Paulo Sampaio (PRM Engenharia) + Samuel Segal (PRM Engenharia).pdf
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Oct 28, 2025
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About This Presentation
Estudo de poeiras combustiveis
Size: 2.66 MB
Language: pt
Added: Oct 28, 2025
Slides: 54 pages
Slide Content
v
2
TEMA: DHA - Dust Hazard Analysis
Metodologia de Aplicação
Palestrantes: Eng. Paulo Sampaio
Eng. Samuel Segal
Eng. Paulo Sampaio
Eng. Samuel Segal
DHA - Dust Hazard Analysis
Metodologia de Aplicação
Apresentadores: Eng. Paulo Sampaio
Eng. Samuel Segal
Departamento Técnico da PRM Engenharia
Exemplo de Aplicação DHA - Elevador de Canecas
DHA - Dust Hazard Analysis
Os danos potenciais e patrimoniais de uma explosão de poeira são conhecidos há tempos. Uma grande
variedade de materiais combustíveis, em forma de poeira, existem em muitas indústrias, no entanto, saber
sobre um problema não é o mesmo que entender adequadamente e abordar as possibilidades de mitigação
dos riscos.
A Análise de Risco de Poeira Combustível (DHA) é definida pela NFPA 652, norma sobre os fundamentos
da poeira combustível.
A NFPA 654 relacionada, trata da Prevenção de Incêndio e Explosões de Poeira na Fabricação,
Processamento e Manuseio de Partículas Sólidas Combustíveis, define que o projeto de segurança contra
incêndio e explosão para processos em instalações seja baseado em um DHA da instalação e os processos.
Sempre que uma poeira combustível é processada ou manuseada, existe um potencial de deflagração. O grau
de risco de deflagração varia dependendo do tipo de poeira combustível e dos métodos de processamento
usados.
A NFPA 652 aplica-se a instalações que fabricam, processam, misturam, transportam, reembalam,
geram ou manuseiam partículas sólidas combustíveis onde os materiais apresentam risco de
incêndio, incêndio instantâneo ou explosão.
As indústrias que lidam com poeiras combustíveis incluem:
➢Agricultura
➢Produtos químicos
➢Poeira de carvão
➢Produtos alimentícios
➢Produtos florestais e móveis
➢Processamento de metal
➢Produtos de papel
➢Produtos farmacêuticos
➢Operações de reciclagem (metal, papel e plástico)
➢Têxteis
➢Fábricas de fabricação de pneus e borracha
➢Tratamento de água poluída
NFPA 660: Prevenção de Explosões por Poeiras Combustíveis
Escopo: Aplica-se a sistemas de prevenção e controle de explosões.
Objetivo: Minimizar os riscos de explosões em ambientes com substâncias
combustíveis.
➢A NFPA 660 substituirá as Normas 652, 61, 484, 654, 655 e 664.
➢Substitui NFPA 652, abordando os princípios básicos de poeiras combustíveis.
➢Substitui NFPA 61, tratando da prevenção de incêndios e explosões em instalações agrícolas e de
processamento de alimentos.
➢Substitui NFPA 484, abordando poeiras combustíveis de metais.
➢Substitui NFPA 654, focando na prevenção de incêndios e explosões em processos industriais com poeiras
combustíveis.
➢Substitui NFPA 655, tratando da prevenção de incêndios e explosões relacionadas ao enxofre.
➢Substitui NFPA 664, abordando a prevenção de incêndios e explosões em instalações de processamento de
madeira.
➢A nova norma reitera grande parte do conteúdo existente, mas será o novo guia
de referência.
Incidentes registrados nos Estados Unidos em 2023
Armazenamento de Grãos - Terminal Graneleiro
O QUE É DHA - Dust Hazard Analysis
O DHA é uma revisão sistemática que visa abordar os riscos potenciais de incêndio, deflagração ou explosão
associados à presença de partículas sólidas combustíveis em um processo ou instalação.
Uma grande variedade de materiais pode ser explosivos na forma de poeira, incluindo alimentos (açúcar,
especiarias, amido, farinha, ração), grãos, tabaco, plásticos, madeira, papel, borracha, pesticidas, produtos
farmacêuticos, corantes, carvão e metais (alumínio, cromo, ferro, magnésio e zinco).
Envolve a identificação e avaliação das áreas de processo ou instalação onde existem riscos de incêndio,
deflagração e explosão.
Onde tais riscos existem, e desvios de faixas operacionais seguras são possíveis, cenários de risco específicos
são identificados e avaliados.
As proteções existentes para gerenciar os riscos são documentadas e a necessidade de proteções adicionais é
considerada.
Elementos necessários para Incêndio, Deflagração e Explosão
Gases e Vapores
Elementos necessários para Incêndio, Deflagração e Explosão
Poeiras Combustíveis
Pentágono de Fogo Triângulo de Fogo
Uma rápida verificação inicial para identificar
poeiras combustíveis é disponibilizada pela
OSHA, sob o título: “Poeiras Combustíveis”
OSHA - Ocupational Safety and Health Administration
Propriedades que determinam a gravidade de uma explosão: Kst e Pmax
Kst é o índice de deflagração de uma nuvem de poeira e é medido em bar-m/s
ou psi-ft/s é calculado multiplicando a taxa máxima de aumento de pressão vezes
a raiz cúbica do volume da câmara de teste.
Kst é uma medida de quão rápido uma explosão acontece.
O quanto maior o valor de Kst, mais rápido a pressão de uma explosão aumentará.
As poeiras são categorizadas em classes de risco com base em seu valor Kst,
conforme mostrado na Tabela B.1.2.4 abaixo, da NFPA 68.
Propriedades usadas para determinar onde existem riscos:
MEC - Concentração Mínima Explosiva
MIE - Energia Mínima de Ignição
MIT - Mínima Temperatura de Ignição (Nuvem e Camada)
Estas são propriedades adicionais importantes saber durante uma Análise de Riscos e ao considerar opções
para reduzir os riscos de poeira combustível.
Kst e Pmax ajudam a definir a gravidade de uma explosão. MEC, MIE e MIT ajudam a determinar em quais
partes do processo ou áreas da instalação existem riscos potenciais e definir o que deve ser realizado para
reduzir esses riscos.
Essas propriedades são usadas em cálculos para projetar e dimensionar dispositivos de proteção como painéis
de ventilação e válvulas de isolamento.
Eles também são importantes para entender durante sua Análise de Risco de Poeira Combustível (DHA) e
identificar adequadamente os riscos.
Procedimento/Etapas para a realização do DHA - Dust Hazard Analysis
O DHA deve ser realizado quando existe poeira combustível em condições de formar atmosferas explosivas.
A identificação das Poeiras Combustíveis existentes na Unidade em análise frequentemente é realizada na elaboração do Estudo de
Classificação de Áreas, mas caso não existam as informações disponíveis e dados em bancos de dados confiáveis, as Poeiras existem devem
ser ensaiadas para a determinação de seus parâmetros, onde as questões abaixo devem ser respondidas, para cada tipo de Poeira presente:
1. A poeira é explosiva?
Teste: Triagem (Go/No Go)
Define: materiais no processo suscetíveis a uma explosão de poeira
2. Quão explosiva é a poeira?
Teste: Gravidade (Kst e Pmáx)
Define: energia máxima e taxa de explosão se ocorrer ignição
3. Condições de formação de Atmosfera Explosiva?
Teste: MEC - Concentração Mínima de Energia
Define: menor concentração de poeira necessária para ignição
Teste: LOC - Concentração Limitada de Oxigênio
Define: menor concentração de oxigênio necessária para apoiar a combustão
4. Quão sensível é a poeira à ignição?
Teste: MIE - Energia Mínima de Ignição
Define: menor energia de faísca necessária para ignição
Teste: MIT - Temperatura Mínima de Ignição
Define: temperatura de superfície mais baixa necessária para ignição
Teste: MAIT - Temperatura Mínima de Autoignição
Define: temperatura mais baixado ar aquecido necessária para ignição
Procedimento/Etapas para a realização do DHA - Dust Hazard Analysis
O equipamento está
adequadamente Protegido?
Identifique perigos e
problemas de conformidade
com base na NFPA e outros
regulamentos relevantes?
É necessário realizar uma
Análise de Risco de Poeira
Combustível (DHA)?
Existe um sistema para gerir
os perigos identificados?
PASSO 1:
Realize o teste GO/No-Go
A Poeira é
Combustível?
Se o
Teste
der “GO”
Passo 2:
QUESTIONAMENTO
Não existe Poeira Combustível.
Se o Teste
der “No-Go”
Fluxograma de ações - DHA
Realize um teste de Laboratório
para identificar as características
da Poeira Combustível.
Compare as práticas atuais com a
abordagem restritivas definidas
nas Normas NFPA.
Identifique se condições normais
ou perturbadas podem levar a
uma detonação ou explosão de
Poeira.
Avalie o treinamento, limpeza,
gerenciamento de mudanças e
práticas atuais de acordo com os
padrões da indústria, reconhecido
e aceito pelas boas práticas de
Engenharia.
Teste de Severidade de Explosão
(Ks e Pmáx).
(Coleta dados relevantes)
Teste de Energia Mínima (MIE) e Mínima
Concentração Explosível (MEC).
Considere também a resistividade do
produto e a movimentação de pó para
sistemas onde a energia estática possa
estar presente.
(Coleta Dados Relevantes)
Realize uma avaliação no local para
revisar sua instalação de acordo com as
regulamentações relevantes. (Realizar
um passo a passo)
Implemente um procedimento para
garantir que todas as condições de
perigo e perturbação foram consideradas
e mitigadas para alcançar um risco
tolerável.
Passo 3:
ANÁLISE
Passo 4:
AÇÃO
FIM DO PROCESSO
1. Equipe DHA
A NFPA 652 recomenda que um DHA seja realizada por uma equipe multidisciplinar e conduzido por uma pessoa qualificada.
A equipe normalmente envolvida na Análise de Risco de Poeira Combustível deve ser Multidiciplinar, composta por engenheiros de
unidade, pessoal de saúde, segurança ambiental e gerenciamento de unidade, pois trazem perspectivas diferentes sobre o processo
industrial.
É desejável que a equipe seja composta por uma variedade de pessoas, com experiências e conhecimentos que incluam:
▪Desenho do processo
▪Operações e manutenção
▪Equipamento de processo
▪Sistemas de segurança e suas funções
▪Histórico de operação (incluindo incidentes anteriores)
▪Procedimentos de emergência
▪Propriedades dos substâncias combustíveis
2. Documentação do Processo
O trabalho começa com a obtenção de desenhos e documentos relevantes que definam o processo,
equipamento, parâmetros operacionais ou riscos existentes, tais como:
➢Diagramas de Fluxo de Processo
➢Diagramas de Tubulação e Instrumentação
➢Balanço de Massa e Energia
➢Desenhos de Arranjo Geral
➢Planos de construção
➢Desenhos do fabricante do equipamento, folhas de dados, manuais, etc.
➢Desenhos de Classificação de Áreas
3. Verificação das Instalações em Campo
Mesmo quando a documentação específica da planta está disponível, ela frequentemente está desatualizada ou
incompleta. Quanto mais antiga for a instalação e a documentação existente, maior a probabilidade de haver
alterações não documentadas.
A devida diligência deve ser exercida para verificar as informações que servirão de base para o DHA.
4. Identificação dos Riscos
Esta etapa é o coração do DHA e é a principal razão pela qual o processo é exigido pela NFPA 652.
Muitos incidentes com poeira combustível foram resultado de riscos que os proprietários e operadores nem sabiam que existiam.
Esta etapa é a parte do processo em que deve-se analisar sistematicamente e pensar criticamente sobre seu processo e
instalação para identificar os riscos potenciais.
Para cada etapa do processo e área da instalação, deve ser considerado se:
➢Existe, ou pode haver, poeira suficiente para produzir uma atmosfera explosiva?
➢Existe, ou pode haver, algum meio de dispersar a poeira em forma de nuvem?
➢Existem ou podem existir fontes de ignição?
4. Identificação dos Riscos - continuação
Esta avaliação de risco deve ser feita considerando-se as 13 possíveis fontes de ignição:
➢Superfícies quentes;
➢Chamas ou gases aquecidos, incluindo partículas quentes;
➢Faíscas geradas mecanicamente;
➢Dispositivos elétricos;
➢Correntes parasitas ou proteção catódica de corrosão;
➢Eletricidade estática;
➢Descargas eletrostáticas;
➢Radiofrequência ou ondas eletromagnéticas;
➢Radiação óptica;
➢Radiação ionizante;
➢Ultrassom;
➢Compressão adiabática e ondas de choque;
➢Reações exotérmicas, incluindo a autoignição de poeiras combustíveis
Referência:Norma ABNT NBR ISO 80079-36
Esteiratransportadorade grãos
Tulhas de Carregamento de Vagões Ferroviários
5. Priorização os Riscos
Uma vez que os riscos são identificados, a equipe deve priorizá-los para que os itens que apresentam o maior risco possam ser
tratados primeiro. 5
4
3
2
1
Probabilidade
4 5
Improvável Muito Provável
Severidade
Alto
Baixo
1 2 3
Priorização dos Riscos Faixa de Consequência Descrição Critérios de Consequência de Segurança
Pessoal - mortes de trabalhadores
Público-potencial para uma lesão incapacitante ou fatalidade externa à Unidade
Env - liberação incontida com potencial para grande impacto ambiental
Equipamento - valor de dano/perda da planta superior a US$ 1 milhão
Pessoal - uma ou mais mortes de trabalhadores
Público-potencial para uma lesão incapacitante ou fatalidade
Env - liberação incontida com potencial para grande impacto ambiental
Equipamento - valor de dano/perda da planta superior a US$ 1 milhão
Pessoal - lesão temporariamente incapacitante
Público - potencial para uma lesão
Necessitando de cuidados médicos intensivos
Env - dano ambiental significativo
Equipamento - valor de dano/perda da planta superior a $ 100.000 a $ 500.000
Pessoal - acidente com perda de dia de trabalho
Público - potencial para uma lesão que requer primeiros socorros
Env - liberação incontida com potencial para impacto ambiental moderado
Equipamento - valor de dano/perda da planta de até US$ 100.000
Personne - lesões leves do trabalhador
Público - odor ou ruído incômodo, sem impacto direto
Env - liberação contida com impacto localizado; exceder o limite de descarga
Equipamento - sem perda significativa
Faixa de probabilidade Frequência
Nível 5 até 1 ano É provável que ocorra uma vez por ano ou mais
Nível 4 entre 1 e 10 anos É provável que ocorra uma vez de 01 até 10 anos
Nível 3 entre 10 e 100 anosÉ provável que ocorra uma vez de 10 até 100 anos
Nível 2 entre 100 e 1.000 anosÉ provável que ocorra uma vez de 100 até 1.000 anos
Nível 1 <10.000anos É provável que ocorra uma vez de 1.000 até 10.000 anos
Nível 5 Muito Alto
Nível 1 Insignificante
Nível 4 Forte
Nível 3 Moderado
Nível 2 Preocupante
6. Relatório DHA
A NFPA 652 determina que os resultados do DHA sejam documentados.
Ter um relatório completo e bem organizado mostra que a empresa está em conformidade com os códigos e
padrões relevantes ou que identificou áreas que precisam de atenção e tem um plano para abordá-las.
O relatório DHA serve como referência para o gerenciamento de mudanças MOC (Management of Change) à
medida que os processos são modificados e as instalações passam por atualizações ou expansão.
Uma Análise de Risco de Poeira Combustível (DHA) é uma revisão sistemática dos processos e áreas de
sua instalação onde sólidos particulados combustíveis estão presentes.
7. Atualização Periódica
Em instalações onde os riscos de poeira combustível não receberam atenção adequada anteriormente, a
conclusão de um DHA iniciará uma mudança na organização de conformidade reativa para gerenciamento
proativo de riscos.
O DHA precisa ser revisado e atualizado à medida que sua instalação passa por mudanças. Isso inclui
alterações nos parâmetros operacionais de seus processos existentes, uso de materiais ou ingredientes
novos ou diferentes, instalação de novos equipamentos ou processos, etc.
Em algumas instalações, isso pode acontecer várias vezes por ano, enquanto outras podem passar longos
períodos sem mudanças significativas.
Para ajudar a evitar a complacência e os efeitos cumulativos de mudanças imperceptíveis, a seção 7.1.4 do
NFPA 652 determina que o DHA seja revisada e atualizado pelo menos a cada 5 anos.
DHA - Dust Hazard Analysis
Exemplo de Aplicação do DHA
Elevadores de Caneca em Armazém Graneleiro
Estudo Hipotético de Caso: Aplicação do DHA para Elevador de Canecas
Instalação: Armazém Graneleiro Típico
Produto: Trigo
DHA - Dust Hazard Analysis
A realização do DHA para este caso, cujo produto é bem definido e único.
As principais características da Soja a serem consideradas são:
1. Equipe Multidisciplinar DHA
Representantes do Cliente:
➢Gerente da Unidade
➢Chefe da Manutenção
➢Representante do SSMS
Coordenardor da aplicação do DHA:
➢Engenheiro experiente em condução do DHA
DHA - Dust Hazard Analysis - Exemplo de Aplicação do DHA
Elevadores de Caneca em Armazém Graneleiro
2. Documentação do Processo a ser disponibilizada:
➢Diagramas de Fluxo de Processo
➢Desenhos do fabricante do equipamento, folhas de dados, manuais, etc.
➢Memorial e Desenhos de Classificação de Áreas
➢Desenhos de Arranjo Geral
Planta das Instalações Fluxograma de Movimentação dos Grãos
3. Verificação das Instalações em Campo
Realização de visitas para inspeção e coleta de informações sobre as condições de operação, ficha
de programa de manutenção e histórico de falhas, incluindo entrevistas com operadores do
equipamento.
O elevador de caneca é um dos melhores e mais comuns métodos para mover material a granel para
alimentação de grãos e instalações de moagem, no entanto, os elevadores de caçamba também podem
estar entre as máquinas mais perigosas: a combinação de material combustível em espaço confinado e
inúmeras fontes de ignição tornam os elevadores de canecas uma fonte potencialmente mortal de
incêndios ou explosões.
Principais Riscos Conhecidos
➢Perda de tensão da correia do elevador da canecas pode fazer com que a correia deslize e produza atrito excessivo.
➢Desalinhamento da correia transportadora pode fazer com que a correia ou as canecas esfreguem ou atinjam o
compartimento do elevador e produzam calor ou faíscas.
➢Falha nos rolamentos podem produzir calor excessivo e criar faíscas e ignição.
➢Falha de estrangulamento de Produto na entrada ou saída do elevador de canecas podem gerar calor excessivo.
4. Identificação dos Riscos
Risco de ignição de poeira
Os elevadores de caçamba suspendem a poeira principalmente nas seções da bota e da cabeça, onde o produto entra e sai
rapidamente do gabinete, respectivamente. A cabeça e a bota são os segmentos com maior probabilidade de sofrer uma
deflagração devido à quantidade de espaço aberto contendo nuvens de poeira, à possibilidade de acumulação de produtos que
podem arder ou pegar fogo e às múltiplas fontes de ignição potenciais presentes nessas áreas, incluindo:
➢Falha interna do equipamento, como caçambas, fixadores ou parafusos soltos.
➢Fricção fazendo com que a correia fique desalinhada ou escorregue da polia.
➢Rolamento da polia superaquecido.
➢Impurezas metálicas no fluxo do produto.
➢Brasa de um transportador a montante entrando no elevador de canecas.
Após a ignição na cabeça ou na base, e sem proteção confiável, a deflagração provavelmente se propagará através das pernas, em
entradas e saídas (levando a silos ou outros equipamentos de processamento) e através de linhas de remoção de poeira.
A construção e operação de elevadores de canecas são tais que nuvens de poeira combustível e potenciais fontes de ignição são
onipresentes.
Portanto, a proteção contra explosão é vital para proteger os trabalhadores, os equipamentos e a continuidade dos negócios.
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Cabeça do Elevador
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
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3
4
5
6
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Cabeça do Elevador
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Cabeça do Elevador
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
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4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
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4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
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4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Deflagração por entrad a d e materia is estr anhos que
criem faísca s ou fontes de calor.
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Deflagração por entrad a d e materia is estr anhos que
criem faísca s ou fontes de calor.
Instala r detecção de metais e pen eiras par a evitar
possíveis fontes de ignição.
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Deflagração por entrad a d e materia is estr anhos que
criem faísca s ou fontes de calor.
Instala r detecção de metais e pen eiras par a evitar
possíveis fontes de ignição.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Inicialização
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Deflagração por entrad a d e materia is estr anhos que
criem faísca s ou fontes de calor.
Instala r detecção de metais e pen eiras par a evitar
possíveis fontes de ignição.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Inicialização
Este é o segund o lo cal de ignição mais p rováve l.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Deflagração por entrad a d e materia is estr anhos que
criem faísca s ou fontes de calor.
Instala r detecção de metais e pen eiras par a evitar
possíveis fontes de ignição.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Inicialização
Este é o segund o lo cal de ignição mais p rováve l.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de abe rtu ras de alívio de pre ssão.
(Pr óximo à caixa de carreg amento do Elevado r)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
1
2
3
4
5
6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
Após a coleta de informações e análise pela Equipe Multidisciplinar de aplicação do DHA, foi elaborada a tabela abaixo:
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Pro pagação de deflagra ção pa ra cole tor de pó ou
cliclo ne.
Risco de explosão se cun dária.
Instala ção de jane las de alívio de explosão.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa.
(Injeção de inibid or de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais pro vável.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de jane las de alívio de pre ssão.
(Na lateral da cabeça)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa pró xima
à calha de saída, por injeção de gás iner te.
Pernas do Elevador
Pro pagação de explosões q ue oco rram na Cab eça
ou Bota.
Instala r várias abe rtu ras de alívio de pre ssão
estrategicamente posicionado s, em intervalos
reg ulares par a criar um caminho de alívio de
explosão, par a evitar o colapso da estrutura.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa na
Cabeça e na Bota, por injeção de gás iner te.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Risco de explosão se cun dária por pro pagação para
equ ipamentos conectados (tr ansportador ou silo)
Instala ção de isolamento contra explosão na saída
do pro duto.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Pé do Elevador
Deflagração por entrad a d e materia is estr anhos que
criem faísca s ou fontes de calor.
Instala r detecção de metais e pen eiras par a evitar
possíveis fontes de ignição.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa,
injetand o gás iner te.
Inicialização
Este é o segund o lo cal de ignição mais p rováve l.
Fontes de ign ição comuns inclu em faíscas cria das a
par tir de:
• canecas ou correias des ali nhadas
• s uperfícies quentes (rolamentos d e polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instala ção de abe rtu ras de alívio de pre ssão.
(Pr óximo à caixa de carreg amento do Elevado r)
As medida s pre ven tivas incluem extração de poe ira,
sensores de desalinh amento da correia , sensores
de deslizamento da correia e sensores de calor dos
rola me nto s.
Instala ção de Sistema de Sup ressão Ativa por
injeção de gás iner te, pró xima à caixa de
carreg amento do elevado r.
1
2
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6
4. Identificação dos Riscos - continuação ...
5. Priorização de Riscos - Matriz de RiscoLOCAL RISCOS IDENTIFICADOS
Linha de despoeiramento
Uma deflagração pode se propagar através da linha de despoeiramento e para um
coletor de pó ou ciclone conectado, causando uma explosão secundária mais grave.
Cabeça
O local de ignição mais provável devido ao grande volume aberto contendo uma
nuvem de poeira e múltiplas fontes de ignição presentes. Fontes de ignição comuns
incluem faíscas criadas a partir de caçambas ou correias desalinhadas, superfícies
quentes criadas a partir de rolamentos de polias superaquecidos ou qualquer objeto
estranho ou brasa transportado para o volume. As medidas preventivas incluem
extração de poeira, sensores de desalinhamento da correia, sensores de deslizamento
da correia e sensores de calor dos rolamentos.
Pernas
Se não houver polias intermediárias, a probabilidade de ignição nas pernas é muito
menor em comparação com a cabeça ou a bota. Explosões na cabeça ou na bota
podem se propagar através das pernas para outros componentes do elevador de
canecas.
Saída do produto
Uma área de risco primário porque uma deflagração pode se propagar para o
transportador ou silo conectado, que pode estar cheio de material combustível e
causar uma explosão secundária mais grave. A detecção e supressão de faíscas
podem ser instaladas para evitar a ignição mais a jusante.
Entrada do Produto
Uma deflagração pode se propagar através da entrada do produto no equipamento a
montante. Separadores magnéticos ou telas podem ser usados para evitar que
materiais estranhos cheguem à bota e criem faíscas ou fontes de calor. A detecção e
supressão de faíscas também podem ser instaladas para evitar essas fontes de
ignição.
Inicialização
O segundo local de ignição mais provável devido ao seu volume aberto com uma
nuvem de poeira durante a inicialização ou desligamento, múltiplas fontes de ignição e
acúmulos de produtos que podem arder ou pegar fogo. Fontes de ignição comuns
incluem faíscas criadas a partir de caçambas ou correias desalinhadas, superfícies
quentes criadas a partir de rolamentos de polias superaquecidos ou qualquer objeto
estranho ou brasa transportado para o volume. As medidas preventivas incluem
sensores de desalinhamento da correia, sensores de deslizamento da correia e
sensores de calor dos rolamentos.
1
2
3
4
5
6 Forte SignificativoModerado Menor Insignificante
Muito provÁvel
Provavel
Possivel
Improvável
Muito improvável
Risco / Probabilidade
GRAVIDADE DO RISCO
1
2
3
4
56 PROBABILIDADE CONSEQUÊNCIA
Moderado Forte
Muito ProvavelSignificativo
Moderado Risco Extremo
Improvável Significativo
Provavel Moderado
Provável Significativo
LOCAL RISCOS IDENTIFICADOS PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA
Linha de coleta de Poeira
Propagação de deflagração para coletor de pó ou cliclone.
Risco de explosão secundária.
Instalação de abertura de alívio de explosão.
Instalação de Sistema de Supressão Ativa.
(Injeção de inibidor de Deflagração/Explosão)
Cabeça do Elevador
Este é o local de ignição mais provável.
Fontesdeigniçãocomunsincluemfaíscascriadasapartir
de:
• canecas ou correias desalinhadas
• superfícies quentes (rolamentos de polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instalaçãodeaberturasdealíviodepressão.(Na
lateral da cabeça)
Asmedidaspreventivasincluemextraçãodepoeira,
sensoresdedesalinhamentodacorreia,sensoresde
deslizamentodacorreiaesensoresdecalordos
rolamentos.
InstalaçãodeSistemadeSupressãoAtivapróximaàcalhade
saída, por injeção de gás inerte.
Pernas do Elevador
Propagação de explosões que ocorram na Cabeça ou Bota.
Instalarváriasaberturasdealíviodepressão
estrategicamenteposicionados,emintervalosregulares
paracriarumcaminhodealíviodeexplosão,para
evitar o colapso da estrutura.
InstalaçãodeSistemadeSupressãoAtivanaCabeçaenaBota,
por injeção de gás inerte.
Saída do produto
Faísca ou explosão proveniente da Cabeça.
Riscodeexplosãosecundáriaporpropagaçãopara
equipamentos conectados (transportador ou silo)
Instalaçãodeisolamentocontraexplosãonasaídado
produto.
Instalação de Sistema de Supressão Ativa, injetando gás inerte.
Pé do Elevador
Deflagraçãoporentradademateriaisestranhosquecriem
faíscas ou fontes de calor.
Instalardetecçãodemetaisepeneirasparaevitar
possíveis fontes de ignição.
Instalação de Sistema de Supressão Ativa, injetando gás inerte.
Inicialização
Este é o segundo local de ignição mais provável.
Fontesdeigniçãocomunsincluemfaíscascriadasapartir
de:
• canecas ou correias desalinhadas
• superfícies quentes (rolamentos de polias superaquecidos)
• objeto estranho ou brasa transportado para "cabeça"
Instalaçãodeaberturasdealíviodepressão.(Próximo
à caixa de carregamento do Elevador)
Asmedidaspreventivasincluemextraçãodepoeira,
sensoresdedesalinhamentodacorreia,sensoresde
deslizamentodacorreiaesensoresdecalordos
rolamentos.
InstalaçãodeSistemadeSupressãoAtivaporinjeçãodegás
inerte, próxima à caixa de carregamento do elevador.
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5
6 O relatório DHA deve conter o registro das etapas da avalição, apresentando os Riscos Identificados, priorização e medidas de mitigação.
A Matriz de Risco deve ser refeita para cada nível de mitigação identificada, até
que os riscos sejam considerados aceitáveis, para então ser possível gerar um
MOC (Management of Change) para adequação das instalações.
MATRIZ DE RISCO
6. Relatório DHA
Ciclo de Implementação do DHA
7. Ciclo de Implementação do DHA
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NA APLICAÇÃO DO DHA - PROGRAMA DE TRABALHO
Resumo
Atividades realizadas no DHA Implementação
Kickoff Meeting
Apresentação do Facilitador dos Procedimentos de realização do DHA. Definição da Equipe e do
Programa de Trabalho para elaboração do Programa DHA.
Verificação da existência de Poeiras Combustíveis
Identificação dos materiais que apresentem riscos de formação de poeira combustível e que
possam estar presentes nos processos.
Identificação de equipamentos de processo envolvidos
Mapeamento/listagem dos Equipamentos de Processo que utilizam produtos que podem formar
atmosferas explosivas por Poeira.
Identificação das operações do processo a serem
abordadas
Mapeamento/listagem dos Processos que utilizam produtos que podem formar atmosferas
explosivas por Poeira.
Fontes de Risco Verificação de existência de fontes de risco de ignição de poeira nos equipamentos envolvidos.
Identificação das faixas de operação seguras para os
equipamentos
A intenção do projeto para cada parte do processo especifica valores permitidos ou intervalos de
parâmetros, como temperatura e vazão, para manter a operação segura, quando aplicável.
Verificação de Camadas de Poeiras Verificação da presença de camadas/pilhas de poeira combustível.
ldenticação de possibilidade de ocorrer incêndio ou
explosão.
Determinação da existência de condições para que um incêndio de poeira nos ocorrer nos
equipamentos.
Identificação de eventos iniciais de Risco Identificação de eventos que podem iniciar cenários de risco.
Identificação de eventos intermediários
Identificar se existem cenários de risco provocados por outros elementos e que podem interferir nos
equipamentos que processam poeiras potencialmente explosivas.
Identificação de consequências Avaliação de consequências da ocorrência de eventos possíveis identificados.
Identificação de medidas de mitigação dos riscos
existentes.
Identificar medidas existentes que protegem contra incêndios e explosões.
Recomendações/Mitigação de Riscos Identificar e Listar as possíveis ações de mitigação de riscos.