Radiologia digital

Radiologia Digital

1. RADIOLOGIA DIGITAL
Prof. Luciana Reis Santana

2. RADIOLOGIA
•É A CIÊNCIA QUE ESTUDA OS ÓRGÃOS VITAIS ATRAVÉS DA
UTILIZAÇÃO DE RADIAÇÃO IONIZANTE DESCOBERTA EM
1895 PELO FÍSICO ALEMÃO WILHEM CONRAD RÖNTGEN.
•A EMISSÃO: ALFA, GAMA , BETA E NÊUTRONS.
•A INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM A MATÉRIA GERA OS
EFEITOS FOTOELÉTRICO E COMPTON.
•ÁREA DE UTILIZAÇÃO: RADIOLOGIA GERAL, TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA, MAMOGRAFIA, ODONTOLÓGICA,
VETERINÁRIA E ESTENDE-SE A ÁREA INDUSTRIAL.

3. RADIOLOGIA DIGITAL

4. RADIOLOGIA DIGITAL

5. RADIOLOGIA DIGITAL

6. RADIOLOGIA DIGITAL
•RADIOLOGIA DIGITAL – NÃO UTILIZA FILMES RADIOGRÁFICOS
E SIM PLACAS COM CIRCUITOS SENSÍVEIS A RADIAÇÃO.
•RADIOLOGIA DIGITAL – OS ÉCRANS SÃO DISPOSITIVOS
FÓSFOROS ARMAZENADORES.
•VANTAGENS:FACILIDADE NA EXIBIÇÃO DE
IMAGENS.REDUÇÃO DE DOSE, PROCESSAMENTO DE
IMAGENS, AQUISIÇÃO, RECUPERAÇÃO E ARMAZENAMENTO.
•DESVANTAGENS – ALTO CUSTO DO EQUIPAMENTO E
EQUIPAMENTO INFORMATIZAÇÃO DO SETOR.

7. RADIOLOGIA DIGITAL X RX CONVENCIONAL•
Convencional

8. IMAGENS DIGITAIS
•AS IMAGENS DIGITAIS FICAM ARMAZENADOS NA
MEMÓRIA DO COMPUTADOR.
•PODEM SER ARQUIVADAS EM DIVERSOS MEIOS E
MANIPULADAS SEMPRE QUE NECESSÁRIO.
•CADA FORMATAÇÃO DE UMA IMAGEM DIGITAL VAI
DEPENDER DO SOFTWARE APLICATIVO DE CADA
SISTEMA DO SETOR DE RADIOLOGIA.
•NÃO HÁ REPETIÇÕES NO CASO DE ERROS.

9. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
•A RADIAÇÃO DIGITAL OFERECE UMA PORCENTAGEM
MENOR EM REPETIÇÃO DE EXAMES PELO FATO DE
QUE AS IMAGENS CAPTADAS PELAS PLACAS DE
FÓSFORO OU ÓPTICO ELETRÔNICO SEREM
PROCESSADAS NA ESTAÇÃO DE TRABALHO DO
SETOR.
•COM ISSO A DIMINUIÇÃO DE DOSE PARA O
PACIENTE E INDIVÍDUO OCUPACIONAL EXPOSTO,
UTILIZANDO O PRINCÍPIO ALARA.

10. SISTEMA DE ARQUIVAMENTOS DE
IMAGENS
•PACS – SISTEMA DESENVOLVIDO PARA O ARQUIVAMENTO E
COMUNICAÇÃO DE IMAGENS,ARMAZENA E DISTRIBUI E ENTÃO
EXIBI AS IMAGENS DIAGNÓSTICAS.
•RIS E HIS – SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA RADIOLOGIA E
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO HOSPITAL.
•DICOM 0.3 – COMUNICAÇÃO DE IMAGENS DIGITAIS EM
MEDICINA, FOI CRIADO PARA PADRONIZAR A FORMATAÇÃO
DAS IMAGENS DIGITAIS DE RM, USG, TC E RADIOLOGIA
DIGITAL.
•EM 1993 FOI CRIADA A VERSÃO DICOM, NESTA VERSÃO É
POSSÍVEL A INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS MESMO QUE
SEJAM ORIGINADOS DE OUTROS APARELHOS DE
DIAGNÓSTICOS.

11. PACS

12. PACS

13. DEFINIÇÃO

14. DEFINIÇÃO

15. DEFINIÇÃO

16. COMO FUNCIONA
DURANTE O EXAME, QUANDO HÁ EXPOSIÇÃO À
RADIAÇÃO, OS RAIOS X CAUSAM IONIZAÇÃO
NA PLACA, RESULTANDO NO
APRISIONAMENTO DE ELÉTRONS EM ESTADOS
DE ENERGIA EXCITADOS. PARA A OBTENÇÃO
DA IMAGEM, ESSA PLACA É “LIDA” POR UM
SCANNER A LASER APROPRIADO, TAMBÉM
CHAMADO DE LEITOR.

17. FORMAÇÃO DA IMAGEM
A MUDANÇA PARA O SISTEMA DIGITAL COMEÇA
NO:
•CASSETE, NÃO UTILIZAMOS MAIS FILMES E
ÉCRAN, PLACA FLEXÍVEL DE FÓSFORO
FOTOESTIMULÁVEL DE (CRISTAIS DE BÁRIO
CONTENDO ÍONS EUROPIUM),
•IP (IMAGE PLATE). AGORA A IMAGEM
LATENTE FICA ARMAZENADA NO IP E É
TRANSFERIDA PARA O COMPUTADOR.

18. Cassete – Placa Fotoestimulável

19. RD – PROTOCOLOS DO SISTEMA

20. RD – PROTOCOLOS DO SISTEMA

21. LEITURA DO CÓDIGO DE
BARRA OU IDENTIFICAÇÃO
DO NÚMERO DO IP. O
NÚMERO DO IP TAMBÉM
PODE SER COLOCADO
MANUALMENTE CASO O
SERVIÇO NÃO TENHA O
LEITOR DO CODIGO DE
BARRA, OU ESTE
APRESENTE DEFEITO.

22. RD – PROTOCOLOS DO SISTEMA