t e . U m a das pr i n c ip a is co n c e n t ra ç ões d e m in é ri o s d o P a í s (ouro, f er ro, m an g anês e o u t r os); o f err o é des t in a do a os m erc a dos interno e exter n o . Sab a rá, C o ngonh a s d o C a m p o , Santa B á r b a ra, M a ri a na, It a b i ra e Ou r o P r e t o .

As s u b - r egiões do C e n t r o - Sul REGI Ã O LOC A LI Z A Ç ÃO CARAC TERÍ S TIC A S CI D A D ES T riâ n gu l o M ine i ro Sud o e ste d e M i nas Gerai s . Agron e g ó c i o : pr o dução de gado d e c o r t e, p ó l o de ge n é t i ca d e bov i no c ul t u r a d e c o rte e u m dos pr i n c ipa i s p r odu t ores de á l co o l d o Bras il . U b e rl â n d i a , U b e ra b a e A r ag u ari. Zo n a da M a ta M i neira Sudeste d e M i nas Ge r a i s: f or m ada por 142 m u n i c ípio s . In d ú s t ri a s, c ri a ção d e g a do l e i t e i ro ( a b a st e ce B e lo Hori z o n te e o Ri o de Jane i r o) e as p l anta ç ões de can a -d e - a ç úca r , c a fé, m i l ho e feijã o . J u iz d e F ora, U b á, M u ria é , V i ç os a , C a t a g u ases, e tc .

COMPLEXO NORDESTE

A Região Nordeste é dividida em quatro sub regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão.

Meio Norte Sertão Agreste Zona da Mata Cada uma das quatro sub-regiões apresentam características distintas.

As características das sub-regiões nordestinas são de fundamental importância para a compreensão das relações sociais ali estabelecidas, outros aspectos de grande importância devem ser entendidos, para que uma análise da região seja feita sem preconceitos e distorções.

ZONA DA MATA

Ocupa a porção leste da região Nordeste; O clima é tropical úmido (quente e chuvoso); Pluviosidade elevada (muita chuva) – em torno de 1.800 a 2.000 milímetros (mm). Obs.: milímetro é a unidade utilizada para medir a quantidade de chuva num local. 1mm de chuva equivale a 1 litro de água por metro quadrado.; Temperaturas médias também altas, variando entre 24 °C e 26 °C. Características naturais: ZONA DA MATA

Logo... Um ambiente quente e úmido favoreceu o desenvolvimento da floresta Tropical, uma mata exuberante e com grande diversidade de espécies. Essa floresta ocupava grande parte dessa sub-região, que por isso, recebeu o nome de Zona da Mata. ZONA DA MATA

ZONA DA MATA Localiza-se na porção do litoral nordestino que se estende do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. O solo de massapê , bastante fértil, rico em matéria orgânica. O clima é tropical litorâneo úmido , com pluviometria entre 1.800 a 2.000 mm , com temperaturas oscilando entre 24ºC e 26ºC.

A Mata Atlântica , uma floresta tropical, atualmente reduzida a 10% da vegetação original . O desmatamento dessa área começou no séc. XVI, com a extração do pau-brasil, em seguida pela expansão canavieira, pela cultura do tabaco e do cacau, a criação de gado e o processo de urbanização. A produção de cana-de-açúcar , praticada em latifúndios, com mão de obra escrava, no sistema de monocultura, era destinada ao mercado consumidor europeu. ZONA DA MATA

A construção de engenhos e de estradas que interligavam residências e portos, facilitando o transporte de mercadorias e de escravos trazidos da África. Algumas cidades surgiram ao redor dos engenhos, a exemplo de Maceió . No século XVII, o açúcar produzido nas Antilhas, começou a concorrer com o açúcar brasileiro. As criações de gado , posteriormente deslocadas para o Agreste e para o Sertão, surgiram para atender as necessidades de carne, couro e animais de tração da zona açucareira. ZONA DA MATA

A cultura de tabaco instalou-se desde o séc. XVI ao redor do Recôncavo Baiano, e era utilizada como moeda de troca no tráfico de escravos. Cultivado na Zona da Mata do sul da Bahia, o cacau instalou-se, principalmente, em cidades como Ilhéus e Itabuna. Até a década de 1980 a Bahia era um dos maiores produtores , quando uma praga (vassoura de bruxa) devastou as plantações, ocasionando desemprego e diminuição da atividade econômica. A descoberta de petróleo no Recôncavo Baiano, estimulou a implantação de indústrias, do comércio e do setor de prestação de serviços. ZONA DA MATA

A Zona da Mata ainda enfrenta inúmeros problemas sociais (mortalidade infantil, analfabetismo e baixo rendimento mensal). A implementação da BR-101 , na Bahia, tem contribuído para o aumento da devastação da Mata Atlântica. ZONA DA MATA

ZONA DA MATA PAISAGENS NATURAIS

Localiza-se na faixa litorânea, onde as chuvas são regulares. Foi a primeira região a ser colonizada e é a mais povoada, a mais industrializada e a mais urbanizada . Compreende a área costeira que vai do Rio Grande do Norte até a Bahia . Tem esse nome porque a vegetação original que cobria essa área era a mata Atlântica que hoje se encontra bastante devastada . ZONA DA MATA

Monte Pascoal - Bahia

Paisagem da Zona da Mata - Alagoas

Porém, desde a chegada dos colonizadores ao Brasil, essa floresta tropical vem sendo devastada; Atualmente, ela se encontra com extensas áreas substituídas por grandes lavouras monocultoras, principalmente de cana-de-açúcar e de cacau, e por áreas urbanas. ZONA DA MATA

Cacau

Cana-de-açúcar

Irrigação de cana-de-açúcar Patos/ PB

Salvador - Bahia

Recife - Pernambuco

Características socioeconômicas: Na região Nordeste, a Zona da Mata é a região mais populosa, mais urbanizada e mais industrializada.  Suas principais cidades são as capitais dos estados banhadas pelo Atlântico Leste: Salvador, Recife, Maceió, Natal, João Pessoa e Aracaju; Salvador e Recife são as maiores concentrações urbanas dessa sub-região. ZONA DA MATA

A zona da Mata é a sub-região mais importante economicamente da Região Nordeste e abriga diversos ramos da indústria. ZONA DA MATA

Exploração de sal em Mossoró - RN

Exploração de petróleo na Bahia

AGRESTE

Sub-região a oeste da Zona da Mata; Nela, o clima vai se tornando mais seco e, como consequência, a paisagem também muda; Essa mudança climática dá origem a uma faixa de transição, denominada Agreste, que se estende entre as sub-regiões da Zona da Mata e o Sertão. Possui um período de estiagem e outro úmido bem definidos. AGRESTE

Planalto da Borborema

Pico do Jabre – Planalto da Borborema

É uma estreita e alongada faixa, no sentido longitudinal, do Rio Grande do Norte até a Bahia. Zona de transição climática entre o clima úmido do litoral e o semiárido do sertão . O solo é pedregoso , com cobertura vegetal escassa e de pequeno porte, nas áreas úmidas, encontramos a Mata Atlântica . Os altos planaltos barram as massas de ar úmidas vindas do oceano Atlântico, ocasionando as chuvas orográficas . É uma das possíveis justificativas para as secas do sertão nordestino . AGRESTE

Desde o período colonial, assumiu a função de fornecedora de alimentos, couro e animais para a Zona da Mata Açucareira. A vegetação original também não foi preservada. A expansão e desenvolvimento da policultura fizeram com que as criações de gado se transferiram ainda mais para o interior, chegando ao Sertão e ao Vale do Rio São Francisco, conhecido como “rio dos currais”. Produtos agrícolas, como milho, arroz, feijão, algodão e café , continuam sendo produzidos no Agreste. AGRESTE

No agreste setentrional , a base da economia é a policultura e a pecuária leiteira . No Agreste Baiano, na parte meridional, a pecuária de corte predomina sobre a agricultura. Nas cidades de Campina Grande, na Paraíba, Garanhuns, em Pernambuco, e Vitória da Conquista, na Bahia, áreas mais elevadas do agreste, as temperaturas no inverno são inferiores a 15°C. As precipitações satisfatórias do agreste, viabilizando o cultivo de laranja, fumo, verduras, café, milho e feijão. AGRESTE

Nas áreas de menor umidade são cultivados o algodão e o sisal , fibra vegetal utilizada na construção de cordas e sacos. Nos brejos , onde a umidade é bastante elevada, cultiva-se a cana-de-açúcar e frutas em geral . A localização privilegiada do Agreste, entre os portos e o Sertão , foi de grande importância para o surgimento de empórios comerciais . O Agreste está sujeito a uma forte pressão demográfica por causa dos movimentos migratórios originados do Sertão, provocando a subdivisão das propriedades , chamada de “colcha de retalhos”. AGRESTE

Características socioeconômicas Estrutura fundiária composta por pequenas e médias propriedades familiares que praticam policultura e pecuária extensiva; Acultura é muito rica e compõe forte atrativo turístico; Possui os maiores festivais juninos do mundo, com destaque para Campina Grande e Caruaru; AGRESTE

Festa Junina em Caruaru - PE

Festa Junina em Caruaru - PE

Festa Junina em Campina Grande - PB

O Agreste não sedia nenhuma capital, mas abriga polos urbanos importantes, como: Caruaru em Pernambuco, Campina Grande na Paraíba, Feira de Santana na Bahia e Arapiraca em Alagoas AGRESTE

Feira de Santana - BA

Arapiraca - Alagoas

Caruaru - Pernambuco

Campina Grande - Paraíba

SERTÃO

O SERTÃO brasileiro estende-se desde o norte de Minas Gerais até quase toda a região Nordeste do Brasil. Caracteriza-se pelo predomínio do clima semiárido, com ocasionais períodos de estiagem, razão pela qual essa região é também conhecida como "polígono das secas". A palavra Sertão tem origem durante a colonização do Brasil pelos portugueses. Ao saírem do litoral brasileiro e se interiorizarem, perceberam uma grande diferença climática nessa região semiárida. Por isso a chamavam de "desertão", ocasionado pelo clima quente e seco. Logo, essa denominação foi sendo entendida como "de sertão", ficando apenas a palavra Sertão. O primeiro processo do país de interiorização ocorreu nessa região, entre os séculos XVI e XVII, com o deslocamento da criação de gado do litoral, devido à pressão exercida pela expansão da lavoura de cana-de-açúcar, que era o principal produto de exportação da economia colonial. A área foi conquistada por povoadores com escassos recursos e o desenvolvimento da pecuária possibilitou o desbravamento nos sertões.

É a maior sub-região do Nordeste; Compreende áreas de clima tropical semiárido com temperaturas elevadas (média de 24 °C a 28 °C); Apresenta duas estações bem definidas: uma seca e outra chuvosa; As chuvas se concentram em apenas três ou quatro meses do ano; Em algumas áreas a pluviosidade atinge a média de 750 mm anuais, e em algumas áreas chove menos de 500 mm ao ano. Sertão

Os caminhos de boiadas assim criados permitiram a articulação e o intercâmbio entre o litoral nordestino e o interior, dando origem a diversas cidades. O rio São Francisco constituiu uma via natural de entrada para o sertão, ampliando a extensão da área envolvida nessas trocas. No Sertão Nordestino existem povoados inteiros que passam fome e vivem em absoluta miséria, sem condições de reverter tal situação apenas com recursos próprios. A área atingida pela seca equivale a três vezes o Estado de São Paulo. Lá vivem milhões de pessoas que dependem da agricultura e que, portanto, precisam de sementes, da terra e principalmente da chuva, que raramente ocorre. As chuvas esporádicas e o auxílio emergencial não podem fazer esquecer a necessidade de se criarem alternativas eficazes para combater o problema. A seca é uma tragédia cíclica. A fome e o abandono do sertanejo são permanentes. Uma cisterna com capacidade para 15 mil litros custa cerca de R$ 1,5 mil e pode abastecer uma família de cinco pessoas por sete a oito meses de estiagem.

Devido a esse regime escasso de chuvas, o Sertão apresenta paisagens muito diferentes da Zona-da-Mata e do Agreste; Sua vegetação é resistente e adaptada à seca: Para evitar a perda de umidade muitas plantas perdem as folhas; Outras apresentam apenas espinhos; Muitas espécies armazenam água nos caules ou raízes para utilizar no período mais seco.

Sertão Do litoral para o interior é a terceira sub-região do Nordeste brasileiro. O clima é semiárido e a vegetação é a caatinga , acinzentada pela estiagem, com predomínio das xerófitas , plantas que se adaptam a escassez de água . As chuvas são inferiores a 1.000 milímetros . O Polígono das Secas , corresponde a uma área de 10% do território brasileiro . O desmatamento, o aquecimento global e o efeito estufa, estão provocando o aumento das áreas afetadas pela estiagem.

Os rios do sertão são intermitentes (temporários), permanecendo alguns meses com água, e outros completamente secos. Daí surge a necessidade da construção de açudes, com a finalidade de acumular água para enfrentar os períodos de seca. A economia do sertão, sempre baseou-se na criação de gado e na produção de algodão , esta principalmente no Ceará e no Rio Grande do Norte . As técnicas de irrigação , possibilitaram a fruticultura, como a manga, o abacaxi, o melão e a uva, vendidas para o mercado externo.

Existem algumas áreas que recebem chuvas ao longo de todo ano, apropriadas para o cultivo de milho, feijão e cana-de-açúcar, no Vale do Cariri, no Ceará, de Triunfo, em Pernambuco, e de Teixeira, na Paraíba, verdadeiros oásis verdejantes .

Flor do mandacaru – cacto típico do sertão

Xique-xique

Juazeiro

Umbuzeiro

Por que chove pouco no Sertão? A seca no sertão ocorre devido a dois fatores: O regime das massas de ar; Influência do relevo. Entre os meses de outubro e março podem, ocasionalmente, ocorrer na porção sul do Sertão chuvas provocadas pela ação das frentes frias que atingem o Sudeste.

A ocorrência de chuvas nas demais áreas do Sertão acontecem devido aos ventos alísios que sopram do hemisfério Norte. Quando são mais intensos, esses ventos provocam chuvas no Sertão entre os meses de março e maio.

Relevo: Na região Nordeste encontram-se o Planalto da Borborema e a Chapada Diamantina, que funcionam como um bloqueio dos ventos quentes e úmidos do leste. Ao se aproximar dessas elevações, o ar quente e úmido ascende e resfria, procando chuvas na porção leste dessas barreiras (no Agreste e Zona-da-Mata). Quando esses ventos chegam ao Sertão já estão com pouca umidade, o que dificulta as chuvas

Planalto da Borborema

Chapada Diamantina

Chapada Diamantina

O sertão é abrangido pelo domínio da caatinga (que em tupi-guarani significa mata branca). Sua aparência esbranquiçada e sem folhas ocorre apenas nos períodos de estiagens, nos curtos períodos de chuva a aparência da caatinga se modifica.

Aroeira

A fauna também é diversificada, com várias espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios.

Ararinha-Azul

Asa Branca

Sapo Cururu

Calango Verde

Cascavel

Hidrografia A hidrografia do sertão é caracterizada pelo regime de chuvas do semiárido; Vários rios são temporários (secam durante as grandes estiagens) da mesma forma que enchem rapidamente na época das chuvas; Existe grande número de açudes para armazenar água; Um importante rio perene (que não seca) é o São Francisco

Rio São Francisco

Açude

Açude

Sertão Características Socioeconômicas

Economia Baseia-se na agricultura e na pecuária, que sofrem diretamente os impactos das condições climáticas , sobretudo nas estiagens.

Pecuária Praticada de forma extensiva em grandes latifúndios; Também praticada em pequenas propriedades com rebanho pouco numeroso; Destaque para a criação de caprinos, que são mais resistentes ao clima semiárido; O Nordeste possui o maior rebanho caprino do país, com cerca de 10 milhões.

Agricultura É desenvolvida a agricultura de subsistência, basicamente nas pequenas propriedades rurais, com técnicas tradicionais; Áreas mais úmidas, como encostas das serras e vales fluviais são favoráveis à agricultura; Nessas áreas cultiva-se: milho, feijão, arroz e mandioca. Nas lavouras comerciais destaca-se o algodão e a soja irrigada (no oeste da Bahia), principalmente para atender ao mercado externo

Cultivo de soja irrigada no sertão do Piauí.

Mulheres raspando mandioca - Pernambuco

Fruticultura É favorecida pela irrigação; Já se produz uva, melão, manga, maracujá, goiaba, entre outras; A fruticultura desponta como um dos setores mais promissores da região Nordeste, e tem gerado milhares de emprego, beneficiando muitas famílias.

Assentamento Marrecas - Piauí

Cultivo de uva Petrolina - PE

Cultivo de melão no Sertão

Cultivo de manga em Petrolina - PB

A falta de água na vida do sertanejo A escassez prejudica principalmente os pequenos agricultores, que possuem poucos recursos; Os grandes agricultores possuem renda o suficiente para pagar os gastos com irrigação. Para amenizar os efeitos da seca o sertanejo conta com poços artesianos e açudes.

Poço artesiano

Açude

Irrigação no Sertão

As longas estiagens provocam prejuízos aos pequenos agricultores que, para manterem o sustento de suas famílias migram para outras áreas. Essa situação foi retratada pelo pintor brasileiro Cândido Portinari.

Os Retirantes (1944)

Transposição do Rio São Francisco Desde a época do Império, o Brasil procura minimizar os efeitos da seca no Sertão. Em 1847, Dom Pedro II se dispôs até a vender as jóias da coroa para levar água do Rio São Francisco para a região; No século XX a transposição foi cogitada mais três vezes: em 1980, 1990 e 2000. Obra do Governo Federal iniciou as obras em julho de 2007.

Clima semiárido: chuvas de entre 400 a 800 mm e temperatura entre 24º C a 28º C; Economia baseada na agropecuária (bovina e caprinos > do Brasil); Agricultura de subsistência; nas pequenas propriedades rurais com técnicas tradicionais; Em poucas áreas, destaca-se o cultivo comercial de algodão e soja; A seca gera um transtorno sem fim, prejudicando a vida das pessoas do campo. Alguns projetos são pensados, como: adutoras, transposição do rio São Francisco. A quem diga que no subsolo do polígono da seca, haja mais de 2,1 bilhões de m³ de água no lençol subterrâneo SERTÃO

MEIO-NORTE

Meio-Norte Área de transição entre o clima semiárido de Sertão e o clima equatorial da floresta Amazônica; O clima vai se tornando mais úmido do Sertão em direção ao oeste, e a caatinga cede lugar a outros tipos de vegetação: - Primeiramente o cerrado, depois a mata dos cocais (que se caracteriza como uma vegetação de transição) e, por fim, a floresta Amazônica.

Faixa de transição entre o clima semiárido e equatorial – caatinga e Amazônia; O ponto mais específico é no Maranhão com a mata dos Cocais, uma vegetação que destaca como principal vegetação o babaçu e a carnaúba; A atividade é voltada para a extração da árvore, pois a mesma tem como apelido, a “árvore da vida”, pois dela tudo se aproveita; Nas várzeas dos rios, a mata é substituída pelo cultivo do arroz. Também a espaço para a soja, mandioca, milho e algodão; A soja utiliza alta tecnologia introduzida por migrantes gaúchos, com pivôs de irrigação, fertilizantes, sementes selecionadas, máquinas modernas, etc ; Faz parte hoje do Corredor de Exportação Norte , extensa área geográfica que conta com cidades atendidas por um sistema de transportes, integrando rodovias, hidrovias e ferrovias. MEIO NORTE

Meio Norte Também conhecido como Nordeste Ocidental , é formado por uma significativa porção dos estados do Maranhão e do Piauí, de transição climática entre o Sertão semiárido e a Amazônia úmida. A Floresta Equatorial predomina no oeste do Meio-Norte, o Cerrado ao sul, a Caatinga a Leste e a Mata dos Cocais de Babaçu no centro-oeste . A Mata dos Cocais de Babaçu, mata de transição entre a Caatinga e a Floresta Amazônica.

No Piauí, a paisagem é marcada pela presença de carnaúbas, no Maranhão, predomina o babaçu . As principais praças comerciais e centros de redistribuição dos produtos adquiridos no sudeste com direção a Amazônia são as cidades de Teresina, no Piauí, e Imperatriz, no Maranhão . A pecuária foi a base para o povoamento do Piauí e Maranhão , que juntamente com o arroz ocupam lugar de destaque na agropecuária regional.

Nas últimas décadas, o cultivo da soja, algodão e arroz, provenientes do Centro-Oeste , alcançaram os chapadões do Maranhão e do Piauí, introduzindo a agricultura mecanizada. Essa atividade tem atraído um grande número de agricultores sulistas, principalmente para Balsas no Maranhão e em alguns municípios do Piauí. São Luís tem passado por grandes transformações, pois foram construídos os terminais portuários de Itaqui e Ponta da Madeira , responsáveis pela exportação de produtos agrícolas, como a soja, e minério proveniente da Serra dos Carajás, no Pará .

Cerrado

Mata dos Cocais

Floresta Amazônica

O cerrado ocupa áreas do Maranhão e do Piauí e vem sendo intensamente transformado pela agropecuária;

A Mata dos Cocais é a vegetação típica do Meio Norte, onde predominam as palmeiras do babaçu e carnaúba

Babaçu

Carnaúba

O extremo oeste do Meio-Norte apresenta características de clima equatorial, como as da região Norte. As temperaturas elevadas e o alto índice de pluviosidade (cerca de 2000 mm) são garantidos pela presença da floresta Amazônica, que libera muita umidade.

Utilidades do babaçu e da carnaúba Folha e troncos: são utilizados para fazer a estrutura das casas e os telhados, cestas, outros utensílios e objetos de artesanato; Casca dos frutos: carvão para os fogões das residências e dos fornos de cerâmica; Polpa do babaçu: mingau, base da alimentação de crianças; Amêndoa do babaçu: óleo usado como combustível e lubrificante; Folha da carnaúba: cêra natural de alto valor comercial, empregada em vários ramos industriais.

Economia A renda é gerada de diversas formas: Na Mata dos Cocais: Atividade extrativa vegetal; Criação extensiva de gado

Nas margens dos principais rios, onde os solos são mais úmidos, desenvolve-se o cultivo de arroz de várzea, principalmente no Maranhão, que é um dos maiores produtores do país; Nas áreas mais secas é cultivado mandioca, milho e algodão; A soja foi introduzida por migrantes, principalmente gaúchos, que utilizam alta tecnologia.

Cultivo de arroz

Cultivo de soja - Piauí

O Complexo Portuário e Industrial de São Luís, que congrega os portos de Itaqui e da Madeira, têm colaborado para impulsionar o crescimento dessa sub-região. O Porto de Itaqui é fundamental para as exportações agrícolas; No Porto da Madeira é embarcado todo o minério de ferro, cobre e manganês extraído na Serra dos Carajás, no Pará.

Porto de Itaqui

Porto de Itaqui

Terminal Portuário Ponta da Madeira

COMPLEXO AMAZÔNICO

Abrange o domínio da chamada floresta latifoliada equatorial da América do Sul dentro do território brasileiro. São aproximadamente 4,5 milhões de km², constituído de vários estados; Foi uma das primeiras áreas exploradas pelos europeus, que extraíam primeiramente as drogas do sertão . Hoje apresenta as menores densidades demográficas, apesar da expansão das fronteiras agrícolas do Centro-Sul; BIOMA AMAZÔNICO A área total deste bioma é de 7,5 milhões de km², correspondendo a chamada Amazônia Internacional . Quando falamos em Amazônia o que vem em nosso imaginário?

VEGETAÇÃO ORIGINAL

A interdependência entre os elementos do bioma amazônico A diversidade de formações vegetais decorre de uma complexa interdependência entre o clima, hidrografia, solo e relevo; Clima equatorial: responsável pelas altas temperaturas (25º C), chuvas de 1500 a 3300 mm/a; A umidade propicia uma vegetação do tipo perenifólias e higrófitas (espécie adaptada para viver parcial ou totalmente submersa em água); O bioma é responsável por 50% da umidade atmosférica, ocorrendo as chuvas de convecção . Isto se deve pela evapotranspiração das plantas e dos rios (ocidental);

A Amazônia e sua biodiversidade Além da interdependência entre os elementos naturais, o bioma tem uma espetacular biodiversidade . Possui 1,5 milhão de vegetais e animais catalogadas, ou seja, 10% de toda a biodiversidade do mundo, e ainda são endêmicas ; Amazônia: um bioma ameaçado Devido o processo de desmatamento está se intensificando na floresta devido a agricultura, o garimpo, as madeireiras, a mineração e outros, a outra grande preocupação é que o solo está ficando exposto, e o que antes era fértil por causa dos nutrientes da floresta, agora não consegue existir, provocando a laterização dos solos , assoreamento dos rios e igarapés ;

ARCO DE DESFLORESTAMENTO

O processo de ocupação e de transformação do espaço amazônico O primeiro processo de exploração foi das Coroas portuguesa e espanhola. Só no final do século XIX, através da extração do látex (seringueira) matéria-prima da borracha (automobilística), atrai a primeira leva de migrantes nordestinos (400 mil família), porém entrou em decadência por está desarticulada ao restante do país; Só a partir de 1960 e 1970, o governo militar criou o PIN (Plano de Integração Nacional), que colonizaria a Amazônia e diminuiria a pressão demográfica no Ne e C-S. Depois passa a ser percebida de forma internacional e na DIT; A primeira ação foi a construção de rodovias (Belém-Brasília; Cuiabá-Porto Velho; Cuiabá-Santarém; Transamazônica; Perimetral Norte) e a SUDAM (realização de projetos de povoamento e desenvolvimento da região e da criação da Zona Franca de Manaus – área industrial);

As atividades agropecuárias e florestais Para a promoção do desenvolvimento, o governo contou com o intermédio do Incra , que organizou as frentes em três modalidades: Pequenos núcleos urbanos: assentar migrantes nordestinos, com agricultura de subsistência; Médias propriedades rurais: vendidas para migrantes do Centro-Sul, com agricultura comercial altamente mecanizada; Grandes latifundiários: propriedades gigantescas vendidas a preços baixos para empresas nacionais e internacionais, ligadas a extração de madeira, pecuária e especulação. Veja: 18 proprietários possuem 19 milhões de hectares;

As atividades de exploração mineral Na década de 1970, importantes jazidas foram encontradas: ferro, cobre, manganês, ouro e cassiterita, atraindo milhares de pessoas para trabalhar nos garimpos; Para dar suporte e fomentar esse desenvolvimento a SUDAM criou infra-estrutura para explorar, beneficiar e escoar os produtos. Construiu a ferrovia projeto Grande Carajás (Serra de Carajás no Pará), o porto de Itaqui (Maranhão) e a hidroelétrica de Tucuruí (PA); Conseqüências: intensificou o povoamento, surgiram novas cidades, dinâmica econômica, transformando a paisagem amazônica.

As atividades industriais A SUDAM apoiou a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) órgão responsável pelo distrito industrial, possibilitava a isenção de impostos para produzir bens de consumo duráveis com alta tecnologia. Várias empresas nacionais e multinacionais, gerando mais de 60 mil empregos diretos e indiretos;

OS COMPLEXOS REGIONAIS Centro-Sul, Nordeste e Amazônico Professor Claudio Henrique R amos Sales GEOGRAFIA

1 2 3 Complexo Amazônico Complexo Centro-Sul Complexo Nordeste

CENTRO-SUL

Centro articulador do território brasileiro, concentrando os maiores pólos industriais, comerciais e de serviços, o centro político-administrativo, o Distrito Federal e maior produção agrícola; Região mais populosa e povoada, com complexa rede urbana e principais metrópoles, além do principal polo industrial, ligada por uma extensa malha viária e de telecomunicações; Apresenta por outro lado, problemas sérios de ordem social e ambiental. Quais poderiam ser citados? A atividade industrial O processo se dá a partir da década de 1950, com a implantação das indústrias de bens de base (CSN, Cosipa, Petrobras, CVRD, entre outras). Com estas, deu condições para outras indústrias como a de bens de intermediários e de bens de consumo.

Dois fatores fundamentais: os altos investimentos do governo em infraestrutura de transportes e fontes de energia; Criação de centros de pesquisas, alta tecnologia, informática, aeroespacial ( tecnopólos ); Áreas mais importantes: Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba; Região metropolitana de São Paulo , entre outras; A modernização do campo se dá mediante a necessidade de matéria-prima de forma mais rápida, com monoculturas de café, cana-de-açúcar, laranja, soja, entre outros ( commodities ); O que atraiu a indústria para essa área? Com se dá a relação entre campo e cidade, após o processo de industrialização no Brasil?

O COMPLEXO DO NORDESTE

Complexo Regional do Nordeste 1. Principais características Diferentes paisagens, devido aos aspectos climáticos e vegetais; Os tipos climáticos são: tropical úmido, semiárido e equatorial; A vegetação apresenta-se com floresta tropical, caatinga, cerrado e mata dos Cocais; No trato social, a população se concentra nas áreas altamente urbanizadas. O sertão é pouco povoado; O grande problema do Nordeste é a questão da seca e também de alguns indicadores socioeconômicos, principalmente na zona rural. É claro que nos últimos anos houve uma melhora no IDH, devido a políticas públicas; O nordeste se divide em 4 sub-regiões distintas: ZONA DA MATA, AGRESTE, SERTÃO e MEIO-NORTE.

2. O Estado e a organização do espaço geográfico nordestino Possui 47 milhões de habitantes, distribuídos em dez estados: AL, BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE, parte do MA e MG; A primeira expressão econômica foi a extração do pau-brasil e depois o plantations da cana-de-açúcar, sendo a mais importante até o final do século XIX; Em decorrência dos graves problemas socioeconômicos e ambientais, da concentração de terra e renda, e das secas, durante o século XX, foi a região que mais expulsou pessoas para o resto do país; A emigração para outros estados foi na tentativa de oportunidades e melhoria de vida, principalmente nas décadas de 1940 a 1980; Em 1960, com a fundação da SUDENE, o órgão introduziu indústrias e modernizou lavouras; Isentou impostos e atraiu, principalmente pra zona da mata e agreste, muitos investidores. Isto fez cresce a participação no 2º setor do país e sua integração;

Uma das características importantes do relevo nordestino é a existência de dois antigos e extensos planaltos, o Borborema e a Bacia do Rio Parnaíba e de algumas áreas altas e planas que formam as chamadas chapadas, como a Diamantina e a Araripe. Entre essas regiões ficam algumas depressões, nas quais está localizado o sertão, que é uma região de clima semiárido. no Nordeste ficam localizados os já citados Planalto da Borborema e Planaltos e Chapadas da Bacia do Rio Parnaíba, a Depressão Sertaneja e do São Francisco e parte dos Planaltos e Serras do Atlântico-Leste-Sudeste, além das Planícies e Tabuleiros Litorâneos. RELEVO NORDESTINO

A região Nordeste do Brasil, apresenta temperaturas elevadas cuja média anual varia de 20° a 28°C. Três dos quatro tipos de climas que existem no Brasil estão presentes no Nordeste, são eles: Clima Equatorial Úmido : presente em uma pequena parte do estado do Maranhão, na divisa com o Pará; Clima Litorâneo Úmido : presente do litoral da Bahia ao do Rio Grande do Norte; Clima Tropical : presente nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí; Clima Tropical Semiárido : presente em todo o sertão nordestino. CLIMA NORDESTINO

A vegetação nordestina é bastante rica e diversificada, vai desde a Mata Atlântica no litoral à Mata dos Cocais no Meio-Norte, ecossistemas como os manguezais, a caatinga, o cerrado. Mata Atlântica : também chamada de Floresta tropical úmida de encosta, a mata atlântica estendia-se originalmente do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul. Foi na mata atlântica nordestina que começou o processo de extração do pau-brasil. Mata dos Cocais : formação vegetal de transição entre os climas semiárido, equatorial e tropical. As espécies principais são o babaçu e a carnaúba, os estados abrangidos por esse tipo de vegetação são o Maranhão, o Piauí, o Rio Grande do Norte, parte do Ceará e o Tocantins na Região Norte. VEGETAÇÃO NORDESTINA

Cerrado : no Nordeste só abrange o sul do estado do Maranhão e o oeste da Bahia. Apresenta árvores de baixo porte, com galhos retorcidos, no chão é coberto por gramíneas e apresenta um solo de alta acidez. Caatinga : vegetação típica do sertão, suas principais espécies são o pereiro, a aroeira, o avelo e as cactáceas. É uma formação de vegetais xerófitos (vegetais de regiões secas), mas é muito rica ecologicamente. Vegetação Litorânea : Na categoria de vegetação litorânea podemos incluir os mangues, que é um riquíssimo ecossistema, local de moradia e reprodução dos caranguejos e importante para a preservação de rios, lagoas; também podemos incluir as restingas e as dunas que são cenários bem conhecidos do Nordeste VEGETAÇÃO NORDESTINA

Bacia do São Francisco : é a principal da região, formada pelos Rios São Francisco e seus afluentes. Bacia do Parnaíba : é a segunda mais importante, O Rio Parnaíba é um dos poucos no mundo a possuir um delta em mar aberto. Bacia do Atlântico Nordeste Oriental : Os rios principais são o Rio Jaguaribe, Rio Piranhas-Açú, Rio Capibaribe, Rio Acaraú, Rio Curimataú, Rio Mundaú, Rio Paraíba e Rio Una. Bacia do Atlântico Nordeste Ocidental : situada entre o Nordeste e a Região Norte. Algumas de suas sub-bacias constituem ricos ecossistemas, como manguezais, babaçuais, várzeas, etc. Bacia do Atlântico Leste : dividida entre 2 estados do Nordeste (Bahia e Sergipe) e dois do Sudeste (Minas Gerais e Espírito Santo). Na bacia, a pesca é utilizada como atividade de subsistência. RELEVO NORDESTINO

Turismo O imenso litoral com belas praias, muitas intocadas, que são somente comparadas às do Caribe, colocam o Nordeste entre as grandes rotas de turismo no mundo. O ecoturismo ainda é pouco "explorado" no Nordeste, mas tem grande potencialidade, dentre os roteiros estão as trilhas da Mata Atlântica e a Serra da Capivara no Piauí, este que é um dos principais parques arqueológicos do país. A cultura da região é, também, um grande atrativo para o turista, todos os estados tem folguedos e tradições diferentes. Olinda, em Pernambuco, São Luís, no Maranhão e o Pelourinho , em Salvador, são os grandes atrativos histórico-culturais da região. O arquipélago de Fernando de Noronha, com suas ilhas e praias de águas límpidas e cristalinas, também está ganhando destaque nacional e mundial, pelas ilhas é possível avistar os golfinhos saltadores que são uma atração à parte. Outro lugar de destaque são os Lençóis Maranhenses, um complexo de dunas, rios, lagoas e manguezais. No Piauí encontra-se os parques nacionais Sete Cidades, Serra das Confusões e da Serra da Capivara com formação rochosa e belas pinturas rupestres. Além de seu litoral possuir o magnifico Delta do Parnaíba .

Fernando de Noronha

Itacaré

Morro de São Paulo

A região possui uma cultura bem típica e rica. Na música, destacam-se ritmos populares tais como coco, xaxado, martelo agalopado, samba de roda, baião, xote, forró, axé, frevo e entre outros ritmos. Na culinária, destacam-se pratos típicos tais como carne-de-sol, vatapá, acarajé, canjica, feijão e arroz de coco , feijão verde, cozido e o sururu. Na dança, destacam-se o frevo e o maracatu. E nas festividades, há destaques para as festas de carnaval de Salvador e Recife-Olinda. CULTURA

O Nordeste é a região mais pobre do Brasil, com os piores indicadores socioeconômicos do país como o IDH, principalmente nas áreas rurais, que sofrem nos longos períodos sem chuva. Desde o fim da rentabilidade da exploração do açúcar na Zona da Mata, a região entrou em decadência. Em meados do século XX passou a se recuperar num ritmo mais rápido que o Brasil. Apesar de estar avançando socioeconomicamente mais rápido que o restante do país, ainda mantém o título de mais pobre e desigual do Brasil. Atualmente a região ainda sofre com o trabalho infantil, principalmente no interior, e com a prostituição infantil nos núcleos urbanos. Assim como em boa parte do país, os problemas sociais na região Nordeste são piores nos pequenos municípios de maioria de população rural, diminuindo nas grandes cidades litorâneas. Problemas sociais

O nordeste é conhecido pelos longos períodos de estiagem, que tanto faz a população da região sofrer, e muitas vezes migrar para outras regiões do país. O espaço nordestino é bastante diversificado, apresentando áreas de florestas úmidas (Zona da Mata), espaços de transição climática (Agreste e Meio Norte), e o Sertão de clima árido. Apesar dos malefícios da alta temperatura, o Sol é indispensável para garantir as temporadas de verão dos que vêm em busca de descontração e lazer.

Agricultura A cana-de-açúcar é o principal produto agrícola da região, produzido principalmente por Alagoas, seguido por Pernambuco e Paraíba, também é importante destacar os plantios de algodão (Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte), tabaco (Bahia) e caju (Piauí, Paraíba e Ceará), uvas finas, manga, melão, acerola, e outros frutos para consumo interno e exportação. No sertão predomina a agricultura de subsistência, prejudicada às vezes pelas constantes estiagens.

Indústria É mais forte e diversificada em regiões metropolitanas como a do Recife, a de Salvador e a de Fortaleza. Excetuando as capitais, tem-se a região de Campina Grande no estado da Paraíba. Destaca-se a produção de aços especiais, produtos eletrônicos, equipamentos para irrigação, barcos, chips, softwares, baterias e produtos petroquímicos, além de marcas de etiquetas famosas, calçados de couro e de lona, tecidos de todos os tipos e sal marinho e indústria automobilística. O polo gesseiro de Araripina, em Pernambuco, é o mais importante do país, responsável por 95% do gesso consumido no Brasil.

Pecuária Na região se cria principalmente gado, os maiores rebanhos bovinos estão na Bahia, Pernambuco e Ceará, no sertão os produtores têm sempre prejuízos devido as constantes secas. Também existem criações de caprinos, que são mais resistentes, suínos, ovinos e aves. As feiras de gado são comuns nas cidades do agreste nordestino, foram estas feiras que deram origem a cidades como Campina Grande, Feira de Santana, etc.

O petróleo é explorado no litoral e na plataforma continental de vários estados da região e processado na Refinaria Landulfo Alves, em São Francisco do Conde, e no Polo Petroquímico de Camaçari, ambos no estado da Bahia. Recentemente foi lançada a pedra fundamental da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco. Os principais produtores nordestino de Petróleo são o Rio Grande do Norte (que em 1997 era o 2º maior produtor petrolífero do país), a Bahia e Sergipe, as principais bacias estão no mar. Recentemente foi descoberto petróleo em Sousa, no sertão paraibano. Destaque também para o gás natural que é abundante na Região, somente a Bacia Alagoas/Sergipe vai durar por cerca de 120 anos

A Região Nordeste é dividida em quatro sub regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão.

Meio Norte Sertão Agreste Zona da Mata Cada uma das quatro sub-regiões apresentam características distintas.

As características das sub-regiões nordestinas são de fundamental importância para a compreensão das relações sociais ali estabelecidas, outros aspectos de grande importância devem ser entendidos, para que uma análise da região seja feita sem preconceitos e distorções.

Zona da Mata : localizada no leste, entre o Planalto da Borborema e a costa, fica a Zona da Mata, que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia, as chuvas são abundantes. A zona recebeu este nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. O povoamento desta região é muito antigo. Agreste Nordestino : o agreste é uma zona de transição entre a Zona da Mata e o Sertão, localizado no alto do Planalto da Borborema, é um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão, se estendendo do sul da Bahia até o Rio Grande do Norte. O principal acidente geográfico da região é o Planalto da Borborema. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (sertão).

Sertão : o sertão fica localizado, geralmente, no interior do Nordeste, possui clima semiárido, em E stados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, descendo mais ao sul, o sertão alcança o norte de Minas Gerais, no Sudeste. As chuvas são irregulares e escassas, existem constantes períodos de estiagem, a vegetação típica é a caatinga. Meio-norte : o meio-norte é uma faixa de transição entre a Amazônia e o sertão, abrange os estados do Maranhão e Piauí, também é chamada de Mata dos Cocais, devido as palmeiras de babaçu e carnaúba.

O complexo geoeconômico da Amazônia corresponde a cerca de 60% do território nacional, onde vivem apenas 7% de toda a população nacional, figura como o menos povoado.Em razão desses números de população ser modesto ocorrendo um grande vazio demográfico, fato que promoveu isolamento da região em relação aos outros pontos do país, alem de ter impedido maior desenvolvimento econômico, por outro lado, as paisagens naturais (floresta equatorial) e o clima (quente e chuvoso) é o que caracteriza esse complexo regional.

As atividades econômicas desenvolvidas no complexo regional amazônico, durante muito tempo estiveram basicamente ao extrativismo vegetal e mineral (atividade primaria). enquanto que a estiveram produção industrial manteve-se estável durante tempo estiveram ligadas basicamente ao,ou seja, sem apresentação de crescimento significativo;o que prova a pouca participação dessa parte do país na produção industrial.

Amazônia Legal

Amazônia Internacional

A Sudam tem como finalidade promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional.

TRANSAMAZÔNICA

Zona Franca de Manaus

Projetos Carajás

Rica Biodiversidade

Maior Bacia Hidrográfica do Mundo

Biopirataria

COMPLEXO AMAZÔNICO

O complexo geoeconômico da Amazônia corresponde a cerca de 60% do território nacional, onde vivem apenas 7% de toda a população nacional, figura como o menos povoado.Em razão desses números de população ser modesto ocorrendo um grande vazio demográfico, fato que promoveu isolamento da região em relação aos outros pontos do país, alem de ter impedido maior desenvolvimento econômico, por outro lado, as paisagens naturais (floresta equatorial) e o clima (quente e chuvoso) é o que caracteriza esse complexo regional.

As atividades econômicas desenvolvidas no complexo regional amazônico, durante muito tempo estiveram basicamente ao extrativismo vegetal e mineral (atividade primaria). enquanto que a estiveram produção industrial manteve-se estável durante tempo estiveram ligadas basicamente ao,ou seja, sem apresentação de crescimento significativo;o que prova a pouca participação dessa parte do país na produção industrial.

Amazônia Legal

Amazônia Internacional

A Sudam tem como finalidade promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional.

TRANSAMAZÔNICA

Zona Franca de Manaus

Projetos Carajás

Rica Biodiversidade

Maior Bacia Hidrográfica do Mundo

Biopirataria

Características gerais. AMAZÔNIA

Podemos definir a Amazônia como uma área na América do Sul drenada não só apelo rio Amazonas, mais também por vários outros rios de uma imensa bacia hidrográfica. Observa-se a Amazônia como um espaço coberto por florestas tropicais situadas entre o nível do mar, com alta insolação devido a proximidade da linha do equador.

Quando falamos em Amazônia temos três noções espaciais distintas que são: Região Norte: Corresponde ao complexo regional da Amazônia, ou simplesmente Região Norte, resultante da divisão do território feita pelo IBGE, seguindo o limite político dos sete estado componentes. Esta área ocupa metade do território nacional. Estados que a compõem: Roraima, Acre, Rondônia, Amazonas, Para, Amapá, Tocantins.

Amazônia legal : Conceito criado pela Constituição Federal de 1953, que abrange alem da região Norte a área do estado do Maranhão, Parte do Mato Grosso e ainda o trecho norte de Goiás. Amazônia Internacional : É a terceira noção do espaço geográfico da região composta por trechos de inúmeros países da América do Sul dos quais encontramos o binômio Rio Amazonas e Floresta Tropical. ( Ver Pág. 132).

Ocupação Inicial da Amazônia: A Amazônia, pelo Tratado de Tordesilhas pertencia a Espanha. A Coroa espanhola determinou a divisão político-administrativa da colônia. Durante a década de 1870 teve inicio um fluxo migratório partindo do Nordeste em direção à Amazônia. Os imigrantes fugiam da seca, indo a procura de trabalho na coleta da borracha (látex) e das drogas do sertão. Outro importante fator no povoamento foi a coleta da Castanha-do-pará.

A Biodiversidade da Amazônia: A Amazônia funciona como uma significativa fonte de calor para o sistema climático Global, promovendo grande quantidade de chuvas proveniente da própria evaporação da floresta. A vida sobre todas as formas, tem uma riqueza incalculável onde são encontradas milhares de espécies tanto da fauna quanto da flora. Os pesquisadores avaliam que a biodiversidade da floresta Tropical é a maior entre todas do planeta.

A ocupação inicial e a questão do Índio : Desde a ocupação inicial ate os dias atuais antropólogos identificaram vestígios humanos que viveram há, aproximadamente 12 mil anos. Calcula-se que existia cerca de 3,5 milhões de indígenas nesta região mais o contato com o branco colonizador reduziu esse quantitativo pela metade .

As línguas e terras indígenas na Amazônia: Existem 41 famílias lingüísticas na Amazônia sendo a maioria delas na parte brasileira com os Tupi-Guarani e o Macro-Jê. Existem também outras tribos vivendo em países que fazem fronteira com esta região como a Colômbia, Peru e Bolívia. As terras indígenas na localizadas na Amazônia cobrem 20,6% da região o que equivale a 11% do Brasil, como o Parque do Xingu. Atualmente o maior problema é a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol.

A DIVERSIDADE FISIOGRÁFICA: A Amazônia tem uma característica única em relação às demais regiões do país; possui território nos dois hemisférios, norte (uma pequena extensão) e sul (cerca de 80%). A floresta é densa com grande heterogeneidade de espécies, o clima é quente o ano todo e a umidade é excessiva. Verificar as formas geológicas livro página 137. Relevo: AS DIFERENTES FORMAS DO RELEVO NA AMAZÔNIA: Praticamente metade do relevo da Amazônia Legal está a menos de 100m de altitude. A outra metade situa-se entre 100 a 500m. Acima disso as terras somam menos de 2% da região.

O relevo amazônico é constituído predominantemente, por depressões, seguidas de extensões menores os planaltos e por estreitas planícies em sua maior parte ao longo dos rios. DEPRESSÕES: São constituídas por rochas cristalinas e sedimentares, Depressão Sul Amazônica, Depressão da Amazônia Ocidental e Norte Amazônico e Sul Amazônica, Depressão do Araguaia-Tocantins. PLANALTOS: Planaltos Residuais Norte-Amazônico (área de fronteira) Pico da Neblina Serra do Imeri, ponto culminante do país. Planaltos residuais Sul-Amazônico. Planaltos da Amazônia Oriental. Planaltos e Chapadas Parecis.

PLANÍCIES: São os espaços onde predominam acumulação de sedimentos recentes, de origem fluvial, apresentando superfície planas. Planície do Rio Amazonas, formadas pelas faixas marginais do rio Amazonas. Planície do Rio Araguaia. Planície e Pantanal do Rio Guaporé. Planície e Tabuleiros Litorâneos, encontrados no litoral do Pará e do Amapá, ambos constituídos por sedimentos de origem marinha.

HIDROGRAFIA: A rede hidrográfica da Amazônia é composta por duas bacias principais. Cada uma delas possui um rio principal que, com seus afluentes e subafluentes, banha uma grande área. São elas Bacia do Rio Amazonas e Bacia do Rio Tocantis-Araguaia. .

Bacia do Rio Amazonas: É a maior bacia hidrográfica do mundo, ocupando uma área de, aproximadamente, 6,7 milhões de km² formada por territórios de seis países: Colômbia, Venezuela, Peru, Equador, Bolívia e o Brasil, que possui a maior superfície no conjunto, com área superior a 4,5 milhões de km². Os rios que formam o Rio Amazonas nasce nos Andes. Na bacia amazônica são encontradas importantes usina hidrelétricas como, Balbina (AM), Samuel (RO), Curuá-Uma (PA).

Os rios da bacia amazônica podem apresentar diferentes colorações conforme o local em que eles percorrem. O rio amazonas têm sua largura variando entre 5 e 10 km e sua profundidade entre 40 e 70 metros.

O clima Equatorial e suas variações: Vários fatores são relevantes para questão climática na Amazônia entre eles podemos ressaltar: A proximidade com a Linha do Equador, a grande evapotranspiração da floresta e dos rios, a dinâmica atmosférica influenciada pelos ventos Alísios e pelas massas de ar. Na Amazônia o clima equatorial é o predominante, no entanto, há pequenas modificações formando subtipos conforme maior ou menor pluviosidade.

As associações vegetais da Amazônia: A floresta tropical da Amazônia constitui o maior complexo ecológico do mundo e está entre os mais antigos ecossistemas terrestre . Podemos o complexo vegetal amazônico em duas áreas distintas que são: Mata de Várzea e Mata de Terra Firme. As várzeas são as áreas que estão sujeitas a inundações na época das cheias, localizam-se ao entorno dos grandes rios. A Terra Firme corresponde as áreas não inundáveis e ocupa a a maior parte da superfície amazônica.

A floresta amazônica que numa visão aérea, aparenta ser homogênea, é na verdade bastante heterogênea nos mais variados aspectos. A floresta pode ser dividida em três tipos: Mata de Igapó , localizadas as margens de rios e igarapés, permanece permanentemente inundada. Mata de Várzea , normalmente é inundada na época das cheias, e Mata de Terra Firme , está presente na maior extensão amazônica, cerca de 80%, não há inundações mesmo na época das cheias. A Mata de Terra Firme apresenta quatro extratos com formas diferenciadas. Alem desses tipos vegetais podemos encontrar também os Campos e Cerrados.

O desmatamento. Visa tão somente ao Máximo de lucro tanto na natureza quanto no solo. Efeitos da ação do homem no ambiente: As hidrelétricas. Resultam na formação de grandes lagos artificiais. Gasoduto. Ocorre a exploração das jazidas em plena floresta amazônica. As rodovias. Degradam boa parte da floresta como a Transamazônica. A mineração. Degradam muito as áreas exploradas.

O ecoturismo. Pode ser definido como “o reencontro do Homem e da Natureza” ao respeitar a riqueza local, organizando a economia, gerando empregos e agregando valor aos produtos da região. É necessário o reconhecimento dos limites naturais e respeitar a biodiversidade , realizando com isso uma exploração racional e um manejo sustentável da floresta amazônica.

Projeto Grande Carajás: Tinha como objetivo realizar a exploração mineral existentes na região. Entre eles o Alumínio, Manganês, Estanho, e principalmente o Ouro, que causam sérios impactos ambientais na região. SUDAM: Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, tem como objetivo planejar, inspecionar e dirigir projetos de desenvolvimento na Amazônia. SUFRAMA: Superintendência da Zona Franca de Manaus. Tem como principal objetivo promover o desenvolvimento da Zona Franca de Manaus, através de incentivos as industrias.

Amazônia. É necessário que saibamos respeitar e acima de tudo preservar este grande recurso natural da humanidade para que tenhamos um futuro prospero e com consciência ambiental no Planeta Terra.

Colégio Morumbi Sul Professor Claudio Henrique Ramos Sales (Professor HENRY) Professor Claudio Henrique (Henry) b logdoprofessorhenry.blogspot.com
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