SLIDE 2 PNAISC.pptxSLIIDES SLIDES SLIDES

ElianeVieira81 9 views 37 slides Sep 18, 2025
Slide 1
Slide 1 of 37
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37

About This Presentation

SLIDES


Slide Content

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA CRIANÇA PROFESSORA ESP. ELIANE VIEIRA

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) • O Brasil é signatário dos ODS, que reafirmaram os compromissos com a sobrevivência das crianças a ser alcançada até 2030. Os ODS, se baseiam nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e agregaram a garantia que todas as meninas e meninos tenham um desenvolvimento infantil de qualidade, cuidados e acesso à educação pré-escolar até 2030.

Taxa de mortalidade na infância: Brasil entre 1990 a 2016

A construção da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) Instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) através da Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015 , a PNAISC tem por objetivo promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante a atenção e cuidados integrais e integrados da gestação aos 9 (nove) anos de vida , com especial atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento .

População - alvo da PNAISC Gestantes e crianças até 9 anos de vida. Crianças - a 6 meses 2 Gestantes Crianças - a 24 meses 6 Crianças - de 2 a 5 anos Escolares Parto e recém nascidos Articulação entre políticas Saúde da mulher, do homem e do jovem

A PNAISC considera: Criança : pessoa na faixa etária de 0 (zero) a 9 (nove) anos, ou seja, de 0 (zero) a 120 (cento e vinte) meses; Primeira infância : pessoa na faixa etária de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, ou seja, de 0 (zero) a 72 (setenta e dois) meses. Para fins de atendimento em serviços de pediatria no SUS, a PNAISC contemplará crianças e adolescentes até a idade de 15 (quinze) anos, ou seja, 192 (cento e noventa e dois) meses, sendo este limite etário passível de alteração de acordo com as normas e rotinas do estabelecimento de saúde responsável pelo atendimento.

Estruturação da PNAISC PRINCÍPIOS Direito a vida Prioridade absoluta da criança Acesso universal a saúde Integralidade do cuidado Equidade em saúde Ambiente facilitador à vida Humanização da atenção

Estruturação da PNAISC DIRETRIZES Gestão Inter federativa Organização das ações e serviços em Redes de Atenção á saúde. Promoção da saúde Fomento à autonomia do cuidado e da correspondência da família Qualificação da força de trabalho do SUS Planejamento e desenvolvimento de ações Incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento Monitoramento e avaliação Intersetorialidade

EIXOS ESTRATÉGICOS DA PNAISC

EIXOS ESTRATÉGICOS DA PNAISC

REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE

Eixo 1: Atenção Humanizada e qualificada à gestação, parto, nascimento e ao recém-nascido Consiste na ampliação do acesso, da cobertura, qualidade e humanização da atenção obstétrica e neonatal, integrando as ações do pré-natal; acompanhamento da criança na atenção básica com aquelas desenvolvidas nas maternidades, conformando-se uma rede articulada de atenção.

Estratégias

ESTRATÉGIAS

Eixo 2: Aleitamento materno e alimentação complementar saudável

Estímulo ao Aleitamento Materno no Pré-natal: O papel da Atenção Básica. Abordagem durante o pré-natal A importância da amamentação precoce, Contato pele a pele, Aleitamento materno sob livre demanda, Alojamento conjunto Uso de chupetas, mamadeiras e qualquer tipo de bico artificial; Orientação quanto ao correto posicionamento da criança e pega

Estímulo ao Aleitamento Materno no Nascimento: o papel das maternidades Acolhimento da gestante em trabalho de parto. Hospital Amigo da Criança. Contato pele a pele efetivo ao nascimento. Primeira hora de vida.

Estímulo Ao Aleitamento Materno em Situações Especiais A promoção do aleitamento materno para os bebês de baixo peso. Redução da mortalidade Bancos de Leite Humano Recém-nascidos pré-termos internados em Unidades Neonatais

Estímulo ao Aleitamento Materno após a Alta da Maternidade Mãe e bebê devem ser acolhidos, pela equipe da Atenção Básica Cuidados com a mulher e com a criança. No primeiro mês de vida, em torno de 40% das crianças já interromperam a amamentação Resolução dos problemas identificados para o estabelecimento da amamentação Reforçar as orientações dadas no pré-natal e na maternidade exclusiva As visitas domiciliares, no último mês de gestação e após a alta hospitalar na primeira semana de vida

Proteção Legal ao Aleitamento Materno e Mobilização Social Direito das crianças e suas famílias ao aleitamento materno Garante às puérperas 120 dias de licença-maternidade Direito da nutriz, quando do retorno ao trabalho, a pausa de uma hora por dia Extensão da duração da licença-maternidade em 60 dias e da licença-paternidade em 15 dias Criação de salas de apoio à amamentação nas empresas visa à manutenção da amamentação entre mulheres que retornam ao trabalho após a licença Lei do Agosto Dourado.

Alimentação Complementar Saudável Práticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida estão relacionadas à morbidade de crianças. Doenças infecciosas, afecções respiratórias, cárie dental, desnutrição, excesso de peso e carências específicas de micronutrientes como as de ferro, zinco e vitamina A. O MS recomendam que a amamentação seja exclusiva nos primeiros 6 meses de vida e complementada até 2 anos de idade ou mais, com a introdução de alimentos sólidos/semissólidos. No Brasil, 50% das crianças menores de 2 anos apresentam anemia por deficiência de ferro, e 20% apresentam hipovitaminose A.

EIXO III: PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL Consiste na vigilância e estímulo do pleno crescimento e desenvolvimento da criança, em especial do “Desenvolvimento na Primeira Infância (DPI)”, pela Atenção Básica à saúde, conforme as orientações da Caderneta de Saúde da Criança, incluindo ações de apoio às famílias para o fortalecimento de vínculos familiares

Acompanhamento e a Promoção do Crescimento e desenvolvimento O crescimento é resultante da integração de fatores genéticos, biológicos, psíquicos e sociais. Registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal. Curvas de crescimento O acompanhamento do crescimento de crianças com baixo peso ou pré-termos para a idade gestacional a rotina das UBS Método Canguru na maternidade, após a alta deverão receber apoio da UBS para permanecerem no método.

Acompanhamento e Promoção do Desenvolvimento Neuropsicomotor, Cognitivo e Emocional A interação da criança com os membros da família e com a rede social de proteção assegura não apenas sua sobrevivência, mas contribui para o desenvolvimento neuropsicomotor, cognitivo e emocional. O vínculo da criança com a mãe /familiar Identificação e a intervenção precoce em situações relacionadas ao atraso no desenvolvimento são fundamentais.

Eixo Estratégico IV – Atenção Integral a Crianças com Agravos Prevalentes na Infância e com Doenças Crônicas. Consiste em estratégia para o diagnóstico precoce e a qualificação do manejo de doenças prevalentes na infância e ações de prevenção de doenças crônicas e de cuidado dos casos diagnosticados, com o fomento da atenção e internação domiciliar sempre que possível (BRASIL, 2015b, art. 6º, item IV).

Atenção Domiciliar Conjunto de ações de promoção à saúde Crianças com agravos crônicos Mantendo os vínculos familiares/profissionais Evitar internações

Cuidados Paliativos A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2002, redefine os cuidados paliativos como “uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares que enfrentam doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento” (OMS, 2002).

Atenção Integral às Crianças com Agravos Prevalentes na Infância Diarreias Doenças respiratórias Desnutrição Pneumonia

Eixo Estratégico V – Atenção Integral à Criança em Situação de Violências, Prevenção de Acidentes e Promoção da Cultura de Paz Consiste em articular um conjunto de ações e estratégias da rede de saúde para a prevenção de violências, acidentes e promoção da cultura de paz, além de organizar metodologias de apoio aos serviços especializados e processos formativos para a qualificação da atenção à criança em situação de violência de natureza sexual, física e psicológica, negligência e/ou abandono, visando à implementação de linhas de cuidado na Rede de Atenção à Saúde e na rede de proteção social no território (BRASIL, 2015b, art. 6º, item V)

Atenção Integral a crianças em Situação de Violências 5.565 municípios brasileiros. Entre 2011 a 2016, houve aumento importante de municípios com notificações de violências, passando de 2.144 para 3.668, totalizando, nesse período, 181.281 casos de violências contra crianças de zero a 9 anos. No ano de 2016, foram registrados 40.569 casos de violências contra crianças, sendo 22.076 contra meninas e 18.439 contra meninos. Branca (39,3%) e (37,4%) parda Negligência (48,2%), violência física (27,7%) e sexual (24,4%) Residência (65,3%) sendo a mãe a principal agressora (48,3%).

Eixo Estratégico VI – Atenção à Saúde de Crianças com Deficiência ou em Situações Específicas e de Vulnerabilidade Consiste na articulação de um conjunto de estratégias intrassetoriais e intersetoriais, para inclusão dessas crianças nas redes temáticas de atenção à saúde, mediante a identificação de situação de vulnerabilidade e risco de agravos e adoecimento, reconhecendo as especificidades deste público para uma atenção resolutiva (BRASIL, 2015b, art. 6º, item VI).

Definição da Natureza das Deficiências

Atenção as crianças com vulnerabilidades Atenção à Saúde de Crianças Indígenas Atenção à Saúde de Crianças em Situação de Rua Atenção à Saúde de Crianças de Famílias Privadas de Liberdade Atenção à Saúde de Crianças Negras, Quilombolas, do Campo e Residentes nas Águas e nas Florestas Trabalho Infantil

Eixo Estratégico VII – Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal e Materno. Consiste na contribuição para o monitoramento e investigação da mortalidade infantil e fetal e possibilita a avaliação das medidas necessárias para a prevenção de óbitos evitáveis” (BRASIL, 2015b, art. 6º, item I).

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 13.257, de 8 de Março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de º de maio de 1943, a Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012. • Buss, PM; Ungerer, R. Saúde da mulher, da criança e do adolescente no contexto da Agenda das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 2030. Divulg . saúde debate; (53): 11- 24, jan.2016 • Frias, PG et al. Vigilância do óbito: uma ação para melhorar os indicadores de mortalidade e a qualidade da atenção á saúde da mulher e da criança. In: Bittencourt, DAS et al.(Org). Vigilância do Óbito materno, Infantil e Fetal e atuação em Comitês de Mortalidade. 2013. Editora Fiocruz. Pág.201 a 246 • Leal, MC et al. Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema único de Saúde. Ciênc. Saúde Colet ; 23(6)jun. 2018 • Maia, MS et al. Cartografia grupalidade e cuidado: operadores conceituais do processo de formação da Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis. Divulg . saúde debate; (53): 59- 75, jan.2016. • Penello , LM; Rosario, SE. Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis (EBBS): sobre as razões e os afetos deste percurso estratégico em defesa de uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Divulg . saúde debate; (53): 41-58, jan.2016.

OBRIGADA
Tags