Série de Willians/
Codman
ES de Ortopedia e traumatologia
Discente: Gabriele Misiak
Série de Willians
São exercícios ativos que buscam o alongamento
e a estabilização da região toracolombar,
através de movimentos ativos de flexão dos
membros inferiores sobre o abdomen
Visam o fortalecimento dos
músculos abdominais, glúteos
e o alongamento de parte da
cadeia posterior.
Objetivos
Lombalgia, lombociatalgia,
ciatalgia, artrose, hipomobilidade
(movimento em bloco)
Indicações
Osteoporose, fraturas recentes e
placas, parafusos, fios inseridos
por cirurgias na coluna.
Contra
indicações
Faça um breve resumo sobre
o que você quer discutir.
Sequência de
fortalecimento
Com as costas apoiadas sobre uma superfície dura, e com os joelhos
fletidos, encolha a barriga e contraia os músculos das nádegas.
Permaneça por 20 segundos e relaxe. Repita esse exercícios até 10 vez
Exercício 1
Deitado na posição inicial, contraia os músculos abdominais, cruze os
braços sobre o peito, levante o tronco olhando para cima e leve o queixo
em direção ao peito. Mantenha-se nessa posição durante 20 segundos.
Relaxe. Repita esse exercícios até 10 vezes.
Exercício 2
Exercício 3
Deitado na posição inicial, levante um joelho em direção ao tórax, alternadamente (direito e
esquerdo). Ao mesmo tempo, levante a cabeça e os ombros do chão como no exercício 2.
Mantenha esta posição durante 20 segundos. Relaxe. Repita esse exercícios até 10 vezes
Exercício 4
Deitado na posição inicial, puxe os dois joelhos em direção ao tórax e, ao mesmo tempo,
levante a cabeça e o ombro do chão. Mantenha esta posição durante 20 segundos.
Relaxe.
É uma série que provoca alongamento
da cadeia posterior e gera analgesia em
casos álgicos.
Sequência de
alongamento
Exercício 1
paciente em decúbito dorsal, flete uma perna, segurando-a por trás do joelho de forma
confortável.
Exercício 2
paciente em decúbito dorsal, flete as duas pernas, segurando-a por trás do joelho de
forma confortável.
Exercício 3
Alongamento da cadeia posterior com os membros inferiores extendidos e dorsiflexão por
cerca de 20 segundos, (seis repetições);
Exercício 3
Alongamento da cadeia posterior com os membros inferiores extendidos e dorsiflexão por
cerca de 20 segundos, (seis repetições);
Exercício 4
Elevação das pernas simultaneamente. Pode-se colocar uma faixa ou uma corda para que o
paciente sustente as pernas sozinho, ou realizar unilateralmente com membro inferior D
depois o E
Exercício 5
Realização da ponte, fortalecendo a região posterior e alongando a região anterior. Ergue-
se o quadril com as mão no solo.
Exercício 6
Paciente sentado tentando encostar as mãos nos dedos dos pés. O dorso deve formar um
arco e a cabeça deve estar levemente fletida.
Variações
1° derivado: puxar uma das pernas com a outra
dobrada, o pé encostado no joelho.
¢
2° derivado: fazer a posição borboleta segurando
os pés e levar a cabeça em direção aos mesmos.
¢
3° derivado: em posição borboleta colocar um
braço posterior e o outro anteriormente levando a
cabeça em direção do joelho.
¢
4° derivado: abdução com rotação externa de uma
perna, outra perna extendida, mãos apoidas no
solo, gira-se o tronco para o lado oposto da perna
abduzidato
Exercícios
pendulares de
Codman
Introdução
Ernest Amory Codman (1869 - 1940) foi um
cirurgião norte americano que fez importantes
contribuições em seis diferentes campos da
medicina (anestesiologia, radiologia, cirurgia de
úlcera duodenal, oncologia ortopédica, cirurgia do
ombro, e também no estudo de desfechos clínicos –
mais tarde seria considerado um dos pais da
medicina baseada em evidências.
Em 1934, ele propôs um tipo especial de
mobilização do ombro, especialmente
recomendada após o reparo do manguito
rotador
Objetivo
Os exercícios de Codman, ou exercícios
de pêndulo, como também são
conhecidos, consistem basicamente na
realização de uma automobilização por
meio de movimentos circulares e
pendulares com o braço, obtidos com
movimentos suaves do tronco, com a
contração mínima de qualquer músculo
do ombro.
Aplicabilidade
Os exercícios devem ser
realizados com o
individuo em pé em
flexão de tronco de 90º
ou em decúbito dorsal;
A musculatura
escapular deve
estar totalmente
relaxada, com o
paciente buscando,
progressivamente,
alcançar maiores
amplitudes;
Movimentos no
sentido horário,
anti-horário,
látero- lateral e
antero – posterior;
Peso gradativo,
não se deve
ultrapassar 2kg.