Revisão de prova 03.09.2025 saúde do idoso VAI.pptx

guilhermegonzagarr 21 views 11 slides Sep 19, 2025
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REVISÃOSOBRE AVALIAÇÃO DO IDOSO


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REVISÃO DE PROVA Unidesc ELIAS

Qual a importância da comunicação efetiva e do vínculo terapêutico no cuidado ao idoso, e como essas práticas podem impactar positivamente na adesão ao tratamento, na autoestima e na qualidade de vida da pessoa idosa? A comunicação efetiva e o vínculo terapêutico desempenham um papel essencial no cuidado ao idoso, pois criam um ambiente de confiança, respeito e empatia. Essa abordagem valoriza a escuta ativa e a inclusão do idoso nas decisões relacionadas ao seu tratamento. Isso é fundamental para considerar aspectos individuais, como condições de saúde, limitações físicas ou cognitivas, preferências e valores pessoais.

Adesão ao tratamento : Uma comunicação clara e adaptada à capacidade de compreensão do idoso , utilizando linguagem simples e objetiva , aumenta a consciência sobre o tratamento e seus benefícios . Fortalecimento da autoestima : Ao se sentir ouvido , valorizado e respeitado , o idoso experimenta maior autonomia e protagonismo no cuidado à sua saúde . Melhora da qualidade de vida : A combinação de boa comunicação e vínculo terapêutico faz com que o idoso se sinta acolhido e mais seguro no acompanhamento de sua saúde , o que impacta diretamente em sua sensação de bem-estar .

É essencial que os idosos recebam estímulos intelectuais para manterem a mente ativa e saudável . Atividades como jogos , leitura , aulas e outras dinâmicas podem ajudar a melhorar a memória , a concentração e a cognição dos idosos . MENTE ATIVA

Situação A: Paciente de 76 anos com poliartrose , relata dor crônica nos joelhos e quadris (EVA 7/10), equilíbrio prejudicado ao caminhar em terreno irregular, uso de 5 medicamentos incluindo anti- hipertensivos , e apresenta déficit visual unilateral por glaucoma avançado não tratado . Com base nas diretrizes recentes da Organização Mundial da Saúde (WHO 2024) e das sociedades geriátricas internacionais (AGS/BGS 2023), analise os fatores de risco para quedas apresentados nas seguintes situações : Situação A: Intrínsecos : Poliartrose , dor crônica , equilíbrio prejudicado , uso de 5 medicamentos , déficit visual unilateral. Extrínsecos : Caminhar em terreno irregular.

Situação B: Idosa de 84 anos vivendo em instituição de longa permanência , utiliza cadeira de rodas devido a sequelas de um AVC, apresenta tonteiras associadas a hipotensão postural ( queda de PAS >15mmHg ao sentar ), ambiente da instituição com corredores estreitos , sem barras de apoio , e iluminação insuficiente (<100 lux). Com base nas diretrizes recentes da Organização Mundial da Saúde (WHO 2024) e das sociedades geriátricas internacionais (AGS/BGS 2023), analise os fatores de risco para quedas apresentados nas seguintes situações: Situação B:Intrínsecos: Tonteiras por hipotensão postural, sequelas de AVC. Extrínsecos : Corredores estreitos , falta de barras de apoio , iluminação insuficiente .

A avaliação pelo Miniexame do Estado Mental (MEEM) é realizada por meio de um conjunto de perguntas e tarefas que avaliam diferentes domínios cognitivos . A escala possui um total de 30 pontos e abrange os seguintes itens : Orientação (tempo e espaço ) – 10 pontos : Avalia a capacidade de identificar datas ( ano , mês , dia , etc.) e localização ( cidade , estado , local). Registro – 3 pontos : Mede a habilidade de repetir três palavras imediatamente após ouvir . Atenção e Cálculo – 5 pontos : Verifica a concentração e habilidades numéricas , como contar regressivamente ou realizar cálculos simples. Memória de Evocação – 3 pontos : Testa a capacidade de recordar as palavras mencionadas anteriormente no item de registro . Linguagem – 8 pontos : Avalia nomeação de objetos , repetição de frases , compreensão de ordens , leitura , escrita e capacidade de criar uma frase . Praxia Construtiva – 1 ponto : Requer que o indivíduo copie desenhos simples, como dois pentágonos interligados . Explique como é realizada a avaliação utilizando a Escala do Miniexame do Estado Mental (MEEM), destacando os principais itens avaliados e sua pontuação correspondente. Discuta também a importância da escala na detecção de comprometimentos cognitivos em idosos, considerando fatores como nível educacional e variações nos domínios avaliados.

O ponto de corte varia conforme o nível educacional : Analfabetos : ≥ 20 pontos . Ensino fundamental incompleto : ≥ 25 pontos . Ensino fundamental completo : ≥ 26 pontos . Ensino médio ou superior: ≥ 27 pontos . Pontuação e Interpretação

Escala de Quedas de Morse A Escala de Avaliação de Risco de Quedas de Morse (ou simplesmente Escala de Morse) é uma ferramenta amplamente utilizada na prática clínica para medir o risco de quedas entre os pacientes, especialmente em contextos hospitalares. Cada item avaliado recebe uma pontuação específica, e a soma total classifica o paciente como risco baixo, moderado ou alto para quedas.

Estudo Clínico Hipotético: Paciente L.M. Paciente: Mulher de 78 anos, internada em pós-operatório de fratura de fêmur, com histórico clínico de hipertensão, osteoporose e uso de benzodiazepínicos. Pontuação na Escala de Morse Histórico de quedas anteriores (25 pontos) O paciente relata quedas frequentes, sendo a última registrada há dois meses, o que contribui com uma pontuação relevante.

Diagnóstico secundário (15 pontos) Apresenta comorbidades como osteoporose e hipertensão, aumentando o risco de quedas. Apoios utilizados na locomoção (30 pontos) Neste caso, utiliza andador como apoio para locomoção, fator que eleva a pontuação. Terapia intravenosa/hepática (20 pontos) Paciente está recebendo infusão intravenosa de antibióticos no pós-operatório. Modo de deambulação prejudicado (20 pontos) O paciente demonstra dificuldade de equilíbrio e marcha instável. Estado mental (dados confusos) (15 pontos) Embora inicialmente orientada, passou a apresentar episódios leves de confusão devido à hospitalização.
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