SEMINÁRIO 2 SINTAXE.pdfFGHDHDHHHDHDHDFHDFH

JliaMendesdeMiranda 9 views 43 slides Nov 02, 2025
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About This Presentation

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Slide Content

ADJUNTO ADNOMINAL,
COMPLEMENTO NOMINAL E
CRASEUniversidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Ciências Humanas - Campus I
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
Disciplina: Sintaxe da Língua Portuguesa Turma: 4°semestre
Docente: Profa. Dra. Rujane Mota Alves.
Discentes: Bianca Gusmão, Gleice Ayla e Júlia Miranda.

GRAMÁTICAS UTILIZADAS

OBJETIVOApresentar o conceito de adjunto adnominal, complemento nominal e o
uso da crase, destacando suas funções e diferenças na estruturação
das frases, utilizando exemplos. Com o intuito de sermos capazes de
identificar e aplicar corretamente esses elementos em construções
textuais, aprimorando a clareza e a precisão na escrita.
Série destinada: 8° e 9° série do fundamental

ADJUNTO
ADNOMINAL

"Adjunto adnominal é o termo de valor
adjetivo que serve para especificar ou
delimitar o significado de um substantivo,
qualquer que seja a função deste."


Cunha, Celso & Cintra, Lindley. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 6ª ed., Rio de Janeiro:
O QUE É ADJUNTO ADNOMINAL ?

ELEMENTOS QUE PODEM
SER ADNOMINAL
Artigos: especificam o substantivo (a, o, uma).
Pronomes: geralmente pronomes possessivos (meu, seu).
Numerais: indicam quantidade ou ordem (dois, primeiro).
Adjetivos: qualificam o substantivo (inteligente, bonito).

Especificação: Define ou particulariza o substantivo.
Ex.: "O livro está na mesa."
Posse: Indica a quem pertence o substantivo.
Ex.: "Sua casa é bonita."
Qualificação: Acrescenta uma qualidade ou característica ao substantivo.
Ex.: "Ele tem uma opinião forte."


Quantificação: Indica quantidade ou ordem.
Ex.: "Lemos três livros."
CARACTERÍSTICAS DO
ADJUNTO ADNOMINAL

Como o adjunto adnominal enriquece
o substantivo?
Modifica o substantivo, acrescentando informações
contextuais a fim de ajuda a construir o sentido
completo da frase.



Ex: Compare "Amigos chegaram"
com "Meus amigos chegaram".
OBSERVAÇÕES

Reconhecer o adjunto adnominal permite uma melhor compreensão da
estrutura da frase e do significado mais preciso das palavras.
Ele é fundamental para a clareza na comunicação e interpretação de
textos acadêmicos, literários e em situações de uso formal e informal
da língua.
Importância do adjunto nominal na
construção sintática:
OBSERVAÇÕES

EXEMPLOS PRÁTICOS DE
ADJUNTO ADNOMINAL
Análise de exemplos:
“O professor explica bem.”
“Meu livro favorito.”
"A filha caçula é muito esperta!"
Cinco alunos chegaram.”
Casa verde na esquina.”

COMPLEMENTO
NOMINAL

"O complemento nominal vem…ligado por preposição ao substantivo, ao
adjetivo ou ao advérbio cujo sentido integra ou limita. A palavra que tem o seu
sentido completado ou integrado encerra “uma ideia de relação e o
complemento é o objeto desta relação" (p. 153)
O complemento nominal pode ser representado por:
a) substantivo (acompanhado ou não dos seus modificadores):
O pior é a demora do vapor.
(V. Nemésio, MTC, 361.)
Só Joana parecia alheia a toda essa atividade.
(F. Namora, T/, 231.)
(Cunha e Cintra, 2017, p. 153)
COMPLEMENTO NOMINAL:COMPLEMENTO NOMINAL:

b) pronome:
Tinha nojo de si mesma.
(Machado de Assis, OC, 1,487.)
Ninguém teve notícia dele.
(J. Condé, TC, 101.)
c) numeral:
A vida dele era necessária a ambas.
(Machado de Assis, OC, 1,393.)
Era um repasto de lágrimas de ambos.
(C. Castelo Branco, OS, 1,563.) d) palavra ou expressão
substantivada:
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.
(F. Pessoa, OP, 392)
Os dois adversários na luta do sim e do não
trataram do que então lhes interessava, numa
conversa breve.
(A. F. Schmidt, AP, 105.) (Cunha e Cintra, 2017, p. 153-154)

1. a) O complemento nominal pode estar integrando o sujeito, o
predicativo, o objeto direto, o objeto indireto, o agente da passiva, o
adjunto adverbial, o aposto e o vocativo.
2. a) Convém ter presente que o nome cujo sentido o complemento
nominal integra corresponde, geralmente, a um verbo transitivo de
radical semelhante:
amor da pátria amar a pátria
ódio aos injustos odiar os injustos
(Cunha e Cintra, 2017, p. 154)
OBSERVAÇÕES

Trecho de música Ciúme de Você - Raça Negra
Composição: Luiz Ayrão.

DICA!

Qual o complemento nominal presente no
primeiro quadrinho?

QUESTÃO: A oração que apresenta complemento nominal é?
a) Os pobres necessitam de ajuda.
b) Sejamos úteis à sociedade.
c) Os homens aspiram à paz.
d) A leitura amplia nossos conhecimentos.

CRASE SEM CRISE

Crase é a fusão de duas vogais idênticas, especialmente a preposição
"a" com o artigo "a" ou o pronome demonstrativo "a(s)".
O QUE É A CRASE?
(FARACO, 1997, P.389)
É de grande importância a crase da preposição "a" com o artigo
feminino "a" (s), com o pronome demonstrativo "a" (s), com o "a" inicial
dos pronomes aquele (s), aquela (s), aquilo e com o "a" do relativo a qual
(as quais). Na escrita, utilizamos o acento grave ( ` ) para indicar a crase.Do Grego Krásis
“mistura, combinação, fusão”

É fundamental também, para o entendimento da crase,
dominar a regência dos verbos e nomes que exigem a
preposição "a". Aprender a usar a crase, portanto, consiste
em aprender a verificar a ocorrência simultânea de
uma preposição e um artigo ou pronome.
Nas regras sobre crase, por exemplo, na oralidade não há uma
preocupação com o acento grave, pois, foneticamente, a
diferença entre “a” e “à” não é perceptível.

E QUANDO USAR A CRASE?

(FARACO, 1997, P.391-392)

(FARACO, 1997, P.391-392) 4. A preposição a e o pronome demosntrativo a, as:
Sua maneira de falar é igual a a de Maria. Sua maneira de falar é igual à de Maria. prep. pron. demostrativo à

5. A preposição a e o pronome demosntrativo aquele(s), aquela(s), aquilo:
Permaneci indiferente a aquele barulho. Permaneci indiferente àquele
barulho. Dirigiu-se a aquelas pessoas. Dirigiu-se àquelas pessoas. prep. pron. demostrativo àquele prep. pron. demostrativo àquelas

QUANDO NÃO USAR CRASE? 1.Diante de palavras masculinas já que essas palavras não admitem o
artigo a:
E a terra, conquistada a fogo e a machado, provocando a guerra...
Gosto de andar a pé.
Este passeio será feito a cavalo.
Será estipulado um tipo de pagamento a prazo.
Escreve a lápis, assim podemos apagar o que for preciso.
2. Antes de verbos:
Não sei se ela chegou a falar sobre esse assunto.
Meu filho está aprendendo a cantar essa música na escola.
O arquiteto está começando a renovar essa casa.
Meu irmão se dispôs a ajudar no que fosse necessário.

3. Diante de pronomes que não admitem artigo:
a) pessoais:
Não me traí. E se me sacrifiquei foi a mim mesmo. (Alcântara Machado)
b) de tratamento:
-O que vou narrar a Vossa Excelência, Sr. Juiz, não poderia constar no
processo. (Aníbal Machado)
c) demonstrativos:
Toda tarde a esta hora fico assim... (F. Sabino)

d) indefinidos:
Você fala sem parar. Não dá vez a ninguém. (M. S. Brito),
e) relativos:
Ia falando, dizendo coisas a que eu não prestava atenção. (Idem)
Aquela é a senhora a quem apresentamos nossas condolências.
e) relativos:
Ia falando, dizendo coisas a que eu não prestava atenção. (Idem)
Aquela é a senhora a quem apresentamos nossas condolências.

4. Antes de verbos:
Não sei se ela chegou a falar sobre esse assunto.
Meu filho está aprendendo a cantar essa música na escola.
O arquiteto está começando a renovar essa casa.
Meu irmão se dispôs a ajudar no que fosse necessário.
5. Em expressões com palavras repetidas, mesmo que essas palavras
sejam femininas:
Estamos estudando as expressões mais usadas pelos falantes no dia a dia.
Gota a gota, minha paciência foi enchendo!
Preciso conversar com você face a face.
Por favor, permaneçam lado a lado.

CASOS
ESPECIAIS E
FACULTATIVOS (FARACO, 1997, P.394-395)

DICA PARA CONFIRMAR A OCORRÊNCIA DE CRASE

NA PRÁTICA

REFERÊNCIAS: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 7.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017.
DA SILVA, Verônica Morales; SIMIONI, Leonor. Crase sem crise: uma proposta didática. PerCursos, v. 18, n. 37, p. 36-
62.
DE REZENDE, Luciana Aparecida Shinabe; SAVINO, Maria Luciana. CRASE: AS REGRAS DA GRAMÁTICA
NORMATIVA E AS POSSÍVEIS MODIFICAÇÕES NA ORALIDADE.
FARACO, Carlos Emílio; DE MOURA, Francisco Marto. Gramática: Fonética, Morfologia, Sintaxe, Estilística. Editora
Ática, 1997.
LUFT, Celso Pedro. Decifrando a crase. Globo Livros, 2014.
MÁRCIA FERNANDES. Adjunto adnominal.Disponível em: https://www.todamateria.com.br/adjunto-adnominal/

OBRIGADA
PELA ATENÇÃO!