PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx

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Principais doenças do sistema digestorio


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ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO Profª Enfª Especialista Emanuella Freitas Diogo Slides de Apoio PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-ND PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL O sistema gastrointestinal é controlado, principalmente, pelo sistema nervoso entérico, mais especificamente o plexo mioentérico ( Auerbach ), contudo, pode sofrer influências também do sistema nervoso central (SNC). SISTEMA GASTROINTESTINAL

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL O trato gastrointestinal é um ambiente natural de uma população numerosa, com diversas espécies de bactérias e dinâmica. A proliferação das espécies ao longo do tubo digestório não é uniforme, sendo pouco presente no estômago e intestino delgado devido à ação bactericida do suco gástrico, da bile, secreção do pâncreas e forte peristaltismo do intestino

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL De acordo Brasil (2019), o Ministério da Saúde apresentou comparativo de mortalidade por doenças gastrointestinais no Brasil, de 2010 a 2018, com o levantamento, só em 2018 foram 156.480 óbitos, o que equivale a 11,9% de todas as mortes do ano, sendo homens (57,7%), raça/cor/pele branca (52,9%) e idade anterior a 70 anos os mais afetados.

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL Na digestão, apenas monossacarídeos são absorvidos pelas células epiteliais do intestino, dessa forma, a transformação de polissacarídeos e dissacarídeos em monossacarídeos é essencial. Este processo é feito por meio da hidrólise da estrutura do carboidrato DIGESTÃO ALIMENTAR

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL O amido é digerido inicialmente pela alfa-amilase , que se encontra na saliva, que permite a modificação do amido em dissacarídeo (maltose). Após este processo, esse dissacarídeo é digerido pelas enzimas intestinais da borda de escova do intestino ( alfa- dextrinase , maltase e sacarase ), sendo que o produto final é a glicose (monossacarídeo)

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL A glicose e galactose são levadas ao lúmen intestinal para a célula pelo cotransportador de sódio-glicose, não necessitando de energia de ATP para esta etapa, e dependendo do gradiente de concentração, sendo que para que posteriormente este gradiente seja mantido é necessário um transporte ativo secundário, por meio de uma proteína transportadora

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL A digestão de proteínas começa no estômago com a ação da pepsina, terminando no intestino delgado, com as proteases pancreáticas e as da borda em escova. São utilizadas duas proteases neste processo, as endopeptidases , que hidrolisam as ligações peptídicas internas das proteínas, e as exopeptidases , que hidrolisam um aminoácido de cada vez

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL Esôfago é a continuação da cavidade oral, é uma porção tubular do trato digestivo. Nele, os alimentos são agitados, liquefeitos e digeridos; os elementos nutricionais e a água são absorvidos; e seus componentes não digeríveis são eliminados. O tubo digestivo, que tem cerca de nove metros de comprimento, é subdividido em regiões morfologicamente conhecidas: o esôfago, o estômago, o intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) e o intestino grosso (ceco, colo, reto, canal anal e apêndice) 2.1 DOENÇAS DO ESÔFAGO

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL O esôfago consiste na primeira porção do tubo digestivo. É um tubo muscular (aproximadamente 25 cm de comprimento) com um diâmetro médio de 2 cm, que conduz o alimento da faringe para o estômago. Ao longo de toda a sua extensão, sua mucosa apresenta numerosas pregas longitudinais com sulcos intermediários que dão a impressão de seu lúmen estar obstruído; entretanto, quando o esôfago é distendido, as pregas desaparecem e o lúmen torna-se evidente

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

A mucosa do esôfago é constituída de três camadas: epitélio , lâmina própria e camada muscular da mucosa . O lúmen do esôfago, revestido por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado com 0,5 mm de espessura, geralmente encontra-se colabado, abrindo-se somente durante o processo de deglutição; Quando o esôfago está vazio, seu lúmen assemelha-se a uma fenda Quando um bolo alimentar desce por ele, o lúmen se expande, produzindo peristalse reflexa nos dois terços inferiores do esôfago. O alimento atravessa o esôfago rapidamente em razão da ação peristáltica de sua musculatura, auxiliado pela gravidade, mas não depende dela (é possível engolir de cabeça para baixo) PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

2.2 DOENÇAS DISABSORTIVAS  Diarreia crônica é geralmente relacionada a desordens como síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal ou doença celíaca. Esse tipo de diarreia é mais prevalente em países desenvolvidos, ao contrário das diarreias agudas Sua incidência varia de acordo com condições socioeconômicas e diferenças raciais e genéticas; Caracterizada pela quebra do equilíbrio entre absorção e secreção de solutos no trato gastrointestinal. PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

2.2 DOENÇAS DISABSORTIVAS  PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL Detectação de diarreia orgânica

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA GASTROINTESTINAL PERGUNTAS SOBRE DIARRÉIA AGUDA

DIARRÉIAS O uso de probióticos, por sua vez, tem benefício duvidoso, parecendo haver resultados em pacientes com colite pseudomembranosa   Em pacientes com diarreia crônica e HIV, uma hipótese sempre a ser considerada é a diarreia pelas medicações; Não se deve esquecer da terapia de suporte com hidratação oral, e se necessário endovenosa, já o uso de nutrição parenteral é reservado para pacientes que não consegue.m manter estado nutricional adequado devido à diarreia

2.3 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são distúrbios inflamatórios crônicos que acometem qualquer porção do trato intestinal. Apesar de ter uma definição relativamente ampla, 80% a 90% dos casos são classificados como Retocolite Ulcerativa (RCU) ou Doença de Crohn (DC). Os outros 10% incluem as colites linfocítica, colagênica e indeterminada

2.3 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são distúrbios inflamatórios crônicos que acometem qualquer porção do trato intestinal. Apesar de ter uma definição relativamente ampla, 80% a 90% dos casos são classificados como Retocolite Ulcerativa (RCU) ou Doença de Crohn (DC ). Os outros 10% incluem as colites linfocítica, colagênica e indeterminada

2.3 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Ainda não se conhece a etiologia exata das doenças inflamatórias intestinais, mas acredita-se que se devam a uma incapacidade do organismo em regular efetivamente as respostas imunes contra antígenos aos quais o trato digestivo está constantemente sendo exposto. Nosso trato digestivo é exposto a antígenos, principalmente os que fazem parte da própria microbiota intestinal. Em indivíduos saudáveis, o organismo consegue controlar a resposta imune contra esses microrganismos; já em portadores de DII, essa imunorregulação não acontece e há uma amplificação da inflamação, com consequente ataque imunológico às células do sistema digestivo

2.3 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS O que é RCU ? Sigla que significa retocolite ulcerativa. É uma doença que atinge especificamente o reto e colon . As mutações do gene NOD2 de forma a elucidar a importância desse marcador genético em seu diagnóstico, tratamento e prognóstico.

2.3 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS

Constipação intestinal é o distúrbio mais comum da defecação; Na prática, pode ser definida como a eliminação de fezes endurecidas com dor, dificuldade ou esforço ou a ocorrência de comportamento de retenção, aumento no intervalo entre as evacuações (menos que três evacuações por semana); e incontinência fecal secundária à retenção de fezes; Podem ocorrer, também, dor abdominal crônica e rajas de sangue na superfície das fezes em consequência de fissura anal. 2.4 CONSTIPAÇÃO

CONSTIPAÇÃO

CONSTIPAÇÃO

Apendicite é a causa cirúrgica mais comum de dor abdominal em atendimentos de urgência. Seu diagnóstico é habitualmente fácil e essencialmente clínico. Podem ocorrer algumas apresentações atípicas, que são relacionadas, principalmente, à localização do apêndice retrocecal e pélvica, que tornam o diagnóstico da apendicite desafio clínico-cirúrgico. É importante a diferenciação da apendicite no sexo feminino com as afecções pélvicas como doença inflamatória pélvica, endometrite e abscesso ovariano 2.5 APENDICITE AGUDA

2.5 APENDICITE AGUDA Quando a obstrução do apêndice é a causa da apendicite, a obstrução leva ao aumento da pressão luminal e intramural; resultando em trombose e oclusão dos pequenos vasos na parede apendicular e estase do fluxo linfático

2.5 APENDICITE AGUDA O apêndice, o íleo e o cólon ascendente derivam do intestino médio. O apêndice aparece primeiro na oitava semana de gestação como uma bolsa para fora do ceco e gradualmente gira para uma localização mais medial, conforme o intestino gira e o ceco torna-se fixo no quadrante inferior direito. Em adultos, o apêndice não tem nenhuma função conhecida, é um pequeno órgão tubular de fundo cego localizado a aproximadamente 2 cm abaixo da válvula ileocecal, com comprimento entre 2 e a 20 cm A obstrução apendicular pode ser causada por fecalitos (massas fecais duras), cálculos, hiperplasia linfoide, processos infecciosos e tumores benignos ou malignos. A natureza anatômica do apêndice favorece o quadro, uma vez que sua luz é pequena em relação ao seu comprimento. O lúmen obstruído favorece o crescimento bacteriano e a secreção da mucosa favorece pressão sobre a luz. Inclusive é a distensão da luz que promove a dor visceral que o paciente refere como dor periumbilical ou visceral mal definida.

2.5 APENDICITE AGUDA Somente quando a inflamação ultrapassa a serosa e entra em com o peritônio parietal que ocorre estimulação da inervação aferente parietal. É nesse momento que o padrão da dor é mudado, algo característico da apendicite aguda, para uma dor localizada na fossa ilíaca direita de forte intensidade, podendo se correlacionar dor à descompressão brusca (sinal de Blumberg), indicando assim uma peritonite associada

2.5 APENDICITE AGUDA A migração da dor é o sintoma mais importante para o diagnóstico da apendicite aguda. Náuseas e vômitos também podem acompanhar a dor e a febre acontece mais tardiamente no curso da doença. Alguns pacientes apresentam sintomas inespecíficos como: indigestão, flatulências, alteração do hábito intestinal, diarreia, mal-estar generalizado

2.6 DOENÇA DIVERTICULAR DO COLÓN Doença Diverticular dos Cólons (DDC) é consequência da herniação da mucosa do intestino grosso por entre as fibras musculares da parede intestinal. O termo que define a doença, é derivado do latim  divertere  e, embora se credite a Cruveilhier  a primeira descrição dessa alteração, há relatos de que os divertículos foram primeiramente descritos por Litré , em 1700, ou por Morgagni , em 1756.

2.6 DOENÇA DIVERTICULAR DO COLÓN

2.6 DOENÇA DIVERTICULAR DO COLÓN A DDC evolui de forma assintomática, na maioria das vezes, para se expressar por meio de uma de suas complicações.

2.7 ABDOME AGUDO

2.7 ABDOME AGUDO E xistem vais causas mis comuns de abdome agudo, onde são elencadas em três, conforme quadro a seguir:

2.7 ABDOME AGUDO

2.7 ABDOME AGUDO As causas mais comuns de abdome agudo são infecção, isquemia, obstrução ou perfuração, apendicite aguda, gastroenterite aguda, síndrome do intestino irritável, várias cólicas e dor na ovulação; o diagnóstico de um abdome agudo inflamatório pode ser inferido através de anamnese e exame físico – exames de imagem e laboratório são úteis para estabelecer o diagnóstico etiológico. A apendicite é a causa mais comum de abdome agudo cirúrgico no mundo, podendo ocorrer em qualquer faixa etária, embora seja mais comum em adolescentes e adultos jovens.

2.8 HEMORRAGIA DIGESTIVA Hemorragia digestiva engloba qualquer sangramento que ocorra no trato gastrointestinal. É classificada entre hemorragia digestiva alta e hemorragia digestiva baixa, conforme a sua localização em relação ao ligamento de Treitz.

2.8 HEMORRAGIA DIGESTIVA A hemorragia digestiva alta (HDA) tem incidência de 48 a 160 casos por 100.000 adultos/ano, e é responsável por 1 internação a cada 10.000 adultos. Além disso, ocorre duas vezes mais em homens do que em mulheres O sangramento de úlceras pépticas compõe de 36% a 38% das hemorragias digestivas altas. Tratam-se de erosões na mucosa, acometendo principalmente o fundo e o corpo gástricos, podendo eventualmente acometer o antro também.

2.8 HEMORRAGIA DIGESTIVA Etiologias da HDA

2.8 HEMORRAGIA DIGESTIVA Doença diverticular é a causa mais comum de hemorragia digestiva baixa. Geralmente, o sangramento é indolor, e resulta de lesão na artéria penetrante do divertículo. Em 90% dos pacientes, o sangramento se resolve espontaneamente, no entanto, apresenta recorrência em 90% dos casos

ISQUEMIA MESENTÉRICA A isquemia mesentérica pode ocasionar necrose intestinal. Trombose ou embolia da artéria mesentérica superior, trombose venosa mesentérica e isquemia mesentérica não oclusiva estão inclusas entre as causas.

2.9 TRAUMA ABDOMINAL Trauma abdominal é o traumatismo causado diretamente na região abdominal ou que repercuta em lesões de estruturas abdominais. O abdome é limitado superiormente pela região inferior do tórax; anteriormente, pelos arcos costais; lateralmente, pelas linhas axilares anteriores e, inferiormente, pelos ligamentos inguinais e sínfise púbica.

2.10 PANCREATITE Pancreatite aguda é definida como uma condição inflamatória aguda do pâncreas, existem diferentes etiologias; Existem várias causas associadas à pancreatite aguda, entretanto os mecanismos pelos quais essas causas desencadeiam essa doença ainda não foram bem elucidados

2.10 PANCREATITE A pancreatite aguda deflagra um quadro de abdômen agudo inflamatório, com um processo inflamatório intenso que pode causar uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica (em inglês, SIRS). Esse processo pode desencadear um quadro grave, levando à disfunção orgânica e apresentando morbimortalidade relevante nesses casos

2.10 PANCREATITE a teoria mais aceita é a de que a passagem do cálculo pela via biliar causa lesão, inflamação e edema no ducto, o que pode causar obstrução dos ductos pancreáticos, e em algumas situações o cálculo fica impactado na porção distal do ducto colédoco, também obstruindo o ducto de Wirsung . PANCREATITE BILIAR

2.11 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA Insuficiência hepática aguda grave (IHAG) é clinicamente caracterizada por icterícia seguida por encefalopatia hepática (EH) e coagulopatia em intervalo clínico variável, A insuficiência hepática aguda grave também é referida como insuficiência hepática aguda, insuficiência hepática fulminante, necrose hepática aguda, necrose hepática fulminante e hepatite fulminante.

 Sintomas de insuficiência hepática aguda

Achados laboratoriais de insuficiência hepática aguda

ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

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