Sepse Microbiologia em sepse microbiologia .pptx

AdrianoLopes99 6 views 21 slides Oct 27, 2025
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Sepse Microbiologia


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SEPSE

Mariana Bridi, 20 anos Infecção Urinária Infecção generalizada (estafilococos e pseudomonas) Choque séptico Amputação de pés e mãos Jan/ 2 9 “ No caso da modelo capixaba, a contaminação por pseudomonas e estafilococos chegou à corrente sanguínea. E foi atingindo outros órgãos, provocando microcoágulos que, obstruindo a passagem do sangue, teriam provocado entupimentos - conhecidos como tromboses - que levaram à necrose das mãos e dos pés de Mariana. Eles tiveram de ser amputados. Depois foi retirada uma parte do estômago. O corpo, cada vez mais enfraquecido, não resistiu. ”

Andressa Urach Aplicações de hidrogel nas pernas No v /2 14

Abril/2019

1.000 a. C. - Descrita pelo filósofo islâmico Ibn Sina (também conhecido como Avicena) como putrefação de sangue e tecidos com febre. Conceitos 199 1 - A definição consensual de sepse tem sido a “resposta inflamatória sistêmica (SIRS) a uma infecção microbiana”. definida c omo p e l o SIRS me n os doi s do s s e g u i n t e s : taquipneia, taquicardia, pirexia, hipo t ermia e le u c o c i t os e ou leucopenia. 2015 - A sepse é agora d e fin i d a c o mo uma infecção associada a lesões em órgãos distantes do local da infecção. O choque séptico é definido como um subconjunto da sepse em que o risco de mor t al i da de é au m e n t ado e é caracterizado por hipotensão que persiste durante a ressuscitação volêmica e requer uso de vasopressores. Sepse ≠ Infecção microbiana

Causas: Gram-negativos: 25 - 30% Gram-positivos: 30 - 50% Staphylococcus aureus ; Streptococcus pyogenes ; Vírus e parasitas: 2 - 4%

I n f e c ç ão Processo inflamatório Inflamação exagerada Dano aos órgãos Choque séptico = hipotensão 1º - Infecção pulmonar 2º - Infecção abdominal 3º - Infecção urinária Causas:

Si n t oma s : Febre com t r e mo r es ou frio intenso Dor extrema o e/ou desconfor to geral e descolorida P e l e pálid a S o n ol ê n c ia confusão “Eu sinto que posso morrer” Falta de ar

Parâmetros de diagnóstico: Infecção + SO F A ( Escore  SOFA  é considerado padrão ouro no diagnóstico da  sepse) Score deve ser ≥ 2 Pressão arterial; Plaquetas baixas; Aumento de creatinina; Aumento de bilirrubina; Redução da saturação sanguínea; Escala de coma Glasgow ;

Parâmetros de diagnóstico:

Parâmetros de diagnóstico: Infecção + Q SO F A Respiração Alteração mental (escala de Glasgow) Pressão ≥ 100 mmHg

A resposta do hospedeiro à infecção durante a sepse: Resposta imune inata Liberação de mediadores inflamatórios Recrutamento de leucócitos Ativação do complemento Inflamação excessiva Ativação de mediadores inflamatórios Dano tecidual Ativação das propriedades coagulantes Diminuição da função da barreira epitelial Trombos microvasculares Ativação do sistema complemento Imunossupressão Apoptose de células T, B e células dendríticas Reprogramação de células apresentadoras de antígenos Apoptose tardia de neutrófilos Aparecimento de linfócitos imaturos

As respostas inflamatórias na sepse incluem ativação...: SISTEMA COMPLEMENTO ENDOTÉLIO VASCULAR SISTEMA DE COAGULAÇÃO

Vasodilatação, dano tecidual e falência múltiplas de órgãos É um dos quimiotáticos mais potentes para neutrófilos, monócitos e macrófagos; Leva a geração de espécies reativas de oxigênio e a liberação de enzimas granulares; Estimula citocinas pró-inflamatórias; C3 Via Clássica Via Alternativa Via Lectina C1 C4 C2 C5 C6 C7 C8 C9 Fator B Fator D Fator P MBL C1 C4 C2 Ag-Ac A ativação do complemento é considerada uma das marcas da sepse e é iniciada imediatamente após a exposição a PAMPs e DAMPs;

A sepse causa desregulação da barreira endotelial; E x t r a v asam e nt o de líquido Lesão na glicocálix; Ativação da cascata de coagulação;

A imunos s up r essã o o c or r e t a n t o n o iní c io q ua nt o n o f i nal d a s e p se no hospedeiro; Síndrome da inflamação/imunossupressão: proteína C reativa; Neutrofilia; Liberação de células mielóides imaturas; Infecções oportunistas; Reativação viral; Alterações na microbiota;

A s al t e r a ç õ e s n a imunidade a d a p t a ti v a e m r espo s t a à s e p se são profundas; Linfopenia; Neutrófilos imaturos; Diminuição na produção de citocinas inflamatórias; Diminuição na apresentação de antígenos; Aumento de células mielóides imaturas na circulação;

A se p se é um di s túrbio si s t ê mic o qu e pode a f e t ar t od o s o s ó r g ãos do corpo; Neurológica: Letargia, confusão ou delírio; Pulmonar: Taquipneia, hipoxemia; fadiga muscular respiratória; Cardiovascular: Depressão miocárdica (hipotensão ou choque); Renal: Insuficiência renal; Hematológicos: Coagulação intracelular disseminada; Hepático: Concentrações aumentadas de ALT e bilirrubina;

O microbioma na sepse; A disbiose no intestino tem sido associada à subsequente hospitalização de pacientes com sepse, o que sugere uma associação entre a composição da microbiota intestinal e a suscetibilidade à sepse; A composição do microbioma intestinal de indivíduos saudáveis ​​influencia a liberação de citocinas pelos leucócitos sanguíneos de forma específica. Estudos pré- clínicos demonstraram que o rompimento do microbioma intestinal por antibióticos de amplo espectro prejudica a defesa do hospedeiro durante a sepse; O transplante fecal é um tratamento bem sucedido para infecções por Clostridium difficile , e relatos de casos sugerem que essa estratégia pode ser útil em sepse e diarreia resistentes à terapia;
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