Sites, hotsites e portais.pptx para apreder a diferenca

Entender os requisitos do software, seus processos e atividades.
• Diferenciar os principais tipos de requistos, do usuário, não-funcionais, funcionais e do Sistema.
• Desenvolver métodos de reuniões, questionamentos, preparação, bem como modelagem ágil com mapas mentais.
• Construir o diagrama de casos de uso do sistema ERP.
• Relacionar conceitos teóricos com um exemplo prático para criação de um modelo de relatório, para à apresentação aos stakeholders dos requisitos, pelo analista, em busca de validação, com construção de tabelas, construção de diagrama de caso 1. Objetivos da Aula

• Entender os requisitos do software, seus processos e atividades.
• Diferenciar os principais tipos de requistos, do usuário, não-funcionais, funcionais e do Sistema.
• Desenvolver métodos de reuniões, questionamentos, preparação, bem como modelagem ágil com mapas mentais.
• Construir o diagrama de casos de uso do sistema ERP.
• Relacionar conceitos teóricos com um exemplo prático para criação de um modelo de relatório, para à apresentação aos stakeholders dos requisitos, pelo analista, em busca de validação, com construção de tabelas, construção de diagrama de caso de uso e criação de mapa mental para à análise dos principais requisitos: RU, RNF, RF e RS.

2. Recursos Necessários

• Computadores com acesso à internet.
• Ferramentas gratuitas para construção de mapas mentais (Freemind).
• Ferramentas gratuitas para construção de diagramas de casos de uso (Astah, Draw.io ou Lucidchart).
• Material de apoio: Capítulo 2 do livro-texto.
• Editor de texto para o relatório final.

3. Estrutura da Aula

1. Abertura (10 minutos): Apresentar conceitos básicos e discutir exemplos.
2. Revisão Conceitual (20 minutos): Contrução das tabelas de requisitos (Word).
3. Demonstração (20 minutos): Principais requistos a serem levantados e contrução do mapa mental dos requisitos: RU, RNF, RF e RS.
4. Atividade Prática (40 minutos): Cada aluno deve escolher um determinado sistema de software ERP (para gestão logística, produção, financeira ou administrativa). Após a escolha fazer o levantamento dos requisitos para o sistema escolhido, construir o respectivo diagrama de casos de uso (use o Astah, Draw.io ou Lucidchart), construir no Word as respectivas tabelas de requisitos com: RU (pelo menos 5), RNF (pelo menos 5), RF (pelo menos 10) e RS (pelo menos 10), construir um mapa mental (use o Freemind) que permita visualizar e controlar mudanças de requisitos, versões, releases e outros.
5. Encerramento (20 minutos): Discussão das dificuldades e orientações sobre o relatório.

4. Relatório Final

O relatório deve conter:
• Resumo teórico (Necessidade de alinhamento do negócio com a TI).
• Estudo de caso do sistema escolhido (pesquisa sobre o sistema ERP e as principais ferramentas e técnicas de análise).
• Geração de um modelo de documento para levantamento e apresentação dos requisitos.
• Reflexões finais e referências.
5. Critérios de Avaliação

• Clareza do resumo teórico (2,0).
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1. Sites, hotsites e portais

2. Sites O mais simples dos formatos o website tem como principal objetivo organizar informação normalmente de uma forma estruturada e hierárquica para que todo o conteúdo seja entendido e acessado com facilidade. Um website nada mais é que um grande arquivo. Se estiver bem organizado, encontra-se facilmente a informação, e o objetivo final foi alcançado.Os websites institucionais são os mais conhecidos.

3. Hotsite São áreas de informação criadas para o lançamento de um produto, o anúncio de um evento ou uma grande promoção, sempre um conteúdo com prazo de validade cuidadosamente planejado para uma ação de marketing ou comunicação independente dessa ação durar uma semana ou um mês. A quantidade de páginas é pequena, pelas características de conteúdo que um hotsite carrega; o tom, sempre persuasivo; e o visual diferenciado.

4. Portais Um portal tem a pretensão de ser um local de entrada para a internet, onde um usuário iria se dirigir para que então através dos diversos links ali existentes ele pudesse ir a diversos outros lugares. Além disso, um portal possui ferramentas para construir um relacionamento mais profundo com o usuário, muitas vezes recorrendo a recursos de interatividade trazendo o produtor de conteúdo muito próximo do seu público leitor. Os portais são a categoria mais diversificada que encontraremos na internet, podemos ter fóruns, blogs, flogs, e-commerce, redes de relacionamento, chats, salas de bate papo, etc

5. Portal vertical x horizontal Quanto ao conteúdo podemos ainda entender que um portal que trata de conteúdo focado, de um único assunto ou segmento este será um Portal Vertical, em contra partida um portal que trata de conteúdo diversificado sem se preocupar em focar em qualquer um deles é conhecido como um Portal Horizontal. Um portal que trata de conteúdo variado chamamos de horizontal enquanto que um site que fala apenas de cinema, ou de informática, literatura, etc é um portal vertical

6. Arquitetura de informação Foi o arquiteto Wurman, quem cunhou a expressão arquitetura de informação nos idos de 60. O “arquiteto de informação” seria o indivíduo com a missão de organizar padrões dos dados e de transformar o que é complexo em algo mais claro. O arquiteto de informação é a pessoa que mapeia determinada informação e nos disponibiliza o mapa, de modo a que todos possamos criar nossos caminhos próprios em direção ao conhecimento. A arquitetura de informação pode ser vista como a união de três campos tradicionais: a tecnologia , o design e o jornalismo/redação.

7. Wireframe Wireframe é um desenho básico, como um esqueleto, que demonstra de forma direta a arquitetura de como o objeto (interface, página da internet, modelo, etc.) final será de acordo com as especificações relatadas.  Ele é elaborado para organizar os elementos que entrarão na composição do projeto final, no entanto, ele deve ser feito da maneira mais simples possível, mostrando apenas o essencial, como uma espécie de rascunho, sem cores ou imagens. O objetivo do Wireframe é auxiliar o desenvolvedor no entendimento dos requisitos que foram recolhidos junto ao cliente com relação as funções e objetos que um sistema (mas não somente relacionado a informática ou internet, pode ser um objeto, modelo, etc.) deverá conter.