Rolamento Autocompensador de Esferas - O que é? Para que serve?

Um trabalho realizado em conjunto, pesquisa e exposição do elemento de máquina mais clássico da mecânica.

1. ELEMENTOS DE APOIO ROLAMENTOS Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

2. AUTOCOMPENSADOR DE ESFERAS Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

3. DESENHO TÉCNICO E SIMBOLOGIA Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

4. Desenho Técnico

5. Simbologia

6. APLICAÇÕES Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

7. Sistemas Mecânicos onde ocorre desalinhamento de eixos, flambagem proposital ou leves inclinações . Sua principal vantagem em relação ao seu semelhante, Rolamento Autocompensador de Rolos, é: funcionar em maior velocidade e a temperaturas menores devido ao menor atrito das esferas com a pista comum. Aplicações Gerais Principais

8. Aplicações

9. Aplicações – Ângulo de Desalinhamento Em cargas normais , esse desalinhamento varia de 4° à 7°. Entretanto, é necessário atenção aos tipos de conjugado, há desalinhamento máximo específico. ~4° à 7°

10. Aplicações Vídeo Aplicação

11. FAIXAS DE ROTAÇÃO E CARGAS ACEITÁVEIS Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

12. Geralmente, o modelo do lubrificante utilizado influencia diretamente na velocidade (RPM) limite de trabalho dos rolamentos. Por sua vez, a velocidade está ligada à temperatura limite de trabalho, pois quanto mais rápido o rolamento gira, há mais temperatura em função do atrito. Faixas de Rotação Vídeo Termografia

13. Velocidade Referência Catálogo SKF, pág. 117 Tem objetivo de avaliar rapidamente as capacidades de rotação de um rolamento sob as condições de densidade de calor, ou seja, condição operacional referência . Avaliação Rápida para seleção de rolamentos Apenas Condição Operacional Referência de série e modelo

14. Velocidade Limite (mecânica) Catálogo SKF, pág. 117 Essa é determinada pela construção física de cada rolamento: Resistência da gaiola; Lubrificação das superfícies de orientação (pistas); Forças centrífugas e girantes dos corpos girantes (esferas); Precisão da caixa de mancal; Vedações.

15. Velocidade Limite Autocompensador de Esferas Catálogo SKF, pág. 552

16. Para obter um funcionamento satisfatório , todos rolamentos devem ser submetidos a uma carga mínima. Os rolamentos de esferas devem ser submetidos a uma carga mínima de 0,02 C. Cargas Mínima Funcionamento Satisfatório Não aplicar um Rolamento Superdimensionado

17. Rolamentos radiais são submetidos, geralmente, a cargas axiais e radias simultaneamente. Se a carga resultante (soma das forças) for constante em intensidade e direção, pode-se obter a carga dinâmica com a seguinte expressão: Carga Dinâmica   Onde: P:carga dinâmica equivalente do rolamento; XFr : Carga radial real; YFa : Carga axial real; X: Fator de carga radial para o rolamento; Y: Fator de carga axial para o rolamento. Catálogo SKF, pág. 554 Dados encontrados em cada modelo de rolamento

18. Carga Dinâmica

19. ESPECIFICÃÇÃO Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

20. Designação de Rolamentos Catálogo SKF, pág. 42

21. Designação de Rolamento Atocompensador de Esferas Exemplos Catálogo SKF, pág. 550 Rolamentos 35mm de furo

22. CONSTRUÇÃO FÍSICA Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

23. 2 Carreiras de Esferas Anel Externo ou Capa Externa Gaiola Pista Esférica Comum no Anel Externo 2 Pistas de Esferas Anel Interno ou Capa Interna

24. Aço Temperado , dureza de 58 à 65 HRC Aço Cimentado , resistente a vibrações e impactos Aço Inox , resistente a corrosão Aço para Altas Temperaturas Materiais Anel Interno e Externo Cerâmica , alta dureza, baixa expansão de temperatura , não é afetado por campos magnéticos Acima de 250° C ISO 683-17 Grau: 80MoCrV42-16 A

25. TIPOS E SUAS CARACTERÍSTICAS Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

26. Tipos e Características Projeto Básico (comum)

27. Tipos e Características Projeto Básico (comum) Furos Cônicos (utiliza-se de buchas) Furos Cilíndricos

28. Tipos e Características Projeto Básico Aplicado no SETOR GRÁFICO Baixo Atrito Cargas Leves Canal de Lubrificação

29. Tipos e Características Projeto Básico Aplicado com CARGAS MEDIANAS Maior Atrito Velocidade Menor Esferas Salientes

30. Tipos e Características Aplicações menos exigentes, utilizando-se dos Eixos Comerciais Comuns Características de projeto semelhantes ao modelo básico , apenas com anel interno prolongado Anel Prolongado

31. Tipos e Características Ângulo de Compensação menor Livre de Manutenção Lubrificado por Toda Vida Útil Solução de Vedação ~3° de Desalinhamento Permissível

32. PROJETOS DE ARRANJOS E AJUSTES Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

33. Tipos e Características Rolamentos Cônicos Montados sobre Buchas Eixos Ecalonados (bucha de fixação) Eixos Planos (bucha de fixação) Vídeo montagem de bucha de fixação

34. Tipos e Características Rolamentos Cônicos Montados sobre Buchas Eixos Planos (bucha de desmontagem) Catálogo SKF, pág. 546 Vídeo montagem de bucha de desmontagem Vídeo desmontagem de bucha de desmontagem

35. Tipos e Características Rolamentos Cônicos Montados sobre Buchas Eixos Planos (bucha de desmontagem) Catálogo SKF, pág. 546 Fixação por rosca Bucha tipo E

36. Tipos e Características Um pouco mais sobre Buchas Catálogo SKF, pág. 1290 Os ajustes de Rolamentos Autocompensadores de Esferas com Furos Cilíndricos é realizado da mesma forma que os demais, utilizando-se dos dados de ajustes de interferência em relação ao eixo. Vale para os dois casos, alojamento e em eixos .

37. Tipos e Características Um pouco mais sobre Buchas Designação Catálogo SKF, pág. 564 As buchas de fixação ou de desmontagem, vem designadas juntamente ao rolamento nos catálogos.

38. LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais

39. Tipos e Características Causas das Falhas

40. Tipos e Características Lubrificação Diminui Atrito (temperatura) Inibe o Desgaste Protege Contra Corrosão

41. Tipos e Características Lubrificação Fatores a Considerar Faixa de Temperatura A escolha de um lubrificante implica nas condições operacionais do rolamento, como: Velocidade de Trabalho Vibrações e Cargas Vídeo Lubrificação

42. Tipos e Características Limpeza de Rolamentos Para realização de uma boa limpeza de rolamentos, geralmente, utiliza-se as seguintes operações: Imersão em Solventes de Petróleo Agitação no Líquido Purificador Secagem Vídeo Limpeza de Rolamentos

43. Centro de Treinamento “SENAI Mairinque” Fundamentos da Manutenção Mecânico de Manutenção Ênfase em Máquinas Industriais Alunos: Josué Andrade Oliveira Lucila da Silva Larrosa Instrutor: Bruno Gomes