Resumo das interseções entre planos e retas

CludiaLeal9 6 views 37 slides Oct 18, 2025
Slide 1
Slide 1 of 37
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37

About This Presentation

Resumo das interseções entre planos e retas


Slide Content

GEOMETRIA DESCRITIVA A
10.º Ano
Intersecções – Resumo
© antónio de campos, 2010

INTERSECÇÃO ENTRE UMA RECTA E UM PLANO

GENERALIDADES – Intersecção entre recta e plano
Uma recta e um plano não paralelos intersectam-se num ponto.
x

xz

xy

α
f
α
h
α
I
r

INTERSECÇÃO ENTRE UMA RECTA E UM PLANO
ENTRE UMA RECTA E UM PLANO – geral
1 - Conduzir pela recta dada um plano auxiliar (em geral um plano projectante, mas não necessariamente)
que contenha a recta dada;
2 - Determinar a recta de intersecção entre os dois planos. Esta recta e a recta dada são complanares,
pois estão ambas contidas no plano auxiliar;
3 - O ponto de concorrência das duas rectas é o ponto de intersecção da recta dada com o plano dado.
ENTRE UMA RECTA E UM PLANO – recta com plano projectante
Para um plano projectante horizontal, é no cruzamento da projecção horizontal da recta com o traço
horizontal do plano, aonde se situa a projecção horizontal do ponto de intersecção.
ENTRE UMA RECTA E UM PLANO – recta projectante com plano não projectante
Para um plano projectante horizontal, primeiro obtem-se no cruzamento da projecção horizontal da recta
com o traço horizontal do plano, a projecção horizontal do ponto de intersecção.
Depois é utilizada uma recta auxiliar qualquer, que contém o ponto de intersecção, para assim se obter a
projecção frontal do ponto de intersecção.

INTERSECÇÃO DE UMA RECTA NÃO PROJECTANTE COM
UM PLANO NÃO PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções do ponto de intersecção I, de uma recta oblíqua r (não
projectante) com um plano oblíquo α (não projectante).
x

xz

xy

α
x
f
α
h
α
f
α
h
α
r
2
r
1
r
2
r
1
I
I
2
I
1
f
θ
≡ h
θ
F
2
F
1
H
2
H
1
r

θ
F
H
i
2
≡ i
1
I
2
I
1
f
θ
≡ h
θ
≡ i
1
i

i
2
1. Conduzir pela recta r um plano auxiliar
vertical θ que contenha a recta r;
2. Determinar a recta de intersecção i entre
os dois planos. Esta recta i e a recta dada r
são complanares, pois estão ambas contidas no
plano auxiliar θ;
3. O ponto de concorrência das duas rectas I
é o ponto de intersecção da recta dada r com
o plano dado α.

INTERSECÇÃO DE UMA RECTA PROJECTANTE COM UM
PLANO PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções do ponto de intersecção I, de uma recta de topo t
(projectante frontal) com um plano vertical α (projectante horizontal).
x

xz

xy

x
α
f
α
h
α
h
α
f
α
t
(t
2
)

t
1
t
1
(t
2
)

I
I
1
≡ I
2
≡ I
2
I
1
É no cruzamento da
projecção horizontal da recta
com o traço horizontal do
plano, aonde se situa a
projecção horizontal do
ponto de intersecção, dado
ser um plano projectante
horizontal.

INTERSECÇÃO DE UMA RECTA NÃO PROJECTANTE COM
UM PLANO PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções do ponto de intersecção I, de uma recta oblíqua r com
um plano de topo θ (projectante frontal).
x

xz

xy

x
θ
f
θ
h
θ
r
r
2
r
1
f
θ
h
θ
r
2
r
1
I
2
I
1
I
1
I
2
I
É no cruzamento da projecção
frontal da recta com o traço
frontal do plano, aonde se
situa a projecção frontal do
ponto de intersecção, dado ser
um plano projectante frontal.

INTERSECÇÃO DE UMA RECTA PROJECTANTE COM UM
PLANO NÃO PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções do ponto de intersecção I, de uma recta vertical v com
um plano de rampa ρ (não projectante).
x

xz

xy

ρ
f
ρ
h
ρ
x
f
ρ
h
ρ
v
2
(v
1
)

v
v
2
(v
1
)
I
≡ I
1
I
2
≡ I
1
É utilizada uma recta auxiliar r qualquer, que contém o ponto
I, para assim se obter a projecção frontal do ponto I.
H
2
H
1
F
2
F
1
r
2
r
1
I
2
r

r
1
r
2
H
F

INTERSECÇÃO ENTRE DOIS PLANOS

GENERALIDADES - Intersecção entre dois planos
Dois planos não paralelos (planos secantes) intersectam-se numa
recta, a recta comum a ambos os planos.
x

xz

xy

α
i
δ

INTERSECÇÃO ENTRE DOIS PLANOS
ENTRE DOIS PLANOS – projectantes e não projectantes
As projecções da recta de intersecção são coincidentes com as respectivas projectantes, quando a situação
for projectante.
A situação de não projectante implica a obtenção das projecções da recta de intersecção através dos
traços da recta, localizados no cruzamento dos traços dos dois planos.
ENTRE DOIS PLANOS – um projectante e o outro não definido pelos traços
Uma das projecções da recta de intersecção é coincidente com as respectiva projectante; enquanto a outra
é obtida pelos pontos de intersecção das rectas que definem um plano com o outro plano.
ENTRE DOIS PLANOS – de rampa, passantes
A recta de intersecção é uma recta fronto-horizontal.
Através de um plano auxiliar projectante, obtem-se duas rectas complanares auxiliares, rectas de
intersecção do plano auxiliar com os dois planos dados, com o ponto coincidente das duas rectas a localizar a
recta fronto-horizontal.
ENTRE DOIS PLANOS – plano passante e plano projectante com ponto comum
O ponto comum e o ponto que define o plano passante definem a recta de intersecção.

ENTRE DOIS PLANOS – oblíquos ou passantes com um ponto comum no eixo x
Através de um plano auxiliar projectante, obtem-se duas rectas complanares auxiliares, rectas de
intersecção do plano auxiliar com os dois planos dados, com o ponto coincidente das duas rectas a localizar
um dos pontos da recta de intersecção entre os dois planos dados.
O outro ponto será o ponto comum para definir a recta de intersecção.
ENTRE DOIS PLANOS – não definidos pelos seus traços
Através de um plano auxiliar projectante, obtem-se quatro rectas complanares auxiliares, rectas de
intersecção do plano auxiliar com os dois planos dados, com os dois pontos coincidentes das quatro rectas a
localizar a recta de intersecção.

INTERSECÇÃO ENTRE DOIS PLANOS PROJECTANTES
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano de topo θ (projectante frontal) e um plano vertical α (projectante
horizontal).
x

xz

xy

x
α
f
α
h
α
h
α
f
α
i
≡ i
2
A recta comum aos dois planos tem a sua
projecção frontal coincidente com o
traço frontal do plano de topo θ
(projectante frontal), e a sua projecção
horizontal coincidente com o traço
horizontal do plano vertical α
(projectante horizontal).
θ
f
θ
h
θ
f
θ
h
θ
≡ i
1
≡ i
2
≡ i
1

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO PROJECTANTE E UM
PLANO NÃO PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano vertical α (projectante horizontal) e um plano oblíquo θ (não projectante).
x

xz

xy

α
f
α
h
α
i
θ
f
θ
h
θ
x
h
α
f
α
i
2
f
θ
h
θ
≡ i
1
H
2
H
1
F
2
F
1
A recta comum aos dois
planos tem a sua projecção
horizontal coincidente com
o traço horizontal do plano
vertical α (projectante
horizontal).
Como a recta i pertence
aos dois planos, os
traços da recta i
situam-se na
intersecção dos traços
dos dois planos. A
partir dos traços da
recta i, é possível obter
a sua projecção frontal.
F
H

INTERSECÇÃO ENTRE DOIS PLANOS NÃO
PROJECTANTES
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
dois planos oblíquos.
x

xz

xy

α
x
f
α
h
α
f
α
h
α
θ
i
f
θ
h
θ
f
θ
h
θ
H
2
H
1
H
F
F
2
F
1
i
1
i
2
Como a recta i pertence aos
dois planos, os traços da recta i
situam-se na intersecção dos
traços dos dois planos.

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO PROJECTANTE E UM
PLANO NÃO DEFINIDO PELOS SEUS TRAÇOS
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano horizontal υ (projectante frontal) e um plano oblíquo α (definido por duas
rectas paralelas).
x
(f
υ
)
r
2
r
1
s
1
s
2
R
2
R
1
S
2
S
1
i
1
≡ i
2
x

xz

xy

υ
(f
υ
)
r
s
α
i
R
S
Como o plano υ é projectante frontal, a
projecção frontal da recta i é coincidente com
o traço frontal do plano. Através do ponto de
intersecção entre as rectas r e s com o plano υ,
se obtem os pontos R e S, que permitem obter
a projecção horizontal da recta i.

INTERSECÇÃO ENTRE DOIS PLANOS DE RAMPA
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
dois planos de rampa, ρ e σ.
x
h
σ
h
ρ
f
ρ
f
σ
x

xz

xy

ρ
f
ρ
h
ρ
i
f
σ
h
σ
σ
f
α
h
α
α
f
α
h
α
A recta comum aos dois planos tem que ser uma recta fronto-horizontal,
sendo assim já se conhece a orientação da recta i. Para obter a localização da
recta, são necessárias duas rectas complanares auxiliares contidos num plano
projectante auxiliar.
F
1
F
2
H
2
H
1
F
H
a
2
≡ a
1
a
H’
2
H’
1
≡ F’
1
F’
2
≡ b
1
b
2
F’
H’
b
I
I
2
I
1
i
2
i
1

INTERSECÇÃO ENTRE DOIS PLANOS OBLÍQUOS COM UM
PONTO COMUM SOBRE O EIXO X
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
dois planos oblíquos, α e δ, cujos traços são concorrentes entre si num ponto do eixo
x, o ponto A.
x

xz

xy

α
x
f
α
h
α
f
α
h
α
f
δ
f
δ
h
δ
h
δ
A
1


A
2
A
i
Sendo o traço frontal e horizontal o
mesmo ponto, o ponto A, é necessário
obter um outro ponto comum aos dois
planos para definir a recta i. Um plano
horizontal auxiliar ν permite obter as
rectas de intersecção do plano ν com
os planos α e δ.
(f
ν
)
(f
ν
)
F
2
F
1
F
F’
I
a
b
F’
2
F’
1
≡ a
2


b
2
a
1
b
1
I
2
I
1
i
2
i
1

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO PASSANTE E UM PLANO
PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano passante ρ e um plano vertical α, concorrentes num ponto A. O plano ρ
está definido pelo eixo x e o ponto P.
x

≡ f
ρ
≡ h
ρ
f
α
h
α
P
2
P
1
x

xz

xy

ρ
≡ f
ρ
≡ h
ρ
P
α
A recta comum aos dois
planos tem a sua projecção
horizontal coincidente com
o traço horizontal do plano
vertical α (projectante
horizontal).
A
1
≡ A
2
≡ i
1
Através de uma recta
auxiliar fronto-
horizontal r, que
pertence ao plano ρ,
obtem-se o ponto de
intersecção com a recta
i, o ponto I. Como o
ponto A pertence aos
dois planos, a recta de
intersecção está
definida pelos pontos A
e I.
A
r
I
r
1
r
2
I
2
I
1
i
2
i
f
α
h
α

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO PASSANTE E UM PLANO
PROJECTANTE COM PONTO COMUM
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano passante ρ e um plano vertical α, concorrentes num ponto A. O plano ρ
está definido pelo eixo x e o ponto P. O ponto P está contido no plano α.
x

xz

xy

ρ
≡ f
ρ
≡ h
ρ
P
α
A
x

≡f
ρ
≡ h
ρ
f
α
h
α
Nesta situação, a
determinação da recta
comum aos dois planos, a
recta de intersecção, é
imediata, pois o ponto P é
um ponto comum aos dois
planos.
A
1
≡ A
2
≡ i
1
P
2
P
1
i
2
i
f
α
h
α

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO PASSANTE E UM PLANO
NÃO PROJECTANTE
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano passante ρ e um plano oblíquo α, concorrentes num ponto A. O plano ρ está
definido pelo eixo x e o ponto P.
x
P
2
P
1

≡f
ρ
≡ h
ρ
A
1
≡ A
2
É necessário utilizar um plano auxiliar frontal φ passando pelo ponto
P, para determinar as rectas de intersecção entre os planos. A
recta de intersecção entre o plano φ e o plano ρ é uma recta fronto-
horizontal. A recta de intersecção entre o plano φ e o plano α é uma
recta frontal.
x

xz

xy

ρ
≡ f
ρ
≡ h
ρ
P
A
a
H
α
f
α
h
α
f
α
h
α
i
(h
φ
)
φ
b

≡ a
1
a
2
H
2
H
1

≡ b
1
b
2
I
A intersecção das rectas a e b vão definir
o ponto I, que juntamente com o outro
ponto comum aos dois planos ρ e α,
permitem a definição da recta de
intersecção i.
I
2
I
1
i
1
i
2

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO PASSANTE E UM PLANO
DE RAMPA
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção entre
um plano passante ρ e um plano de rampa σ. O plano ρ está definido pelo eixo x e o
ponto P.
x

xz

xy

ρ
x
f
σ
h
σ
f
σ
h
σ
σ
≡ f
ρ
≡ h
ρ
P
P
2
P
1
≡ f
ρ
≡ h
ρ
f
α
h
α
i
F
H
α
b
aI
É necessário utilizar um plano auxiliar vertical α passando pelo ponto
P, para determinar as rectas de intersecção entre os planos. A
recta de intersecção i entre o plano ρ e o plano σ é uma recta
fronto-horizontal. A intersecção das rectas a e b vão definir o
ponto I, que permite a definição da recta de intersecção i.
f
α
h
α
F
2
F
1
H
2
H
1

≡ a
1
a
2

≡ b
1
b
2
I
2
I
1
i
1
i
2

INTERSECÇÃO ENTRE PLANOS NÃO DEFINIDOS
PELOS SEUS TRAÇOS
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de intersecção
entre dois planos α e δ. O plano α está definido pelas rectas paralelas a e b. O
plano δ está definido pelas rectas concorrentes r e s, concorrentes no ponto
P.
x
b
2
a
2
b
1
a
1
P
2
P
1
É necessário utilizar um plano
auxiliar horizontal ν e determinar
as rectas de intersecção entre os
planos.
A intersecção das rectas m e n
vão definir o ponto I. A recta m é
a recta de intersecção entre o
plano ν e o plano α. A recta n é a
recta de intersecção entre o plano
ν e o plano δ.
Para a definição da recta de
intersecção i, será necessário um
outro ponto I’, obtido utilizando
outro plano auxiliar horizontal ν
1
e
outras rectas de intersecção de
planos. A recta m’ é a recta de
intersecção entre o plano ν
1
e o
plano α. A recta n’ é a recta de
intersecção entre o plano ν
1
e o
plano δ.
(f
ν
)
A
2
A
1
B
2
B
1
s
2
r
2
s
1
r
1
R
2
R
1
S
2
S
1

≡ m
2
m
1

≡ n
2
n
1
I
2
I
1
(f
ν1
)
A’
2
A’
1
R’
2
R’
1

≡ m’
2
m’
1

≡ n’
2
n’
1
I’
2
I’
1
i
1
i
2

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO E UM BISSECTOR

INTERSECÇÃO ENTRE UM PLANO E UM BISSECTOR
ENTRE PLANO E BISSECTOR – definido por duas rectas
Os traços nos bissectores das duas rectas definem as projecções da recta de intersecção.
ENTRE PLANO OBLÍQUO OU DE RAMPA E BISSECTOR – definido pelos seus
traços
Uma recta auxiliar do plano dado localiza o traço da recta no bissector, que juntamente com ponto do plano
no eixo x definem a as projecções da recta de intersecção.

ENTRE PLANO PROJECTANTE E BISSECTOR – definido pelos seus traços
A projecção homónima com a projectante resulta em projecção coincidente.
A outra projecção será simétrica ou coincidente à primeira projecção, consoante o bissector é o β
1,3
ou o
β
2,4
.

INTERSECÇÃO DE UM PLANO (definido por duas
rectas) COM O β
1,3
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano θ com o β
1,3. O plano θ é definido por duas rectas
paralelas.
x
r
2
s
2
s
1
r
1
Para definir a recta de
intersecção do plano θ com o
β
1,3
, é necessário determinar
dois pontos que pertencem
simultaneamente ao plano θ e
ao β
1,3
.
Os traços das duas rectas
situados no β
1,3
, Q e Q’, são
dois pontos que pertencem aos
dois planos.
Q
2
Q
1
Q’
2
Q’
1
i
1
i
2

INTERSECÇÃO DE UM PLANO (definido por duas
rectas) COM O β
2,4
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano θ com o β
2,4. O plano θ é definido por duas rectas
paralelas.
x
r
2
s
2
s
1
r
1
Para definir a recta de
intersecção do plano θ com o
β
2,4
, é necessário determinar
dois pontos que pertencem
simultaneamente ao plano θ e
ao β
2,4
.
Os traços das duas rectas
situados no β
1,3, I e I’, são dois
pontos que pertencem aos dois
planos.
I
1


I
2
I’
1


I’
2
i
1


i
2

INTERSECÇÃO DE UM PLANO OBLÍQUO (definido
pelos seus traços) COM O β
1,3
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano oblíquo α com o β
1,3. O plano α é definido pelos seus
traços e é concorrente com o eixo x num ponto A.
x
f
α
h
α
A
1
≡ A
2
Para definir a recta de
intersecção do plano α com o
β
1,3, é necessário determinar
dois pontos que pertencem
simultaneamente ao plano α e
ao β
1,3
.
Como o β
1,3 é um plano
passante, todos os pontos do
eixo x pertencem ao bissector.
O ponto A é assim um ponto
comum aos dois planos e à
recta de intersecção.
Através de uma recta auxiliar
qualquer do plano α, é possível
obter o traço da recta no β
1,3
,
o ponto Q, que será o outro
ponto da recta de intersecção.
h
2 F
2
F
1
h
1
Q
2
Q
1
i
1
i
2

INTERSECÇÃO DE UM PLANO OBLÍQUO (definido
pelos seus traços) COM O β
2,4
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano oblíquo α com o β
2,4. O plano α é definido pelos seus
traços e é concorrente com o eixo x num ponto A.
x
f
α
h
α
A
1
≡ A
2
Para definir a recta de
intersecção do plano α com o
β
2,4, é necessário determinar
dois pontos que pertencem
simultaneamente ao plano α e
ao β
2,4
.
Como o β
2,4 é um plano
passante, todos os pontos do
eixo x pertencem ao bissector.
O ponto A é assim um ponto
comum aos dois planos e à
recta de intersecção.
Através de uma recta auxiliar
qualquer do plano α, é possível
obter o traço da recta no β
2,4
,
o ponto I, que será o outro
ponto da recta de intersecção.
r
1
H
2
H
1
F
2
F
1
r
2
I
1


I
2
i
1


i
2

INTERSECÇÃO DE UM PLANO DE RAMPA (definido
pelos seus traços) COM O β
1,3

Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano de rampa ρ com o β
1,3.
x
h
ρ
f
ρ
A recta de intersecção é uma
recta fronto-horizontal, pois é
ó único tipo de recta que é
comum a um plano de rampa e
um plano bissector.
Para definir a recta de
intersecção do plano ρ com o
β
1,3
, é necessário determinar
um ponto que pertence
simultaneamente ao plano ρ e
ao β
1,3
.
Através de uma recta auxiliar
qualquer do plano ρ, é possível
obter o traço da recta no β
1,3
,
o ponto Q, que será um ponto
da recta de intersecção.
r
1
H
2
H
1
F
2
F
1
r
2
Q
2
Q
1
i
1
i
2

INTERSECÇÃO DE UM PLANO DE RAMPA (definido
pelos seus traços) COM O β
2,4

Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano de rampa ρ com o β
2,4.
x
h
ρ
f
ρ
A recta de intersecção é uma
recta fronto-horizontal, pois é
ó único tipo de recta que é
comum a um plano de rampa e
um plano bissector.
Para definir a recta de
intersecção do plano ρ com o
β
2,4
, é necessário determinar
um ponto que pertence
simultaneamente ao plano ρ e
ao β
2,4
.
Através de uma recta auxiliar
qualquer do plano ρ, é possível
obter o traço da recta no β
2,4
,
o ponto I, que será um ponto
da recta de intersecção.
r
1
H
2
H
1
F
2
F
1
I
1


I
2
i
1


i
2
r
2

INTERSECÇÃO DE UM PLANO PROJECTANTE
(definido pelos seus traços) COM O β
1,3
Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano de topo δ com o β
1,3.
x
f
δ
h
δ
A recta de intersecção é uma
recta com a sua projecção
frontal sobre o traço frontal
do plano, pois o plano δ é um
plano projectante frontal.
Tendo em conta que qualquer
recta que pertence ao β
1,3, tem
as suas projecções simétricas
em relação ao eixo x, a
projecção horizontal da recta
de intersecção do plano ρ com
o β
1,3 será simétrica com a sua
projecção frontal em relação
ao eixo x.
≡ i
2
i
1

INTERSECÇÃO DE UM PLANO PROJECTANTE
(definido pelos seus traços) COM O β
2,4

Pretendem-se as projecções da recta de intersecção i, recta de
intersecção de um plano de topo δ com o β
2,4.
x
h
δ
f
δ
A recta de intersecção é uma
recta com a sua projecção
frontal sobre o traço frontal
do plano, pois o plano δ é um
plano projectante frontal.
Tendo em conta que qualquer
recta que pertence ao β
2,4, tem
as suas projecções
coincidentes, a projecção
horizontal da recta de
intersecção do plano ρ com o
β
1,3 será coincidente com a sua
projecção frontal.
≡ i
1
≡ i
2

INTERSECÇÃO ENTRE TRÊS PLANOS

INTERSECÇÃO ENTRE TRÊS PLANOS
ENTRE TRÊS PLANOS – primeira possibilidade
Primeiro é obtido a recta de intersecção entre dois planos dados.
A seguir é obtido a recta de intersecção entre outros dois planos dados.
O ponto de intersecção entra as rectas obtidas será a figura geométrica resultante da intersecção dos
três planos dados.
ENTRE TRÊS PLANOS – segunda possibilidade
Primeiro é obtido a recta de intersecção entre dois planos dados.
A seguir é obtido a recta de intersecção entre outros dois planos dados.
As rectas obtidas são de facto uma única recta, que será também a figura geométrica resultante da
intersecção dos três planos dados.

INTERSECÇÃO DE TRÊS PLANOS – Primeira possibilidade
O estudo que se segue trata de planos com uma intersecção própria, seja
um ponto próprio ou uma recta própria.
Pretendem-se a figura geométrica resultante da intersecção de três
planos: o plano de rampa ρ, o plano oblíquo α e o plano horizontal ν.
x
(f
ν
)
f
ρ
h
ρ
f
α
h
α
Primeiro é obtido a recta de
intersecção entre o plano α e o
plano ν, a recta i.
A seguir é obtido a recta de
intersecção entre o plano α e o
plano ρ, a recta i’.
O ponto I será o ponto de
intersecção entra as rectas i e
i’, e será também a figura
geométrica resultante da
intersecção dos três planos
dados.


i
2
F
2
F
1
i
1
F’
2
F’
1
H’
2
H’
1
i’
1
i’
2
I
2
I
1

INTERSECÇÃO DE TRÊS PLANOS – Segunda possibilidade
Pretendem-se a figura geométrica resultante da intersecção de três
planos: o plano de rampa ρ, o plano oblíquo α e o plano vertical δ.
x
h
ρ
f
ρ
h
α
f
αf
δ
h
δ
Primeiro é obtido a recta de
intersecção entre o plano α e o
plano ρ, a recta i.
A seguir é obtido a recta de
intersecção entre o plano α e o
plano δ, a recta i’.
As rectas i e i’ são de facto
uma única recta, que será
também a figura geométrica
resultante da intersecção dos
três planos dados.
H
2
H
1
F
2
F
1


i
1
i
2


H’
1


H’
2


F’
1


F’
2


i’
1


i’
2
Tags