PNI e Rede de Frio Sade Pblica -Programa Nacional de Imunização
JeffersonReis26
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Rede de frios
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PNI e Rede de Frio:
Saúde
PúblicaComo o PNI e a Rede de Frio protegem a saúde no
Brasil.
PNI: Pilar da Saúde
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é um
dos maiores sucessos da saúde pública brasileira.
Desde 1973, ele garante a vacinação gratuita e
universal, combatendo diversas doenças
infecciosas. Sua abrangência e eficácia são pilares
na prevenção de epidemias e na melhoria da
qualidade de vida.
Evento de vacinação comunitária: PNI, pilar da
saúde pública.
Objetivos do PNI
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) busca conscientizar a população
sobre a vital importância da vacinação para a saúde pública. Seu objetivo é
controlar e erradicar doenças, como a poliomielite, através da imunização em
massa. Para isso, utiliza vacinas seguras e eficazes, recomendadas pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), garantindo a proteção coletiva.
Campanha de vacinação contra pólio em Olinda com
o PNI.
Abrangência e Impacto
• Mais de 20 vacinas gratuitas
disponíveis.
• Protege contra sarampo, poliomielite,
febre amarela, HPV, Dengue, Meningite,
etc..
• Atende desde recém-nascidos até
idosos.
• Disponível em todos os municípios do
Brasil.
União e CGPNI Estados e Municípios
A Coordenação Geral do PNI
(CGPNI), parte do Ministério da
Saúde, é a instância máxima de
gestão. Ela define o Calendário
Nacional de Vacinação, adquire as
vacinas em larga escala e
estabelece as diretrizes técnicas.
Por exemplo, a compra centralizada
de milhões de doses da vacina
contra a COVID-19 para todo o país
foi uma atribuição da União via
CGPNI.
Os Estados têm a responsabilidade
de distribuir as vacinas recebidas
da União para os municípios e
supervisionar as campanhas
regionais. Já os Municípios, através
das Unidades Básicas de Saúde,
realizam a aplicação direta das
vacinas na população. Essa
capilaridade, como na vacinação de
rotina de crianças em postos de
saúde locais, é essencial para a
cobertura nacional.
Rede de Frio:
Conceito
A Rede de Frio é a infraestrutura essencial
que garante a manutenção da temperatura
ideal de vacinas e imunobiológicos, como a
vacina contra a poliomielite, desde sua
produção até a administração. Ela abrange
equipamentos de refrigeração e processos
logísticos rigorosos. Seu objetivo é
assegurar a eficácia e segurança desses
produtos vitais para a saúde pública.
Por Que a
Temperatura Importa?
A manutenção da temperatura ideal é
crucial para imunobiológicos.
Flutuações, como congelamento da
vacina contra Hepatite B ou
aquecimento excessivo da vacina oral
contra Poliomielite (OPV), degradam
componentes, comprometendo a
potência e segurança. Isso pode resultar
em falha vacinal e riscos à saúde
pública.
Temperatura é crucial para imunobiológicos.
Componentes Físicos Essenciais
• Câmaras refrigeradas: Grandes volumes, depósitos estaduais e
municipais.
• Refrigeradores: Unidades de saúde, geladeiras domésticas
adaptadas.
• Caixas térmicas: Transporte em campo, campanhas de
vacinação.
• Veículos climatizados: Distribuição entre centros, transporte
seguro.
Aspectos Técnico-
Administrativos
A gestão técnico-administrativa da Rede de Frio é crucial para a eficácia
vacinal, garantindo a qualidade dos imunobiológicos. Isso envolve o
treinamento contínuo das equipes, como os cursos da Fiocruz sobre boas
práticas de armazenamento, e a padronização de procedimentos
operacionais, seguindo as normas do PNI para monitoramento de temperatura
e transporte. Além disso, a gestão eficiente de estoque, utilizando sistemas
como o SIPNI para controle de validade e rotação FIFO (First-In, First-Out)
dos imunobiológicos, minimiza perdas e assegura a disponibilidade.
Nível Responsabilidade Principal Exemplo/Local
Nacional Armazenamento estratégico e distribuição
para estados; gestão de grandes volumes.
CENADI (Central Nacional de
Armazenamento e Distribuição de
Imunobiológicos)
Estadual Recebimento do nível nacional e distribuição
para municípios; gestão da rede estadual.
Centrais Estaduais de Imunobiológicos
(Secretarias Estaduais de Saúde)
Regional/Macrorregional Apoio logístico e distribuição para municípios
de uma região específica; otimização de rotas.
Centrais Regionais em estados de grande
extensão territorial
Municipal Recebimento do nível estadual/regional e
distribuição para unidades locais; gestão da
rede municipal.
Centrais Municipais de Imunobiológicos
(Secretarias Municipais de Saúde)
Local Armazenamento de curto prazo e aplicação
direta das vacinas à população;
monitoramento diário.
Salas de Vacina em Unidades Básicas de
Saúde (UBS)
O Processo Logístico
A logística da Rede de Frio começa com
a aquisição centralizada de
imunobiológicos pelo Ministério da
Saúde, como a vacina contra a
poliomielite. A distribuição capilarizada
segue para estados, municípios e
unidades de saúde. Assim, garante-se a
chegada segura e eficaz das vacinas ao
cidadão.
Produção de vacinas em instalação moderna.
Monitoramento e
Manutenção
• Termômetros de máxima e mínima
registram extremos.
• Registros diários: controle rigoroso da
temperatura do PNI.
• Manutenção preventiva: evita
falhas em refrigeradores e câmaras.
• Planos de contingência: geradores
e caixas térmicas para
emergências.
Sinergia PNI e Rede
de Frio
O sucesso do Programa Nacional de
Imunizações (PNI) depende intrinsecamente
da Rede de Frio. Vacinas como a da
poliomielite, por exemplo, exigem
temperaturas controladas para manter sua
eficácia. Sem essa cadeia de refrigeração, a
proteção da população contra doenças seria
comprometida.
Pesquisa de vacinas: PNI e Rede de Frio.
Futuro da Imunização
Em um cenário global dinâmico, a inovação tecnológica é crucial para a Rede de
Frio. Isso inclui desde vacinas mRNA, como as da COVID-19, até sistemas de
monitoramento avançados. Investir na infraestrutura garante a proteção contra
futuras pandemias e a saúde pública contínua.