Resultado de experimentos de fertilidade do solo

LeyserRodriguesOlive 6 views 52 slides Sep 11, 2025
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About This Presentation

Apresentação sobre influência do N


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Influencia do Nitrogênio em relação solo, planta Acadêmicos : Alan Aramir , André Afonso, André Marques, Danilo Costa, Dener Nicolas, José Marcelo, Júlio A lberto, Mateus Pereira 2016 1 Centro Universitário de Formiga Faculdade de Engenharia Agronômica

Introdução: Ao realizarmos o experimento, foram efetuadas diferentes dosagens de Nitrogênio ( 0, 100, 200, 400, 800%) e verificada a produção de alface nas diferentes dosagens. Para o estudo foi utilizado alface ( Lactuca sativa L.) é uma planta anual, originária de clima temperado, pertencente à família Asteracea , certamente uma das hortaliças mais populares e consumidas no Brasil e no mundo. 2

Introdução: Praticamente todas as cultivares de alface desenvolvem-se bem em climas amenos, principalmente no período de crescimento vegetativo . O nitrogênio está presente nos aminoácidos, proteínas, DNA, RNA e em outras estruturas celulares. Apesar de ser o mais abundante dos elementos do ar atmosférico - aproximadamente 80% do ar é composto por nitrogênio - os animais e as plantas não são capazes de metabolizá-lo na forma gasosa e retirá-lo diretamente do ar.  A função de transformar o nitrogênio existente no ar atmosférico em formas assimiláveis para plantas e animais, corresponde a - Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) ou por adição de adubos em variadas formas. 3

Introdução: FONTES DE NITROGÊNIO: a amônia (NH4 + ) ; nitrato (NO3 - ); Compostos nitrogenados simples, como uréia ; 4

Introdução: BENEFICIO DO NITROGENIO:   Crescimento das plantas (células e tecidos). Formação de clorofila, As plantas deficientes em N apresentam as folhas com uma coloração verde-pálida ou amarelada devida à falta de clorofila. Aumenta a quantidade e qualidade de matéria orgânica no solo. 5

Objetivo: Analisar a relação nutriente, solo; nutriente adicionado, nutriente absorvido; nutriente, planta e a relação entre nutrientes diferentes. Foi correlacionada também à variabilidade do PH, CE (condutividade elétrica) juntamente com a saturação e seus efeitos para produção de alface. 6

Material e métodos: Foi coletado no município de Córrego Fundo cerca de 180 litros de solo numa profundidade de 20 cm, o mesmo após a coleta foi depositado sobre uma lona e deixado para secar . Quando seco, foi retirada uma amostra do mesmo e mandada para analise em laboratório. Com a amostra em mãos verificamos as analises química como PH e se há ou não necessidade de calagem, verificando também tipos de nutrientes já existentes no solo relacionando a cultura que servirá de teste (Alface Lactuca sativa L ). 7

Material e métodos: : Para montagem do experimento foi necessário uma testemunha ( T0) e as demais repetições ( T1, T2, T3, T4) dando num total de 20 amostras e 4 repetições, com variadas porcentagens (0, 100, 200, 400, 800%) do elemento analisado (Nitrogênio). Foi necessário adição de matéria orgânica ao solo e um controle de irrigação conservando em torno de 60% de saturação no solo efetuando adubação, plantio e cobertura nos respectivos tratamentos . A fase laboratorial correspondente a analise de PH e CE foi realizada nos laboratórios da Unifor -MG, feita por integrantes do trabalho com supervisão e orientação do professor e coordenador dos curso de Eng. Agronômica e Eng. Ambiental e Sanitária. 8

9 OBS: O PESO DO VASO (CAPACIDADE P/ 8 L DE SOLO), SOLO E SOLUÇÃO (1,9 L - 60% DO VALOR DA SATURAÇÃO), É DE 9,970 Kg T1 T2 T3 T4 DATA UREIA FOSFORO POTASSIO UREIA FOSOFORO POTASSIO UREIA FOSOFORO POTASSIO UREIA FOSOFORO POTASSIO DATA DE PLANTIO 29/03/2016 1,3 g 8,64 g 625 mg 2,6 g 17,28 g 1,25 g 5,2 g 34,56 g 2,5 g 10,4 g 69,12 g 5,0 g COBERTURA 7 DIAS 06/04/2016 1,37 g 0g 0,272 g 1,37 g 0g 0,272 g 1,37 g 0g 0,272 g 1,37 g 0g 0,272 g COBERTURA 14 DIAS NÃO SE APLICA COBERTURA 21 DIAS 20/04/2016 1,37 g 0g 0,272 g 1,37 g 0g 0,272 g 1,37 g 0g 0,272 g 1,37 g 0g 0,272 g

Material e métodos: 10   Efetuando o controle hídrico do experimento.

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Analises e Registros : A nutrição mineral é a forma como as plantas se alimentam e o seu crescimento envolve a caracterização dos elementos minerais essenciais . Os macronutrientes :maior volume às plantas.   Carbono ,  Oxigênio ,  Hidrogênio  ,  Nitrogênio , Fósforo ,  Potássio ,  Cálcio ,  Magnésio  e  Enxofre . Os micronutrientes :são requeridos em pequenas quantidades,   Boro , Cloro ,  Cobre ,  Ferro ,  Manganês ,  Molibdênio ,  Cobalto ,  Níquel  e  Zinco . A análise química dos tecidos : consiste no método mais largamente utilizado na avaliação do estado nutricional, sendo as folhas, o principal órgão amostrado para a maioria das espécies cultivadas.  12

Analises e Registros: Relação nutriente adicionado e absorvido (potássio): 13 ADICIONADO POTASSIO (g) ABSORVIDO POTASSIO (g) DOSE 64,8 0,384 63,8 100 0,768 62,3 200 1,536 69,7 400 3,072 57,4 800

Analises e Registros: Relação nutriente adicionado e absorvido (fósforo): 14 DOSE ADICIONADO FOSFORO (g) ABISORVIDO (g) 2,5 100 0,384 4,5 200 0,768 7,4 400 1,536 10,2 800 3,072 4,8

Analises e Registros: Relação nutriente adicionado e absorvido (Nitrogênio ): 15 DOSE ADICIONADO NITROGENIO ABSORVIDO 49,6 100 0,928 50,8 200 1,856 49,1 400 3,712 52 800 7,424 47,9

Analises e Registros: Interpretação: Observamos claramente nas três relações que os teores de nutrientes adicionados são bem menores que absorvido. Temos que o teor de nutriente adicionado é somente a somatória da dosagem feita no período de coberturas e de plantio. Não são levados em consideração os nutrientes já presentes no solo, já o resultado dos teores de nitrogênio absorvido é calculado pela analise foliar. Concluímos então que o nutriente mais absorvido no geral é o Potássio, Seguido pelo Nitrogênio e por ultimo o Fosforo. 16

Analises e Registros: Interpretação : Temos também que considerar a diferença de dosagem entre os tratamentos que variam porem não em valores discrepantes e por fim concluímos que mesmo com dosagens maiores como em 800% os valores de absorção pela planta não são altos e dependem da exigência do cultivar e da analise de solo para assim adicionar somente o dosagem necessária evitando gastos econômicos e risco de contaminações de solo, garantindo uma produção satisfatória. 17

Analises e Registros: Relação Ca + Mg/ K: 18 DOSE Ca+Mg/K SOLO 10,7 100 OUTLAYER=30 200 23,6 400 21,3 800 3,8

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Ca+Mg /K é 0,0676 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. 19 y=2E-04x+0,0676 r²=0,9622

Analises e Registros: Relação Ca + Mg/ T: 20 DOSE Ca+Mg/T SOLO 80 100 83 200 83 400 83 800 70

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Ca+Mg /T é 0,0261 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. 21 y=1E-04x+0,0261 r²=0,9942

Analises e Registros: Relação Ca/ K: 22 DOSE Ca/K 9,7 100 OUTLAYER=28,3 200 22,5 400 20,1 800 3,6

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Ca/K é 0,0658 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. No experimento em relação a dosagem 100% não teve um comportamento esperado realizando assim o outlayer e a eliminação do valor. 23 y=-1,8E-04x+0,0658 r²=0,9558

Analises e Registros: Relação Ca/ T: 24 DOSES Ca/T SOLO 73 100 78 200 79 400 78 800 65

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Ca/T é 0,0357 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. 25 y=1,2E-04x+0,0357 r²=0,9797

Analises e Registros: Relação Ca/Mg: 26 DOSE Ca/Mg SOLO 9,9 100 17 200 19,8 400 OUTLAYER=13,7 800 13,7

Analises e Registros: Introdução: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Ca/Mg é 0,0655 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. No experimento em relação a dosagem 400% uma muda morreu realizando assim o outlayer e a eliminação do valor. 27 y=1,6E-04x+0,0655 r²=0,9765

Analises e Registros: Relação K/ T: 28 DOSE K/T SOLO 8 100 3 200 4 400 4 800 18

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de K/T é 0,0304 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. 29 y=1,2E-04x+0,0304 r²=0,9739

Analises e Registros: Relação Mg/ K: 30 DOSE Mg/K SOLO 1 100 OUTLAYER=1,7 200 1,1 400 1,1 800 0,3

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Mg/K é 0,0013 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um bom índice devido seu valor próximo de 1 afirmando que as variáveis tem dependência, ou seja, a presença do nutriente altera o comportamento do nutriente relacionado. No experimento em relação a dosagem 100% não teve um comportamento esperado realizando assim o outlayer e a eliminação do valor. 31 y=-6E-06x+0,0013 r²=0,9949

Analises e Registros: Relação Mg/ T: 32 DOSE Mg/T SOLO 7 100 5 200 4 400 4 800 5

Analises e Registros: Interpretação: Para x igual a 0, temos que o valor máximo de dosagem de Mg/T é 0,0136 e analisando o valor do coeficiente de determinação (r²) observamos um baixo índice, afirmando que há pouca dependência entre as variáveis, ou seja, a presença do nutriente não altera significativamente o comportamento do nutriente relacionado. 33 y=2E-05x+0,0136 r²=0,8698

Analises e Registros: Relação Tratamento/ Peso Parte Aérea da Planta: 34 PESO PARTE AEREA TRAT. PESO (g) T0 62 T1 513,7 T2 569 T3 332,2 T4 20

Analises e Registros: Interpretação: Observamos e comprovamos mais uma vez que nem sempre altas dosagens correspondem à boa produção, onde pela relação aos tratamentos as melhores produções foram com dosagens de 200, 100, 400 e 0%. E a dosagem de 800% obteve o menor índice de produção entre os tratamentos. 35

Analises e Registros: Produção equivalente ao tratamento T0, 0% de dosagem dos nutrientes. 36

Analises e Registros: Produção equivalente ao tratamento T1, 100% de dosagem dos nutrientes. 37

Analises e Registros: Produção equivalente ao tratamento T2, 200% de dosagem dos nutrientes. 38

Analises e Registros: Produção equivalente ao tratamento T3, 400% de dosagem dos nutrientes. 39

Analises e Registros: Produção equivalente ao tratamento T4, 800% de dosagem dos nutrientes. 40

Analises e Registros: Relação Tratamento/ Peso da Raiz: 41 PESO RAIZ TRAT. PESO (g) T0 17,3 T1 39,7 T2 39 T3 25,1 T4 3

Analises e Registros: Interpretação: Observamos e comprovamos novamente que nem sempre altas dosagens correspondem à boa produção, onde pela relação aos tratamentos afetam também o desenvolvimento radicular e os de maiores pesos ( que tiveram maior desenvolvimento radicular) são as dosagens de 200, 100, 400 e 0%. E a dosagem de 800% obteve o menor índice de peso entre os tratamentos. Observamos também que o desenvolvimento radicular tem relação direta com desenvolvimento parte aérea ou produção onde, os tratamentos que mais produziram tiveram maior peso em gramas de parte radicular. 42

Analises e Registros: Relação PH/ Volume Irrigado em função do tempo: O efeito do pH sobre a absorção de íons pode ser “direto” ou “indireto”. O efeito “direto” refere-se a competição entre o H+ e os outros cátions (pH baixo), e do OH - com os outros ânions (pH alto). O efeito “indireto” na absorção de nutrientes deve-se principalmente a disponibilidade dos elementos minerais condicionado ao pH do solo. 43

Analises e Registros: Relação PH/ Volume Irrigado em função do tempo : O pH afeta diretamente a disponibilidade do elementos minerais no solo . Faixa ideal de pH 5,5 a 6 para os macronutrientes , sendo que nesta faixa não há grande limitação para os micronutrientes. 44

Analises e Registros: Relação PH/ Volume Irrigado em função do tempo: 45 PH 1 2 3 4 5 T0 7,89 7,49 7,72 7,32 7,16 T1 7,45 7,57 7,67 7,16 6,94 T2 7,03 7,49 7,5 6,94 6,72 T3 6,72 7,43 7,41 6,58 6,67 T4 6,84 7,51 7,69 6,81 6,44

Analises e Registros: Relação CE (condutividade elétrica)/ Volume Irrigado em função do tempo: A condutividade elétrica pode ser utilizada como ferramenta para elevar a produtividade na lavoura. Os materiais possuem características distintas quanto à condução de corrente elétrica. O termo que descreve esta propriedade nos solos é condutividade elétrica aparente (CE), por ser composta pelas condutividades de diferentes componentes . A condutividade elétrica do solo é influenciada por diversos fatores, dentre eles alguns com bastante importância para a agricultura. Quantidade de argila e umidade no solo por exemplo. A identificação de regiões com maior e menor capacidade de retenção de água e nutrientes possível a partir da mensuração da CE é importante para sistemas de produção não irrigados. 46

Analises e Registros: Relação CE (condutividade elétrica)/ Volume Irrigado em função do tempo: 47 CE 1 2 3 4 5 T0 0,65 0,45 0,52 0,31 0,25 T1 1,06 1,45 1 1,54 0,47 T2 1 2,2 1,03 1,86 0,56 T3 1,75 2,3 1,22 2,06 1,41 T4 2,52 2,7 2,1 2,62 2,99

Analises e Registros: Relação CE (condutividade elétrica)/ PH em função do tempo: 48

Analises e Registros:   Volume de Irrigação, usado como fator para correlação PH e CE: 49 V.Irrigado 1 2 3 4 5 T0 1,9 0,4 0,7 0,4 0,4 T1 1,9 0,4 0,7 0,4 0,4 T2 1,9 0,4 0,7 0,4 0,4 T3 1,9 0,4 0,7 0,4 0,4 T4 1,9 0,4 0,7 0,4 0,4

Conclusão: Conclui-se que há relação entre a presença de nutrientes no solo e que a mesma altera comportamento de outros nutrientes . Há grande importância entre nutriente adicionado e nutriente absorvido, no qual ao se fazer um cultivo de determinada cultura verificamos suas necessidades e porcentagens demandadas . Há relação dependente de vários fatores assim como PH e CE, pois percebemos que mesmo os nutrientes estando no solo se ocorre variações nesses fatores os mesmo não se tornam disponíveis para as plantas. 50

Conclusão: E por fim observamos e comprovamos que mesmo se fazendo altas dosagens de nutrientes no solo não se tornam garantia de uma melhor produção, o que em certos casos pode causar contaminação do solo, estresse na cultura e acarretar maus índices de produção . Vemos diante desse estudo o quão importante é, fazer uma analise de solo, saber informações e exigências da cultura a ser plantada e manter um bom manejo, garantindo a relação entre nutrientes, solo, planta. 51

OBRIGADO ! 52