Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias -Português
Ensino Fundamental, 7°Ano
Produção de paráfrase
Você já presenciou uma situação na qual uma
pessoa quer descobrir algo e, para isso, faz uma
pergunta ou uma afirmação no intuito de tentar
fazer o outro falar o que ele quer saber?
Você se lembrou de uma frase que resume esse tipo
de situação?
Aposto que você pensou em:
“Jogar verde para colher maduro.”
Se você tivesse que explicar essa frase para alguém,
tentaria usar outras palavras para transmitir a
mesma ideia, você teria que parafrasear.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Você já ouviu alguém dizer: “Parafraseando
fulano...”?
Muitasvezes,essaexpressãoéusadaparacitaro
quealguémdisse,noentanto,parafrasearé,na
verdade,dizeroquejáfoiditoporalguémusando
outraspalavrassemperderosentidodotexto
original.
Então,paraparafrasearvocêprecisareproduzira
ideiadeumtextocomexplicação,apresentando
comentárioseimpressões,transcrevendocom
outraspalavras,semmudarosentidodotextoque
serviudebase.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Para parafrasear, alguns recursos podem ser
utilizados, como:
•Emprego de antônimos apoiados em palavras
negativas.
Ex: “O amor é cego”
Paráfrase: Quem ama não enxerga defeitos na
pessoa amada.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Emprego de sinônimos
Ex: “Unidosvenceremos”
Parafraseando: Mantendo-nos juntos, teremos
mais força e ganharemos.
•Mudança na ordem dos termos do período
Ex: “Diga-me com quem andas e eu te direi quem
és”
Parafraseando: Eu te direi quem és, se me disseres
com que andas.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Omissão de termos facilmente subentendidos
Ex: “Se não foreu, quem é que vai fazer você
feliz?”
Parafraseando: “Se não eu, quem vai fazer você
feliz?”
Ex: “Se vocêacredita que vai dar certo, então
vocêtenta”
Parafraseando: “Se acredita, tenta.”
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Mudança na voz verbal
Ex: “Eu sei que vou te amar, por toda a minha
vida.”
Parafraseando: Eu sei que tu serás amada por
mim, por toda a minha vida.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Observe a paráfrase do poema:
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Canção do Exílio (Gonçalves Dias)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá.
[...]
Europa, França e Bahia
(Carlos Drummond de Andrade)
[...]
Chega!
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos
Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’.
Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’?
Eu tão esquecido de minha terra…
Ai terra que tem palmeiras
Onde canta o sabiá!
(Carlos Drummond de Andrade, “Europa,
França e Bahia”).
•Observandoosdoispoemas,podemosperceber
queopoemadeCarlosDrummond,alémdecitar
opoemadeGonçalvesDias,procuratransmitira
mesmaideia,queéasaudadedapátriadeforma
poética,também.Noentanto,oformatoda
poesiaédiferenteporqueelessãopoetasdeestilo
diferentes,GonçalvesDiasépoetaromântico,por
issoasuapoesiaapresentasimetrianasestrofese
rimas,outracaracterísticaéaidealizaçãoda
pátria.CarlosDrummondépoetamodernista,seu
poemaélivre,semrimas,nemmétrica.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Leia o poema abaixo, com a ajuda de um
dicionário, descubra o significado das palavras que
você desconhece e interprete o poema.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Ao desconcerto do Mundo (Luiz de Camões)
Os bons vi sempre passar
No Mundo graves tormentos;
E pera mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado.
Assim que, só pera mim,
Anda o Mundo concertado.
•Camõesfoiumpoetaportuguês,eleviveunafase
finaldoRenascimentoeuropeu(séc.XVI),
períododetransiçãoentreofinaldaIdadeMédia
einíciodaIdadeModerna.Seuspoemassão
clássicos,comlinguagemrebuscadaerimas.
•Agora,tentecriarumpoemaquetransmitaa
mesmaideiadopoemadeCamões,mascom
umalinguagemmoderna.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Agora observe a fábula:
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
A cigarra e as formigas
Numbelodiadeinverno,asformigasestavamtendoomaiortrabalho
parasecarsuasreservasdetrigo.Depoisdeumachuvarada,osgrãostinham
ficadocompletamentemolhados.Derepenteapareceumacigarra:
“Porfavor,formiguinhas,medeemumpoucodetrigo!Estoucomuma
fomedanada,achoquevoumorrer.”
Asformigaspararamdetrabalhar,coisaqueeracontraosprincípios
delas,eperguntaram:
“Masporquê?Oquevocêfezduranteoverão?Poracasonãose
lembroudeguardarcomidaparaoinverno?”
“Parafalaraverdade,nãotivetempo”,respondeuacigarra.“Passeio
verãocantando!”
“Bom...Sevocêpassouoverãocantando,quetalpassaroinverno
dançando”,disseramasformigas,evoltaramparaotrabalhodandorisada.
Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem
("Fábulas de Esopo" -São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2004)
•Vamos comparar com o cordel abaixo:
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
E com toda humildade
À casa da formiga foi ter
Pediu-lhe com voz sumida
Alguma coisa pra comer
Porque a sua situação
Estava dura de roer
A formiga então lhe disse
Com um arzinho sorridente
Se no verão só cantavas
Com sua voz estridente
Agora aproveitas o ritmo
E dance um samba bem quente.
A cigarra e a formiga
Aquele que trabalha
E guarda para o futuro
Quando chega o tempo ruim
Nunca fica no escuro
Durante todo o verão
A cigarra só cantava
Nem percebeu que ligeiro
O inverno já chegava
E quando abriu os olhos
A fome já lhe esperava
(Cordel: Severino José, São Paulo: Editora Hedra, 2004)
•Oqueháemcomumna
fábulaenocordel?
•Quaisascaracterísticasda
estruturadostextosqueos
diferencia?
•Quaissãoaspalavras
usadasnostextosquenos
fazperceberoscontextos
culturaisdiferentes?
•Oqueháemcomumcom
relaçãoàmoraldostextos?
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Imagem:MiloWinter(1886-1956)/"TheAntandtheGrasshopper",
fromAesop'sFables,1919/ProjectGutenbergextext19994/Domínio
Público
•Pudemosperceberqueotema(quemtrabalha
colhebenefícioseopreguiçososofre)eas
personagens(formigaecigarra)sãoosmesmos.
•Notamosqueafábulaéumtextonarrativocurto.
Antigamenteerausadoparaseoporaopressão,
usadoparacriticaratitudesdaspessoas.Os
autoresusavamanimaiscomopersonagensdas
suashistóriasparanãosofrerrepresáliaporparte
dequemfossecriticado.Amoralservepara
educareadquiriuvidaprópriatransformando-se
emprovérbios-frasesprontas,vindasdo
conhecimentopopular,transmitidasdebocaem
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
bocaequeencerramumcertoensinamentosob
algumaspectodavida.Porserumgênero
transmitidooralmente,asfábulascostumamter
muitasversões.Amesmahistóriapodeser
contadacomumalinguagemdiferentedeacordo
comaépocaeolocalemqueécontada.As
personagensnumafábulasãochamadasde
"personagenstipo",porquerepresentamum
mododeserdeumconjuntodepessoas,istoé,
elasnãosãoindividualizadas.Oenredoapresenta
umasituaçãoinicialdescrevendooambienteeas
personagens,umproblemaouconflitocomo
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
diálogodaspersonagenseodesfecho,comoa
situaçãoéresolvida,muitasvezesétrágicopara
tirardeleamoral.Geralmenteonarradoré
observadorenãoparticipadahistóriacomo
personagem.Otítuloécompostoemreferência
àspersonagens.Apalavralatinafábuladerivado
verbofabulare,“conversar”,“narrar”.Édessa
mesmapalavralatinaquevemosubstantivo
português“fala”eoverbo“falar”.
•O cordel é um gênero literário popularoriginado
em relatos oraise depois impresso em folhetos,
apresenta rima,as estrofesmais comuns são as
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
dedez,oitoouseisversoscomonotextolido.Os
autores(cordelistas)recitamessesversos
acompanhadosdeviola,comotambémfazem
leiturasoudeclamaçõesmuitoempolgadase
animadasparaconquistarospossíveis
compradores.Onometemorigemnaforma
comotradicionalmenteosfolhetoseramexpostos
paravenda,penduradosemcordas,cordéisou
barbantesemPortugal.NoNordestedoBrasil,o
nomefoiherdado,masatradiçãodobarbante
nãoseperpetuou:ofolhetobrasileiropodeou
nãoestarexpostoembarbantes.Hánarrativano
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
cordel, com recursos como a descrição das
personagens e do ambiente, problemática e
desfecho.
•A escolha de algumas expressões revelam um
contexto cultural diferente entre a fábula e o
cordel. Na versão do cordel, há um vocabulário
próprio do contexto brasileiro, quando a formiga
diz à cigarra: “E dance um samba bem quente”. Na
fábula de Esopo, há uma referência ao inverno
rigoroso da Europa quando a formiga diz à cigarra:
“Por acaso não se lembrou de guardar comida
para o inverno?” Há referência ainda à colheita do
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
trigo,importantealimentonaquelasparagens,
podemosnotarquandoacigarrafalacoma
formiga:“Porfavor,formiguinhas,medeemum
poucodetrigo!Estoucomumafomedanada,acho
quevoumorrer.”
•Comrelaçãoàmoral,temosamoraldestacadano
finaldafábulaenocordelelaaparecenaprimeira
estrofe,observequeéaúnicaestrofecomquatro
versos(quarteto),asoutrasestrofesapresentama
estruturaclássicadocordel,comseisversos
(sextilha)eaideiaapresentadaé:Quemnãotem
coragemparatrabalharficaemsituaçãoruim.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Observe agora mais uma versão da fábula:
A formiga boa
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Houveumajovemcigarraquetinhaocostumedechiaraopédo
formigueiro.Sóparavaquandocansadinhaeseudivertimentoeraobservaras
formigasnaeternafainadeabastecerastulhas.Masobomtempoafinalpassou
evieramaschuvas.Osanimaistodos,arrepiados,passavamodiacochilandonas
tocas.Apobrecigarra,semabrigoemseugalhinhosecoemetidaemgrandes
apuros,deliberousocorrer-sedealguém.
Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu –
tique, tique,tique...
Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina.
-Que quer? –perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a
tossir.
-Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu... -A
formiga olhou-a de alto a baixo.
-E que fez durante o bom tempo que não construiu a sua casa?
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse.
-Eu cantava, bem sabe...
-Ah!...-exclamou a formiga recordando-se. Era você então que cantava
nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas?
-Isso mesmo, era eu...
Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que
sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho.
Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre,
amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias
de sol.
LOBATO, M. 1994. Fábulas. São Paulo, Brasiliense.
•Vamos comparar com o poema:
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Sem barra
Enquanto a formiga
carrega comida
para o formigueiro,
a cigarra canta,
canta o dia inteiro.
A formiga é só trabalho.
A cigarra é só cantiga.
Mas sem a cantiga
da cigarra
que distrai da fadiga,
seria uma barra
o trabalho da formiga!
PAES, José Paulo. Olha o bicho. 11.ed. São Paulo: Ática, 2000.
Vamos analisar os textos!
•Oqueháemcomumnafábulaenopoema?
•Quaisascaracterísticasdaestruturadostextosqueos
diferencia?
•Quaisaspalavrasdonarradorqueindicamumasimpatia
pelacigarra?
•Qualarelaçãoentreamoraldafábulaeotemado
poema?
•PorquepodemosdizerqueopoemadeJoséPauloPaes
éumaparáfrasedafábuladeLobato?
•PorquenãopodemosdizerqueafábuladeLobatonãoé
umaparáfrasedafábuladeEsopo?
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•TantoafábuladeLobatoquantoopoemadeJ.P.
Paesapresentamomesmotema:Oreconheci-
mentodovalorquecadaumpodeternasocieda-
de.Aideiadoenredoéparecidacomotemado
poema,poisnafábulaaformigareconhecea
importânciaqueteveacantigadaformigapara
realizarseutrabalho,assimcomonafábula.
•Enquantoafábulaapresentaumaestrutura
narrativa,opoemaécompostoporversos
reunidosemestrofesecomrimas.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•MonteiroLobatousoualgumasexpressõescomo:
"jovemcigarra","cansadinha","pobrecigarra",
"tique,tique,tique”,elasservemcomorecurso
delinguagemparaindicarafragilidadedacigarra.
Outrasexpressõescomo:"semabrigoemseu
galhinhoseco","metidaemapuros",
"manquitolando","asaaarrastar","triste
mendigasujadelama","atossir","toda
tremendo”,sugeremumasituaçãolamentável
quesensibiliza,nãosóaformigacomooleitor.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Amoraldafábula,emboranãoestejaexpressano
textoé:devemosajudaraspessoasem
necessidade,poisparaviver,precisamosunsdos
outros.
•OpoemadeJoséPauloPaescontaamesma
situaçãovividapelacigarraepelaformiga,mas
usandoumaestruturatextualdiferente,porisso
reconhecemosaintertextualidadepresenteno
poemacomoumaparáfrasedafábula.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•AfábuladeLobatonãoapresentaamesmaideia
dafábuladeEsopo,amoralédiferente,porisso,
mesmoapresentandoaspersonagensiguais,não
éumaparáfrase.Noentanto,háuma
intertextualidadeentreasfábulas,poishá
semelhançascomocontextodasituaçãovivida
entreaspersonagens(otrabalhodaformiga
duranteoverão,oinverno,anecessidadede
abrigoealimentodacigarra),mascomrelaçãoao
temaprincipalsãodiferentes,poisemEsopoa
cigarrasofremaisaindanofinalenadeLobato,a
cigarrarecebeauxíliodaformiga.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Vamos exercitar!
Tenteparafrasearasditadospopularesconformeo
exemplo:
“UM HOMEM PODE LEVAR UM CAVALO ATÉ A
ÁGUA, MAS NÃO PODE OBRIGÁ-LO A BEBER”
Paráfrase: Uma pessoa pode propor uma ação
para alguém, mas não pode forçar essa pessoa a
aceitar esta ação.
Observação: perceba que a linguagem do ditado é
conotativa, ou seja, o sentido é figurado e na
paráfrase o sentido está transcrito literalmente.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Agora, tente parafrasear os ditados populares
usando uma linguagem denotativa, ou seja,
usando palavras no sentido literal:
1.Água mole em pedra dura tanto bate até que
fura.
2.De pequenino é que se torce o pepino.
3.A cavalo dado não se olham os dentes.
4.Amigos, amigos; negócios, à parte.
5.Águas passadas não movem moinhos.
6.De grão em grão, a galinha enche o papo.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
7. Diz-me com quem tu andas que eu te direi quem
tu és.
8. Em boca fechada não entra mosca.
9. Escreveu não leu, o pau comeu.
10. É melhor prevenir do que remediar.
11. Falar sem pensar é atirar sem apontar.
12. Gato escaldado tem medo de água fria.
13. Há males que vêm para bem.
14. Mais vale um pássaro na mão do que dois
voando.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Atividade Extra
Formemdoisgrupos(AeB)nasaladeaulae
pesquisemmaisditadospopularesouprovérbios.
Depois,umrepresentantedecadagrupofaráuma
paráfrasedeumdosditadoseleráparaooutro
grupotentardescobriroditado.Seooutrogrupo
nãodescobrir,comoprenda,ogrupoquefeza
paráfrasedizqualéoditadoeexplicao
significadoparaqueelesencenemumcontexto
noqualseapliqueoditadopopularparafraseado.
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
•Sites sugeridos para pesquisa:
•http://proverbioefrase.blogspot.com.br/2011/04/ditados-populares-e-seus-
significados.html
•http://culturanordestina.blogspot.com.br/2010/03/lista-completa-de-
proverbios-e-ditos.html
•http://culturanordestina.blogspot.com.br/2009/06/o-verdadeiro-significado-de-
alguns.html
•http://www.fraseseproverbios.com/index.php
LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano
Produção de Paráfrase
Tabela de Imagens
n°do
slide
direito da imagem como está ao lado da
foto
link do site onde se consegiu a informaçãoData do
Acesso
15Milo Winter (1886-1956) / "The Ant and the
Grasshopper", from Aesop'sFables, 1919/
Project Gutenberg extext 19994 / Domínio
Público
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Ant_
and_the_Grasshopper_-
_Project_Gutenberg_etext_19994.jpg
05/09/2012