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1. D r a. Cin t h y a R. Condo r i C . P ed i a t r a

2. Las pa r ad a s súbitas por lo g e n e r al son de o r i g e n c a r diac o , t r asto r n o s del r itmo y t r asto r n o s ele c t r olíticos El pa r o ca r dio r es p i r a to r io es la inte rr u p ci ó n b r u s ca g e n e r al me n te in es p e r ada y potenci a lmente r e v e r si b le de la ci r culación y la r es p i r ación es p ontane a . En p e di a t r ia lo m á s f r ecuen t e e s q ue s e a d e o r i g en r es pi r a t o r io

3. PC R: Clín i came n te e l niñ o n o r e spond e , n o r e spi r a s olo j a d e a / boquea y n o se p ue d e d etec t ar pu l s o . La h ip o xia ce r e b r al g ene r a la pé r di d a de concienc i a, se d ej a de r e spi r a r , aunque puede o bs e r v arse r e spi r acion e s agón i cas du r an t e los p r i me r o s mi n utos después de un p a r o sú b i t o . Get Wi t h T h e Guidel i ne s r e su s ci t a t ion: La t asa de supe r v i v enci a al al t a hospita la r ia e s m a y o r si e l pa r o se p r oduc e e n e l hospi t al 43 % e n co m pa r ación con p a r o s e xt r ahospi t al a r ios (8 % )

4. Aq u ello s con r itmos des f ib r il a b les son meno s f r ec u entes. Lacta n tes → 3 . 8% Niñ o s → 19% Habit u a lment e cu r s a r á con u n dete r io r o p r e vio y p r og r es i v o de las funciones r es p i r ato r i a s, hi p og licemi a m a ntenid a , a f ectand o la función ci r c u l a to r ia con hi p ope r fusión de ó r g anos e n g r ad o v a r i a b l e , acid os i s s e v e r a y f in a lme nt e p a r o .

5. La m a y o r tasa de supe r v i v enci a ( 6 4 % ) se p r oduc e e n los casos de b r adica r dia s e v e r a y m ala per f u sión c on detección y RCP p r eco z y d e a l ta cal i d a d > 4 % (1 – 2) La sob r e vida v a di s mi n u y end o con cada mi n u to de comp r es i one s : ❖ 1 a 15 m in: 44% → > 3 % ( 1 /3) ❖ 16 a 35 mi n 1 7 .8% → 1 2 % ( 1 /8) ❖ >35 mi n ; 1 5 .9% → ( 1 /17) El p r ono s tico neu r oló g ico tambi é n est a r el a cionado al tiempo de RCP : 15 m in e l 6 5 % d e s ob r e v i vien t e s t u vie r o n p r onostic o f a v o r a b le ( 1 -5) >35 mi n e l 4 % de sob r e v i vientes p r esent a r o n p r ono s tico f a v o r a b le (1 - 50)

6. PRIME R O PREVENCION

7. E n p o c o s casos el PCR se p r o d uc e n sin si g n o s d e a la r m a a pa r tir de u n a a r r it m ia ( FV o T V ) . M ás f r e c uen te Si n tt o a d ecua do l o s niño s con insu f icie n cia r e spi r a t o r ia y shock pueden suf r ir ráp i da m en t e insu f icie n cia ca r dio p ulmon a r e incluso PC R.

8. (*) Los sign o s de pub e r t a d: homb r e s v ell o e n e l pecho o a xil a s y , e n muje r e s cualquier n i v e l de desa r r oll o ma m a r i o . GRUPO E T AREO L a ctante s : < 1 año d e e d a d ( e xcepto l o s RN ) . Ni ños : 1 añ o d e e d a d ha s ta la p ub e r t a d ( *) A d u l t os : a d o l es cent e s ( a p a r t i r del co m i en z o d e l a p ub e r t a d) y m a y o r es .

9. Si n o r espond e pe d ir a yuda e n v o z alta a qu i e n e s se e n cue n t r e n c e r ca y act i v ar el sist. de r pta a eme r g e n cia a t r a vés de un dis posit i v o mó vil (sgn dis po n ibilidad). 1 V e r i f icar la se g u r idad del lu g a r , c omp r oba r si la vi c tima r espond e y pe d ir a yuda Con f i r m a r la se g u r id a d del lu g ar 2 Comp r ob a r si la vic t ima r es p onde T o c ar al n iño e n e l h omb r o o al lactante e n e l talón y p r egun tar ¿ e stas bien?

10. 3 E V AL U A R VENTIL A CIÓN Y PULSO Ti emp o : 10 se g un d o s ( P a r a r et r asar al míni m o e l ini c io de la R C P pa r a e v alu a r amb o s) V e n tilació n : C omp r oba r si la vi c tima n o v e n tila o solo jadea/b o quea , obs e r v ar si e l t o r ax se el e v a y des c iende y v e r i f ique e l p ulso ( al mism o tiemp o ), si e s n o rma l y d e te c ta e l p ulso: c o n t r ol e ambo s hast a qu e lleguen los r eanim ado r e s de eme r g e n cia. Si n o v e n tila o solo jad e a/b o que a y Si se si e n te e l puls o : p r o p o r ci o ne v e n tilación de r esc at e . Si N o v e n tila o solo ja dea/boquea y N o se de te c ta pulso e l P X est a e n un pa r o ca r diaco ( r e c ue r d e n qu e jadear o boqu e ar n o e s una v e n tilación n o r mal)

11. Oj o : si n o de te c ta pulso e n 10 seg d e be inicar R C P de alta calidad c omen zando c o n c omp r esion e s to r ácicas. 3 E V AL U A R VENTIL A CIÓN Y PULSO ¿Co m o co m p r o b am o s e l p uls o? C o l o q u e 2 o 3 ded o s e n la ca r a i n t e r n a de la p a r te sup e r i o r d el b r a z o a m e d ia al t u r a ent r e el c o do y el h o m b r o l u e g o p r e si on e c o n l o s d e d o s p a r a t r atar d e se n t i r e l p u ls o . Lactante: A . B r aquial. Niñ o : A . Ca r otid a o A . F emo r a l . A f e m o r al c o l o q u e 2 d e d o s e n la ca r a i n t e r n a d el musl o ent r e el h u e so de la cade r a y h u e so p u bi c o j u sto d e baj o de la i n gle d on de la pi e r n a se u n e c o n el t o rso

12. A CCIONES 3 V e n tilación n o rma l y se de te c ta e l p ulso: c o n t r ol e ambo s hast a qu e lleguen los r eanim ado r es de eme r g e n cia. N o tie n e r espi r ación n o rma l y Si se sien t e e l p ulso: p r op o r cio n e v e n tilación de r esc at e , o r eal i ce v e n tilación c ada 2 a 3 seg ap ro x imadamente 20 a 30 v e n tilacio n e s p o r min. Comp r o bar e l pulso por 1 s e g max Si FC < 6 por m in, con sign o s de mal a perfusión in i cie RCP Si FC e s de 6 por m in o m as con t i n ue la v en t il a ción de r e sca t e y r e v ise e l pulso cada 2 min , si n o se sien t e e l pulso de f in i do in i cie RCP Si N o v e n tila o solo ja dea/boquea y N O se de te c ta pulso e l P X est a e n un p a r o ca r diaco (j a dear o boquear n o e s una v e n tilación n o rma l ): Si e sta s ol o y v ió e l cola p so r epen t ino: a ct i v e e l sist em a de RP T A a eme r g enci a y b u s qu e y D EA/ d e s f ib r il a dor ma n ual. Si e sta s ol o y n o v io e l cola p so r epen t ino: in i cie RCP d e al t a cal i dad e n 2 m in

13. 4 Inicie RCP Com e nz a nd o por la s comp r esion e s to r ácicas, r eti r e r ápidamente la r op a v oluminos a que cub r e e l to r ax pa r a q ue pueda ubicar la man o o de d o s de f o rm a ade c u a da (si e s difícil de qu i tar r eal i zar sob r e la r opa , p e r o pa r a us a r e l DEA r eti r e to d a la r opa). D e be tu r na r se con e l ot r o r eani m ador al me n o s cada 2 ci c los o 2 mi n ut o s ap r o x imadame n te pa r a e vitar la f ati g a. Si g a r eal i zando la R CP hast a qu e llegue e l DEA o hast a e l r el ev o de p r o f esionale s de cuidados a v anzado r s.

14. T ecnic a con 2 dedos 4 TECNI C A DE COMP R ESIONES EN EL L A C T A N TE S o b r e u n a sup er f i c ie fir m e y p l a na. C o l o q u e 2 d e d o s e n e l c e n t r o d e l t o r ax j u sto p or d e baj o de la l í ne a de l o s p e z one s s o b r e la m i tad i n f e r i o r d el e st e r non. C o mp r ima u n t e r ci o d el diám et r o A P d el t o r a x , ap r o x 4 cm F r ecuen cia 100 a120 xmin A l t e r m i n o de cada comp r e si ó n aseg u r ar e xp a n si ó n c o mpl e ta d el t o r a x , t i e mp o s d e c o mp r e si ón / r el a j a ci ó n d e b e n ser ap r o x igual e s. Mi n imizar l a s i n t e rr u p ci one s ent r e l a s com p r e si one s < 10 se g . Desp u é s d e cada 30 c o mp r e si one s a d mi n ist r ar 2 v en t i l a c i one s de 1 s e g de d u r a c i ó n c a da u n a. A l cabo de 5 c i c l o s o de 2 mi nu t o s d e R C P , si se en c u ent r a so l o y el sist e m a de r e s p u e sta a e m e r g en cias n o se h a act i v ad o d e je al p ct e (o l l é v e lo c on si g o ) y act iv e el sist e m a y b u s q u e u n D E A. C ont i n u e l a s com p r e si one s y v ent i l a ci one s y u t i l i ce el DEA c u a n do e ste disp oni b l e . P r o si ga h asta q u e ac u d a el e q u ipo de c u ida do s a v a nza d o s. T ecnic a con 2 pul g a r es 2 p u l g a r e s j u n t o s sob r e la m i tad i n f e r i o r d el e st e r non, se p u e d e n sup e r p oner e n caso de P x m u y p e q u eño s. Ro d e e el t o r ax y sost en ga la e s p al d a c o n l o s d e d o s d e ambas ma no s. D e sp ué s de 1 5 c o mp r e si o ne s, d e t é n g ase b r e v e m en te pa r a q u e el 2 ° r e a n ima dor r e al i c e 2 v ent i l a ci one s de 1 seg u n do c/u.

15. Lactant e : c omp r esion e s to r ácicas c o n 2 ded o s o la maniob r a con 2 pul g a r e s al r ed e dor del to r ax. 4 TEC N I C A D E CO M P R E S ION

16. Con la m a y o r ía de niño s use 1 o 2 mano s pa r a c omp r imir e l to r ax. La técnica de comp r es i ó n será la mis ma que un a dult o , con 2 m a no s ( s e a plica e l tal ó n de una m a n o y e l talón de la ot r a se coloca encim a de la p r ime r a ). Com p r ima e l to r ax al me n o s 1/3 del diá met r o A P del mism o ap ro x 5 c m e n cada c omp r esión. 4 TECNI C A DE COMP R ESIONES EN EL NIÑO

17. (*)Si se so spech a u n a p o s i b le l e sión c r a ne al o ce r vi c al u se la ma n io b r a d e t r a cc ión d e la ma nd i b u l a y si no co n sigue ab r ir la via aé r ea utili c e la maniob r a de e xte n sión de la cabeza y el e v aci o n del m ento n . VENTIL A CION E N L A C T A N TE S Y NIÑOS Fina l id a d: hace r q u e la v entil a ción de r esc a te sea e f ect i v a Existe 2 m étodos: la e xtensi ó n de la cabeza y el e v ación del menton la maniob r a de t r acción de la mand í b u la ( * ). Lactante: P os i ción neu t r a (ol f ateo): e l C A E d e be esta r al mi s m o n i v e l q u e la p a r te supe r ior del homb r o) , si se hipe r e xtiende la via aé r e a pu e de q u eda r b loq u eada Ab r ir la via ae r ea

18. V entil a ción c o n u n di s po s it i v o de ba r r e r a C o n un a masca r i l la de bo l si l la o u n dispos i t i v o bo l sa masca r i l l a . Sel eccion e u n a m asca r il l a q u e c u b r a por compl eto la na r iz y boca sin c u b r ir los ojo s n i supe r pone r se al mento n . Re a l ice u n a m a niob r a de ape r t u r a de vía aé r ea, p r es i on e la m a sca r il l a sob r e e l r ost r o mi e nt r as l e v anta la mand i b u la f orm a nd o u n sello hermético ent r e e l niñ o y la m a sca r il l a. Conecte u n sumini st r o del O2 compl ement a r io si est a di s poni b l e .

19. 6 Comp r ob a r si e l r itmo e s de s f ib r il ante D E A P AR A L A C T ANTE S Y M E NORES DE 8 AÑOS P o r lo g e n e r al se pueden utili z ar pa r c h e s pa r a niño s pa r a log r ar una dosis r edu c ida de des c a r g a. El disp o sit i v o puede v a r ia r se g ún e l mo del o . En su de f e c to se p uede us a r un DEA equipad o c o n un siste m a de ate n uación de la d e s c a r g a pa r a d o sis p e diát r ica o una p r og r am a ción p r e via del disposit i v o (puede r edu c ir la e n e r gía de des c a r g a ap ro x 2/ 3 ). Se p r e f ie r e us a r un des f ib r ila dor ma n u al e n lu g ar del DEA pa r a la des f ib r ila ción p o r qu e tie n e ma s capacidades qu e un DEA y puede p r op o r cio n ar dosis de e n e r gía ma s baj a s n e c e sa r ia s en los in f antes.

20. 7 SELECCIO N A R Y COLO C A R P ARCHE S DEL DEA Meno r e s de 8 años : Si e s po s i b l e , u s a r p a r ches de de s f ib r il a ción pe d i á t r icos, e n su d e f ect o p a r ches de ad u lto (*) a segu r and ono s de q u e los p a r ches n o este n e n contac t o ent r e si , n i supe r puestos. M a y o r igual a 8 añ os : u tilice pa r ches de ad u ltos po r q u e los p a r ches de niño s p r ob a b lem ent e d e n ene r gía dem a s i a do baj a . ( *) o f r ec e n u na e n e r gía de d esca r g a m ás al ta pe r o se p r ef ie r e eso a n t e s q u e no h a y a desca r g a

21. Energía de des c a rg a para desfib r il a c ion 1 ° de s ca r g a: 2 J /kg 2 ° de s ca r g a: 4 J /kg Desca r g as po s te r io r es: ≥ 4 J / kg * Con u n m á xim o de 1 J /k g o l a dosis p a r a ad u ltos, Si g a las inst r ucciones del f ab r ican t e del D E A pa r a la colocac ió n de los pa r ches y l a s i l ust r ac i on e s: Alguno s p a r ch e s de d es f ib r i l ac i ón ped i á t r icos s erá n e n e l t o r ax (habi t ual) o e spa l da mien t r as qu e ot r o s r equie r e n qu e se coloquen a los cost a dos D o I.

22. R e a n ud a r r cp de a l ta cal i d a d 7 Después de administ r ar la d e sca r g a o si n o se r e c omie n da r eal i zar una des c a r g a r ea n ude in m e d iata me nt e la R C P de alta c alidad du r ante 2 mi n utos (hasta qu e e l DEA indique qu e d e be r eal i zar una c omp r obació n del r itmo ca r diac o ). Co n t i n ua r hast a qu e l o s p r o v e e do r e s de sopo r te v i tal t o me n e l r el e v o o h a sta qu e e l pcte com i e n ce a v e n ti la r , m o v ers e o r eacci o n a r .

23. V a r iac i ones: S i n o h a y r espues t a pedi r a yu da e n v o z al ta a qu i e n e s s e e n c u e n t r e n ce r c a . El 1° r eanim a dor se qued a con e l Px , e l 2° r eanim a dor a ct iv a e l s i ste m a de r espues t a a em e r g e n c i a y co n s ig u e un DEA y e l qu i po p a r a E M G . E v alu e l a v e n ti la c i ó n y p ul so y dec i da seg ú n e l c a s o . S i l a RCP es t a i ndic a da l a r el a c i ó n comp r esió n v e n ti la c i ó n 15:2. Cua nd o r eg r es e e l 2do r eanim a dor u ti li ce l a ma nio b r a d e 2 p ul g a r es Cua nd o e l 2 ° r e an i mad o r r e g r e se se en ca r g a r a de a dminist r ar v e nti l a c i o n es, Ca mbi e l o s comp r esio r e s c a da 5 c i c l o s o 2 m i n u t o s (o a n t e s de se r n ec e s a r i o) p a r a e vit a r r educ ir l a c ali d a d de l a RCP por f a ti g a .

24. Los eq u ipos de alto r end i mi e nt o i nco r po r an de f o r m a e f icaz la cal i d a d, tiemp o , coo r dinación y ad mi nis t r ación de los p r ocedi m ientos du r ante u n p a r o ca r di a c o . Finalidad: mejo r ar e l r endimient o e impl ement ar est r ategias adec u ad a s.

25. P a r a lo cu al se sugie r e: P r eca r g ar e l des f ib r il a dor 15 seg ante s de u n an á li s is d el r itmo de 2 mi n u tos. El comp r eso r d e be dejar sus mano s suspen didas e n e tó r ax (sin toca r lo) li s to p a r a comenzar l a s comp r es i one s torácicas inm e di a tame nt e des p ués dela desc a r g a - T ene r listo e l sig u iente comp r eso r pa r a q u e a c tú e de inm ed i at o .

26. E V AL U A CION INICI A L P A R A IDENTIFI C A R POTENCI A LMENTE M O R T AL: Se u tiliza e l TE P p a r a hace r la e v a l u ación inici al du r ante su 1° ob s e r v ación r á pida, dent r o de los p r ime r os se g u ndo s de s pués de encont r a r se con un pct e , p a r a po d e r ide nti f icar e l p r o b lem a g ene r a l . No s a yu da e n la e v a l u ación inici al a identi f icar r á pida m ent e u n a en f e r me d ad potencialme nt e m o r tal.

27. E s te t r ia ngul o u s a la secuencia A - R - C , que si g n i f ica Apa r ie nc ia, esfue r z o Respi r ato r io y Ci r culacio n . Comien z a con la e v aluaci ó n de: 1. A p a r ienci a : e v a l ú a e l a s pect o , inclu y e n i v e l de conciencia y ca p acidad de inte r acción. Con r apidez se obse r v a e l n i v el de conciencia ( t on o muscu l a r , inte r acción, consuel o , mi r a d a, ha b l a /ll a nto). 2 . V entil a ción: e v a l ú a la po s ición y r u idos r es p i r ato r ios audi b les (por estetoscop i o) , signos de esfuer z o r es p i r ato r io o a u sencia de est e . 3. Ci r c u l a ción: e v a l ú a e l esta d o ci r c u l a to r io g ene r a l , colo r ación de piel, hemo r r a g ia e vident e , pe r fusión.

28. Secuencia u s a da p a r a atender a niño s con e n f e r me d ad e s o le s iones g r a v es , a yu da a determ in a r me j or e l m anej o a p a r tir de la in f o r m a ción r ecopi l ada e n la e v a l u ación se ide nti f ica e l esta d o clínico d e l niño por tipo y g r a v ed a d e inte r v en g a con l as acciones ad ec uada s , po s te r io r ment e se r ep ite la secuencia. Se hac e si em p r e de s pués de cada inte r v enció n y c u ando e l estad o del niñ o cambie o e mpeo r e

29. E v aluar: o bs e r v ación rápida (TEP) E v aluac i o n p r i m a r ia: en f oqu e ABCDE rá p i d o y pr á c t ico ( r e spi r a t o r ia, ca r di a ca, neu r ológ ica) E v aluac i ón s ecunda r ia: H x Cx y e xplo r ación física. E V AL U AR

30. El tipo y g r a v eda d del p r o b le ma. El estad o clínico puede d e be r se a una combinaci ó n de p r o b le ma s ci r culato r ios y r es p i r ato r ios y s u de t e r io r o p u ed e de s encaden a r insu f icie n cia p u lmonar y pa r o ca r diaco IDENT IFI C AR

31. D e spués de i d en tificar e l es t ado cl í n i co d e l n i ñ o se i n t er v en drá c o n acc i ones adecu a das P AL S /S V AP V i a a é r e a perm e a b l e , i n i ce R C P , Adm i nist r a c i o n de O2, V en ti l ac i o n a s ist i d a , medi c a me n t o s IN TE R VEN IR

32. A l g o r it m o d e en f o q ue si s te m ático en S V A P / P ALS

33. Es el e n f o q ue ABCDE: (*)A m e dida q u e se a v anza por cada componente se d e b e ir t r a tando las ano mal í as q u e am e nacen la vida Via aé r ea B u en a v entil a ción Ci r c u l a ción Dé f icit neu r olo g ico Explo r ación

34. Via aé r ea E v alu a r la p e rmeabi l idad de la vía aé r e a supe r ior F o r mas : b usque m o vimi e nt o to r ácico y de abdom e n , e v alué r uidos r espi r ato r ios, m o vimiento de ai r e e n na r iz y bo c a. E v alu a r e n 10 segun d os obs e r v e si e l t o r ax el e v a y des c iend e .

35. La e v a l u ación de la r es p i r ación inclu y e : p a trón y FR, E s fuer z o r es p i r ato r i o , exp an s ión t o r ácica y m o vimiento de a i r e , r u idos r es p i r ato r ios y de la via aé r ea , SO2. ** se d e be deter mi n ar la FR e n 30 se g u ndo s y multipl iq u e por 2 B uena v entilación:

36. Ci r cula c ión: FC y r it m o , T° p u l s os color de pi el ti emp o d e L L C ( 2 aeg PA los v alo r e s norma les de diu r e sis: l a c t a nte s y n i ño s p equeño s 1 .5 ml /k g /h r a , niño s m a y o r e s y ado l e scen te s : 1 ml /k g / h r a diu r esis n iv e l de c o nsc ien c ia

37. S e ut ili za n h er r a m i e n tas p a r a e v alua r l a c a p a c i d a d de r espues t a y e l n i v e l de co n c i e n c ia . La hip o x i a ce r e b r a l g r a v e y s ú bita p u ed e c a u s a r: n i v e l de co n c i e n c i a d i sm i n ui d a , pé r d i da de t o no m usc ul a r , co n vu l s i o n es , p u p ila s d ila tad a s. H i p o x i a ce r e b r a l c o n desa r r ol l o p a ula tino : p u ed e obs e r v a r s e r educc i ó n del n i v e l de co n c i e n c i a con o s i n co nf u s i ó n , i rr i tabi li d a d, l e t a r g o , a g i tac i ó n al t e r nad a con l e t a r g o . L a s e v alua c i o n e s es t ánda r i ncl u y e n : esca l a de r espues t a ped i á t r i ca A V DI (a l e r ta, r espues t a a V oz, r espues t a a l Dolo r , I nc o nsc i e n t e ), EC G , r espues t a p u p ila r a l a lu z , p r u e ba de g lu cem i a . DE DICIT NE U R O L O G ICO:

38. Re mocio n de r op a del niñ o pa r a r ea l izar u n ex am e n fí s ico e s p ec ific o . Re c u e r de las p r ecaucione s p a r a la col u mn a c e r vi c al c u ando gi r e a u n niñ o con p os i b le le s ión medula r o ce r vical. E v a l u a la T ° , indicios de t r a um a tis m o (hemo r r a g i a s, quem a d u r a s , p etequi a s et c ) EX P O S ICION: