PR1 - Comp. equipamento e acessórios radiográficos.pdf

dfrota1 47 views 31 slides Aug 30, 2025
Slide 1
Slide 1 of 31
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31

About This Presentation

Compreensão dos equipamentos e acessórios da radologia


Slide Content

COMPONENTES DO
EQUIPAMENTO DE RAIOS X
E
ACESSÓRIOS
RADIOLÓGICOS
professora Evelane Portela

VISÃO GERAL DE UM APARELHO DE RAIOS-X
Os aparelhos de raios-x são constituídos de três componentes
fundamentais: Tubo de raios-x, gerador de alta tensão e o
painel de controle.

O EQUIPAMENTO BÁSICO PODE SER DIVIDIDO EM TRÊS
GRANDES SUBSISTEMAS:
O subsistema gerador de raios X, responsável pela geração do feixe de
radiação.
O subsistema elétrico, responsável pela alimentação do gerador de raios
X e pelos controles do equipamento.
O subsistema mecânico, responsável pela arquitetura do equipamento e
pela proteção e controle no direcionamento do feixe de raios X gerado.
COMPONENTES DO APARELHO DE RAIOS-X
OS APARELHOS CONVENCIONAIS ESTÃO DIVIDIDOS EM (6)
MÓDULOS BÁSICOS (COMPONENTES):
CABEÇOTE
ESTATIVA
GERADOR DE ALTA-TENSÃO
PAINEL DE COMANDO
MESA
MURAL

CABEÇOTE
O cabeçote de um aparelho de
raios X é a carcaça que contém o
tubo de raios X e é responsável por
protegê-lo de danos mecânicos.
Ele é feito de aço, forrado por
chumbo e tem uma abertura para a
emissão dos raios X
O cabeçote de um aparelho de raios X possui
os seguintes componentes:
Tubo de raios X
Transformadores de alta e baixa tensão
Filtro de alumínio
Diafragma de chumbo
Óleo circundante
Cilindro localizado

TUBO OU AMPOLA DE RAIOS-X
A parte externa do tubo é feita de
PYREX. O vácuo é importante para
aumentar a eficiência da produção de
raios-X e garantir a durabilidade do tubo,
prevenindo a oxidação e a “queima” do
filamento. Se não houver vácuo, aumenta
a geração de calor. A entrada de gás
dentro do tubo diminui a produção de
Raios-X e o tubo começará a falhar.
A ampola de raios X, também conhecida como tubo de
Coolidge, é um componente do aparelho de raios X que
produz raios X. Ela é um tubo de vácuo que contém dois
eletrodos, o catodo e o ânodo, e é feita de vidro ou metal.
A ampola de raios X funciona da seguinte forma:
Uma corrente elétrica atravessa o filamento do catodo, gerando calor.
O filamento aquecido emite elétrons.
Os elétrons são acelerados em direção ao ânodo, devido à diferença de potencial entre os eletrodos.
Quando atingem o ânodo, os elétrons desaceleram bruscamente e convertem sua energia cinética em calor e raios X.

O Cátodo é o polo negativo do tubo de raios-X.
Divide-se em duas partes: Filamento e Focalizador.
Filamento: Possui a forma de espiral, feito de tungstênio, medindo cerca de 2mm de diâmetro e 1
ou 2cm de comprimento. É dele que são emitidos os elétrons. Isto ocorre quando uma corrente de
aproximadamente 6A atravessa o filamento. O tungstênio é utilizado por permitir maior emissão
termiônica que outros metais, e apresenta uma temperatura de fusão de 3410°C.
CÁTODO
No intervalo das
exposições, o filamento é
mantido incandescente,
uma vez que a sua
resistência apresenta um
valor típico de 5 Ω a
2000°C, pode baixar
para 0.1 Ω à
temperatura ambiente.
Isto faz com que seja necessária uma corrente elevada para aquecer o
filamento, compensando mantê-lo ligado. Em volta do filamento cria-se um
espaço de carga que tende para um valor constante, dependente da
temperatura. Normalmente, os filamentos de tungstênio são acrescidos de 1
a 2% de tório, que aumenta eficientemente a emissão termiônica e prolonga
a vida útil do tubo.

O filamento grande está associado ao
foco maior. O foco maior ou foco grosso
(1) permite menor resolução de imagem,
tem maior capacidade de carga, abrange
uma faixa de 2,0 a 2,5 mm.
O filamento pequeno está associado ao
foco menor. O foco menor ou foco fino (2)
permite maior resolução da imagem, mas
tem a sua capacidade de carga limitada,
abrangendo uma faixa de 0,3 a 1,0 mm.
TIPOS DE FILAMENTO
Simples: feito de somente um enrolamento, utilizado em equipamentos cujo ânodo possua
apenas uma pista de bombardeio ou foco anódico;
Duplo bipartido: possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do
simples, porém é utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois
focos anódicos separados;
Duplo separado: possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do
simples, porém é utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois
focos anódicos sobrepostos.

Focalizador: Os elétrons são carregados negativamente. Entre eles existe uma repulsão e, como
consequência, um espalhamento, criando uma perda ao longo da trajetória catodo-anodo. Para evitar
isso, o filamento do catodo é envolvido por uma capa carregada negativamente, mantendo os elétrons
unidos em volta do filamento e concentrando os elétrons emitidos em uma área menor do anodo, pois
esta liga tem alto ponto de fusão e não vaporiza facilmente (a vaporização do filamento provoca o
enegrecimento do interior do tubo e a consequente mudança nas características elétricas do mesmo). A
queima do filamento é, talvez, a mais provável causa da falha de um tubo.
O dispositivo focalizador aponta o
feixe de elétrons para a área focal
no anteparo; Os elétrons
bombardeiam o anteparo e são
freados subitamente ao repouso; A
energia perdida pelos elétrons é
transformada em calor (cerca de
99%) ou raios X (cerca de 1%);
A largura da área atingida no disco
de anodo é definida pela tensão
aplicada à estrutura de focalização,
e o comprimento pelo comprimento
do filamento.
A área atingida, ponto focal, e o
comprimento do filamento
determinam se o foco é grosso
(comprimento maior) ou fino
(comprimento menor).   Existem
vários tipos de filamentos, pois a
eficiência e durabilidade dos
mesmos variam muito com a
geometria de sua construção,
podemos identificar a seguir três
formatos distintos para o
filamento:

ÂNODO
É o eletrodo ou polo positivo do tubo de raios-X.
Ele recebe os elétrons emitidos pelo catodo. Além de
ser um bom condutor elétrico é um bom condutor
térmico.
Quando os elétrons se chocam contra o anodo,
grande parte de suas energias cinéticas são
transformadas em calor. Este calor deve ser
conduzido para fora rapidamente, para não
derreter o anodo. A estrutura do ânodo é
normalmente composta de um material com
ótima capacidade de dissipação térmica.
Por isso, geralmente escolhe-se
para o corpo do ânodo metais como
cobre, molibdênio ou rênio e, em
alguns casos, grafite ou ligas
metálicas dos metais citados.
Sobre o corpo metálico é colocado um revestimento sobre a
área que sofrerá o impacto com os elétrons acelerados
vindos do cátodo. Este revestimento pode ser de tungstênio
(W), mais usado em radiografia convencional, ou de
molibdênio (Mo), para mamografia, entre outros, além das
ligas metálicas.

Existem dois tipos de ânodo: ânodo fixo e ânodo rotatório (ou giratório).
O ânodo fixo foi o primeiro a ser utilizado por causa da
própria evolução dos antigos tubos de Crookes que
possuíam todas as partes fixas. Sua pequena dimensão é
para facilitar a condução e irradiação de calor, além de
ficar mais fácil o calor chegar ao líquido refrigerante a qual
a ampola está submersa.
Este anodo é encontrado onde não é utilizada
corrente alta, ou seja, pouca produção de calor na
região de impacto, uma vez que no processo de
geração de raios X, 9% da energia envolvida são
transformados em calor, como aparelhos de raios-
X dentários, unidades portáteis ou unidades de
mamografia.
O revestimento do anodo
dará origem ao ponto
focal, local de produção
dos raios X com energia e
comprimento de onda
suficiente para penetrar
a matéria e produzir uma
imagem adequada para
fins diagnósticos.

Ânodo rotatório Para superar os problemas gerados pelo excesso de calor, foi
desenvolvido um tipo de estrutura para o ânodo que permite a dissipação do
calor com eficiência. A diferença básica é que a região de impacto é diluída em
uma área maior. O disco anódico gira para que durante a emissão dos elétrons
pelo filamento o feixe eletrônico encontre sempre um novo ponto focal.
PODE SER DIVIDO EM:
PISTA SIMPLES: É constituída de um disco
metálico no qual é construída uma pista anódica,
que irá receber o impacto dos elétrons acelerados
pelo cátodo. O impacto dos elétrons é feito sempre
com a mesma área (foco real), na forma de um
retângulo, mas como o disco gira a grande
velocidade, se obtém um grande aumento na região
de impacto.
Com melhor distribuição do calor gerado no processo de impacto, é
possível aumentar a potência do equipamento, dada pelo produto da
corrente no tubo pela tensão aplicada. Um efeito decorrente dessa
estrutura é a diminuição do desgaste no ânodo causado pelo
impacto dos elétrons de alta energia, devido à melhor distribuição
do calor, provocando menos danos por fissura ou derretimento. A
pista é feita de tungstênio misturado com rênio para diminuir a
aspereza e dificultar a produção de fissuras na pista.

PISTA DUPLA SEPARADA: O disco anódico é o mesmo que o
anterior, porém, nesse tipo de ânodo existem duas pistas
anódicas: uma para foco fino e outra para foco grosso. A partir
de um filamento duplo bipartido, obtêm-se duas regiões distintas
de colisão dos elétrons, resultando no aumento da área sobre a
qual os elétrons se chocam, produzindo uma redução considerável
no efeito térmico sobre ela. O uso alternado entre foco fino e foco
grosso prolonga a vida útil da ampola. O ângulo, em relação ao
feixe eletrônico, para cada uma das pistas pode ser diferente.
PISTA DUPLA SOBREPOSTA: Neste tipo de ânodo são
montadas pistas de focos fino e grosso que se sobrepõem. Não
existe distinção entre as pistas para um ou outro foco. O
filamento duplo separado, com sua construção paralela,
direciona os elétrons para cada um dos focos de forma a
concentrar o feixe em maior ou menor grau. Com há sempre
uma mesma região do disco anódico sendo bombardeada, a
durabilidade do equipamento é menor, comparando com os de
pistas separadas.

Pista simples: Pista dupla separada: Pista dupla sobreposta:
DIVISÃO | ÂNODO
ROTATÓRIO

ESTATIVA
A Estativa é a coluna ou o eixo na qual está preso o cabeçote.
Pode ser do tipo pedestal, preso ao chão, ou do tipo aéreo,
fixado ao teto. Pode ser fixo ou articulado.
O fixo possui um trilho para que possa se movimentar em duas
direções, enquanto que o articulado é um braço que varia o
comprimento e os movimentos giratórios e transversais
oferecendo versatilidade nos posicionamentos. Permite o
posicionamento do tubo de raios-X e o controle do feixe de raios-
X via colimador. Geralmente é utilizada para posições em que o
paciente fica em posição ortostática. Para radiografar o tronco,
por exemplo, o tórax e a coluna vertebral.
BUCKY MURAL
Trata-se de uma estrutura metálica onde é colocado o chassi
que contém o filme. Também está presente na mesa de
exame. Possui dois dispositivos basculantes, que têm por
função centrar transversalmente e segurar o chassi na
posição adequada. Contém a grade antidifusora. Deve-se
tomar o cuidado de centralizar longitudinalmente o chassi
para que fique posicionado corretamente em relação ao feixe
de raios X. A mesa, o mural e o cabeçote encontram-se
localizados na sala de exames.

Tem três circuitos principais
circuito de filamento: fornece a energia necessária para
aquecer o filamento do cátodo e liberar elétrons;
circuito de alta tensão: fornece a alta tensão necessária para
acelerar os elétrons do cátodo para o ânodo, para a produção
dos Raios X;
circuito de controle do tempo de exposição: controla a
duração da produção dos raios X.
GERADOR DE ALTA TESÃO
Fornece alta voltagem necessária ao aparelho de raios-X;
Permite controle as grandezas como: kV –kilovoltagem
mA –miliamperagem
(s) - tempo de
exposição
PAINEL DE CONTROLE
O local onde se determina a dose de radiação
a ser aplicada no paciente. É a parte do
equipamento que permite ao técnico ter todo
o controle da parte elétrica do exame
radiográfico a ser realizado.
O painel de controle pode ser posicionado em
sala adjunta com janela de vidro de alto teor
de chumbo, que permita visualizar o paciente,
ou na sala de exames, desde que haja um
biombo de chumbo com janela protegida que
permita ao operador visualizar o paciente e se
proteger da radiação espalhada.

MESA DE EXAMES
A mesa do equipamento radiográfico é o local de execução dos exames. Ela deve suportar,
posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico.
Além disso, ela é feita de material que minimiza a filtração do feixe de fótons, a fim de evitar
que a dose no paciente seja incrementada para obtenção da mesma qualidade de imagem.
As mesas podem ser complexas, com várias opções para a escolha dos parâmetros, ou mais
simples, onde tudo é automático e o técnico escolhe apenas um parâmetro da técnica.
Basicamente, as mesas podem ser divididas em 2 tipos: analógicas e digitais.

MESAS ANALÓGICAS
As mesas analógicas possuem botões rotativos, chave liga e desliga e
mostradores de ponteiros. São caracterizadas segundo sua movimentação:
mesas fixas - elas não se movimentam de forma alguma, o cabeçote é que se
alinha com a anatomia em movimentos longitudinais e transversais;
mesas com movimento transversal - há apenas o movimento na direção do
técnico, para frente e para trás, ao longo da largura da mesa, o
posicionamento da anatomia em relação ao cabeçote se dá pelo movimento
longitudinal da estativa do cabeçote;
mesas com movimento total - movimentam-se tanto longitudinalmente
quanto lateralmente. Geralmente o cabeçote e o porta-chassi são fixos;
mesas com movimento vertical - a mesa gira no sentido horário, até ficar de
pé, o que facilita a execução de procedimentos com contrastes,
principalmente exames de intestino e nefrologia. É importante lembrar-se
de que a movimentação da mesa e/ou do cabeçote é uma condição
necessária do aparelho radiográfico, pois isto evita que o paciente tenha que
se deslocar ou mesmo ficar em posição incômoda para a realização do
exame.
MESAS DIGITAIS
As mesas digitais possuem botões de pressão suave e mostradores
digitais. São chamadas de mesas telecomandadas.
Trata-se de uma mesa com motores que a fazem mover em qualquer
direção, controlada por comandos que estão posicionados junto à
própria mesa ou junto à mesa de controle.
Nesta última opção, o técnico não precisa se dirigir até a mesa de
exames e reposicionar o tampo da mesa ou o paciente para enquadrar o
campo de radiação com a anatomia de interesse. Basta acionar os
comandos para realizar a operação. Isto garante a qualidade e reduz o
tempo do exame, pois evita o deslocamento repetido do técnico entre a
mesa de comando e mesa de exame.

Atualmente, existem vários tipos de equipamentos radiográficos, e todos os
equipamentos possuem os mesmos componentes básicos e funcionam segundo o
mesmo princípio de produção e detecção ou registro da imagem.   A tecnologia digital
de registro e armazenamento das imagens geradas está ocupando o espaço do filme
radiográfico, permitindo o tratamento de imagens e o envio das mesmas para locais
distantes da sala de exames para análise por profissionais da aérea radiológica.
TIPOS DE APARELHOS UTILIZADOS NA RADIOLOGIA
ESTÃO DIVIDIDOS EM TRÊS GRUPOS: FIXOS MÓVEIS E PORTÁTEIS
Diagnóstico: de 40 a 150 KVP e correntes de 25 à 1200 mA.
Terapia: de 60 a 250 KVP e correntes de aproximadamente
8 MA. Raio-X dentário: de 50 a 90 KVP e correntes de até
10 mA. Raio-X industrial: de 50 a 300 KVP e correntes de
até 10 mA.

Os equipamentos fixos, pela própria classificação,
são aqueles que não podem ser retirados do local
onde foram instalados. Necessitam de uma sala
exclusiva para sua instalação, com espaço para
movimentação do paciente, técnico e equipe de
enfermagem, local reservado para o operador
controlar o equipamento à distância, armários para
a guarda de acessórios e mesa onde se realizam os
exames.

O equipamento fixo possui várias formas e tamanhos, e três sistemas de suportes: o de teto, o teto-
chão e o de arco C.   O suporte de teto é o mais usado. Consiste em dois conjuntos perpendiculares
de trilhos de teto, o que permite o deslocamento tanto longitudinal como transversal do tubo de
raios-X e a variação da distância entre o foco e o receptor de imagens (DFR). Quando o tubo de
raios-X é centralizado acima da mesa de exame na distância padrão, está na posição de retenção
selecionada.O suporte teto-chão tem uma única coluna (Estativa) com roldanas em cada
extremidade, uma acoplada a um trilho do teto e outra conectada ao trilho do chão. O tubo de raios-
X desliza para cima e para baixo da coluna, enquanto a coluna gira. O suporte de arco C tem a
forma de C. São sistemas de suporte de teto e permitem a boa flexibilidade no posicionamento do
tubo de raios-X. O receptor de imagem é acoplado à outra extremidade do arco C. As variações arco
L ou arco U são comuns.
O aparelho telecomandado possui como diferença principal a possibilidade de ajustar todos os
parâmetros mecânicos e geométricos (posição da mesa, inclinação, tamanho do campo, etc.) a partir
da própria mesa de comando, sem a necessidade de o técnico tocar na mesa ou no paciente. Além da
radiografia convencional, muitos aparelhos radiográficos são construídos para realizar outros tipos
de exames, como a fluoroscopia, a planigrafia, ou tomografia linear. Para isso, se faz necessária a
inclusão de alguns acessórios que permitem a realização destes exames especiais.

O equipamento radiográfico móvel é aquele
que se constitui apenas do essencial para a
realização de um exame radiográfico. É
dispensada a mesa de exames e os controles
do equipamento estão fisicamente juntos
com a unidade geradora de radiação. o
equipamento transportada facilmente por
meio de um sistema de rodas embutidas na
estrutura, já que possui tamanho razoável.
Os equipamentos portáteis têm peso e tamanho
concebidos para que possam ser carregados por
uma única pessoa, através de alças ou
armazenado em uma valise. Assim, pode
facilmente ser transportado nas ambulâncias ou
mesmo no porta-malas de carros. Na realização
de exames, o equipamento portátil tem
capacidade para radiografar, normalmente,
apenas as extremidades do corpo humano, apesar
de ser muito utilizado para exames do tórax em
unidades de tratamento intensivo. É um
equipamento de baixo custo.

Acessórios radiológicos são equipamentos que contribuem para a realização e
execução do exame radiográfico garantindo qualidade, e também a garantia de
segurança no ambiente de trabalho para a redução da dose de radiação a que os
pacientes e outras pessoas estão expostas. (EPI x EPC)
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
Alfabeto de chumbo: O alfabeto e
chumbo possui uma base em PVC,
contendo 5 (cinco) letras de cada, com
para composição da palavra. Seus
tamanhos variam entre 06, 08 e 10mm de
altura ou especial.
Os divisores radiográficos: são feitos
em chumbo laminado, com
acabamento em aço inoxidável,
encaixe para o chassi. O divisor
radiográfico possibilita melhor
aproveitamento do filme, tanto no
sentido longitudinal (L) como no
sentido transversal (T).

Cilindro de extensão: O cilindro de
extensão para seios da face é feito em latão
cromado, com base em aço inoxidável,
revestido com chumbo, adaptável a qualquer
equipamento de Raios X. O tamanho da base
do cone de extensão será de acordo com o
colimador do aparelho onde o acessório será
utilizado.
Cilindro de mastoide: O cilindro
para mastoide, é feito em aço
inoxidável, com base em aço inox
revestido com chumbo, adaptável
a qualquer equipamento de Raios
X. O tamanho da base do cone de
extensão será de acordo com o
colimador do aparelho onde o
acessório será utilizado.

A faixa de compressão: é um item fundamental
para a realização de um exame de urografia, pois
é utilizada para imobilizar o paciente e mantê-lo
encostado na mesa de exames. Isso facilita a
visibilidade da imagem final do exame.
A régua escanográfica: é
feita de material acrílico,
preenchida com chumbo,
com espessura 1,5mm.
também conhecida como
régua escanométrica ou
escanograma, é um
instrumento utilizado
para a realização de
exames de escanometria.

O goniômetro: é feito em alumínio,
possuindo dupla angulação, escala
0º a 180º e 180º a 360º e haste
alongada com 30 cm.
Os dísticos: possuem uma base em
PVC, medindo entre 06, 08 ou
10mm de altura, utilizado em
mamografia, padrão ou especial.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
(EPI’S)

Avental de chumbo padrão para profissional:
com proteção na frente de 0,50 mmPb e
proteção nos ombros de 0,25 mm Pb.
Acabamento em nylon impermeávelnas
Avental de chumbo (borracha
plumbífera) proteção genital:
com equivalência de 0,50 mm
Pb e 1,0 mm Pb.
Os óculos plumbíferos: tem a função de impedir
a penetração de raios x ionizante nos olhos.
Muito utilizados quando os operadores de
raios x e/ou acompanhantes necessitem estar
próximo ao paciente.

Protetor de Tireóide:
proteção do paciente e do
profissional, confeccionado
em borracha plumbífera.
com Tamanho: Único.
A luva plumbífera: é uma
luva de borracha feita
para proteção de doses de
radiologia. tamanho
padrão.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(EPC)

Anteparo em L com divisor pumblifero:
Utilizado na manipulação de radiofármacos,
com blindagem de chumbo (laterais, base e
frente) e visor plumbífero. a estrutura externa
confeccionada em aço carbonoi 1010/1020 e
acabamento em pintura industrial eletrostática
de alta resistência a corrosão e impacto.
O biombo de chumbo (radiológico): fixo (reto) é
montado em painel de MDF sólido e acabamento em
fórmica na cor branco texturizado (cod. L120) e
contorno em perfil de alumínio anodizado branco (U-
621). Todo o conjunto é sustentado por uma base
tubular em formato piramidal (acabamento em pintura
industrial ) e com fixação por quatro parafusos
sextavados 1/4" 2" para buchas 10mm expansivas. O
visor instalado e constituído por um vidro especial
(plumbífero-Equivalência 2,1mm Pb) de 15 x 20 cm
.Fornecido com blindagem de chumbo, 1 , 1,5 e 2 mm
de espessura. Altura: 2100 mm Largura: 800 mm Peso
bruto: 95.00kg Peso liquido: 84.00kg

1.DESCREVA OS SEGUINTES COMPONENTES DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X:
A)CABEÇOTE
B)ESTATIVA
C)GERADOR DE ALTA-TENSÃO
D)PAINEL DE COMANDO
E)MESA
F)MURAL
2.DESCREVA A COMPOSIÇÃO DA AMPOLA DE RAIOS X E COMO OCORRE SEU FUNCIONAMENTO
3. DIFERENCIE ANÔDO FIXO E ROTATÓRIO.
4.ATUALMENTE TRABALHAMOS COM 3 MODALIDADES DE EQUIPAMENTOS, DESCREVA-OS:
A)FIXOS
B)MÓVEIS
C)PORTÁTEIS
5.EXPLIQUE QUANDO E QUAL A FINALIDADE DE UTILIZAR OS SEGUINTES ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS:
A)ALFABETO DE CHUMBO
B)DIVISORES RADIOGRÁFICOS
C)CILINDRO DE EXTENSÃO/ MASTÓIDE
D)FAIXA DE COMPRESSÃO
E)RÉGUA ESCANOGRÁFICA
F)DITÍSCOS
G)GONIÔMETRO
H)AVENTAL DE CHUMBO
I)PROTETOR GONADAL
J)ÓCULOS PLUMBÍFEROS
K)PROTETOR DE TIREÓIDE
L)LUVA PLUMBÍFERA
COMPONENTES DO EQUIPAMENTO E ACESSÓRIOS
RADIOLÓGICOS | EXERCÍCIO