PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptx

MarcelloSantos40 23 views 20 slides Oct 16, 2023
Slide 1
Slide 1 of 20
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20

About This Presentation

APRESENTACAO PATOLOGIAS CONCRETO


Slide Content

MEDEIROS, HELOISA PINI, Techne , 160. Julho, 2010. 1 DOENÇAS CONCRETAS: Conheça as principais causas de patologias de concreto provocadas por elementos químicos presentes no ar e na água UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Prof. Orlando Carlos Batista Damin Aluna: Kerly Elliz Prodócimo – Nº 28200

Introdução 2 Os ataques químicos e ambientais acontecem quando o concreto se torna vulnerável, com baixa resistência  proveniente da alta porosidade, fissuração e insuficiente cobrimento de armaduras

Introdução 3 Origem :- falha de projeto; -execução; -uso inadequado; - falta de manutenção. Causas :- sobrecargas; -impactos; -abrasão, -movimentação térmica; -concentração de armaduras; -retração hidráulica e térmica, -alta relação água/cimento; -exposição a ambientes marinhos; -ação da água; -excesso de vibração; falhas de concretagem; -falta de proteção superficial.

Patologia 4 Agressões podem ser: Físicas : variação de temperatura, umidade; Químicas : carbonatação , maresia, chuva ácida, corrosão, ataques de sulfatos; ataque de ácidos; águas brandas e resíduos industriais (cloretos); Biológicas : micro-organismos, algas, solos e água contaminada; Sintomas: Fissuras, -eflorescências, -desagregação, -lixiviação, -manchas, -expansão por sulfatos, -reação álcalis-agregado

Classes de agressividades de ambientes 5 Classe I – rural ou menos problemático; Classe II – urbano; Classe III – marinho ou industrial; Classe IV – polos industriais, os mais agressivos; Auxilia o projetista de estruturas ao: Dimensionamento correto, especificar o cobrimento das armaduras, e elaborar recomendações sobre o traço do concreto, relação água/cimento, compacidade.

Causas de Patologia 6 Segundo Antônio Carmona Filho: 1º Cobertura insuficiente das armaduras; 2º Falhas de execução; 3º Agressividade dos ambientes; 4º Falhas de projeto

Degradação das Estruturas 7 Processo de corrosão se acelera entre 60 a 80 vezes em atmosferas industriais (produzem cloro, soda, celulose, fertilizantes, petróleo, químicas, ETEs ...), comparados com meio rural; Zonas industriais contaminadas por gases e cinzas (H2S, SO2, NOX) reduz alcalinidade do concreto e aumenta a velocidade de carbanotação , destruindo a película passivadora que protege o aço;

Degradação das Estruturas 8 Orla Marinha (corrosão de 30 a 40 vezes superior que meio rural). Lugares com elevados índice de poluição e Chuvas ácidas e CO2, microclimas (garagens de edifícios, reservatório de água clorada). Meio rural = 8 anos, litoral = 2 anos.

Causas de Patologias em alguns países 9 “Grande parte dos problemas está na falta de compatibilidade entre o planejamento e o projeto.” Cesar Henrique Daher

Estrutura do Concreto 10 Proporciona dupla proteção às armaduras: alcalinidade (capa passivadora para o aço); a massa do concreto , (barreira física separa o aço do contato direto com o meio); Compacidade do concreto - propriedade para resistir à penetração dos agentes externos, diminui a carbonatação , ataque de cloretos e sulfatos; diretamente associada à relação água/cimento, que deve ser a mais baixa possível.

Estrutura do Concreto: Execução Criteriosa 11 Evitar mudanças drásticas de temperatura, e secagem prematura. Temperatura baixa durante a concretagem (< 7ºC)  inibi as reações químicas de endurecimento do cimento e permiti a evaporação da água de mistura. Baixas taxas de umidade relativa do ar  a evaporação da água pode se alta, tornando-se insuficiente para a reação química do cimento. É preciso estar atento às condições climáticas, controlando sempre a temperatura e a umidade ideal.

Estrutura do Concreto: Execução Criteriosa 12 Concreto  maturado por 15 a 20 horas  submetê-lo a temperaturas mais baixas; A velocidade de endurecimento está relacionada à temperatura do concreto. +T, + endurecimento; Vento e temperatura aceleram a evaporação da água. A água do concreto se evapora através da superfície úmida (10 a 12 horas)  após por difusão (lento)  impedir a secagem do concreto durante as primeiras 24 horas. "A continuidade da cura úmida por mais dias repõe a perda de água por evaporação. A falta de cura úmida do concreto faz com que sua primeira camada perca a água de hidratação, tornando-na fraca, com baixa resistência à abrasão, porosa e permeável aos agentes agressivos", ressalta Granato .

Normas 13 NBR 6118:2007 - Atenção especial para a durabilidade das estruturas, o cobrimento das armaduras e a relação água/cimento do concreto . O objetivo foi tornar as estruturas mais impermeáveis aos agentes agressivos, aumentando sua vida útil. NBR 12655:2006 - incorporou os princípios de redução de permeabilidade do concreto por meio da relação água/cimento, mais resistente ao ataque por cloretos e sulfatos. NBR15577:2008 – em relação ao problema da reação álcali-agregado, dedicada a orientar a mitigação deste tipo de manifestação

Tendências em reparos e recuperação 14 Pontes, túneis, viadutos, estruturas portuárias e off shore  os escandinavos  técnica de proteção catódica, e reabilitação de estruturas (que passam por processo de Corrosão); No setor de infraestrutura e industrial  revestimentos uretânicos e poliuréia e inibidores de corrosão que agem por migração; Na recuperação a repassivação eletroquímica das armaduras: extração eletroquímica de cloretos e a proteção catódica com zinco termoprojetado.

Técnica Eletroquímica 15 Extração de cloretos e a realcalinização do concreto ; Extração de cloretos : remoção dos íons de cloreto do interior do concreto, por meio da indução de uma corrente eletroquímica temporária, que leva à repassivação das armaduras. Eletrólito ( água da rede de abastecimento ou soluções saturadas de hidróxido de cálcio)  evitar que o eletrólito se torne ácido e venha a atacar o concreto, ou formar gás clorídrico, altamente tóxico. Eletrodo (ânodo), ( malha metálica (geralmente, de aço inoxidável) aderida à superfície do concreto e recoberta por polpa de celulose. A malha metálica é ligada à armadura (que funciona como cátodo) e em seguida, aplica-se uma corrente contínua de baixa intensidade (entre 0,8 a 2A/m²).

Etapas do diagnóstico 16 Vistoria preliminar Anamnese Levantamento documental Vistoria detalhada Ensaios Conclusão - Compilação dos dados, análise criteriosa e parecer final. Equipe multidisciplinar para realizar a análise e o parecer.

Reparos da armadura 17 Fissuração e destacamento de concreto dos pilares de borda de condomínio residencial  devido à corrosão das armaduras do concreto ( carbonatação , e pequeno cobrimento das armaduras)

Reparos da armadura 18 1. Pilar de borda (fachada)  fissuração e destacamento de concreto; 2. Reparo  corte da área afetada e a escarificação do concreto; 3. Limpeza do substrato com água potável e pulverizador;

Reparos da armadura 19 4. Aplicar uma argamassa cimentícia tixotrópica , modificada com polímeros e, preferencialmente, reforçada com fibras, que recebe depois o acabamento com desempenadeira de madeira; 5. Uma manta de cura molhada com água é aplicada sobre a argamassa  umidade 7 dias  evita evaporação da água de amassamento e a fissuração.

20 "Embora o conhecimento científico atual seja bem maior, é impressionante a negligência humana na utilização do conhecimento disponível e consolidado." Enio Pazini Figueiredo
Tags