Pesquisa histórica e fontes arqueológicas.pptx

YuriBarros20 30 views 124 slides Dec 12, 2024
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Apresentação expositiva baseada nas discussões teóricas e metodológicas sobre Arqueologia e História enquanto áreas específicas de construção de conhecimento e possibilidades de estreitamentos de pesquisa, tanto pela perspectiva da cultura material quanto pela documentação oficial enquan...


Slide Content

Pesquisa histórica e fontes arqueológicas: A arqueologia em uso pelo historiador Yuri Barbosa Barros (PPGap / UFRB)

INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA

O QUE É ARQUEOLOGIA?

O QUE É ARQUEOLOGIA! Arqueologia é a ciência que estuda as sociedades humanas de diferentes épocas através dos vestígios materiais que resistiram à ação do tempo.

Para a maioria das pessoas que não fazem parte da “bolha” da Arqueologia existe uma visão pré-definida do que seria essa ciência e os seus objetos de estudo. Infelizmente, a imagem que alguns de nós temos sobre a Arqueologia é aquela ideia estereotipada que, na maioria das vezes, não é verdadeira. AS DIFERENTES PERCEPÇÕES DA ARQUEOLOGIA

ISSO NÃO É ARQUEOLOGIA!

DETETIVES DO PASSADO O trabalho do arqueólogo se assemelha a de um detetive, que ao juntar as pistas encontradas em um local, que chamamos de sítio arqueológico, torna possível a criação de interpretações sobre as ações ocorridas naquele determinado espaço . A tarefa da Arqueologia não se resume somente em localizar e fazer o reconhecimento de um sítio arqueológico, escavar, achar algo de valor e colocar em um museu. Há muitas pesquisas antes e depois do processo de intervenção em um espaço, envolvendo, quase sempre, a participação de especialistas de diferentes ciências e, sobretudo, das comunidades atuais instaladas nas áreas, hoje, consideradas de importância arqueológica.

DINÂMICA #1: O OLHAR DA ARQUEOLOGIA

A  Ponte Jornalismo  é uma organização sem fins lucrativos criada para defender os direitos humanos por meio do jornalismo

O SÍTIO ARQUEOLÓGICO O sítio arqueológico é o local no qual acontecem as famosas escavações arqueológicas. É um termo utilizado para denominarmos os lugares que abrigam testemunhos materiais da ação humana de diferentes épocas, origens e culturas.   Art. 2º, “Sítio Arqueológico é o local onde se encontram vestígios resultantes de atividades humanas, do período pré-colonial ou histórico, localizados em superfície, subsuperfície ou submersos, passível de contextualização arqueológica”. ( Portaria IPHAN nº 316, de 4 de novembro de 2019)

A Arqueologia anda de mãos dadas com outras ciências, sendo interdisciplinar por natureza, dialogando com as ciências humanas, exatas e biológicas. É normal quando se pensa em Arqueologia, vim logo as nossas mentes a sua relação com a História, já que se lida, diretamente, com o estudo de eventos ocorridos num passado, seja ele longínquo ou recente.

ISSO É ARQUEOLOGIA!

Cultura material Através do estudo  cultura material  que é possível relacionar a determinados objetos contextos específicos de suas sociedades. Exemplos de artefatos e objetos de tradição indígena

O que você vê?

Sítios arqueológicos Pirâmide Chichén-Itza . México. Pirâmide Djozer , Cairo, Egito.

Sítios arqueológicos Ruínas submersas em Canudos (BA)

Estudo dos vestígios Materiais cerâmicos Grafismos rupestre Material lítico

Como o(a) arqueólogo(a) trabalha? Como o(a) arqueólogo(a) produz conhecimento?

Onde o(a) arqueólogo(a) trabalha? Impactos ambientais e o desaparecimento de informações.

Onde o(a) arqueólogo(a) trabalha? Arqueólogo (a) não cava, arqueólogo (a)escava. Delimitação e reconhecimento dos espaços

Onde o arqueólogo trabalha? Niéde Guidón

Onde o arqueólogo trabalha? Ambientes submersos

Onde o arqueólogo trabalha? Visitas a sítios arqueológicos

Onde o arqueólogo trabalha? Etapa do laboratório e possíveis tratamentos para as informações do campo.

Contextos da arqueologia brasileira Arqueologia pré-colonial e histórica; “Pré-colonial”: pré-história para períodos anteriores à invasão do europeu.

Arqueologia “pré- colonial” brasileira Agrupações indígenas do grupo Itararé (3500 a.c.)

Arqueologia “pré- colonial” brasileira: cerâmicas

Arqueologia “pré- colonial” brasileira : Ferramentas líticas Ferramenta de sílex lascada bifacialmente Sítio Seu Camé – São Desidério (BA) Autor: Almir Brito. Exemplos

Grafismos (ou arte) rupestre Sítio Seu Camé – São Desidério (BA) Autor: Almir Brito.

Bioarqueologia Primeiros habitantes do território Descoberta de Luzia (1974) – Lagoa Santa (MG) Cerca de 11.500 anos

Arqueologia Histórica Museu arqueológico da UFMS .

Arqueologia Histórica Companhia Sertaneja, Barreiras, BA

Legislação Lei Nº 3924/61 – Proteção do patrimônio arqueológico Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

O que é História (oficial versus não oficial)? História oficial versus História das pessoas Como a pesquisa em História, munida do conhecimento arqueológico, pode contribuir?

Qual a importância disso tudo?

DINÂMICA #2: ISSO É ARQUEOLÓGICO? OPÇÃO 1 OPÇÃO 2

OPÇÃO 1 OPÇÃO 2

OPÇÃO 1 OPÇÃO 2

OPÇÃO 1 OPÇÃO 2

A REALIDADE DO BRASIL Atualmente, contamos com 14 universidades brasileiras que oferecem cursos de formação em Arqueologia e, sim, existe mercado de trabalho para quem quer se tornar uma arqueóloga ou arqueólogo!

ARQUEOLOGIA ACADÊMICA A Arqueologia acadêmica é a modalidade de pesquisa que tem como objetivo estudar sítios arqueológicos, a partir de projetos de pesquisa conduzidos pelas universidades e instituições de pesquisa brasileiras. Por vezes, o estudo segue associado aos processos de formação dos profissionais seja na graduação ou até mesmo no mestrado e doutorado. PRAZOS MAIS LONGOS PARA A PESQUISA PESQUISAS FINANCIADAS PELAS PRÓPRIAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE FOMENTO

ARQUEOLOGIA PREVENTIVA (CONTRATO) A Arqueologia preventiva ou de contrato é a modalidade de pesquisa desenvolvida por profissionais de Arqueologia ligados a empresas públicas ou privadas para a realização dos estudos necessários ao Licenciamento Ambiental de um projeto de engenharia, que irá gerar impacto ao meio ambiente e às comunidades instaladas na área afetada.

SÍTIOS BRASILEIROS São muitos os objetos e sítios arqueológicos que têm grande destaque no Brasil. Há também monumentos arqueológicos que são estudados, de grande porte, por exemplo, os sambaquis.  Os sambaquis são formações constituídas, principalmente, de conchas de moluscos, formadas ao longo de milhares de anos pelas populações indígenas que habitavam regiões litorâneas. Sambaqui Garopaba do Sul, Jaguaruna/SC. Foto: Valdomiro Stappazzol

PASSADO INDÍGENA Em resumo, podemos afirmar que o Brasil tem um riquíssimo patrimônio arqueológico, relacionado a diversos grupos humanos que desenvolveram suas atividades sociais nessas terras em diferentes épocas que, na maioria das vezes, não tiveram sua história oficialmente registrada.

A ARQUEOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS Quando a prática arqueológica é voltada ao estudo de sítios arqueológicos localizados em ambientes úmidos, a exemplo de lagos, rios e mares, chamamos essa subárea de Arqueologia de ambientes aquáticos.

DINÂMICA #3: EXISTE NO BRASIL? LINHAS DE NAZCA, PERU.

GEOGLIFOS DO ACRE, BRASIL. Foto: Mauricio de Paiva

STONEHENGE, REINO UNIDO.

CURRAL DAS PEDRAS, PALMAS DO MONTE ALTO/BAHIA. Foto: José Carlos Latinha

Módulo II RELAÇÕES DA ARQUEOLOGIA E HISTÓRIA

Breve histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa Arqueologia, 2010, Pedro Paulo Funari . Século XVIII – XIX Arqueologia enquanto técnica Século XX – Arqueologia científica

Breve histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa A Arqueologia serve para ilustrar a História?

Breve histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa EUA: primórdios à Arqueologia Histórica Europa: a arqueologia surgiu derivada da filologia e da história.

Breve histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa Arqueologia Clássica.

Breve histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa Arqueologia egípcia, bíblica, mesopotâmica.

Breve histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa Nacionalismos Arqueologia medieval europeia Arqueologia Pré-Histórica

Histórico da Arqueologia e suas áreas de pesquisa “A Arqueologia não deve ser lida enquanto ilustração da História, mas sim, enquanto disciplina capaz de convergir fontes e seus significados, que podem ser contextualizados não somente pela História, mas como demais áreas”.

Como uma espécie de fronteira Sítio arqueológico Tessália , Grécia.

Como uma espécie de fronteira

Como uma espécie de fronteira Cais do Valongo , Rio de Janeiro.

Como uma espécie de fronteira “A Arqueologia envolve a História, mas não se encerra nela. A História envolve a Arqueologia, mas não se encerra nela. Não são acessórias. Conforme Funari , são fronteiras entre uma e outra, próximas ou distantes, que constantemente dialogam.” Diferenças tipológicas

Como uma espécie de fronteira Cultura Material e Fonte escrita “tanto os documentos escritos como a cultura material são produtos de uma mesma sociedade, mas não são, necessariamente, complementares, pois o documento representa as ideias, os interesses subjetivos”. de seu autor, diferente da cultura material.

E no nosso contexto? O trabalho da Arqueologia em obter acesso a vestígios e materiais oriundos de camadas iletradas. s eu autor, diferente da cultura material. Arqueologia no Brasil, Lei 3.924/1961.

Leituras História do pensamento arqueológico, 1989, Bruce G. Trigger .

Leituras Arqueologia Brasileira, 1991, André Prous .

Leituras Introdução à Arqueologia Histórica, 1996, Charles E. Orser Jr.

As etapas do trabalho em arqueologia Levantamento das informações escritas; Levantamento das informações orais; Registro (fotos, vídeos, fichas de campo, inventário, etc. ); Realizações de sondagens (escavações); Análise de Laboratório (se necessário); Educação Patrimonial; Divulgação científica.

Projetos de pesquisa O que pesquisar? (tema); Por que pesquisar? (justificativa); Para que pesquisar? (objetivos); Como pesquisar? (metodologia); Quando pesquisar? (cronograma); Por quem? (equipe); Para quem? (público-alvo).

Apropriações do conhecimento: quem merece nossa atenção?

A importância de apropriações das fontes arqueológicas em pesquisa histórica Serra da capivara, São Raimundo Nonato, PI.

POSSIBILIDADES DE PESQUISAS HISTÓRICAS EM CAMPOS ARQUEOLÓGICOS

Os diálogos das pesquisas arqueológicas com a pesquisa histórica – Formulações de estratégias de pesquisa

Formulações de estratégias de pesquisa Geoprocessamento e Cartografia

Formulações de estratégias de pesquisa Paleografia e Heráldica

Formulações de estratégias de pesquisa Manipulação e registro

Formulações de estratégias de pesquisa Iconografia e Arquitetura

Formulações de estratégias de pesquisa História oral

Formulações de estratégias de pesquisa Métodos de Prospecção e Escavação Arqueológica

Formulações de estratégias de pesquisa Bioarqueologia

Formulações de estratégias de pesquisa Material Lítico e Cerâmico

Formulações de estratégias de pesquisa Grafismos Rupestres

Conhecendo os sítios arqueológicos Arqueologia da paisagem Grupo Bambuí, Formação São Desidério: Sítio Gruta das Pedras Brilhantes; Sítio Seu Camé ; Grupo Urucuia , Sítio Serra do Mimo.

Grupo Urucuia Sítio Serra do Mimo Barreiras, BA Foto: Almir Brito, 2016.

Grupo Bambuí – Formação São Desidério São Desidério , BA Foto: Almir Brito, 2016.

Foto: Almir Brito Jr., 2016. Sítio Gruta das Pedras Brilhantes Foto: Almir Brito, 2016.

Foto: Almir Brito Jr., 2016. Sítio Gruta das Pedras Brilhantes Foto: Almir Brito, 2016.

Sítio Seu Camé Foto: Almir Brito, 2016.

Foto: Almir Brito Jr., 2016. Sítio Seu Camé Foto: Almir Brito, 2016.

Sítio Seu Camé Foto: Almir Brito Jr, 2016.

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Aula Prática – Tópicos especiais em Arqueologia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Sítio Serra do Mimo, 2019

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Sítio Serra do Mimo / Gruta das Pedras Brilhantes

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Sítio Gruta das Pedras Brilhantes

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Sítio Gruta das Pedras Brilhantes

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Sítio Serra do Mimo Foto: Rafael Trap , 2020.

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Sítio Serra do Mimo Foto: Almir Brito, 2020.

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia Fotogrametria de sítios arqueológicos

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

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Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Os exemplos do Grupo de Estudos Arqueologia do Oeste da Bahia

Qual a importância disso tudo? A formação de historiadores e a apropriação do conhecimento arqueológico. O conhecimento da História constitui aspecto inelutável da pesquisa arqueológica.

Educação Patrimonial Sinalização do Sítio Serra do Mimo

Educação Patrimonial

Considerações Finais Quando se produz conhecimento arqueológico, em uso pelo historiador, pode existir trabalho em História. Arqueologia e História são ferramentas políticas, deve-se reivindicar seu uso para a transformação de sujeitos afetados pelo reacionarismo e imposições repressivas. Valorização das relações interdisciplinares.

Considerações Finais É necessário expandir o conhecimento às nossas comunidades Ações de educação são a principal ferramenta para transformar vidas. A produção do conhecimento do passado pode e deve refletir quem somos enquanto sociedades na contemporaneidade.

Mais informações Canal Arqueologia do Oeste da Bahia – Youtube Canal Contextos Arqueologia – Youtube e podcast Canal Cris Amarante – Arqueologia Alternativa – Youtube Canal Arqueologia e Pré-História – Youtube Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN - Site

Mais informações Instagram : @ arqueologiadooestedabahia

Mais informações Instagram : @ ufoboficial ufob.edu.br - Site

Mais informações centrodememoria.ufob.edu.br - Site

Referências Bibliográficas BARRETO, Cristiana. A construção de um passado pré-colonial: Uma breve história da arqueologia no Brasil. Revista USP, São Paulo, nº 44, p. 32-51, dezembro/fevereiro, 1999-2000. CARVALHO , A. C. de. Preservação do patrimônio histórico no Brasil estratégias. In Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação. CHUVA, Márcia . Organização da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico nacional. n. 34 - Tema História e Patrimônio. 2012. DUARTE, R. M. . Pesquisa qualitativa em educação reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas) , São Paulo, v. 115, n.115, p. 139-154, 2002. FERREIRA, L. M. Patrimônio, pós-colonialismo e repatriação arqueológica. In Ponta de Lança. São Cristóvão, v.1, n. 2. 2008. FONSECA, M. C. L.. Para além da Pedra e Cal por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In ABREU, R. & amp ; CHAGAS, M.. Memória e patrimônio e FUNARI, P. P. A. ; FERREIRA, L. M. . Desafios para a Preservação do Patrimônio. Arqueológico no Brasil. In Yussef Daibert Salomão de Campos. FUNARI, P. P. A. . Patrimônio e memória: considerações sobre os bens culturais. Portal do Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, p. 1 - 10. FUNARI, Pedro Paulo A. ; CHEVITARESE, A. L. . Arqueologia no Brasil hoje. Trabalhos de Arqueologia e Etnologia, v. 53, p. 61-74, 2013. LIMA, Tania Andrade. Arqueologia histórica no Brasil: balanço bibliográfico (1960- 1991). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material. Vol. 1, nº1, São Paulo, 1993. LOWANDE, W. F. F.. Para além da pedra e cal o Museu Nacional e as ações de preservação do patrimônio arqueológico e etnográfico (1937-1955). LUZ. Carolina Francisca Marchior da. Sítios arqueológicos de registro rupestre: Gestão compartilhada e as ações de preservação do Iphan no Parque Nacional Serra da Capivara e entorno – Piauí, Brasil. Dissertação (Mestrado). Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, 2012. MCGUIRE, Randall H. A Arqueologia como ação política o projeto Guerra do Carvão do Colorado. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. São Paulo. ORSEN JÚNIOR, C.E. Introdução à arqueologia histórica. Oficina de Livros, 1996. PROUS, A. Arqueologia brasileira. UNB. Brasília, 1991. PROUS, A.. O Brasil antes dos brasileiros. Jorge Zahar Editores. 2006. REIS, J.A. 2005. Das condições de possibilidade da teoria em Arqueologia do implícito e do explícito na Arqueologia brasileira. In FUNARI,P.P.A. SALADINO, A. Prospecções na arqueologia brasileira processos de ressignificação e práticas de preservação do patrimônio arqueológico. In 26ª Reunião. SYMANSKI, L. C. P. ; As Teorias da Arqueologia e suas Relações e Contrastes com a História. Histórica (Porto Alegre) , Porto Alegre, v. 1, n.2, p-8-100. SYMANSKI, Luís Cláudio Pereira. Arqueologia – antropologia ou história Origens e tendências de um debate epistemológico. Tessituras , Pelotas, v. 2. SANTOS, Cecília Rodrigues dos. A noção de patrimônio e a origem das ideias e das práticas da preservação no Brasil. Arquitextos. ZANIRATO, S. H. & amp ; RIBEIRO, W. C.. Patrimônio cultural a percepção da natureza como um bem não renovável. In Rev. Bras. Hist. vol.26 no.51 São Paulo, 2006.

MUITO OBRIGADO 1 1 3 2